INDICADORES DE GESTÃO DE SEGURANÇA EM UMA INDÚSTRIA DE CIMENTO

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1 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 INDICADORES DE GESTÃO DE SEGURANÇA EM UMA INDÚSTRIA DE CIMENTO Eliane Maria Gorga Lago (UPE/PE) elianelsht@upe.poli.br Béda Barkokébas Junior (UPE/PE) bedalsht@upe.poli.br Emilia Rahnemay Kohlman Rabbani (UPE/PE) emilialsht@upe.poli.br Juliana Claudino Véras (UPE/PE) julianaclaudino@hotmail.com Tatiana Regina Fortes da Silva (UPE/PE) tatianslsht@upe.poli.br Um importante fator a se destacar nos setores produtivos é o relativo à segurança e saúde do trabalho - SST. Portanto, esse trabalho teve como objetivo apresentar indicadores de segurança que direcionam a implantação e estruturação do sisteema de Gestão em segurança e saúde no trabalho (GSST) para a indústria, aplicados a uma fábrica de cimento de grande porte do Complexo industrial de Suape no Estado de Pernambuco. O trabalho se deu através da realização de um diagnóstico preliminar de SST na fábrica de cimento, para isso forma feitas visitas mensais no período de Junho de 27 até Março 28. Para as visitas foi gerado um protocolo baseado nas normas regulamentadoras, que das 33 existentes, foram consideradas 14 que se enquadraram no ambiente de trabalho da indústria. Ao final de cada visita gerou-se um relatório contendo análise dos dados coletados, onde estes foram tabulados gerando três indicadores de segurança, denominados de indicador quantitativo, qualitativo e econômico. Complementado os índices, foi feito um acompanhamento em relação aos itens documentais descritos nas normas. Após análise dos dados, verificou-se declínio nos índices quantitativos, as normas de proteção contra incêndio (NR-23), caldeiras e vasos de pressão (NR-13) e transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais (NR- 11) apresentaram maiores incidências no índice qualitativo. O índice econômico apresentou uma redução de 8,55% do valor das multas passíveis. As não conformidades relacionadas aos itens documentais apresentaram um processo de melhoria a cada visita feita. Com esse trabalho concluímos com a implantação dos indicadores de SST a empresa minimizou as condições de riscos dos acidentes e direcionou as ações preventivas, de modo a melhorar as condições de vida do trabalhador.

2 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 Palavras-chaves: Indicadores de Segurança e saúde do trabalho; Gestão da segurança e saúde do trabalho; indústria do cimento 2

3 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de Introdução Os indicadores econômicos apontam o Brasil como o 9º maior consumidor e 1º maior produtor mundial de cimento no ano de 2. A produção brasileira de cimento alcançou o patamar recorde de 41,9 milhões de toneladas em 2, com aumento de 8% sobre o ano anterior, superando, pela primeira vez o nível obtido em O desempenho apresentado pela economia brasileira em 27, assim como a implementação das obras constantes do Programa de Aceleração do Crescimento, lançado pelo governo, aumentaram as perspectivas de uma maior expansão desse consumo (SNIC, 28). Segundo Ayres et al (28), a indústria de cimento desempenha papel relevante no desenvolvimento da infra-estrutura econômica e social de uma economia. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do cimento SNIC, esse segmento é responsável por 23 milhões de empregos em todo o Brasil. Com a industrialização acelerada em todos os países do mundo, somadas às necessidades econômicas imediatas das empresas instaladas, são geradas agressões constantes ao homem e ao meio ambiente, deixando, muitas vezes, nossos trabalhadores à mercê da sorte no que se refere à segurança e à saúde ocupacional (LAGO, 2). Importante fator a se destacar nos setores produtivos é o relativo à Segurança e Saúde no Trabalho SST. Além da imposição legal, é dever social garantir um ambiente de trabalho seguro e livre de agentes causadores de acidentes e doenças ocupacionais. A OIT (28), estima que. trabalhadores morrem a cada dia no mundo devido a acidentes e doenças relacionadas com o trabalho. Além disso, a cada ano ocorrem 27 milhões de acidentes de trabalho não fatais (que resultam em um mínimo de três dias de falta do trabalho) e 1 milhões de casos novos de doenças profissionais. O custo global destes acidentes e doenças equivale a 4 por cento do PIB global, ou mais de vinte vezes o custo global destinado a investimentos para o desenvolvimento de países. Segundo Lago (2), a segurança deve ser e é um fator decisivo na qualidade no processo produtivo, pois, para atender à meta traçada a produção não pode ser surpreendida com nenhum resultado indesejado, como os acidentes. Os custos gerados pelos acidentes de trabalho são dificilmente calculáveis, devido às inúmeras variáveis envolvidas. Entre elas, o custo humano e social, no entanto, os gastos econômicos são os que possuem maior força de argumento e convencimento da importância dos investimentos em segurança (BARKOKÉBAS et al apud LAGO, 2). Segundo enfoca Cicco apud Lago (2), juntamente com a redução de custos, a gestão efetiva da Segurança e Saúde do Trabalho SST promove a eficiência dos negócios. Com base nestas informações propôs-se a implantação de um sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho para a indústria, cujo programa piloto está sendo desenvolvido junto a uma fábrica de cimento, atuante no setor da construção civil do Nordeste brasileiro. 2. Objetivos Apresentar os indicadores de segurança que direcionam a implantação e estruturação do sistema de Gestão Segurança e Saúde no Trabalho (GSST) para a indústria, aplicados a uma fábrica de cimento de grande porte do Complexo industrial de Suape no Estado de 3

4 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 Pernambuco. 3. Metodologia A metodologia adotada na pesquisa toma como base o método de avaliação e controle dos riscos (BARKOKÉBAS JUNIOR et al, 24), aplicado no campo da engenharia de segurança do trabalho. A indústria onde está sendo implantado o método é localizada na Zona Industrial do Porto de Suape Pernambuco, e tem capacidade de processamento de aproximadamente 5. mil toneladas de cimento por ano, conseguindo abastecer todo o Nordeste. A primeira etapa do trabalho se deu através da realização de um diagnóstico preliminar de segurança e saúde do trabalho na fábrica, de modo a identificar práticas e procedimentos existentes, verificando a eficácia e eficiência dos recursos investidos em SST. Para isso, foram feitas visitas mensais à fábrica, que começaram no mês de Junho de 27 até o mês de Março de 28. Para as visitas à fábrica foi preparado um protocolo baseado nas normas regulamentadoras e ao final de cada visita gerou-se um relatório contendo análise dos dados coletados, através dos quais se apresentava a situação geral da empresa em relação às condições de segurança e higiene do trabalho. Os dados foram tabulados e analisados, gerando três indicadores de segurança : a) Indicador quantitativo (IQt) indica a quantidade de itens em desacordo e grave e iminente risco; b) Indicador qualitativo (IQL) indica que situação representou o desacordo ou grave e iminente risco; c) Indicador econômico (IE) representa o passivo convertido em multas aplicáveis as situações não conformes, para isso é tomado como parâmetro o quadro de multas da NR 28 Fiscalização e penalidades. Complementando os índices acima, foi feito um acompanhamento em relação aos itens documentais descritos nas normas que se enquadraram no ambiente de trabalho. As visitas foram realizadas por integrantes do grupo de pesquisa, que preenchiam o protocolo registravam as situações encontradas na fábrica. 4. Resultados Os indicadores quantitativos foram representados através de um gráfico que indica o número de itens em desacordo com a norma e a quantidade de situações de grave e iminente risco (GIR) da fábrica de cimento, conforme indica o Gráfico 1. 4

5 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 Indicador quantitativo - Iqt jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 Jan_Fev/8 mar/8 DES GIR Gráfico 1 Evolução do indicador quantitativo Figura 1 Pá carregadeira sem sinal sonoro de ré, caracterizando um grave e iminente risco Figura 2 Quadro elétrico com identificação de pouca durabilidade, caracterizando um desacordo com a norma Da análise dos dados observa-se que os itens em grave e iminente risco chegaram à zero. No caso dos itens em desacordo com a norma, sua maior incidência ocorreu no mês de agosto de 27, no entanto, o gráfico apresenta um declínio, pois passou de 12 para 5, resultando em queda percentual de 58,4%. A queda entre o mês de Fevereiro e Março de 28 é ainda mais expressiva, pois a redução foi de 77,8% das ocorrências, passando de 9 para 2 ocorrências. Figura 3 Quadro elétrico com identificação durável conforme a norma recomenda 5

6 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 A análise qualitativa dos dados que indica os desacordos e grave e iminentes riscos de acordo com cada norma é feita à cada visita. Das 33 normas regulamentadoras, foram consideradas 14 normas que se enquadraram no ambiente de trabalho da fábrica. O gráfico 2 indica, no mês de maior incidência, as normas analisadas. Como se pode observar as normas de proteção contra incêndio (NR-23), caldeiras e vasos de pressão (NR-13) e transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais (NR-11) apresentaram maior risco de acidentes, representando 9 itens em desacordo com a norma. Após meses, verifica-se a redução das não conformidades como pode-se observar no gráfico 3. NR 2 - Sinalização de segurança NR 25 - Resíduos Industriais NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho NR 23 - Proteção contra incendio 3 NR 2 - Líquidos combustíveis e inflamáveis 1 NR 18 - Condições e meio meio ambiente de trabalho na Construção Civil NR 17 - Ergonomia NR 15 - Atividades e operações insalubres NR 14 - Fornos NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão 3 NR 12 - Máquinas e equipamentos NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais 3 NR 1 - Instalações e serviços em eletricidade 2 NR - EPI DESACORDO GRAVE E IMINETE RISCO NR 2 - Sinalização de segurança NR 25 - Resíduos Industriais NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho NR 23 - Proteção contra incendio NR 2 - Líquidos combustíveis e inflamáveis NR 18 - Condições e meio meio ambiente de trabalho na Construção Civil NR 17 - Ergonomia NR 15 - Atividades e operações insalubres NR 14 - Fornos NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão 1 NR 12 - Máquinas e equipamentos NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais 1 NR 1 - Instalações e serviços em eletricidade NR - EPI DESACORDO GRAVE E IMINETE RISCO

7 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 Gráfico 2 Indicador qualitativo IQL no mês de Agosto de 27 Gráfico 3 Indicador Qualitativo IQL no mês de Março de 28 O terceiro índice analisado foi relativo à questão econômica, ou seja, o passivo representativo de SST para a fábrica. Os valores de multas são estipulados de acordo com o anexo II da NR 28, que se baseia na gravidade e no número de funcionários; no caso da fábrica de cimento, são considerados os empregados expostos ao risco de acidentes, ou seja, o número de trabalhadores na fábrica. Os valores fixados na NR 28 são baseados em UFIR, cujo valor adotado no método é de R$ 1,41. O gráfico 4 apresenta o indicador econômico IE, que demonstra o passivo econômico que poderia ser aplicado em forma de multa a empresa durante cada mês. Para cada visita foi realizado o cálculo dos valores de multa, da seguinte maneira: considerando-se, por exemplo, a fábrica com um número de empregados entre 51 e 1 funcionários, têm-se os valores para desacordo e grave e iminente riscos de 94 UFIR e 3877 UFIR, respectivamente, valendo-se do menor valor a ser aplicado de acordo com a norma. Multiplicando-se R$ 1,41 pelo número de desacordos e grave e iminente risco, chega-se aos valores estimados das multas. INDICADOR ECONÔMICO - IE 2 R$ ,1 Valor em R$ 1 R$ ,5 R$ 12.39,51 R$ 8.2,34 R$ ,5 R$ 1.28,27 R$ 9.232,13 R$ 5.128,9 R$ 2.351, jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 Jan_Fev/8 mar/8 7

8 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 Gráfico 4 Indicador econômico - IE Em termos econômicos, o passivo de segurança do trabalho, que inicialmente atingia o valor superior a R$ 17 mil, representa, atualmente, o valor de um pouco mais de R$ 2 mil, representando uma redução de 8,55% do valor das multas passíveis. Por fim, os itens documentais, cuja investigação foi feita em um protocolo à parte, está indicado no gráfico 5 com todo o histórico das não conformidades Julho/27 Agosto/27 Setembro/27 Outubro/27 Novembro/27 Dezembro/27 Jan_Fev/28 Março/28 Não conformidades Não conformidades atendidas Portanto, é visto no gráfico que as não conformidades encontradas no início das visitas já estão sendo atendidas, ou seja, está sendo realizado um processo de melhoria contínua na empresa. 5. Conclusões O controle da inflação, a concorrência entre as empresas, a conseqüente busca para se produzir mais e a menores custos, fez com que as empresas passassem a incorporar o processo de melhoria contínua, de forma a padronizar as atividades e obter o controle do sistema produtivo. Esta competitividade cada vez maior no mercado exige da empresa uma atuação mais responsável, e que se dá em parte através da promoção da segurança e saúde dos seus funcionários. Seguindo o parâmetro de melhoria da segurança e saúde dos seus funcionários a empresa em questão minimizou as possíveis condições de riscos de acidentes, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro. Ou seja, a identificação, quantificação e qualificação dos riscos possibilitaram o direcionamento das ações preventivas e assim um aprimoramento nas condições de vida do trabalhador. Com isso concluímos que a implantação de indicadores de segurança do trabalho contribui para a estruturação de um sistema de gestão em Segurança e Saúde do trabalho. Referências 8

9 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 1 de outubro de 28 AYRES, M. L. A.; DAEMON, I. G.; FERNANDES, P. C. S.; A indústria do cimento. Disponível em: < Acesso em: 15/4/28. BARKOKÉBAS JUNIOR, B.; VÉRAS, J. C.; CARDOSO, M. T. N.; CAVALCANTI, G. L.; LAGO, E. M. G. Diagnóstico de segurança e saúde no trabalho em empresa de construção civil no Estado de Pernambuco. In: XIII Congresso Nacional de Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo, 24. LAGO, E. M. G. Proposta de sistema de gestão em segurança no trabalho para empresas de construção civil. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade Católica de Pernambuco UNICAP, 2. OIT Organização Internacional do Trabalho. Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 28. Disponível em: < Acesso em: 15/4/28. SNIC Sindicato da Indústria do cimento. Relatório anual de 2. Disponível em: < Acesso em: 14/1/28. 9

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