A CONSTRUÇÃO DA PESSOA:
|
|
- Vagner Corte-Real Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 M. EUGÉNIA SIMÕES RAPOSO A CONSTRUÇÃO DA PESSOA: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Ciências da Educação / Educação e Desenvolvimento, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR JOAQUIM COELHO ROSA 2004 I
2 AGRADECIMENTOS Ao Professor Coelho Rosa deixo alguns excertos do que consegui registar em conversas e nos seminários na Faculdade. Essas conversas e os seus ensinamentos foram determinantes para a construção do meu pensamento e para a aventura de partir por muitos caminhos. Sem as memórias que fui registando e que foram construindo o puzzle, cada peça ao encontro de uma dúvida, de um espaço por preencher, não me teria sido possível avançar no estudo. Esta foi a melhor forma que encontrei para lhe agradecer. Sensibilidade não é tanto a nossa capacidade de sentir as coisas mas a capacidade de sentir a nossa sensação sobre as coisas é a sensibilidade que opera esta fusão do sentir das coisas; MAR posso cheirá-lo, ouvi-lo, saboreá-lo: pode ser apanhado pelos meus cinco sentidos a sensibilidade pode operar na fusão das diferentes sensações. A sensibilidade em potência ser as coisas e poder construir uma fantasia. Nós humanos somos como não diz o que os humanos são, mas aquilo que eles podem não ser (não posso florir, tenho uma infinidade de possibilidades, mas essa não tenho); nós, os humanos somos a possibilidade de sermos todas as coisas quanto mais cheirarmos, tocarmos... (sendo os mais pobres à nascença, somos os que podemos ser mais ricos); Uma educação estética, em sentido estrito, requer uma educação artística; dificilmente se aprecia Beethoven, se não há uma educação dos próprios sentidos. Educar a sensibilidade é um registo indispensável para a educação da inteligência; Aprender a expressar capacidade de discorrer, expressar é o que constitui a própria experiência e a própria liberdade das pessoas ou aprendemos a I
3 construir a nossa própria história ou corremos o risco de perder a nossa própria individualidade. Conhecer é conhecer uma certa forma das coisas o que é importante é que conheçamos e nos identifiquemos com as coisas, qualquer que seja o modo como as coisas venham; a matéria é pouco importante. Pensamos por interesse, não por estarmos apaixonados pela verdade... exercícios de paciência; exercícios sobre nós mesmos; aprendemos sempre sobre nós mesmos... fazer o percurso da sua sabedoria interior pode ser partilhado. O resultado de uma investigação é sempre o resultado de uma inteligibilidade, de uma procura de sentidos de fenómenos a ciência não é um património, mas um processo de inteligibilidade da realidade. II
4 Aos professores da Faculdade, em especial à Professora Teresa Ambrósio, pela aceitação do projecto, e à Professora Teresa Oliveira, por todo o apoio e confiança demonstrados, apresento os meus agradecimentos Ao Ministério da Educação agradeço a concessão da Equiparação a Bolseiro, para a consecução do projecto apresentado. Aos colegas da Escola Secundária Anselmo de Andrade, e em particular aos colegas do Conselho Executivo e do Conselho Pedagógico, deixo um agradecimento, pelo apoio pessoal e institucional. Agradeço ainda aos meus colegas e amigos, em especial à Nair e ao Tomás, pelo incentivo e pela troca de ideias, à Ana Boavida, por me ter sugerido a investigação como uma possibilidade interessante, à Luísa Malheiro, cuja amizade remonta aos tempos do nosso mestrado, à São, antiga colega de mestrado, e actual colega de doutoramento, a quem deixo uma nota especial de apreço, por todo um percurso que mostrou que, a par e para além das preocupações académicas, pode construir-se uma amizade. Finalmente, agradeço à minha família. Aos meus pais, Cinda e Farinha, e aos meus sogros, Lurdes e Raposo, agradeço a alegria e o conforto da sua presença. Às minhas filhas gémeas, Ana Rita e Bárbara, quero agradecer por continuarem a preencher o meu dia-a-dia, numa idade em que a liberdade chama e a serenidade nem sempre é fácil. À Bárbara agradeço ainda o apoio informático e o trabalho de secretariado; à Rita agradeço também os muitos telefonemas de saudade. À minha filha Ana Mafalda devo um agradecimento muito especial (aliás, prometido) por todo o apoio moral e logístico (incluindo a preparação de refeições) e pelas muitas horas em que teve por companhia apenas os livros ou a televisão, para poder acompanhar-me (em São Pedro do Sul, em Santo André, na Foz do Arelho, locais para onde me retirei, por várias vezes, durante os períodos de férias escolares). Ao Carlos agradeço o apoio na montagem final da tese; agradeço-lhe ainda por uma vida partilhada. III
5 ÍNDICE RESUMO...IX INTRODUÇÃO GERAL... 1 DESCRIÇÃO GERAL DO ESTUDO E FUNDAMENTAÇÃO DAS OPÇÕES TEÓRICAS, CONCEPTUAIS E METODOLÓGICAS... 8 JUSTIFICAÇÃO DO ESTUDO... 8 ORGANIZAÇÃO GERAL DO ESTUDO ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL: A PROBLEMÁTICA GERAL DA INSCRIÇÃO DAS ARTES EM EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO DO OBJECTO DE ESTUDO DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS CENTRAIS DO ESTUDO SOBRE O CONCEITO DE (CONSTRUÇÃO DA) PESSOA...30 SOBRE OS CONCEITOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA/ESTÉTICA E ARTE/ESTÉTICA...39 SOBRE OS CONCEITOS DE COMPETÊNCIA E COMPETÊNCIAS TRANVERSAIS...46 METODOLOGIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO FUNDAMENTOS TEÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS...53 OPÇÕES METODOLÓGICAS...59 PRESSUPOSTOS, QUESTÕES DE PARTIDA, OBJECTIVOS E DESENVOLVIMENTOS...67 OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA ARTE E DA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA/ESTÉTICA INTRODUÇÃO Capítulo 1 A Educação Artística no Contexto da Educação Formal Nota Introdutória A Educação Artística na Europa Políticas e Orientações Gerais Linhas e Projectos Europeus Significativos As novas propostas em torno da educação no Reino Unido um exemplo a favor das artes em educação O projecto All our Futures IV
6 2.3. O projecto MELINA A Educação Artística em Portugal Orientações e Políticas Educativas Síntese histórica da educação artística em Portugal Os primeiros marcos Os anos setenta e o Movimento de Educação pela Arte Os anos noventa e a Lei de Bases do Sistema Educativo O Parecer nº 3 /98 do Conselho Nacional da Educação sobre o tema da educação artística As propostas de revisão curricular para o ensino básico e secundário As orientações e referências para a área da educação artística no Currículo Nacional do Ensino Básico: Competências Essenciais O relatório de trabalho conjunto entre o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura sobre a educação artística e a promoção das artes, na perspectiva das políticas públicas Nota Conclusiva Capítulo 2 A Educação Artística como Campo de Estudo em Portugal Nota Introdutória A arte e a a acção expressiva A arte e e o acto de conhecimento humano Nota Conclusiva Capítulo 3 As Relações entre Arte/Estética, Educação (Artística) e as Dimensões do Desenvolvimento Pessoal Nota Introdutória Síntese crítica das definições para os conceitos de arte / estética e educação artística Definições para o conceito de arte Definições para o conceito de estética" Definições para o conceito de educação artística Arte / estética e construção de sentido A temática da verdade - o contributo de Martin Heidegger A temática da experiência - o contributo de Hans-Georg Gadamer Arte/estética, educação e desenvolvimento pessoal Algumas tendências no campo do "estético" e do "gosto" na sociedade actual A problemática da "estetização" e a importância da "competência estética" A estandardização do gosto e a massificação das escolhas O "valor" crescente da criatividade Nota Conclusiva V
7 CONCLUSÃO PARTE II CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO E OS NOVOS PAPÉIS DA ESCOLA NA SOCIEDADE ACTUAL: CONHECIMENTO/COMPETÊNCIAS E CONSTRUÇÃO DA PESSOA INTRODUÇÃO Capítulo 1 A Visão Antropocêntrica da Educação e do Desenvolvimento e a Importância do Desenvolvimento de Competências Nota Introdutória A relação arte/educação no contexto da sociedade actual A construção da pessoa e da escola num mundo em mudança O sentido humano do saber vs. tecnicidade/racionalização A relação educação/desenvolvimento Uma nova visão do mundo A reafirmação da confiança no homem os limites da razão O paradigma da complexidade e a valorização do sujeito A recuperação da dimensão humana na escola A importância de uma reforma do pensamento Educar para a compreensão humana O conhecimento como condição de poder e outros factores de exclusão Os novos papéis da escola e a importância da produção de sentido O desenvolvimento da pessoa e a construção do seu mundo A construção do saber e do conhecimento A relação conhecimento / realidade A organização do pensamento O desenvolvimento cognitivo / afectivo A construção da pessoa O papel da educação A importância de contextualizar e globalizar os saberes A importância da relação intelecto / afecto e o carácter complexo e humano do conhecimento Nota conclusiva Capítulo 2 A Construção de Competências na Escola e para além da Escola. 256 Nota Introdutória A problemática geral de abordagem das competências A abordagem pedagógica e didáctica das competências A abordagem das competências para a vida profissional e pessoal VI
8 4. As competências emocionais A importância dos sentimentos e das emoções na construção do conhecimento e comportamento humanos Educar para as emoções: as competências necessárias ao bom desempenho pessoal e social Nota Conclusiva CAPÍTULO 3 Uma nova concepção de educação e de escolaridade: fundamentos e novas perspectivas Nota Introdutória Conhecimento, competências transversais e construção da pessoa A importância do desenvolvimento de competências transversais Os novos papéis da educação e da escola Nota Conclusiva CONCLUSÃO PARTE III A CONSTRUÇÃO DA PESSOA: EDUCAÇÃO ARTÌSTICA E COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INTRODUÇÃO Capítulo 1 Conhecimento e Construção da Pessoa: As Competências Transversais como Competências Estéticas Nota Introdutória As actividades humanas: A importância da função e da atitude estéticas A dimensão estética da relação complexa do homem com a realidade Criação e compreensão humanas da realidade A inteligência humana O carácter multireferencial e multifacetado da relação do homem com a realidade O papel da percepção na construção do sentido O aspecto do prazer estético As competências transversais/ estéticas: contributos para a definição de um novo olhar sobre a educação e a escola Nota conclusiva Capítulo 2 A Intervenção Pedagógica das Artes no Processo Educativo Nota Introdutória VII
9 1. Educar para a inteligência educar para a sensibilidade A aprendizagem nas artes A educação dos sentidos e da sensibilidade A percepção, a imaginação e a importância do prazer Características e funções da representação As actividades artísticas e o desenvolvimento de competências transversais A aprendizagem com as artes O que as artes ensinam: as funções cognitivas das artes Educação artística e rendimento escolar Nota Conclusiva Capítulo 3 Uma Escola com Arte(s) Nota Introdutória O que a educação pode aprender a partir das artes O que a arte ensina O que a educação pode aprender A relação empática e de diálogo em arte e em educação A educação como matriz do processo de desenvolvimento pessoal e humano Nota Conclusiva CONCLUSÃO CONCLUSÃO GERAL BIBLIOGRAFIA VIII
10 RESUMO O quadro geral da investigação é o da educação/desenvolvimento, considerando o conjunto de mudanças que caracteriza a sociedade actual e as suas implicações a vários níveis, designadamente ao nível da educação. A investigação partiu do pressuposto de que a educação artística continua a ter um lugar pouco significativo no contexto dos sistemas educativos, embora, em termos da educação formal, o potencial das artes possa estar muito para além da actividade e do tempo escolar, com incidência no percurso individual de formação e de vida. O objectivo geral do estudo é o de compreender e relacionar as potencialidades da educação artística na perspectiva do desenvolvimento de competências transversais e da construção da pessoa. O objecto de estudo centra-se em três domínios, que se constituem em percursos de investigação: o da educação artística (estética), na perspectiva das suas potencialidades para a educação/formação dos jovens, do ponto de vista das orientações técnico-normativas, ao nível dos sistemas educativos, incluindo a síntese das diferentes abordagens enquanto campo de estudo, assim como a apresentação de um quadro geral que contempla diferentes relações entre arte/estética, educação e desenvolvimento pessoal, negociado entre várias áreas e referências teóricas; o das competências, considerando as possibilidades e a importância do desenvolvimento de competências e das competências transversais, em particular, no contexto de uma concepção diferente de educação que valoriza, especialmente, a construção da pessoa; o da construção da pessoa, atendendo à possibilidade de desenvolvimento de competências transversais e envolvendo a compreensão dos aspectos que antecipam as potencialidades de uma educação artística no quadro de uma nova concepção de educação e de escolaridade. Do ponto de vista metodológico, optámos por uma abordagem multidisciplinar de natureza interpretativa, compreensiva, visando a criação de uma teoria consistente, que possa vir a ser um ponto de partida para novos problemas, outras teorias e, sobretudo, possa constituir o ponto de partida para o pensar a educação. A investigação permitiu-nos concluir acerca do carácter polissémico e polivalente que acompanha os conceitos de arte e de estética. Relativamente ao conceito de educação artística, a análise crítica dos documentos de referência normativa e teórica, apresenta o valor das artes em educação como reflexo das expectativas da sociedade em face da educação e das artes, e dos benefícios das artes para a educação, sendo de reconhecer o carácter complementar e acessório que lhes é reconhecido nas práticas. IX
11 Desta conclusão releva o apontamento de que na escola e em sociedade prevalecem determinados modelos, com implicações a dois níveis. Por um lado, ao nível da sociedade, predomina o desejo de estetização, contrariado pela tendência para a estandardização, em termos do gosto e das escolhas que a própria sociedade favorece; por outro lado, na escola é fraco o investimento nas actividades que levam os alunos a pensar, a questionar e a tomar uma posição crítica, privilegiando-se a aquisição compartimentada de conteúdos por disciplinas ou áreas disciplinares, sendo que a partir de determinados efeitos são de esperar determinados resultados, considerando o sucesso escolar e a preparação para a vida futura. Também para o conceito de competência, concluímos tratar-se de um conceito polissémico, polivalente e algo controverso; devemos ainda registar que o discurso sobre as competências tem proliferado ao nível da formação pessoal e profissional, e nas orientações sobre a reforma da escola e das práticas educativas. Na tentativa de construirmos a nossa teoria, reorganizámos os conceitos de educação artística, competências transversais e construção da pessoa. A nossa proposta vai no sentido de que a construção da pessoa deve constituir o desígnio central de toda a educação, apontando para um trabalho estético de auto-produção, de produção de si mesmo e da própria vida. Sendo o conhecimento e a compreensão, condição da liberdade e dignidade humanas, faz sentido pensarmos na importância das artes em educação, atendendo ao conjunto das aprendizagens que toda a educação deve proporcionar. É este o sentido das disciplinas ditas intelectuais, no conjunto das quais a educação artística se afirma como essencial, com implicações ao nível das formas de pensamento e questionamento sobre o que nos rodeia, sobre nós mesmos, sobre a nossa condição de humanidade. As artes visam o conhecimento e a compreensão, envolvendo processos mentais complexos, o cognitivo e afectivo, o intelectual e o sensível. As competências transversais relacionam-se com os nossos olhares, concretizando-se no modo como os organizamos e transpomos, de forma criativa, na construção do conhecimento sobre o mundo e de nós mesmos, intervindo no processo da nossa configuração enquanto pessoas. O conhecimento, assim construído, é mediado pelos sentidos, organizado pelo pensamento, fazendo apelo à compreensão e antecipando possibilidades vastas de transformação. Ter possibilidades é ter muitos possíveis. É disso que se trata em educação, podendo afirmar-se que uma educação artística é condição da própria educação. Com a investigação que realizámos, esperamos ter contribuído para o avanço nesta área, em termos do reconhecimento das potencialidades da educação artística para o desenvolvimento global dos jovens e da sua importância na educação formal e para além dela. X
12 ABSTRACT The general reference frame is the one of education/development, considering the set of changes, which characterizes our contemporary society and its implications in different domains, namely in the one of education. The investigation is based on the assumption that art education still has a rather insignificant place in the context of educational systems, although in terms of formal education, the potential of the arts might be far beyond the activities and period of time of schooling, with implications in the individual path of formation and life. The general aim of the study is to understand and relate the potentialities of art education in the perspective of transversal competencies and personal shaping. The object studied focuses upon three domains which lead into courses of investigation: the one of art education (aesthetic), considering the technical-normative orientations, in the context of the educational system, including a synopsis of different approaches of art education as a research field, as well as the presentation of a general reference frame which stands for different relations between art/aesthetic, educational and personal development, negotiated among different areas and theoretical references; the one of competencies considering the possibilities and the importance of competencies, and particularly of transversal competencies, in the context of a different conception of education whose fundamental purpose is personal shaping; the one of the personal shaping, attending to the possibility of the development of transversal competencies and implicating the understanding of the aspects which anticipate the contributions of an art education in the domain of a new conception of education and scholarship. The methodology is multidisciplinary, interpretative/comprehensive, aiming at the construction of a consistent theory that might lead to new problems, other theories and, fundamentally, that might constitute a starting point, as far as the thinking in education is concerned. The investigation led us to conclude about the polyvalent character of the concepts of art and aesthetic, also admitting varied definitions. As for the concept of art education, the critical analysis of the documents of normative and theoretical reference reveals that the value of arts in education has reflected the expectations of society considering the value of education and arts and the benefits of arts for education, showing that there is evidence that the way it is assumed in practice has laid upon the idea that they are complementary and accessory. This conclusion induces us to confront with the prevalent models in school and society, with implications at two levels. On the one hand, in society dominates the tendency to treat everything aesthetically, while we assist to another tendency to XI
13 standardization, in terms of the general taste and choices sustained by society. On the other hand, in school it is still feeble the investment in activities leading students to think, to question and to participate critically, by privileging the fragmented acquisition of contents organized according to the disciplines or disciplinary areas, and presupposing certain results by investing in certain effects, fostering academic achievement and preparation for future life. We also concluded that the concept of competence admits varied definitions, being polyvalent and somehow controversial; the discourse about the competencies has enlarged in the area of personal development and training, as well as in the directories concerning changes in schooling and educational practices. Aiming at forming our own theory, we rebuilt the concepts of art education, transversal competencies and personal shaping. Our proposal invests in the idea that personal shaping should be a central purpose of education, towards an aesthetic work of bringing out oneself, of shaping oneself and shaping its own life itself. Being knowledge and understanding a condition of human liberty and dignity, it makes sense to think of the importance of arts in education, in the whole of what students are expected to learn. This is what should be achieved in the disciplines named intellectual, in whose context artistic education must be seen as being essential, with implications in the forms of thinking and questioning about the environment, about ourselves, about our condition of humanity. The arts aim at knowledge and understanding, involving complex mental processes, the cognitive and the affective, the intellectual as well as the sensitive. Transversal competencies relate to our seeing, showing in the way we organize and revert creatively in the construing of knowledge about the world and ourselves, by framing the process of our configuration as being a person. The knowledge, thus achieved, is mediated by senses, organized by thought, tending towards understanding and anticipating considerable possibilities of transformation. To have possibilities means having many things being possible. This is what education is about, being now possible to conclude that an education with artistry is a condition of education itself as a whole. With this investigation, we hope we have contributed to improving this area, in terms of the recognition of the potentialities of art education within the global development of young people and the re-affirming of its importance in and beyond formal education. XII
14 INTRODUÇÃO GERAL The problems of life are much more like the problems encountered in the arts. They are problems that seldom have a single correct solution; they are problems that are often subtle, occasionally ambiguous, and sometimes dilemma-like. One would think that schools that wanted to prepare students for life would employ tasks and problems similar to those found outside of schools. This is hardly the case. A school s mission is wider than learning how to make a living. It is a place where students can learn how to make a life. Elliot Eisner No estudo, a abordagem das potencialidades das artes e de uma educação artística não se orienta exclusivamente por uma matriz filosófica, não tende para a literatura ou tem pendor poético, ainda que todos estes domínios sejam igualmente importantes e nos dêem interessantes contributos; partimos sim da convicção de que a arte pode ser trabalhada objectivamente em investigação e de que a educação na sua relação com a arte pode constituir-se como um campo de estudo com potencialidades progressivamente mais vastas, sendo que uma área privilegiada para este tipo de abordagem é a das ciências da educação. A relação entre a arte e a escola, entre a arte e a educação e a cultura convergem no sentido da construção da pessoa, da sua valorização, nos caminhos que cruzam a arte e nos que se cruzam com a arte. A arte configura-se, então, como algo que atravessa todas as áreas do saber e da vida, podendo integrar diferentes dimensões. A ciência, a tecnologia, a filosofia, a arte e a espiritualidade tendem a aproximar-se, se admitirmos uma formação global e integradora do homem. Um dos nossos argumentos a favor das artes em educação é o de que uma educação artística visa o conhecimento e a compreensão. Deste ponto de vista, podemos passar a incluir as disciplinas ligadas às artes em educação no âmbito das disciplinas intelectuais. John Searle (1984) escreve que o que todos nós visamos nas disciplinas intelectuais é conhecimento e compreensão. Existe apenas conhecimento e compreensão, quer o tenhamos na Matemática, na Crítica Literária, na História, na Física ou na Filosofia. Algumas disciplinas são mais sistemáticas do que outras, e poderíamos querer reservar para elas a palavra «Ciência» (p. 16). 1
15 Teresa Ambrósio (2001) refere também que a compreensão humana do que se conhece funda-se não apenas sobre a Ciência mas também sobre a Filosofia, a História, a Literatura, as Artes. Sobre o alargamento da consciência e do conhecimento de si (p. 48). A relação cérebro e espírito 1 ou a relação corpo-mente 2 resolve, em certa medida, a controvérsia que tem separado o que é do domínio do sensível do que é do domínio do intelectual, nomeadamente na fundamentação do primado das disciplinas ditas científicas, nas várias abordagens sobre a natureza e a condição do homem. O ideal será pensarmos que o intelectual e o sensível, razão e emoção, cérebro e espírito, corpo e mente, se interligam, e que, tanto em ciência como em arte, tanto na escola como na vida existem seres que apresentam, simultaneamente, as facetas que tradicionalmente se afastam, mas afinal se complementam, a primeira apelando ao lado menos racional do homem, às paixões, ao desregramento, a segunda à racionalidade, a de demens e a de sapiens 3. Este será um ponto de partida para passarmos a considerar que o que é do domínio da arte não é necessariamente transcendente, marginal, nem tão-pouco coisa de sábios. Talvez possamos apenas dizer que, pondo de lado exigências de perícia, nomeadamente quando se trata de crítica de arte, a arte é sempre coisa de amadores. O amateur é o amante (amatore) daquilo que conhece e interpreta, utilizando a ideia de George Steiner (1993, p. 21). A perspectiva que, no nosso estudo, considera a relação entre arte e a educação, convergindo na construção da pessoa, parte de uma concepção ampla sobre o que é o conhecimento e sobre o que é a educação, com enfoque em uma noção de pessoa relacionada com a ideia de pessoa humana que pelo conhecimento progressivamente mais vasto sobre si mesmo e sobre o mundo à sua volta é capaz de se transformar e de transformar. Este ponto de vista aponta para uma concepção ampla de educação que se liga à ideia de desenvolvimento como matriz essencial do desenvolvimento humano, em toda a sua dimensão. A pessoa é, aqui, sujeito da sua própria formação e sujeito da sua própria vida, isto é, é capaz de se auto-produzir, de transformar o meio em mundo e a vida em existência, podendo, a cada momento, transformar e transformar-se. A construção de si é a finalidade em si mesma que impele o homem no sentido da sua construção; o conhecimento de si (feito do encontro com o outro ) permitir-lhe-á estabelecer novas relações, inclusive, intervir no domínio do social ou no do cultural, mas o aspecto 1 Cf. Edgar Morin, Cf. Karl Popper, 1992, 1996 e John Searle, Cf. Homo demens e homo sapiens em Edgar Morin, 1999 a,
16 essencial será sempre o da sua própria construção pessoal. A construção da pessoa liga-se, particularmente, ao desenvolvimento e actualização de todas as suas potencialidades, num universo onde se definem de forma dinâmica e complexa múltiplas condições do desenvolvimento humano. Para além das condições de natureza económica, política, social, destacam-se as que, no quadro da educação, se relacionam com a construção da pessoa e que inscrevem o conhecimento no processo de desenvolvimento pessoal. O desenvolvimento humano subscreve, assim, uma relação que integra a pessoa enquanto sujeito da sua aprendizagem e sujeito no mundo, autor da sua própria vida e do seu processo de construção pessoal. Nesta perspectiva, a arte inscreve-se na linha da construção da pessoa, por via da importância da construção do conhecimento, segundo uma linha que associa o saber à sensibilidade, na procura da compreensão do mundo e da existência. Saber, sentido e ser interligam-se numa linha que é a do desenvolvimento pessoal (e humano) e a do desenvolvimento estético. A apreciação estética do mundo e da vida pressupõe, tal como acontece no caso da obra de arte, processos mentais complexos que envolvem tanto a emoção como a razão e determinadas competências que, em educação e para a vida, são fundamentais, podendo ser determinantes ao nível do que somos, de como entendemos o que somos e do que projectamos ser. As competências transversais são competências que, devendo atravessar a vida, devem atravessar a escola e o currículo (por isso são competências transversais), estando implicadas ao nível do saber, do saber-fazer, do saber-ser e do poder-ser, sendo essenciais para o processo de construção da pessoa. As potencialidades das artes em educação podem levar-nos a questionar tanto o papel das artes como o da educação. Podíamos aqui falar simplesmente nas possibilidades que a escola deve oferecer para que cada um possa encontrar em si e desenvolver o que tem de potencial artístico, e que, nunca ou dificilmente, encontra condições para se revelar, ficando, assim, o potencial e o artista por descobrir. Mas o que acreditamos é que as artes e o seu potencial nos chamam à aventura de pensarmos em uma escola de artistas, não (necessariamente) de artistas profissionais, mas dos que são capazes de encontrar nas linhas dispersas da vida os caminhos que ajudam a configurá-la, entre o pensamento e o sentimento, entre o intelecto e o afecto, entre a razão e a emoção; entram aqui quaisquer contributos, vindos de quaisquer áreas, na procura de uma compreensão que parte da nossa 3
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisCapital Humano e Capital Social: Construir Capacidades para o Desenvolvimento dos Territórios
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Capital Humano e Capital Social: Construir Capacidades para o Desenvolvimento dos Territórios Sandra Sofia Brito da Silva Dissertação
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisWorkshop Trabalhar e Avaliar Competências
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros 12 e 17 de Maio 2006 Workshop Trabalhar e Avaliar Competências Maria de Lurdes Santos Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisEmpreender para Crescer
Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisSeminário: Os Novos Papéis Dos Pais na Construção de uma Escola de Qualidade. Míriam Aço DREALG
Seminário: Os Novos Papéis Dos Pais na Construção de uma Escola de Qualidade 1 Míriam Aço DREALG A Parentalidade É o exercício das funções parentais e das representações mentais que a elas se associam,
Leia maisÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?
ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisCQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,
Leia maisÍndice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13
7 Índice Prefácio...9 Palavras Prévias...13 Procurando os braços perdidos da Vénus de Milo...17 1. Introdução...17 2. Definindo a questão...18 3. A relação filosofia pedagogia...20 3. 1. Dimensão filosófica
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisFUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisa) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;
Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisQue Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional
Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,
Leia maisParecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos
Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria
Leia maisPROJECTO REDE EM PRÁTICA
PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisA colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem
A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem sustentar esta aspiração. 2. COMO CONCRETIZAR A MUDANÇA O Projecto Educativo de Escola (PEE) pode constituir um instrumento
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia mais1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)
SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisSENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor
Kit do Professor A Associação High Play pretende proporcionar a crianças e jovens um Projecto Educativo preenchido de experiências positivas que permitam o desenvolvimento de competências transversais
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisPARECER CE N.º 256 / 2010
PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de
Leia maisPRA. Portefólio Reflexivo de Aprendizagem. A mediadora: Dr.ª Vera Ramos
PRA Portefólio Reflexivo de Aprendizagem A mediadora: Dr.ª Vera Ramos Portefólio Reflexivo de Aprendizagem é: um conjunto coerente de documentação reflectidamente seleccionada, significativamente comentada
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6
NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de
Leia maisProjetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1
Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisModelos de Desenho Curricular
Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisRelatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba
Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisDias, Paulo (2004). Comunidades de aprendizagem e formação on-line. Nov@ Formação, Ano 3, nº3, pp.14-17
Comunidades de aprendizagem e formação on-line Paulo Dias Universidade do Minho pdias@iep.uminho.pt Introdução Comunicar e aprender em rede constituem dois aspectos de uma das mais profundas mudanças em
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia mais1 Introdução. definido como aquele que conhece um conjunto de factos linguísticos.
Capítulo I 19 20 21 1 Introdução 1.1. Motivos que conduziram ao estudo Ser um matemático já não se define como aquele que conhece um conjunto de factos matemáticos, da mesma forma que ser poeta não é definido
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PARECER DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PARECER DA DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA 1. Análise Global da Proposta 1.1. Aspectos positivos: 1.2. Aspectos a questionar: - estruturação
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisCurso de Formação Complementar. Apresentação
Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisÍNDICE. Agradecimentos Resumo Introdução 1
AGRADECIMENTOS À Professora Dr.ª Maria Graça Sardinha, minha orientadora. A ela agradeço o rigor, o conhecimento, o apoio e compreensão durante a consecução desta dissertação. Ao Dr. Orlando Morais, Director
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisTUTORIA INTERCULTURAL NUM CLUBE DE PORTUGUÊS
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO TUTORIA INTERCULTURAL NUM CLUBE DE PORTUGUÊS SANDRA MARIA MORAIS VALENTE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Área de
Leia maisQuestão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -
EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado
Leia mais