CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (PROPOSTA APROVADA PARA 2013/2014 EM CP) 1 1.º Introdução A avaliação como parte integrante do processo de ensino/aprendizagem visa certificar os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas e constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, o aluno e o encarregado de educação. Esta certificação determina o recurso a uma pluralidade de instrumentos de avaliação, sobretudo em três vertentes: formativa, sumativa e de diagnóstico, contemplando os domínios cognitivo, socioafetivo e psicomotor. Embora não seja possível eliminar completamente a subjetividade inerente a todo este processo, é de crucial importância uniformizar procedimentos, terminologias e critérios específicos dentro de cada grupo disciplinar, ficando todos os professores obrigados a respeitar e aplicar as decisões aprovadas no grupo a que pertencem, devendo estas submeterse aos critérios gerais, aqui enunciados. Cabe ao professor, no início de cada ano letivo, dar a conhecer os critérios e os instrumentos de avaliação que irão ser aplicados ao longo do ano, de modo a que o aluno compreenda o processo de avaliação e nele se empenhe ativamente. 2. º Critérios e registos de avaliação A avaliação é um processo contínuo e resulta de um conjunto de registos recolhidos, não só através de uma diversidade de instrumentos elaborados com esse propósito (trabalhos escritos, trabalhos orais, trabalhos práticos, etc.), mas também através do desempenho quotidiano do aluno. Tendo em vista uniformizar e operacionalizar os critérios de avaliação, os grupos de recrutamento devem elaborar grelhas de registo de acordo com as metas/objetivos de cada disciplina. 1 Reunião de CP de 25 julho

2 REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO DOMÍNIO SOCIOAFETIVO Traduz o conjunto de atitudes e valores. É a expressão do desenvolvimento pessoal e social do aluno. DOMÍNIO COGNITIVO Traduz o conjunto de conteúdos programáticos e competências específicas referenciados nos programas. DOMÍNIO PSICOMOTOR Traduz as capacidades físicas e psicomotoras e deve ser avaliado de acordo com a especificidade de cada disciplina. Motivação, interesse e empenho Responsabilidade Autonomia Autocontrolo e atenção Cooperação e solidariedade Participação Espírito crítico Compreensão / interpretação / aplicação Expressão / comunicação Capacidade de análise e de síntese Curiosidade científica Iniciativa e criatividade Espírito de observação Rigor na utilização de terminologia específica Capacidade de organização e método de trabalho Competências psicomotoras Aptidões e destrezas físicas Domínio de técnicas de execução Os itens selecionados na avaliação do domínio socioafetivo devem ser expressos em termos de comportamentos diretamente observáveis. O resultado final será a média dos níveis atribuídos em cada um dos itens. Há comportamentos que podem ser evidentes nuns alunos e noutros não, mas isso não justifica a sua eliminação dos instrumentos de observação. 3. º Provas de Avaliação É obrigatória a realização de, pelo menos, duas provas escritas/práticas e/ou orais de avaliação em cada período letivo, salvo em situações excecionais, devidamente justificadas em reunião de Grupo de Recrutamento, e de acordo com a especificidade própria de cada disciplina. No início de cada período letivo os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas de realização das provas escritas/práticas e/ou orais de avaliação, devendo as mesmas ser registadas pelo professor no software GIAE. Só a título excecional poderá realizar-se mais do que uma prova escrita e/ou prática no mesmo dia. Deverá respeitar-se um prazo máximo de 10 dias úteis para a entrega das provas escritas de avaliação, devidamente corrigidas e classificadas, sendo obrigatória a sua entrega no horário normal da turma. 2

3 Aos alunos deverá ser dado conhecimento dos critérios de correção assim como dos vários cenários de resposta, das provas realizadas. As provas escritas de avaliação, depois de classificadas, deverão ser rubricadas pelo encarregado de educação do aluno, como forma de este confirmar a tomada de conhecimento, sendo desejável que os professores verifiquem o cumprimento desta norma, principalmente no ensino básico. 4. º Terminologia a usar na avaliação ENSINO BÁSICO Classificação na escala de 1 a 5 de acordo com a seguinte equivalência: % Nível Qualitativa Muito insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom A relação percentagem - nível corresponde ao que está em vigor para os exames nacionais do 9º ano. Provas cotadas na escala percentual de 0 a 100%. Na classificação das provas de avaliação sumativa os docentes deverão mencionar sempre a percentagem. Nota: É obrigatório colocar no enunciado das provas a cotação de cada questão. ENSINO SECUNDÁRIO As provas escritas/práticas e orais de avaliação devem ser sempre classificadas através de uma menção quantitativa, numa escala de 0 a 20 valores, com uma casa decimal. De acordo com a seguinte tabela poderá ser referida a menção qualitativa correspondente. Valores Qualitativa 0 4 Muito insuficiente 5 9 Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Nota: É obrigatório colocar no enunciado das provas a cotação de cada questão. 3

4 5. º Critérios Específicos de Avaliação Os critérios específicos de avaliação são definidos e aprovados em grupo de recrutamento e comunicados obrigatoriamente aos alunos e diretores de turma para que estes informem os encarregados de educação. 6. º Informações ao Diretor de Turma Os professores deverão comunicar ao diretor de turma os resultados da avaliação formal sempre que esta ocorra. O diretor de turma poderá ainda solicitar informação aos professores da turma, sempre que o considere necessário. 7. º Atribuição das classificações, no final de cada período letivo ENSINO BÁSICO Domínios 7.º ano (%) 8º ao 9º ano (%) Cursos Vocacionais (%) Socioafetivo / Cidadania Cognitivo / Psicomotor Conteúdos específicos Domínio do Português (até 5%) Domínio das tecnologias de informação e comunicação TIC - (até 5%) NOTA: nas disciplinas de Português e Matemática do 9.º ano o peso a atribuir ao domínio socioafetivo não pode exceder os 10%. ENSINO SECUNDÁRIO REGULAR 10º ao 12º ano Domínios (%) Socioafetivo / Cidadania 5-15 Cognitivo / Psicomotor Conteúdos específicos Domínio do Português (5 10%) NOTA: nas disciplinas sujeitas a exame nacional o peso a atribuir ao domínio socioafetivo não pode exceder os 10%, em cada ano. 4

5 ENSINO SECUNDÁRIO PROFISSIONAL 10º ao 12º ano Domínios (%) Socioafetivo / Cidadania 15 Cognitivo / Psicomotor Conteúdos específicos 85 Domínio do Português (5 10%) Considerações: 1. A classificação atribuída no final de cada período letivo deverá traduzir o aproveitamento do aluno, desde o início do ano até esse momento específico de avaliação, traduzindo sempre a progressão realizada na aprendizagem, não havendo, portanto, lugar a pesos diferenciados de período para período. 2. É obrigatório por lei (Despacho Normativo nº 7/2006; Despacho normativo 30/2007; Despacho normativo 12/2011) adaptar os critérios de avaliação dos alunos estrangeiros, de acordo com os respetivos níveis de proficiência (ver Anexo DOC. 1). 3. A falta de assiduidade, por motivos devidamente justificados, não poderá ser motivo de penalização do aluno, relativamente ao processo de avaliação. 4. As classificações de final de período são da responsabilidade de todos os elementos que constituem o Conselho de Turma. Sempre que se verifique uma acentuada discrepância nas classificações propostas, o Conselho de Turma deve analisar cuidadosamente essas situações. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) AVALIAÇÃO DOS CURSOS EFA DE NÍVEL BÁSICO A avaliação dos cursos EFA Básico compreende, designadamente: A avaliação Formativa, efetuada pelos formadores, em reunião da equipa técnico-pedagógica. A autoavaliação Formativa, realizada pelos formandos. A avaliação integrada, efetuada pelos formadores, em reunião da equipa técnico-pedagógica. A avaliação Sumativa, de cariz qualitativo e descritivo, realizada no final de cada unidade de competência, em todas as áreas de competência. AVALIAÇÃO DOS CURSOS EFA DE NÍVEL SECUNDÁRIO A avaliação dos cursos EFA (NS) compreende, designadamente: Avaliação Formativa, efetuada pelos formadores, em reunião da equipa técnico-pedagógica. Autoavaliação Formativa, realizada pelos formandos, na área de PRA. Reflexão Pessoal, realizada pelos formandos, no final de cada UFCD das três áreas de competências-chave. Reflexão Final sobre o Curso EFA, realizada pelos formandos, no final do curso, na área de PRA. Avaliação Sumativa, de cariz qualitativo e descritivo, realizada no final de cada UFCD, em todas as áreas de competência-chave. A realização de um trabalho final que evidencie as competências desenvolvidas de modo integrado, no caso dos formandos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro. 5

6 CONDIÇÔES DE CERTIFICAÇÃO NOS CURSOS EFA Nos cursos EFA de nível básico (NB), para certificação das áreas de competência frequentadas, os formandos devem validar todas as unidades de competências, com aproveitamento em pelo menos 50% dos critérios de evidência de cada uma. Nos Cursos EFA Escolar de nível secundário, a certificação está dependente da avaliação com aproveitamento em todas as UFCD do seu percurso formativo, devendo para isso ter validado no mínimo 2 dos 4 resultados de aprendizagem relativos a cada unidade de formação de curta duração (UFCD). Nos Cursos EFA Secundário de Dupla Certificação, a certificação conferida pela conclusão do curso está dependente de uma avaliação sumativa com aproveitamento em todas as componentes do seu percurso formativo e respetivas UFCD, incluindo a formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça parte integrante do seu percurso. No que diz respeito às UFCD da componente de formação de base, a certificação está dependente da validação de todos os quatro Resultados de Aprendizagem definidos em cada UFCD. Quanto à componente da formação tecnológica destes cursos, a certificação depende da comprovação de aprendizagens que abranjam todos os conteúdos formativos contemplados nas UFCD que compõem cada um dos planos curriculares. Para efeitos de conclusão do percurso formativo com aproveitamento e posterior certificação, a assiduidade do formando não pode ser inferior a 90 % da carga horária total do curso. Para efeitos da certificação conferida pela conclusão de um curso EFA, o formando deve obter uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento em todas as UFCD do seu percurso formativo, que expressa se os formandos atingiram ou não os objetivos da formação, sendo os resultados traduzidos em certificada e não certificada. 8. º CONDIÇÕES DE NÃO TRANSIÇÃO NO ENSINO BÁSICO Nos 7º e 8º deve seguir-se o disposto no Decreto-Lei nº 139/2012, artigo 25º Efeitos da Avaliação. No 9º ano as condições de não transição são as definidas na legislação em vigor. 9. º Disposições Finais Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico. Estes Critérios Gerais de Avaliação entram em vigor no início do ano letivo de 2012/

7 COMPETÊNCIAS ANEXO Documento 1 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ESSENCIAIS PARA TRANSIÇÃO DE NÍVEL DE PROFICIÊNCIA 3º Ciclo e Secundário PLNM-A1e A2 PLNM-B1 COMPREENSÃO ORAL - Retenção das linhas temáticas centrais de um breve texto expositivo oral. - Deteção dos principais tópicos em sequências dialogais produzidas por pelo menos dois interlocutores Apuramento de informação específica/parcelar; deteção do objetivo comunicacional nuclear de discursos orais em registo áudio ou vídeo. - Reconhecimento/identificação temática pela exposição a duas ou mais versões textuais de um mesmo problema/questão E PRODUÇÃO ORAL INTERAÇÃO - Leitura de textos em voz alta com correção progressiva ao nível da articulação, pronúncia e expressividade. - Apresentação breve de informação sintetizada com recurso a suporte de imagem - Troca de informação em conversações sobre questões relacionadas com assuntos conhecidos ou de interesse pessoal - Aperfeiçoamento da fluência oral. - Apresentação de uma questão/problema/conceito sem recurso a suporte de imagem. - Apresentação de opiniões próprias/pessoais através de recurso recorrente a verbos, orações completivas e a formulações mais usuais. - Domínio das estratégias subjacentes a uma discussão formal/regulada: fórmulas de abertura/fechamento; fórmulas de assentimento/contraposição; operações para dar/tomar a palavra; operações de retoma através da paráfrase/sumário do que o outro interventor acabou de dizer. 7

8 COMPETÊNCIAS PLNM-A1e A2 PLNM-B1 LEITURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA - Interpretação de textos escritos que reproduzam sequências dialogais. - Reconhecimento das principais funções dos tempos e modos verbais. - Reconhecimento de analogias temáticas em excertos breves e simples - Dedução do significado de palavras desconhecidas em contexto através da focagem em: equivalências/contrastes vocabulares; sequências de elaboração/expansão e sequências de exemplificação. - Deteção das principais linhas temáticas a partir da leitura de textos escritos variados. - Reconhecimento das principais funções dos tempos e modos verbais. PRODUÇÃO ESCRITA - Domínio das formas convencionais básicas de escrita: alfabeto, pontuação, acentuação, ortografia e paragrafação. - Reescrita de encadeamentos frásicos simples a partir de modelos dados. - Domínio das técnicas de redação de: sumário, relatório e resposta em provas/testes/exercícios não adaptados. - Domínio dos principais processos de composição discursiva: justificação, demonstração, exemplificação, generalização, especificação, classificação, inventariação, avaliação, etc.. - Construção de sequências de enunciados breves originais (não memorizados).plani fica e reescreve com autonomia os textos Produz com correção o discurso escrito com diferentes graus de complexidade - Domínio dos mecanismos de coesão temporal: encadeamentos recorrentes de tempos verbais e recursos aos principais advérbios e locuções adverbiais de tempo. - Produção de diferentes sequências textuais (narrativa, descritiva, expositiva, argumentativa, instrucional) tendo em conta as especificidades inerentes ao processo de escrita, a partir de temas e tópicos precisos e especificados, proporcionados por materiais audiovisuais ou artigos de imprensa ou imagens. 8

9 COMPETÊNCIAS PLNM-A1e A2 PLNM-B1 COMPREENSÃO ORAL E PRODUÇÃO ORAL INTERAÇÃO LEITURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA - Retenção das linhas temáticas centrais de um breve texto expositivo oral. - Deteção dos principais tópicos em sequências dialogais produzidas por pelo menos dois interlocutores - Leitura de textos em voz alta com correção progressiva ao nível da articulação, pronúncia e expressividade. -Apresentação breve de informação sintetizada com recurso a suporte de imagem - Troca de informação em conversações sobre questões relacionadas com assuntos conhecidos ou de interesse pessoal - Interpretação de textos escritos que reproduzam sequências dialogais. - Reconhecimento das principais funções dos tempos e modos verbais. - Reconhecimento de analogias temáticas em excertos breves e simples Apuramento de informação específica/parcelar; deteção do objetivo comunicacional nuclear de discursos orais em registo áudio ou vídeo. - Reconhecimento/identificação temática pela exposição a duas ou mais versões textuais de um mesmo problema/questão - Aperfeiçoamento da fluência oral. - Apresentação de uma questão/problema/conceito sem recurso a suporte de imagem. - Apresentação de opiniões próprias/pessoais através de recurso recorrente a verbos, orações completivas e a formulações mais usuais. - Domínio das estratégias subjacentes a uma discussão formal/regulada: fórmulas de abertura/fechamento; fórmulas de assentimento/contraposição; operações para dar/tomar a palavra; operações de retoma através da paráfrase/sumário do que o outro interventor acabou de dizer. - Dedução do significado de palavras desconhecidas em contexto através da focagem em: equivalências/contrastes vocabulares; sequências de elaboração/expansão e sequências de exemplificação. - Deteção das principais linhas temáticas a partir da leitura de textos escritos variados. - Reconhecimento das principais funções dos tempos e modos verbais. 9

10 COMPETÊNCIAS PLNM-A1e A2 PLNM-B1 PRODUÇÃO ESCRITA Domínio das formas convencionais básicas de escrita: alfabeto, pontuação, acentuação, ortografia e paragrafação. - Reescrita de encadeamentos frásicos simples a partir de modelos dados. - Construção de sequências de enunciados breves originais (não memorizados). Planif ica e reescreve com autonomia os textos Produz com correção o discurso escrito com diferentes graus de complexidade - Domínio das técnicas de redação de: sumário, relatório e resposta em provas/testes/exercícios não adaptados. - Domínio dos principais processos de composição discursiva: justificação, demonstração, exemplificação, generalização, especificação, classificação, inventariação, avaliação, etc.. - Domínio dos mecanismos de coesão temporal: encadeamentos recorrentes de tempos verbais e recursos aos principais advérbios e locuções adverbiais de tempo. - Produção de diferentes sequências textuais (narrativa, descritiva, expositiva, argumentativa, instrucional) tendo em conta as especificidades inerentes ao processo de escrita, a partir de temas e tópicos precisos e especificados, proporcionados por materiais audiovisuais ou artigos de imprensa ou imagens. Documento 2 Necessidades Educativas Especiais (NEE) Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro - Educação Especial - são avaliados de acordo com o estipulado no seu Programa Educativo Individual (PEI). No PEI devem estar esclarecidas e fundamentadas as condições de avaliação próprias, decorrentes da aplicação das medidas educativas: a) apoio pedagógico personalizado; b) adequações curriculares individuais; c) adequações no processo de matrícula; d) adequações no processo de avaliação; e) currículo específico individual. O PEI é o documento condutor de todo o processo de avaliação os alunos NEE e as condições de avaliação definidas no mesmo, devem ser integradas no início do ano letivo no Projeto Curricular de Turma. A avaliação dos alunos NEE é da responsabilidade dos professores intervenientes, do conselho de turma/conselho de docentes, com o parecer dos docentes de Educação Especial. 10

11 O Coordenador do PEI é o Diretor de Turma a quem esteja atribuída a turma que o aluno NEE integra. A avaliação da implementação das medidas educativas assume caráter de continuidade, sendo obrigatória pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa. A avaliação deve ficar registada em ata de Conselho de Turma e assume caráter prioritário. As medidas educativas definidas no PEI do aluno NEE constituem a referência de base para a tomada de decisão relativa à sua progressão ou retenção de ano ou de ciclo de escolaridade. Caso seja proposto no PEI a medida b) Adequações Curriculares Individuais o aluno deverá ser avaliado segundo o definido nestas adequações. As Adequações Curriculares Individuais traduzem-se em adequações de âmbito curricular, que não põem em causa o currículo comum, ou seja, não podem pôr em causa o desenvolvimento das competências terminais de ciclo ou de disciplina, consoante os ciclos de ensino. Nas Adequações Curriculares Individuais devem estar discriminadas as adequações previstas: na organização e disposição da sala de aula; nos materiais didáticos; nas atividades; nas estratégias de ensino-aprendizagem; nos instrumentos de avaliação; nos conteúdos curriculares; No final do ano letivo é elaborado um relatório circunstanciado final para cada aluno NEE com resultados da aplicação das medidas estabelecidas no PEI. REFERÊNCIAS LEGAIS: Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro Despacho Normativo nº6 /2012, de 10 de abril. 11

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