11th International Conference on Information Systems and Technology Management CONTECSI May, 28 to 30, São Paulo, Brazil

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1 DOI: / CONTECSI/RF-836 SYSTEM SUPPORT TO MUNICIPALITIES - SIAPREF Roney Diego Queiroz Santos (Faculdade de Porto Velho, Rondônia, Brasil) - roneydiegoqueiroz@gmail.com Cristiano de Sousa Gutierrez (Faculdade de Porto Velho, Rondônia, Brasil) - cristiano.vdrive@gmail.com Renata dos Santos Luz de Oliveira (Faculdade de Porto Velho, Rondônia, Brasil) - renatalluz@gmail.com The aim of this article is to demonstrate the development of a web-based system management of attendance related to city halls in the state of Rondônia, in the Caixa Econômica Federal, more specifically, in the Management of Urban and Rural Development in Porto Velho (GIDURPV). The system was implemented using the programming language PHP together with technologies like CSS3, HTML5 and JQuery. The application will be run in a Windows Server 2003 using the IIS service (Internet Information Services), together with the Database Management System SQLServer. The SIAPREF (Attendance System for City Halls) make the flow monitoring of the visiting easier, during the month, and also used as a security tool, because it is are registered, in his database, information about the mayors, vice-mayors, city halls, congressmen and persons authorized to perform certain types of protocols or delivery and receipt of documents. Keywords: Attendance system; Prefectures; Caixa Econômica Federal. SISTEMA DE ATENDIMENTO AS PREFEITURAS - SIAPREF O objetivo deste artigo é demonstrar o desenvolvimento de um sistema web de gerenciamento, dos atendimentos relacionados as prefeituras do estado de Rondônia, dentro da Caixa Econômica Federal, mais especificamente, na Gerência de Desenvolvimento Urbano e Rural de Porto Velho (GIDURPV). O sistema foi implementado utilizando a linguagem de programação PHP juntamente com tecnologias como CSS3, jquery e HTML5. A aplicação será executada a partir de um servidor Windows Server 2003 utilizando o serviço IIS (Internet Information Services), juntamente com o sistema de gerenciamento de banco de dados SQLServer. O SIAPREF (Sistema de Atendimento as Prefeituras) facilitará o monitoramento do fluxo de atendimentos realizados durante o mês, além de ser utilizado também como ferramenta de segurança, pois em sua base de dados estarão cadastradas informações relativas aos prefeitos, vice-prefeitos, prefeituras, parlamentares e pessoas autorizadas a realizar determinados tipos de protocolos ou entrega e recebimento de documentos. Palavras-Chave: Sistema de atendimento; Prefeituras; Caixa Econômica Federal. 1.Introdução Para desenvolver um sistema que esteja preparado para enfrentar todos os desafios que surgem no século XXI, é necessário observar o funcionamento das rotinas diárias e perceber alguns fatos reais e atributos que necessitam ser aperfeiçoados dentro destas rotinas. O software tornou-se incorporado em praticamente todos os aspectos de nossas vidas, e em consequência disso, muitas pessoas passaram a se interessar cada dia 11th CONTECSI Proceedings p.2424

2 mais, por novos aplicativos e funcionalidades, que atendam às suas necessidades. Para que esse processo, que começa com a análise de requisitos e segue até a fase de conclusão do software, seja executado de forma organizada, são utilizadas várias técnicas, padrões, métodos e metodologias que são baseadas na engenharia de software. A Engenharia de Software de acordo com Sommerville (2011), é uma tecnologia de alta importância para o futuro da humanidade. É necessário um grande investimento nesta área, para que seja possível, o desenvolvimento de softwares bem mais complexos e funcionais. O sistema foi implantado na GIDURPV(Gerência de desenvolvimento Urbano e Rural de Porto velho), uma unidade de gerência da Caixa Econômica Federal que atua na disponibilização de recursos por meio de repasse e linhas de crédito e além disso, investe na disseminação de informações, qualificando e capacitando os diversos agentes e gestores públicos. É responsável pela operação de recursos destinados ao fomento ao desenvolvimento urbano de diversas fontes, tais como FGTS, FAT, FAR, CAIXA, OGU, BID e BIRD. Repassa recursos orçamentários federais e presta assistência técnica aos municípios em: habitação, saneamento ambiental, infraestrutura urbana e transportes, infraestrutura rural, regularização fundiária, planejamento e gestão urbana, urbanização e integração de assentamentos precários, fortalecimento e modernização da gestão urbana e reabilitação de áreas centrais. 2. Processos de Software Um processo de software pode ser definido, conforme explica Sommerville (2011), como um conjunto de atividades que se relacionam entre si e levam à produção de um software, e estas atividades envolvem o desenvolvimento do mesmo desde a ideia inicial, traduzidas em linguagem formal. Existem diversos processos de softwares diferentes mas todos devem incluir quatro atividades fundamentais para a engenharia de software, são elas: 1. Especificação de software: neste processo são definidas as restrições e funcionalidades do software a ser desenvolvido. 2. Projeto e implementação: o software deverá ser produzido para atender as especificações. 3. Validação do software: deverão ser feitas validações no software para que o mesmo, atenda às necessidades do cliente. 4. Evolução do software: o software deverá evoluir para atender as necessidades do cliente. 3. Modelo Incremental Em relação a definição do modelo incremental, Pressman (2011) explica que ele combina elementos dos fluxos de processos lineares e também o de processos paralelos. O modelo incremental aplica sequências lineares, de forma escalonada, à medida que o tempo vai avançando, e cada sequência linear gera, incrementos do software, de maneira parecida aos gerados por um fluxo no processo evolucionário. O foco do modelo de processo incremental é voltado para a entrega de um produto operacional com cada incremento. Conforme cita Pressman (2011), os primeiros incrementos são versões seccionadas do produto final, mas eles realmente possuem capacidade para atender ao usuário e também oferecem uma plataforma para a avaliação do usuário. 11th CONTECSI Proceedings p.2425

3 Basicamente, este processo é bastante útil nos casos em que não há pessoal disponível para uma completa implementação na época do vencimento do prazo estabelecido para a entrega do projeto. 4. Engenharia de Requisitos A engenharia de requisitos pode ser definida, segundo Filho (2011), como um conjunto de técnicas de levantamento, documentação e análise das especificações ou requisitos de um sistema. Cabe aos engenheiros de software insistir sempre na elaboração de uma boa especificação de requisitos. As seguintes definições de requisitos são aplicáveis e compatíveis com a terminologia do CMMI e dos padrões IEEE: Condições ou potencialidade de que um usuário necessita para atingir um objetivo. Condição ou potencialidade que um sistema, componente ou produto deve possuir para que seja aceito. Expressão documentada de característica. Os requisitos funcionais, representam os comportamentos que um programa ou sistema deverá apresentar ao ser utilizado pelo usuário. Já os requisitos não-funcionais, são aqueles que quantificam determinados aspectos do funcionamento do software. Conforme cita Filho (2011), alguns exemplos de características funcionais, aplicadas em uma rede bancária, poderiam ser: um terminal de caixa automático e os tipos de transações bancárias suportadas, e com relação aos requisitos não-funcionais podem ser citados: a facilidade de uso, o tempo de resposta e o tempo médio entre falhas. 5. Projetos Orientados a Objetos Conforme explica Schach (2009), o objetivo principal do projeto orientado a objetos, é o de projetar um produto em termos de objetos, ou seja, criando instanciações de classes e subclasses extraídas durante a análise orientada a objeto. Algumas linguagens clássicas como o C e versões antigas do COBOL, não suportam objetos como estes. Isso quer dizer que o projeto orientado a objetos é acessível apenas para linguagens orientadas a objetos como o JAVA, C++ e muitas outras. Ainda segundo as ideias de Schach (2009), as duas etapas fundamentais do projeto orientado a objetos são completar o diagrama de classes e realizar o projeto de forma detalhada. Em relação a primeira etapa, os formatos dos atributos precisam ser determinados, e os métodos necessários serem atribuídos as classes relevantes. Os formatos dos atributos normalmente são deduzidos a partir dos dados coletados na análise. Outro importante componente que é citado pelo mesmo autor é a atribuição de métodos às classes. Isto consiste em determinar todas as operações do produto, e isto, é realizado por meio do exame dos diagramas UML de cada cenário. 7. Diagramas de casos de Uso De acordo com Guedes (2011) o diagrama de casos de uso é o diagrama mais simples, geral e informal da Unified Modeling Language (UML). É utilizado normalmente nas fases de levantamento e análise de requisitos do sistema, embora venha a ser consultado durante todo o processo de modelagem e possa servir de base para outros diagramas. Este diagrama apresenta uma linguagem simples e de fácil compreensão para que os usuários possam ter uma ideia geral de como será o 11th CONTECSI Proceedings p.2426

4 funcionamento do sistema, e nele também conseguimos identificar os atores (usuários, outros sistemas ou até mesmo algum hardware especial), e também as ações que serão executadas pelos mesmos. Os casos de uso são uma técnica para captar os requisitos funcionais de um sistema. Eles servem para descrever as interações típicas entre os usuários de um sistema e o próprio sistema, fornecendo uma narrativa sobre como o sistema é utilizado por Fowler (2005). Abaixo a figura 1, mostra o diagrama de caso de uso criado para o SIAPREF. Figura 1: Diagrama de casos de uso do SIAPREF Fonte: autores 8. Diagramas de Atividades Conforme explica Guedes (2011), o diagrama de atividade era considerado um caso bem específico do antigo diagrama de gráfico de estados, que hoje é conhecido como diagrama de máquina de estados. Já a partir da UML 2.0, o diagrama de atividade, foi considerado independente do diagrama de máquina de estados. Este diagrama preocupa-se em descrever os passos que serão percorridos até a conclusão de uma atividade especifica, podendo a mesma ser representada por um método com certo grau de complexidade, um algoritmo, ou mesmo por um processo completo. O diagrama de atividade concentra-se na representação do fluxo de controle de uma atividade. Segundo Fowler (2005), os diagramas de atividades são uma técnica para a descrição logica de um determinado procedimento, processo de negócio ou fluxo de trabalho. Estes diagramas desempenham de várias formas um papel semelhante aos fluxogramas, só que a principal diferença entre eles é que, os diagramas de atividades 11th CONTECSI Proceedings p.2427

5 suportam comportamento paralelo. Os diagramas de atividades são representações de comportamentos ou ações executadas dentro de um sistema. O diagrama de atividades permite que quem está seguindo o processo escolha a ordem na qual fazer as coisas. Em outras palavras, ele simplesmente determina as regras essenciais de sequência que se deve seguir. Isso é importante para a modelagem de negócios, pois os processos frequentemente ocorrem em paralelo. Isso também é útil para algoritmos concorrentes, nos quais linhas de execução independentes podem fazer coisas em paralelo (FOWLER, 2005) Como demonstra a figura 2, os processos de edição, visualização e exclusão no SIAPREF. 11th CONTECSI Proceedings p.2428

6 Figura 2: Diagrama de Atividades do SIAPREF Fonte: autores A figura 3 abaixo, demonstra diagrama de atividades do processos de cadastro no SIAPREF. 11th CONTECSI Proceedings p.2429

7 Figura 3: Diagrama de Atividades de Cadastro do SIAPREF Fonte: autores 9. O SIAPREF 9.1 Estrutura e Funcionamento do Aplicativo Abaixo, serão mostradas as principais funcionalidades do SIAPREF, assim com algumas especificações de utilização das mesmas. Como podemos ver na figura 4 abaixo, o sistema possui um visual bem simples e funcional. 11th CONTECSI Proceedings p.2430

8 Figura 4: Tela Principal do SIAPREF Fonte: autores O SIAPREF é constituído pela seguinte estrutura, conforme figura 5, do qual ilustra o menu principal da aplicação. Figura 5: Menu Principal do SIAPREF Fonte: autores Como podemos ver a aplicação possui 4 menus. Cada menu possui sub menus com funcionalidades específicas, e estas, serão descritas abaixo: 1. Menu Cadastros - a figura 6, demonstra a visão do usuário do menu Cadastros, que é utilizado em todos os tipos de cadastramentos e listagem de indivíduos dentro do sistema: 11th CONTECSI Proceedings p.2431

9 Figura 6: Menu Cadastros (visão do usuário) Fonte: autor O menu acima é composto pela seguinte estrutura, conforme demonstrado na tabela 1: Tabela 1: Estrutura para cadastro e listagem no SIAPREF Fonte: autor A figura 7 abaixo é um exemplo de tela de cadastro do sistema. Todas as telas de cadastro de indivíduos no SIAPREF seguem o mesmo padrão, mudando somente os dados que serão cadastrados. As telas de cadastro, como de prefeituras e entidades, não possuem o recurso de câmera fotográfica. 11th CONTECSI Proceedings p.2432

10 Figura 7: Tela de Cadastro (Funcionários das Prefeituras) no SIAPREF Fonte: autor 10. Conclusão O desenvolvimento da aplicação, que atende à demanda de atendimentos as prefeituras, na Gerência de Desenvolvimento Urbano e Rural de Porto Velho, demostrou ser uma solução eficiente e funcional, no gerenciamento dos atendimentos ás prefeituras do estado de Rondônia. Esta solução, sem sombra de dúvida, torna bem mais organizada e rápida, a forma de atendimento dentro da organização, além de disponibilizar informações importantes, em tempo real, e de fácil acesso aos gestores. A segurança das informações também pode ser citada como um dos processos aprimorados com a utilização do sistema. Além do usuário da aplicação poder identificar o indivíduo a ser atendido através de sua foto e seus dados cadastrais, no processo de atendimento, o sistema também permite o armazenamento sólido das informações do mesmo. Com a utilização desta ferramenta a GIDURPV com certeza se destacará nacionalmente, e poderá também disponibilizar está solução para todas as outras gerências de desenvolvimento urbano do país. Referencias Caixa Econômica Federal. T103: Caderno de Especificação de Hardware e Software. [S.l.], FILHO, Wilson de Pádua Paula. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. In:. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, th CONTECSI Proceedings p.2433

11 FOWLER, Martin. UML essencial: Um breve guia para a linguagem padrão de modelagem de objetos. In:. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, GUEDES, Gilleanes T.A. Uml2: Uma abordagem prática. In:. 2. ed. São Paulo: Novatec, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: Uma abordagem profissional. In:. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: paradigmas clássico e orientado a objeto. In:. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. In:. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. Uml: Guia do usuário. In:. 2. ed. São Paulo: Elsevier, SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; S.SUDARSHAN. Sistema de banco de dados. In:. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, th CONTECSI Proceedings p.2434

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