AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TABEBUIA CHRYSOTRICHA (MART.) STANDL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS.

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TABEBUIA CHRYSOTRICHA (MART.) STANDL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS. Patrícia Andreani [PIBIT/ CNPq] 1, Jean Carlo Possenti [orientador] 2, Karina Guollo [Colaborador] 3 1 Acadêmica do curso de Engenharia Florestal. Bolsista PIBIT/ CNPq. 2 Agronomia/UTFPR 3 Acadêmica do curso de Engenharia Florestal. Bolsista PIBIT/ UTFPR. Campus Dois Vizinhos Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Estrada para Boa Esperança, Km 04 CEP paty_andry@hotmail.com, jpossenti@utfpr.edu.br, karinagu_3@hotmail.com Resumo - O presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade de sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl armazenadas em ambiente controlado acondicionadas em saco plástico, saco plástico à vácuo e papel Kraft. As sementes foram secas até atingirem 10% de teor de umidade e foram armazenadas por até 6 meses em freezer. Foram realizados testes de germinação e de vigor. Pôde-se concluir que as sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl, em condições de baixas temperaturas (freezer), podem ser armazenadas em embalagens permeáveis ou semi-permeáveis, até aos 6 meses de armazenamento, onde diminuem significativamente a capacidade germinativa. Palavras-chave: Tabebuia chrysotricha; Armazenamento de sementes; Germinação. Abstract - This study aimed to assess the viability of seeds of T. chrysotricha (Mart.) Standl stored in a controlled environment packed in plastic bag, vacuum plastic bag and Kraft paper. The seeds were dried until they reach 10% moisture content and stored for up to 6 months in the freezer. It was realized tests of germination and vigor. Seeds of T. chrysotricha (Mart.) Standl at low temperatures (freezer) can be stored in packages permeable or semipermeable to 6 months of storage, which significantly impair germination. Keywords: Tabebuia crysotricha; Seeds storage; Germination. INTRODUÇÃO As espécies florestais nativas nos últimos anos tem tido importante e crescente espaço no mercado de sementes. Porém, existem dificuldades para formalizar as atividades de comercialização e controle de qualidade de sementes provenientes de espécies nativas, tanto por falta de conhecimento do comportamento biológico de muitas espécies como de padrões estabelecidos para sua comercialização. O armazenamento de sementes de espécies florestais possibilita a conservação de material genético, pois estas sofrem grandes oscilações de produção, podendo ser escassa em um ano e abundante em outros [1].

2 A qualidade fisiológica das sementes que sofrem processo de armazenamento está relacionada ao tipo de embalagem utilizada. Principalmente, conforme a facilidade que apresentam para as trocas gasosas entre as sementes e o meio ambiente em que estão armazenadas [2]. Em sementes armazenadas sob condições adequadas, a velocidade do processo de deterioração pode ser diminuída devido à diminuição de suas atividades fisiológicas. Permitese assim, conservação da viabilidade por um período maior do que quando submetidas às condições naturais [3]. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento das sementes de Ipêamarelo (Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl.) no armazenamento em diferentes tipos de embalagens. As sementes foram armazenadas em sacos de papel Kraft, sacos plásticos e envoltas em filme plástico, embaladas a vácuo. Avaliando assim o comportamento desta espécie nativa quanto a sua germinação, sobre condições de armazenamento, podendo contribuir para a formação de um padrão de comercialização dessas sementes, e oferecer a possibilidade de produção de mudas por um maior período. METODOLOGIA O presente trabalho foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos. Foram utilizadas sementes de Tabebuia chrysotricha (Mart.) Standl, as quais coletadas de indivíduos adultos, em idade de reprodução, no ponto de maturação fisiológica. Após a trilha manual, uma amostra foi retirada para realizar a determinação do teor de umidade inicial do lote. O procedimento foi realizado conforme o método de estufa a 105±3 ºC, de acordo com as Regras para Análise de Sementes [4]. Para a secagem, as sementes foram previamente acondicionadas em sacos de filó, com dimensões aproximadas de 18 x 10cm, (CxL) e submetidas à secagem em estufa com circulação de ar forçada, sendo as mesmas secas até 10% de teor de água. Para chegar ao teor de umidade desejada realizou-se o acompanhamento da perda de massa das sementes durante a secagem. A equação (1) adotada para verificar o teor de água nas sementes foi [5]: M f = M i ((100-U i )/(100-U f )) (1) Onde Mf é massa da amostra (g) após a secagem, Mi a massa da amostra (g) antes da secagem, Ui o grau de umidade (%) antes da secagem e Uf o grau de umidade (%) desejado após a secagem. Após secas, as sementes foram armazenadas em sacos de papel Kraft, com espessura de 0,07mm, sacos plásticos, com espessura de 0,01mm e envoltas em filme plástico com 0,05mm de espessura, embaladas a vácuo. O armazenamento das sementes se deu pelo período de seis meses em freezer com temperatura de -15ºC. As avaliações de germinação foram realizadas logo após a secagem, aos dois, quatro, e seis meses de armazenamento. A avaliação da viabilidade das sementes em laboratório foi feita através do teste padrão de germinação, conforme determina as Regras para Análise de Sementes [4]. Os testes de germinação foram conduzidos com 12 repetições de 50 sementes/lote em caixas de polipropileno, com dimensões de 11 x 11 x 3,5cm, sobre papel de germinação umedecido. Após, as sementes foram acondicionadas em BOD à 25 C. Foram obtidos resultados na primeira contagem de plântulas normais, realizada no vigésimo primeiro dia do teste de germinação.

3 A porcentagem de germinação foi calculada pela seguinte fórmula (2) [6]: G (%)= N/A x100 (2) Onde, N é número de sementes germinadas e A é o número total de sementes colocadas para germinar. A avaliação da viabilidade das sementes em casa de vegetação foi determinada pela emergência das plântulas em caixas Tetra Pak com dimensões de 16,5 x 9,5 x 6,5cm, (CxLxA), contendo mistura de solo e substrato. Foram semeadas quatro sub-repetições de 50 sementes para cada uma das três repetições de cada tratamento. A contagem da emergência se deu após 21 dias. O procedimento estatístico adotado foi de um esquema fatorial com dois fatores. O fator A, tipos de embalagens, foram então papel Kraft, saco plástico e filme plástico fechado a vácuo. O fator B, foi o tempo de armazenamento, onde as sementes foram armazenadas por zero, dois, quatro e seis meses. O primeiro nível do fator B forneceu informações da viabilidade das sementes logo após a secagem, no início do armazenamento. Utilizou-se o delineamento experimental completamente casualizado com três repetições. Os tratamentos são as combinações dos níveis dos fatores. Foi realizado o Teste F, para verificar o nível de significância dos fatores e das suas interações. Quando significativas, foram aplicados testes de médias para os fatores qualitativos e análise de regressão para o fator tempo de armazenamento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 verifica-se que os resultados de germinação para as sementes embaladas em saco plástico e saco plástico fechado a vácuo não diferiram significativamente entre si, independentemente do período de armazenamento. Porém, estes resultados diferiram daqueles da embalagem de papel Kraft, a qual resultou em uma menor percentagem de germinação das sementes. Isto se deu independente do tempo de armazenamento. Resultado semelhante pôde ser verificado em estudo realizado, onde o teor de umidade das sementes armazenadas em embalagens permeáveis, sofreu maior influência das condições do local de armazenamento. Segundo os autores, isto se deve pelo qual este tipo de embalagem não oferece resistência às trocas de vapor de água das sementes com o meio no qual esta armazenada [7]. Tabela 1. Percentagem de germinação de sementes de Ipê-amarelo (T. chrysotricha (Mart.) Standl) em função do tipo de embalagem. UTFPR. Dois Vizinhos EMBALAGENS % GERM SACOS PLÁSTICOS 37A* EMBALADAS À VÁCUO 35A PAPEL KRAFT 27B *Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, ao nível de 1% de significância. Na Tabela 2, pode-se verificar um aumento da germinação aos dois meses de armazenamento em relação ao tempo inicial (zero meses), isto também ocorreu em trabalho realizado com sementes de T. aurea, onde os dados demonstram que as sementes postas para

4 germinar logo após a coleta das sementes no campo apresentaram 93% de emergência, sendo inferior a maior parte dos demais tratamentos após esse período inicial [8]. Comparando-se as embalagens dentro de uma época de armazenamento, pode-se notar que aos dois meses de armazenamento a germinação de sementes armazenadas em embalagem de saco plástico não diferiu da germinação das sementes embaladas à vácuo. Porém, teve diferença significativa em relação ao papel Kraft, esta que por sua vez não diferiu das sementes embaladas em sacos plásticos fechado a vácuo. Estudando a influência da umidade, embalagens e ambientes sobre a viabilidade e vigor de sementes de Pau-Santo (Kielmeyera coriacea Mart.) os autores verificaram que após 11 meses de armazenamento a melhor condição foi obtida em saco plástico [9]. Aos quatro meses de armazenamento, as sementes embaladas em papel Kraft não apresentaram resultados de germinação e vigor com diferença significativa em relação às demais embalagens. Já nas embalagens fechadas a vácuo, as sementes que neste momento obtiveram a maior percentagem de germinação, diferiram significativamente comparadas as embaladas em sacos plásticos que obtiveram a menor percentagem de germinação. Verifica-se aos 6 meses de armazenamento que as sementes embaladas em papel Kraft, obtiveram a menor percentagem de germinação, diferindo-se das demais. Resultado este encontrado também na conservação de sementes de palmeira (Phoenix loureiri kunth) [10]. Resultado contrário foi encontrado em estudo realizado com objetivo de conservação de sementes de aroeira (Myracrodruom arundeuva). Os autores constataram um aumento na percentagem de germinação quando as sementes foram armazenadas em embalagem de papel, porém, sob condições naturais [11]. Ao comparar a embalagem de saco plástico ao longo das diferentes épocas, nota-se que aos dois meses de armazenamento obteve-se a maior percentagem de germinação, diferindo-se significativamente dos demais períodos. Para as sementes embaladas à vácuo, percebe-se que os melhores resultados encontrados foram aos dois e quatro meses de armazenamento, os quais não diferiram entre si. A menor percentagem de germinação encontrada foi aos 6 meses de armazenamento, a qual diferiu significativamente dos demais períodos. Foram encontrados os mesmos resultados para a embalagem de papel Kraft. Tabela 2. Percentagem de germinação de sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl armazenadas em diferentes embalagens em função do período de armazenamento. UTFPR. Dois Vizinhos EMBALAGEM SACOS PLÁSTICOS 30 Ab* 60 Aa 37 B b 25 Ab EMBALADAS A VÁCUO 30 Ab 44 ABab 53 Aa 15 Ac PAPEL KRAFT 30 Ab 40 Bab 49 AB a 2 Bc CV 9,5% *Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, ao nível de 1% de significância. Verifica-se na Tabela 3, que os resultados de percentagem de emergência em campo comparando-se as embalagens dentro de todas as épocas de armazenamento, não tiveram diferença significativa entre si. Mesmo resultado pôde ser visto com sementes de T. roseoalba e de T. impetiginosa, as quais mantiveram sua capacidade germinativa independente da embalagem utilizada no armazenamento das sementes [12].

5 Ao comparar a embalagem de saco plástico ao longo das diferentes épocas, verifica-se uma queda significativa da percentagem de germinação a partir dos quatro meses de armazenamento. Para as sementes embaladas a vácuo a menor percentagem de germinação pôde ser vista aos 6 meses de armazenamento, a qual diferiu entre os demais períodos. Sendo que, a percentagem obtida a zero meses não diferiu da encontrada aos dois e quatro meses. Já para as sementes embaladas em papel Kraft, nota-se que a germinação encontrada a zero meses não diferiu da percentagem encontrada aos dois e quatro meses. Nota-se ainda que não houve diferença significativa entre quatro e 6 meses de armazenamento. Assim, as menores percentagens de germinação encontradas são no maior período de tempo de armazenamento (6 meses). Tabela 3. Percentagem de emergência em campo de sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl armazenadas em diferentes embalagens em função do período de armazenamento. UTFPR. Dois Vizinhos EMBALAGENS SACOS PLÁSTICOS 18 Aa* 16 Aa 10 Ab 9 Ab EMBALADAS A VÁCUO 18 Aab 21 Aa 14 Ab 8 Ac PAPEL KRAFT 18 Aab 19 Aa 12 Abc 8 Ac CV 8,1% *Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, ao nível de 1% de significância. Na Tabela 4, estão apresentados os valores obtidos para o teste de emergência em campo, em função do tipo de embalagem, independentemente do período de armazenamento. Verifica-se entretanto, que ambas as formas de acondicionamento das sementes testadas, não diferiram estatisticamente entre si. Tabela 4. Resultados de emergência em campo de sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl(%) em função do tipo de embalagem. UTFPR. Dois Vizinhos EMBALAGENS % EMERG. CAMPO PLÁSTICO 13A* VÁCUO 15A KRAFT 14A *Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, ao nível de 1% de significância. CONCLUSÕES Dentro das condições em que formam conduzidos o presente trabalho, permite-se concluir que: - Sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl armazenadas em freezer, podem ser acondicionadas em embalagens permeáveis ou semi-permeáveis. - Aos 6 meses de armazenamento, sementes de T. chrysotricha (Mart.) Standl, diminuem significativamente a capacidade germinativa, independente da embalagem utilizada para o seu acondicionamento.

6 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pela concessão da bolsa de estudo a primeira autora, e a UTFPR pela concessão de bolsa a terceira autora. REFERÊNCIAS [1] AGUIAR, Ivor Bergemann; FIGLIOLIA, Márcia Balistiero; PINÃ-RODRIGUES, Fátima C. Márquez. Sementes florestais tropicais. Brasília: Associação brasileira de tecnologia de Sementes, [2] MARCOS FILHO, Julio. Teste de envelhecimento acelerado. In: KRZYZANOWSKI, Francisco Carlos.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: Abrates, p [3] FIGLIOLIA, Márcia Balistiero; PIÑA-RODRIGUES, Fátima C. Márquez. Manejo de sementes de espécies arbóreas. São Paulo: Instituto Florestal, [4] BRASIL. Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento, Regras para análise de sementes, Brasília: Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, 2009, 398p. [5] CROMARTY, A.S.; ELLIS, R.H.; ROBERTS, E.H. Design of seed storage facilities for genetic conservation. Rome: International Board of Plant Genetic Resources. 1985, 100p. Disponível em: < cropgenebank.sgrp.cgiar.org/images/file/learning_space/genebankmanual1.pdf> Acesso em: 20 mar. de [6] LABOURIAU, L. F. G. A Germinação de sementes. Washington: Organização dos Estados Americanos, p. [7] SILVA, F.S.; PORTO, A.G.; PASCUALI, L.C.; SILVA, F.T.C. Viabilidade do armazenamento de sementes em diferentes embalagens para pequenas propriedades rurais. Revista de Ciências Agro-Ambientais, Alta Floresta, vol.8 n.1, p [8] NEVES, G.; SERIGATTO, E.M. Avaliação da emergência de plântulas de (Ipê Amarelo) Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook f. ex S. Moore, submetida a diferentes métodos de armazenamento Disponível em: http: // Acesso em: 11 mar [9] BOTELHO, S.A.; CARNEIRO, J.G.A. Influência da umidade, embalagens e ambientes sobre a viabilidade e vigor de sementes de Pau-Santo (Kielmeyera Coriacea Mart.). Revista Brasileira de Sementes, vol. 14 n 1, p [10] ARAÚJO, E.F.; BARBOSA, J.G. Influência da embalagem e do ambiente de armazenamento na conservação de sementes de palmeira (Phoenix loureiri Kunth). Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.14, n.1, p.61-64, [11] A. L Efeito da embalagem e do período de armazenamento da germinação de sementes de ipê cinco chagas (Sparattosperma leucathum (Vell) Shum)-Bignonaceae. Informativo ABRATES, 11 (2): 267. [12] FILHO, A.B.B; PEREZ, S.C.J.G. Armazenamento de sementes de Ipê-branco e Ipê-roxo em diferentes embalagens e ambientes. Revista Brasileira de Sementes, vol. 31, nº 1, p , 2009.

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