Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Ceará - SESA. Coordenadoria das Regionais de Saúde - CORES
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1 Raiva 1
2 Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Ceará - SESA Coordenadoria das Regionais de Saúde - CORES 1ª Coordenadoria Regional de Saúde de Fortaleza 1ª CRES Programa de Profilaxia e Controle da Raiva Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário bergson.moura@saude.ce.gov.br 2
3 Histórico A raiva foi reconhecida e descrita por volta de ac; Em 1804, Zinke, demonstrou a natureza infecciosa da saliva de um cão raivoso; Pasteur, entre 1882 e 1888, demonstrou o neurotropismo do vírus, preparou e utilizou a primeira vacina contra a raiva em um menino (Joseph Meister); Em 1903 a natureza ultra filtrável do agente foi demonstrada por Remlinger, e Negri descreveu os corpúsculos de inclusão presente no citoplasma das células nervosas (NETO,2004); Em 1911, Antonio Carine identificou a raiva em morcegos hematófagos; Em 1916, Haupt e Rehaag, veterinários alemães contratados pelo governo catarinense, identificaram o vírus da raiva no cérebro de morcegos hematófagos. 3
4 Etiologia A raiva é causada por um vírus RNA envelopado. Gênero Lyssavirus (Lyssa = raiva em grego). Família Rhabdoviridae. Fatal, tanto nos animais como na espécie humana. Seu genoma estão codificados cinco proteínas das quais duas funcionam como antígenos principais: 1ª Mucoproteína (antígeno interno e grupo específico); 2ª Glicoproteína (antígeno de superfície), a qual induz a formação de anticorpos neutralizantes ( FERNANDES, 2001). A putrefação destrói o vírus lentamente, em cerca de 14 dias. 4
5 Epidemiologia A raiva afeta animais de sangue quente de todas as idades; A doença acomete o homem e quase todas as espécies de mamíferos (terrestres) domésticos e silvestres; As diferentes espécies apresentam graus variáveis de susceptibilidade (ACHA e SZYFRES, 1986); Dentre os mamíferos silvestres devemos destacar a ocorrência da raiva em animais da ordem dos Quiroptera, da qual faz parte o morcego (MAPA, 1996); A ocorrência da doença num determinado local depende da existência de vetores na região (RADOTITS e BLOOD, 1994 citado por RIET-CORREA et al, 2001); Como a raiva é transmitida, principalmente, através de mordidas, os hospedeiros mais importantes na transmissão da doença são os carnívoros e os quirópteros. 5
6 6
7 Patogenia A transmissão da raiva se dá quando um animal raivoso (portador ou doente) inocula o vírus, contido na saliva, mordendo um indivíduo sadio; Outras formas de transmissão incluem a contaminação de feridas com saliva ou material infectado, mas é menos freqüente (RIET-CORREA et al, 2001); lambedura em pele íntegra ou com porta de entrada e arranhadura. No Brasil a principal espécie transmissora da raiva ao ser humano continua sendo o cão, embora os morcegos estejam cada vez mais aumentando a sua participação, podendo ser o principal responsável pela manutenção do vírus no ambiente silvestre (BRASIL, 2005); Período de transmissibilidade Cães e gatos 2 a 5 dias antes dos sintomas. Silvestre varia de espécie para espécie. 7
8 F O R M A C E N T R Í F U G A Disseminação passiva F O R M A C E N T R Í P E T A Seguindo o fluxo Axonal Retrógrado Patogenia Sistema Nervoso Central. Ocorre infecção ativa Sistema Nervoso Central nos Núcleos Motores do Tronco Encefálico. Ocorre infecção ativa. chegam Gânglios Crânios-Espinhal comprometimento Nervos Periféricos ocorre chegam chegam Invasão de tecidos com inervação abundante inclusive glândulas salivares com replicação viral. Neurônios Sensoriais Cornos Ventrais da Medula Espinhal Progridem nos chegam Invasão dos vírus nos Neurônios Motores nos Terminais Axonais. Nos morcegos o vírus tem mais afinidade pelas glândulas salivares do que pelo tecido nervoso. ocorre Pós infecção Replicação do vírus que se liga aos receptores de Acetilcolina nos Miócitos (tecido muscular) na área da mordida. A progressão da infecção dos músculos até o SNC pode ser rápida ou demorar meses dependendo da qualidade de vírus transmitida no local da inoculação, da natureza da agressão, e do estado imunológico do hospedeiro. 8
9 Período de incubação 9
10 Sinais clínicos em humanos Período de incubação, na maioria dos casos, é de 2 a 12 semanas, podendo variar de 10 dias até 4 a 6 anos. Durante o período de incubação, o paciente apresenta-se absolutamente assintomático. Fase inicial Alteração de comportamento, sensação de angústia, cefaléia, pequena elevação de temperatura, mal-estar e alterações sensoriais imprevistas, com freqüência relacionadas ao local da mordedura. Dor e irritação na região lesionada. Fase de excitação Hiperestesia de uma extrema sensibilidade à luz e ao som, dilatação das pupilas e aumento da salivação. Conforme a doença progride, surgem espasmos nos músculos da deglutição e a bebida é recusada por contrações musculares, espasmos laringofaríngeos à simples visão de um líquido e se abstém de deglutir a sua própria saliva (hidrofobia). Também podem ser observados espasmos dos músculos respiratórios e convulsões generalizadas. A fase de excitação pode ser predominantemente até a morte ou ser substituída por uma fase de paralisia generalizada. Em alguns casos a fase de excitação é muito curta e, em quase todo o curso da doença, predomina a sintomatologia paralítica. 10
11 Sinais Clínicos em cães e gatos Fase Prodômica Fase paralítica Geralmente é a mais curta e inclui mudanças de conduta. Fase excitativa Caracterizada por paralisia mandibular e da língua e/ou paralisia ou paresia espinhal ascendente, que se manifesta com paresia do trem posterior e flacidez da cauda. Está relacionada com a agressividade e comportamento destrutivo contra animais, humanos e objetos inanimados. É caracterizada,também, por inquietação, andar sem rumo, agressividade, polipnéia, salivação e convulsões. 11
12 Sinais clínicos em animais silvestres A raiva ocorre naturalmente em muitas espécies de canídeos e outros mamíferos (sagüis). A sintomatologia dos canídeos silvestres é, na maioria das vezes, do tipo furiosa, semelhante à dos cães. Bergson Desmodus rotundus Bergson Sinais clínicos em morcegos Morcegos hematófagos (Desmodus rotundus) Atividade alimentar diurna, hiperexcitabilidade, agressividade, tremores, falta de coordenação dos movimentos, contrações musculares e paralisia. Em morcegos NÃO hematófagos Não há hiperexitabilidade, agressividade, tremores e contrações musculares. Há apenas paralisia. Bergson Bergson Bergson 12
13 Diagnóstico Clinicamente, pelos sintomas e sinais, combinados ao curso agudo com progressão contínua da doença e morte em 5 a 10 dias, é possível fazer o diagnóstico fortemente sugestivo ou suspeito de raiva. O diagnóstico final, entretanto, deve ser feito em laboratório. O envio em estado avançado de decomposição não é adequado, devido à ocorrência de resultados falsos negativos. A imunoflorescência direta seguida pela inoculação intra cerebral em camundongos neonatais são as provas laboratoriais mais adequadas para o diagnóstico da enfermidade. Considerando apenas os achados histopatológicos de meningoencefalite não supurativa, a raiva deve ser diferenciada de outras enfermidades virais como: Meningoencefalite por Herpesvírus tipo 5, Febre Catarral Maligna, Doença de Aujesky (pseudoraiva), Polioencefalomalacia, Intoxicação por chumbo, por cloreto de sódio ou por 11 inseticidas organofosforados e carbanatos, Listeriose, Meningoencefalite tromboembólica, Abcessos do SNC, Babesiose cerebral, Coccidiose nervosa. 13
14 1º Caso de Cura Milwaukee Wiscosin - Estados Unidos 14
15 2º e 3º Casos de Cura Bolívia e Colômbia, respectivamente. Os pacientes obtiveram curas, mas faleceram devido às complicações clínicas. 15
16 4º Caso de Cura Floresta Pernambuco - Brasil 16
17 Menina de 8 anos de idade da Califórnia. 5º Caso de Cura Estados Unidos. Tratada no Hospital Davis Children da Universidade da Califórnia. Provável data de infecção abril / Arranhão de um gato selvagem próximo a sua escola de ensino fundamental no município de Humboldt Califórnia do Norte. Por desconhecer os riscos, a profilaxia pós-exposição não foi procurada e o animal nunca foi monitorado. Sintomas iniciais: cólicas, dores nas costas e pescoço, inicialmente suspeitou-se de gripe ou apendicite, desenvolvimento rápido de fraqueza muscular intensa e teve um colapso. Quase uma semana após dar entrada no hospital, os médicos diagnosticaram raiva. Foi dado apenas 5% de chances de sobrevida. A menina teve resposta imune rápida e forte à sua infecção. Tratada com o protocolo de Milwaukee. Está agora em recuperação na unidade pediátrica.
18 Vigilância da Raiva Educação em Saúde e Mobilização Social Censo Animal Campanhas de Vacinação Vacinação de Rotina 18
19 Vigilância em Caso de Raiva Animal Bloqueio de Foco Busca Ativa Captura de Animais Irrestritos Vacinação Animal Eutanásia de Animais Mordidos Humano Profilaxia Orientação Amostras para Laboratório 19
20 Vigilância em Caso de Raiva Humana Monitoramento de Circulação Viral em animais Bloqueio de Foco Educação em Saúde Investigação Busca de Expostos Captura de Animais Irrestritos Vacinação Profilaxia Humana Orientação 20
21 Vigilância em Epizootia Controle de Foco Educação em Saúde Investigação Recolhimento de Animais de Rua Mapear os casos e identificar origem Vacinação casa-a-casa Eutanásia de Animais Mordidos Busca de Expostos Profilaxia Humana Amostras para Laboratório Orientação Análise Situacional após 90 dias Novo Foco (?) 21
22 Raiva Silvestre Reservatórios 22
23 Morcegos - Quirópteros 23
24 Desmodus rotundus Bergson Bergson Bergson Bergson 24
25 Locais de agressões por Desmodus rotundus Em média o ferimento é de 3 a 5 mm de diâmetro e 1 a 5 mm de profundidade Fotos : Alberto Begot 25
26 Foto: W. Uieda Foto: W. Uieda Sutileza de ataque 26
27 Sagüi (Callitryx jacchus) Bergson Bergson Bergson Bergson 27
28 Raposa, Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) Bergson 28
29 Diversas pegadas rotineiras de raposa próximas à plantação de melão Bergson 29
30 Guaxinim, Mão pelada (Procyon spp) 30
31 Pegadas de guaxinim no mangue Bergson 31
32 Caçaco, Gambá (Didelphis albiventris) Bergson
33 Invejar é uma forma berrante de prestar homenagem à superioridade José Ingenieros Obrigado! Foto: Bergson Búzios - RJ 33
Raiva. Replicação no citoplasma - corpúsculo de inclusão
Família Rhabdoviridae forma de bala 70 x 170 nm -RNA envelope Proteina G Ac neutralizantes Proteína N grupo Vírus fixo/rua Perfil G-N= Origem do vírus Raiva Raiva Raiva Replicação no citoplasma - corpúsculo
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