ANO II Nº 28 28/08/2013

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1 INFORMATIVO PJe-JT - Retificação TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 28 28/08/2013 1) TRT da 4ª Região (RS) TRT4 e OAB/RS reforçam aos advogados a necessidade do certificado digital para o PJe-JT 2) TRT da 12ª Região (SC) - Novo ministro do TST destaca importância do PJe 3) TRT da 13ª Região (PB) 22/08/ TRT intensifica treinamento para implantação do Pje 4) TRT da 20ª Região (SE) 22/08/ Grupo vai desenvolver ferramenta de padronização para sistema PJe-JT 5) Consultor Jurídico Tecnologia nos tribunais - PJe chega a mais seis varas do TRT da 15ª Região 6) Consultor Jurídico Sistema deficiente - Ordem cobra solução do CNJ sobre processo eletrônico 7) Última Instância OAB pede ao CNJ 63 alterações no Processo Judicial Eletrônico 1) TRT da 4ª Região (RS) TRT4 e OAB/RS reforçam aos advogados a necessidade do certificado digital para o PJe-JT A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul está em fase de implementação do Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT). Unidades judiciárias de nove cidades já operam o sistema, que no dia 23 de setembro chega ao Foro Trabalhista de Porto Alegre, o de maior movimentação processual do Estado. A partir de então, todas as novas ações ajuizadas na Capital tramitarão de forma 100% eletrônica. Com isso, cresce a necessidade de os advogados trabalhistas e outros operadores do Direito providenciarem o certificado digital, dispositivo obrigatório para o uso do PJe-JT. Segundo presidente da Comissão de Direito e Tecnologia da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio Grande do Sul (OAB-RS), Carlos Thomaz Albornoz, o ritmo de aquisições de certificado digital melhorou bastante nos últimos meses, mas ainda precisa evoluir. "Na era do Processo Eletrônico, não conseguirá exercer a advocacia quem não tiver certificado digital", ressalta. "A Ordem tem promovido treinamentos para que o PJe-JT seja uma ferramenta de efetividade e melhoria do trabalho do advogado que atua na Justiça do Trabalho", afirma. O desembargador Cláudio Antônio Cassou Barbosa, coordenador do Grupo de Implantação do PJe-JT na 4ª Região, também salienta a necessidade de obtenção do certificado. Desejamos que o maior número possível de advogados estejam preparados para o início do PJe-JT em Porto Alegre. Não apenas com o certificado digital em mãos, mas com os computadores configurados, o cadastro efetuado e o conhecimento básico da sua operacionalidade. Aí está a importância dos treinamentos oferecidos, afirmou o magistrado. Segundo Cassou, a exigência da certificação digital partiu do Conselho Nacional de Justiça. É uma questão de segurança. Só o certificado digital pode confirmar a identidade de quem está assinando um documento no ambiente digital. Ele substitui, com mais segurança e confiabilidade, a assinatura feita à mão nos processos em papel, explicou. Como obter o certificado O certificado digital pode ser adquirido na OAB Serviços, na Rua Vicente de Paula Dutra, nº 236, em Porto Alegre (telefone ), ou pelo site Outras informações podem ser obtidas no site do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI): O

2 site da OAB/RS também disponibiliza um passo-a-passo para obtenção do certificado. Além dessas opções, a empresa conveniada da OAB/RS para a emissão do certificado atende às terças e quintas-feiras, entre 13h30 e 17h, na Sala da OAB do Foro Trabalhista de Porto Alegre. Fonte: Juliano Machado (Secom/TRT4) Disponível em: 2 2) TRT da 12ª Região (SC) - Novo ministro do TST destaca importância do PJe O novo ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Cláudio Mascarenhas Brandão, considera que o Processo Judicial Eletrônico é o maior do Poder Judiciário no mundo. "Não há igual. Por vários aspectos: dimensões, pessoas envolvidas, extensão territorial do Brasil, números de processos", afirmou na sexta-feira (23), dias antes de sua posse solene no TST. "Dentro de alguns anos nós olharemos para trás e veremos o que ele vai trazer de mudanças importantes" A posse será terça-feira (27), às 17h, na Sala de Sessões Plenárias Ministro Arnaldo Süssekind. Durante a cerimônia o hino nacional será executado pelos músicos baianos Armandinho, Ana Mametto e Yacoce. Veja abaixo entrevista com o novo ministro onde ela aborda temas como CLT, terceirização, PJe e o papel do juiz na sociedade atual. Ministro, o senhor está assumindo no TST no ano de aniversário de 70 anos da CLT. A CLT envelheceu ou ela continua atual? A CLT se caracteriza pela possibilidade de adaptação a toda evolução social. Ela precisa, sim, ser revista em alguns aspectos. Mas é importante ressaltar que a questão não é reformar a CLT, mas que reforma se quer para a CLT. O que se pretende fazer com ela. Obviamente, que uma reforma que afaste o Estado da tutela da relação de trabalho, parte de uma premissa equivocada. A premissa segundo a qual as classes trabalhadora e econômica estariam hoje em situação de igualdade. Cada vez mais, qualquer crise econômica mostra que o trabalho é posto a prova como o grande vilão do custo Brasil. Um dos temas em discussão atualmente é a terceirização, com um projeto tramitando no Congresso. Qual sua opinião sobre esse tema? Eu tenho uma posição crítica ao projeto que tramita na Câmara dos Deputados. A terceirização não nasceu no Direito, nasceu na administração. Ou seja, especializar o processo produtivo e otimizar a vida de uma empresa. O problema é que o Brasil transformou, lamentavelmente, a terceirização em precarização. Fez com que os terceirizados não tivessem as garantias de direitos semelhantes aos trabalhadores da empresa principal. Pelo projeto atual, que está em discussão na Câmara, a empresa pode ter todos os seus trabalhadores terceirizados. É possível ter uma empresa que não tenha sequer um empregado. E o que é mais grave: admite até a quarteirização. A empresa terceirizada contratar um serviço. Isso pode trazer uma séria de problemas ligados, por exemplo, à saúde ocupacional, normas de segurança, formação de mão de obra. O senhor participou da implantação do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). Qual o seu balanço sobre o PJe? Eu considero que o projeto do PJe é o maior do Poder Judiciário no mundo. Não há igual. Por vários aspectos: dimensões, pessoas envolvidas, extensão territorial do Brasil, números de processos. É um projeto que eu tenho uma profunda admiração. Torna o processo mais transparente, mais acessível, suprimindo a burocracia. O balanço que eu faço é muito positivo, apesar de reconhecer que, pela sua dimensão, por essas mesmas características, ele tem uma série de problemas.

3 Eu vejo que a Justiça do Trabalho decidiu de forma correta abraçar esse projeto, continuar sua implantação. Dentro de alguns anos nós olharemos para trás e veremos o que ele vai trazer de mudanças importantes para nossa instituição. O senhor tem uma participação de classe importante em sua história na Justiça. Como o senhor vê a situação do juiz na sociedade hoje? O juiz cada vez mais se insere como cidadão, o que acho importante. Também vejo que essa importância que o juiz tem na sociedade nem sempre é reconhecida pela própria sociedade. Ou seja, apesar de reconhecer que deve ser visto como cidadão, participando e debatendo os grandes temas, ele precisa ter todo um aparato normativo que lhe garanta a preservação de seus principais pilares, que não são garantia do juiz, mas do cidadão. Vencimento irredutível, não poder ser removido, a não ser com decisão do Tribunal. É preciso que a sociedade entenda que não há democracia sem um Judiciário forte. É o Judiciário que garante que o cidadão tenha o seu direito respeitado. Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TST Disponível em: mportancia_do_pje.jsp 3) TRT da 13ª Região (PB) 22/08/ TRT intensifica treinamento para implantação do Pje Em nenhuma unidade sistema funcionará sem que os servidores estejam treinados Um levantamento feito pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Segepe) do Tribunal do Trabalho da Paraíba aponta que 151 servidores da área jurídica e de outros setores, 18 da área de informática e 15 juízes já receberam treinamento em cursos presenciais para a operacionalização do Processo Judicial Eletrônico (Pje). Além disso, está em andamento um treinamento para 166 servidores pelo sistema de Ensino à Distância (EAD) e uma nova turma deverá começar nos próximos dias. Serão oferecidas 170 vagas e de acordo com informações da Segepe 120 servidores já se inscreveram. Segundo o Comitê Gestor de Implantação do PJe na Justiça do Trabalho da Paraíba, esses números mostram que o TRT já possui todas as condições para a adoção do novo sistema. O comitê afirma que em nenhuma unidade o Pje entrará em funcionamento sem que todos os servidores estejam devidamente habilitados. Na semana em que o novo sistema entrar em funcionamento em uma unidade, uma equipe da Secretaria de Tecnologia da Informação (Setic) oferecerá acompanhamento e apoio. Em todas as Varas do Trabalho do Estado já existe internet banda larga, com no mínimo 2Mbps, mais do que suficientes para atender as demandas do Pje. O sistema pode ser utilizado pelos advogados, já que em cada Vara do Trabalho haverá equipamentos à disposição. O treinamento para os advogados trabalharem com o Pje é de responsabilidade da Seccional da OAB, que tem, inclusive, um representante no comitê de implantação, o advogado Yuri Paulino, que está a par de todas as medidas que o TRT vem tomando para a implantação do sistema. Equipamentos e implantação Em todas as Varas do Trabalho os equipamentos usados pelos servidores são de última geração. Todos foram trocados no início deste ano. O trabalho de implantação deveria ter sido iniciado neste mês de agosto. Foi adiado, porém, em função de uma nova versão lançada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e que está em teste em todo o Brasil. Esta nova versão trará mais funcionalidade e aprimoramento ao Pje. O Comitê de Implantação do PJe na Justiça do Trabalho da Paraíba é presidido pelo desembargador Leonardo Trajano e integrado pelo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho na Paraíba, Cláudio Queiroga Gadelha; pelo presidente da Comissão de Tecnologia da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), advogado Yuri Paulino; juiz do trabalho

4 Lindinaldo Marinho e servidores do Regional ligados às áreas jurídica e de informática. Está marcada uma reunião para esta terça-feira, 20, às 17h na sede do TRT. Na Paraíba três Varas do Trabalho já usam o PJe: a primeira e a segunda de Santa Rita e a unidade de Mamanguape. É importante lembrar a necessidade da utilização da certificação digital, tanto para os servidores da Justiça do Trabalho quanto para os advogados. Sem a certificação não há como atuar no PJe. Disponível em: 4) TRT da 20ª Região (SE) 22/08/ Grupo vai desenvolver ferramenta de padronização para sistema PJe-JT O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, assinou ato que institui Grupo de Trabalho para estudar a definição de um sistema gerenciador de dados para uso do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). A medida foi tomada após a atual ferramenta apresentar problemas técnicos durante a execução do banco de dados, que é o local onde são armazenados todos os dados relativos ao sistema PJe-JT. Os indicados para integrar o Grupo de Trabalho vão desenvolver método de padronização do sistema de banco de dados do PJe-JT, avaliar questões técnicas e financeiras, elaborar um projeto de implantação da padronização e apresentar um relatório técnico dos estudos realizados. Além disso, todo o trabalho desenvolvido pelo Grupo será reportado ao Comitê Temático de Infraestrutura Tecnológica e à Coordenadoria de Projetos Nacionais, que ficarão responsáveis por levar as informações ao Comitê Gestor de Tecnologia da Informação da Justiça do Trabalho (CGTIC-JT). Os trabalhos ficarão a cargo de servidores da área de informática: Marcus Vinicius Brito Klein e Rodrigo Zarth, da Coordenadoria Técnica do PJe; Luiz Rivabem, do TRT da 9ª Região; Marcos Santos, do TRT da 14ª Região; Aured de Freitas Costa Rodrigues, do TRT da 16ª Região; Alexandre Pedrosa Carneiro, do TRT da 18ª Região; e Junior José Vieira, do TST. O Grupo foi instituído pelo Ato CSJT.GP.SG.SEIT.COPN nº 257/2013, publicado nesta terça (20). O prazo para a conclusão das atividades é de 120 dias a contar da data de publicação. Fonte: Lucyenne Landim/TST Disponível em: 5) Consultor Jurídico Tecnologia nos tribunais - PJe chega a mais seis varas do TRT da 15ª Região O Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho foi implantado em seis varas do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, sediado em Campinas. A partir de agora, os novos processos ajuizados nas varas de Salto, Rancharia, Itapeva e nas três varas de Araçatuba dispensam o ajuizamento em papel. O TRT-15 já conta com o PJe em 36 varas. A meta definida para 2013 pelo Conselho Nacional de Justiça prevê a implementação da ferramenta em 40% das unidades de cada Tribunal Regional do Trabalho. O PJe permite que o computador se encarregue da juntada de petições, formação de agravo e contagem de prazo, entre outras tarefas. Com o processo eletrônico, a expectativa é que o andamento processual seja mais rápido. Também há redução de gastos, uma vez que há menor despesa com pessoal, material de expediente, mobiliário e espaço para arquivamento dos processos. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-15. Disponível em:

5 6) Consultor Jurídico Sistema deficiente - Ordem cobra solução do CNJ sobre processo eletrônico O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil enviou ao presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Joaquim Barbosa, pedido de providências em que solicita que 63 alterações sejam feitas no sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe). O documento foi elaborado pela Comissão Especial de Direito da Tecnologia da Ordem e destaca problemas encontrados por profissionais do Direito ao utilizar o sistema já implantado na Justiça do Trabalho. No documento, a entidade afirma apoiar o sistema de peticionamento único, já que parece inviável que advogados venham a dominar 46 tipos distintos de sistemas eletrônicos. No pedido de providências, a OAB reitera ser fundamental o diálogo entre a Ordem e o CNJ, mas diz que é necessário prestar a atenção no que pensa quem lida com as falhas do sistema diariamente: o advogado. A OAB sugere, assim, que caia, provisoriamente, a exigência para a ampliação das unidades que utilizam o PJe ou então que seja reduzida velocidade com o que o sistema tem sido implantado. Lentidão de resposta e o encerramento da conexão foram alguns dos principais sistemas implantados pela Ordem. Os demais pedidos dizem respeito ainda a aspectos técnicos, referentes ao uso do sistema pelo advogado, como o formato do arquivo inserido no PJe e o aperfeiçoamento das listas dos tipos de documentos disponíveis. Outro ponto problemático apontado pela Ordem é o controle de prazos, que em um mesmo processo chega a apresentar prazos disitintos para advogados que representam uma mesma parte. Com informações da Assessoria de Comunicação do Conselho Federal da OAB. Disponível em: 7) Última Instância OAB pede ao CNJ 63 alterações no Processo Judicial Eletrônico Da Redação O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Marcus Vinicius Furtado Coêlho apresentou Pedido de Providências ao presidente do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Joaquim Barbosa, requerendo 63 alterações no PJe (Sistema do Processo Judicial Eletrônico). O documento, enviado na última quinta-feira (22/8), elaborado com base nos trabalho de pesquisa realizado pela comissão especial de Direito da Tecnologia aponta os principais problemas encontrados pelos profissionais. A comissão vem realizando treinamentos e colhendo opiniões de advogados de todo o Brasil. O Sistema PJe foi desenvolvido em 2009, sendo que a OAB somente foi convidada para participar do Comitê Gestor no CNJ no ano de 2011, ou seja, quando o sistema já estava pronto, afirma Marcus Vinicius, apontando para a necessidade urgente de ajustes. Segundo o presidente, a implantação do PJe na Justiça do Trabalho se mostrou bastante falha e ocasionou sérios problemas para os jurisdicionados. Marcus Vinicius reafirma, ainda, a intenção da OAB em estabelecer um diálogo permanente sobre o aperfeiçoamento do sistema, mas esclarece que a entidade é favorável ao sistema de peticionamento único. Não é possível treinar os advogados em 46 Sistemas distintos, justifica o presidente. Entretanto, é preciso ouvir quem lida diuturnamente com o Sistema e enfrenta suas falhas, não havendo dúvidas de que a advocacia tem muito a contribuir e cujas ponderações são extremamente valiosas para qualquer desenvolvimento de um sistema de informática jurídica., destaca Marcus Vinicius. As 63 providências requeridas pelo Conselho Federal da OAB 1 - Interromper a exigência da ampliação nas unidades ou, no mínimo, reduzir velocidade da instalação do PJe em novas unidades através de progressão

6 obrigatória, e não apenas mínimas, evitando a instalação açodada e bastante excessiva das metas (ex. Justiça do Trabalho); 2 - Definir parâmetros obrigatórios a serem observados para a implantação do PJe em novas unidades (por exemplo, percentual mínimo de advogados com certificados digitais, quantidade mínima de treinamentos de capacitação, localidade atendida por no mínimo 3 serviços de internet fixa sem considerar internet móvel devido à instabilidade e precariedade, velocidade mínima da internet na localidade, qualidade da internet disponível na localidade, preço acessível dos serviços de internet, disponibilizar suporte presencial permanente na Vara, suporte telefônico compatível com a demanda e com tempo máximo de espera para atendimento etc.); 3 - Definir como obrigatória a divulgação da implantação do PJe através de cartazes nos fóruns (tanto da própria JT como em outros órgãos do Judiciário na localidade), publicações no Diário Oficial/Justiça, comunicação à OAB, tudo com antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias (atualmente apenas divulgam cronogramas no site, que não é comunicação oficial e não existe obrigatoriedade de consulta pelos advogados, além da possibilidade de alterações inesperadas); 4 - Receber petições físicas, a serem digitalizadas e inseridas no Sistema por servidores do próprio Poder Judiciário durante um longo período de transição, independentemente de quaisquer critérios de urgência, e após tal período, continuar recebendo sempre que houver risco de prejuízo à parte ou seu patrono (prazo para a prática do ato); 5 - Definir quantidade mínima de computadores disponíveis aos advogados nos Fóruns e Tribunais, de acordo com a quantidade de processos em tramitação, ou habitantes, ou advogados na localidade; 6 - Definir link do Tribunal com a internet e servidor de acordo com algum parâmetro objetivo, e obrigar a ampliação sempre que a capacidade de acessos simultâneos atingir 70% (setenta por cento) da capacidade, ainda que em momento pontual, devendo ser mantido sempre uma capacidade ociosa mínima de 30% (trinta por cento). Justifica-se: o impedimento de acesso por congestionamento impede o acesso do advogado ao Tribunal e não prorroga o prazo, já que o sistema estará disponível e outros advogados estarão praticando atos; 7 - Não sendo atendido o item acima, alterar o PJe para trabalhar offline; 8 - Obrigar a instalação de equipamentos para a população em geral, tanto partes como terceiros, acessar os processos eletrônicos nas dependências das Varas e com auxílio de servidor quando necessário (e não apenas para os advogados), onde existam processos tramitando no PJe; 9 - Resolver imediatamente a atual impossibilidade de atuação de uma mesma pessoa com múltiplos perfis (advogado e, também, procurador, por exemplo); 10 - Interromper imediatamente o envio de notificação inicial (citação) sem a contrafé da petição com simples indicação do site onde ela pode ser consultada, passando a enviá-la corretamente, conforme previsão legal; 11 - Permitir o acesso de advogados e partes aos processos através de login/senha, independentemente de certificado digital, mediante prévio cadastro junto ao respectivo Tribunal; 12 - Permitir o envio de peças através de login/senha, no mínimo quando assinadas externamente (assinador externo); 13 - Disponibilizar documentos existentes no PJe com assinatura digital dos autores para download, pois é a única garantia de integridade e autoria, ao invés de simples declaração do Tribunal desprovida de assinatura qualquer; 14 - Prever expressamente a impossibilidade de indeferimento da inicial por erro nas informações cadastrais, determinando à Secretaria que proceda com a verificação dos dados e eventual retificação, afastando a possibilidade daqueles campos serem havidos como obrigatórios como vem ocorrendo, já que é competência exclusiva da União legislar sobre processo e inexiste norma do órgão competente prevendo aqueles campos como requisitos da petição inicial. (Há juízes

7 extinguindo causas por cadastro errado de assuntos em desacordo com a Resolução CNJ n.º 46/2007, juízes mandando a parte retificar o cadastro quando o próprio sistema não permite que o advogado o faça após o ajuizamento etc.); 15 - Restabelecer e aprimorar o escritório de advocacia, permitindo inclusive funcionalidades como vincular e desvincular processos e pessoas (advogado/assistente) automaticamente em múltiplos processos e sem necessidade de habilitações individuais, indicar pessoa(s) para recebimento de intimações etc. (preservar a autonomia do advogado vinculado, que poderá também ter seus próprios processos particulares desvinculados do escritório); 16 - Inserir necessidade de certidão nos autos quanto a todos os eventos ocorridos no processo em tramitação no PJe (retificações em autuações, intimações, quem deflagrou prazos, momento em que documentos sigilosos são desassinalados como tal etc.). Atualmente, por exemplo, a simples verificação acerca da tempestividade de uma manifestação é complicada; 17 - Permitir inserção da petição inicial em formato PDF (*.PDF), onde o advogado pode preservar facilmente a formatação (negritos, recuos, planilhas, tabelas etc.) do arquivo conforme seu próprio editor de textos e forma habitual com que vem trabalhando atualmente; 18 - Disponibilizar acesso ao teor de decisões e atas de audiências através da consulta pública, no máximo com supressão do nome das partes quando houver necessidade de sigilo a justificá-la; 19 - Disponibilizar maiores e mais concretas informações sobre as formas de interoperabilidade (MNI - Modelo Nacional de Interoperabilidade) específica do PJe, como formatos, endereços para acesso etc., tanto para sistemas buscarem informações diretamente sobre processos, quanto para consulta às intimações etc.; 20 - Correção dos problemas de instabilidade do sistema, principalmente o mais frequente deles que são lentidão para resposta e o encerramento da conexão e necessidade de logar novamente em curtos intervalos de tempo (pode ser decorrência da quantidade de conexões simultâneas do servidor), por isto a necessidade de trabalhar offline, seguindo o exemplo da Receita Federal do Brasil RFB; 21 - Aperfeiçoar as listas predefinidas no Sistema, como a dos tipos de documento disponíveis (não tem Embargos de Declaração, juntada de documentos, carta de preposição etc.) e também a de profissões; 22 - Excluir todos os filtros que não sejam públicos, que estejam no perfil de usuário interno, que contenham funções de identificar partes e advogado, seja pelo nome, CPF, CNJP e OAB; 23 - Conferir maior transparência aos critérios de distribuição de processos e recursos, sem que tais informações sejam acessíveis de acesso restrito apenas aos técnicos internos dos Tribunais; 24 - Baixar ato prevendo expressamente a possibilidade de pagamento pela internet de custas, depósito recursal etc. e envio apenas do respectivo comprovante, afastando risco de comprovante de pagamento realizado pela internet não ser admitido (jurisprudência do STJ); 25 - Permitir o cadastramento de uma mesma pessoa como parte e, também, como advogado; 26 - A Lei n dispensa a publicação das intimações no Diário Oficial (art. 5º), mas não fala que a publicidade se dará de modo passivo. Para assegurar a publicidade do processo e das decisões (art. 93, IX, da CF) é imprescindível preservar a publicação das decisões judiciais no Diário Oficial, até por questão de transparência e para controle pela sociedade. Nesse particular, convém lembrar que mesmo nos processos sigilosos a publicação das decisões hoje ocorre com supressão dos nomes e, no PJe, estes processos não poderão ser consultados pelo público e nem pelos advogados não-habilitados nos autos; 27 - Apesar da Lei n dispensar a publicação de intimações no Diário Oficial ela não é vedada. É importante disponibilizar relação das intimações disponibilizadas e, também, aquelas deflagradas no dia anterior para que exista a

8 possibilidade de verificação posterior (afasta o risco de questionamento e imputação de erro ao sistema do próprio PJe, preservando-o). Esse recurso é muito simples e basta uma rotina de automação; 28 - Disponibilizar filtro público para consulta aos prazos deflagrados em nome de determinado advogado e em determinado período, independentemente do Modelo Nacional de Interoperabilidade ou de certificado digital, permitindo assim a consulta às intimações de terceiros; 29 - Correção de problemas de controle de prazos, que em um mesmo processo apresenta prazos diferenciados para advogados representantes de uma mesma parte; 30 - Necessidade de fornecer protocolo eletrônico do recebimento, como manda a lei (art. 3º e 10 da Lei n ), inclusive com hash do documento enviado e assinado digitalmente pelo Tribunal: Art. 3º Consideram-se realizados os atos processuais por meio eletrônico no dia e hora do seu envio ao sistema do Poder Judiciário, do que deverá ser fornecido protocolo eletrônico. Art. 10. A distribuição da petição inicial e a juntada da contestação, dos recursos e das petições em geral, todos em formato digital, nos autos de processo eletrônico, podem ser feitas diretamente pelos advogados públicos e privados, sem necessidade da intervenção do cartório ou secretaria judicial, situação em que a autuação deverá se dar de forma automática, fornecendo-se recibo eletrônico de protocolo. Explicação: Atualmente o PJe somente exibe um documento HTML, o que é vulnerável e pode ser facilmente editado, não servindo como documento apto a comprovar o peticionamento pelo advogado, em caso de o Tribunal negar o recebimento da petição. O recibo eletrônico precisa ter a identificação do código hash do documento transmitido pelo advogado para o sistema (para comprovar qual foi o documento), além da assinatura digital do Tribunal (para comprovar a autenticidade do recibo), para o advogado poder guardar em seu computador para comprovar o peticionamento em caso de necessidade. A precariedade do recibo atualmente fornecido equivale a, em meio físico, entregar uma única via da petição ao Tribunal e confiar que ela não será extraviada. É como se, ao receber a petição física, a funcionária do protocolo pedisse para o advogado anotar um número de protocolo daquela peça no sistema (é o número manipulável) Corrigir erro quanto à inversão da ordem dos documentos da própria parte peticionante, sem observar a ordem de inserção no Sistema (precisa preservar a ordem, tipo, petição, doc1, doc2, doc3 etc., pois há casos de reordenação aleatória, inversão da ordem etc.); 32 - Corrigir erro quando duas partes peticionam simultaneamente e os respectivos documentos pegam números de ID aleatórios e ficam todos misturados, ao invés de agrupados por peticionante (ao invés de petição e documentos de uma parte e depois da outra, fica tudo misturado); 33 - Editor de texto do PJe é péssimo, tanto para digitar como para importar de outro editor externo. Aperfeiçoar a ferramenta do editor de texto para que não haja perda da formatação, principalmente quando o conteúdo for importado do Word (que embora proprietário, é o predominante); 34 - Aumentar o tamanho dos arquivos para o envio, pois a digitalização com apenas 1,5 Mb exige conhecimentos mais técnicos e específicos de informática; 35 - Permitir upload simultâneo de múltiplos documentos ( em lote ); 36 - Urgente melhoria do Sistema de suporte, via web e telefone, além de instituir também suporte presencial em cada órgão onde o PJe estiver ou for implantado; 37 - Disponibilizar filtro público para consulta por processos com movimentação por intervalo de tempo a ser definido pelo usuário, podendo ser combinado com nome de advogado habilitado;

9 38 - Desenvolver funcionalidade que permita ao próprio advogado, diretamente, habilitar novos advogados, podendo ser com os mesmos poderes dele ou não (inclusive no momento da habilitação inicial do patrono); 39 - Desenvolver forma de facilitar o cadastro de dados repetitivos pelo advogado (por exemplo, vincular um grupo de advogados a determinado processo), simplificar cadastro de parte já cadastrada no sistema etc.; 40 - Determinar o recebimento de petições em meio físico durante as audiências ou, no mínimo, em meio eletrônico através dos computadores disponíveis na sala de audiências; 41 - Desenvolver recurso que permita aos advogados indicarem um determinado advogado para o recebimento de intimações (já que o envio de intimação simultaneamente para todos os advogados pode causar a deflagração do prazo por um deles quando o outro ainda estava considerando o período de 10 dias da disponibilização), em observância à própria súmula n.º 427/TST: Súmula n.º 427/TST Intimação - Pluralidade de Advogados - Publicação em Nome Diverso Daquele Expressamente Indicado - Nulidade Havendo pedido expresso de que as intimações e publicações sejam realizadas exclusivamente em nome de determinado advogado, a comunicação em nome de outro profissional constituído nos autos é nula, salvo se constatada a inexistência de prejuízo Permitir ao advogado se desvincular do sistema (descadastramento) quando não mais tiver processos tramitando naquele órgão específico, para não ser obrigado a continuar eternamente visualizando os painéis de intimações (p. ex., pode ter se cadastrado apenas para acompanhar uma Carta Precatória ou atuar num feito específico); 43 - Efetuar comunicação permanente com o CNA Cadastro Nacional de Advogados para verificar continuamente a regularidade da inscrição dos advogados. Pode ser a cada acesso, a cada ato praticado ou, no mínimo, com alguma regularidade, confrontar a lista de advogados cadastrados no sistema com o CNA; 44 - Efetuar comunicação permanente com a ICP-Brasil para verificar na LCR (Lista de Certificados Revogados) aqueles advogados cadastrados no sistema que não possuam certificado digital válido e, em tais casos, determinar a intimação pelas vias ordinárias para regularizar, já que estará impedido de receber as intimações em meio eletrônico; 45 - Disponibilizar recurso para que a formação do agravo de instrumento possa ser feita através de simples referências às peças do processo de origem através de simples link (hiperlink), dispensando a baixa de todo o processo novamente (isso é ruim até mesmo para o Tribunal, pois gera arquivos em duplicidade e exige do advogado esforço desnecessário para anexá-las, de modo que a ferramenta também é bastante útil para o Tribunal); 46 - O Sistema precisa admitir múltiplas assinaturas simultâneas em petições e documentos, pois isso é imprescindível em petições subscritas por mais de uma parte (peticionamento conjunto, transação etc.), em atas de audiências etc., como prevê o CPC (arts. 169, 2º e 417); 47 - Baixar norma estabelecendo a necessidade de se guardar documentos físicos que venham a ser inseridos no Sistema por servidores para permitir ulterior realização de perícia (se o original for destruído não se terá como distinguir, por exemplo, um documento autêntico de um onde a assinatura tenha sido digitalizada de outro documento e impressa); 48 - Permitir que o usuário consulte o histórico de suas ações no Sistema e atos por ele praticados em determinado período, como por exemplo e principalmente, intimações recebidas, petições enviadas, ações ajuizadas etc; 49 - Criar um campo próprio para acompanhamento das evoluções das versões e modificações implementadas; 50 - Tornar compatível, no mínimo para consulta, com dispositivos móveis (ios, Android etc.);

10 51 - Permitir a consulta ao teor de decisões por qualquer advogado imediatamente após a assinatura pelo magistrado, independentemente da intimação (atualmente a decisão fica oculta até que o prazo seja deflagrado). Ora, o Juiz despacha nos autos e não fora dele, e o direito do advogado é de consultar os autos, sem vínculo com a intimação ou restrição qualquer; 52 - Permitir ao advogado uma maior autonomia para gerenciar os seus processos. Por exemplo, no painel do advogado, permitir ao advogado criar uma lista de favoritos, ou optar por exibir apenas os processos ativos, ou com andamento mais recente (ou mais novo) etc; 53 - Desenvolver ferramenta para que em todos os resultados de buscas dentro do Sistema o advogado possa ordenar os resultados por colunas em ordem crescente e decrescente (por número do processo, por data da distribuição, por data do último andamento, por ordem alfabética do cliente, da parte contrária, aumentar a quantidade de resultados exibidos em cada tela etc.); 54 - No modo de visualização do Paginador exibir no post it (retângulo amarelo) o número do ID do documento. Exibir a mesma informação, também, na lista de documentos anexos (PDF) do Paginador; 55 - No Paginador, mudar a ordem das páginas dos documentos redigidos no Sistema para que a petição inicial tenha o número fixo e sempre corresponda ao documento 1, seguindo-se os demais em ordem cronológica, ainda que ao acessar o sistema ele abra diretamente no último e mais recente deles. Isso evitará que a numeração seja dinâmica; 56 - Quando o magistrado desassinalar um documento como sigiloso será sempre preciso intimar a parte contrária a esse respeito, para que ela tenha a oportunidade de se manifestar sobre aquela petição/documento que até então era sigiloso. Principalmente porque, se já houver outras petições sem sigilo posteriormente, o advogado poderá nem perceber que houve o surgimento de uma petição em momento pretérito; 57 - Todas as intimações acerca de designação de audiências e outros atos quaisquer precisam aparecer obrigatoriamente no painel de intimações do advogado. Inclusive aquelas que venham a ser notificadas no ato do ajuizamento da ação. É uma rotina simples, sem prejuízo, e que permite ao advogado uma maior segurança (já tive caso da tela não ser exibida por falha no computador e, se não tivesse consultado diretamente os autos, perderia a data da audiência); 58 - Permitir em todos os filtros públicos, inclusive na consulta a processos de terceiros, a busca por processos findos/arquivados; 59 - Ao logar no Sistema ir diretamente para o painel de intimações, pois é a aba de uso mais freqüente, já que mesmo quem tiver apenas 1 processo, será obrigado a acessá-lo a cada intervalo máximo de 10 dias; 60 - Unificar os painéis de intimações, não apenas em um mesmo Tribunal, mas de todos os Tribunais em uma plataforma única, a ser mantida pelo CNJ ou, no mínimo, pelo CSJT; 61 - Realizar serviço de auditoria externa, por empresa especializada nesta área, para auditar a segurança dos procedimentos de preservação de documentos em meio eletrônico, de acesso etc.. Há relato de aparecer botão para excluir do sistema uma petição que não tinha sequer sido de autoria do advogado logado. Outro caso de documento assinado por pessoas imediatamente após juntálo e supostamente contendo assinaturas até mesmo anteriores ao envio etc.; 62 - Serviço externo deve monitorar disponibilidade do Sistema e emitir certidão em tempo real, discriminando as indisponibilidades verificadas naquele órgão e naquele dia, bem como o tempo total da indisponibilidade no dia em comento (disponibilizar, também, histórico das certidões acerca da indisponibilidade, por órgão e data); 63 - Nova audiência pública para debater com os processualistas e constitucionalistas, inclusive com os advogados especializados na área de TI, os 45 (quarenta e cinco) itens da proposta de Resolução, em face do grande tempo decorrido da última audiência pública, pois as 2 (duas) categorias de profissionais

11 não participaram dos debates. ( Disponível em: Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE

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