SUPERAÇÃO. Geografia. 2ºB: #Aula 02 Espaço Industrial I

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1 SUPERAÇÃO Geografia 2ºB: #Aula 02 Espaço Industrial I

2 Industrialização Revolução Industrial Séculos XVIII XIX

3 * Etapas do processo de industrialização: 1º Etapa: Artesanato: Fim da idade Média. Nessa fase o Artesão é dono: - da matéria prima; - dos instrumentos; - do produto final.

4 2º Etapa: Manufatura: Nessa fase o trabalhador não é dono dos instrumentos de produção. * Ricos comerciantes são donos da matéria-prima; * Ricos artesãos - donos dos instrumentos de produção. - Ambos, comerciantes e artesãos são donos da produção.

5 Aspecto de uma Manufatura:

6 O trabalhador: Não controla a produção; Recebe por produção; O horário de trabalho e o ritmo de produção e é determinado pelo patrão.

7 3º Etapa: Maquinofatura uso de máquinas e fábricas; regime de trabalho assalariado; separação completa dos meios de produção e do trabalhador Capitalista.

8 A divisão do trabalho aumenta a produção e os lucros são reinvestidos em mais máquinas, equipamentos e fábricas.

9 QUANDO SURGIRAM AS INDÚSTRIAS NA INGLATERRA? Século XVIII surge na Inglaterra; Século XIX estendem-se pela Europa, EUA e Japão.

10 FATORES QUE CONTRIBUÍRAM: 1) REVOLUÇÃO AGRÍCOLA: mudanças no modo de explorar a terra. (instrumentos e técnicas); Uso de máquinas: maior produção de alimentos (gado/homem). A produção de subsistência se amplia e surge a produção voltada para a troca.

11 2) CERCAMENTOS: Cercamento das terras antes comunais, para criação de pastos para ovelhas comércio de lã; Provoca a expulsão de camponeses do campo para as cidades; O êxodo rural possibilita disponibilidade de mão-de-obra para as indústrias.

12 3) Acúmulo de Capital nas mãos da burguesia e do Estado: Exportação comercial marítima; Trocas com suas colônias (comerciais); Exploração comercial através de Portugal (ouro Brasil);

13 4) Revolução Gloriosa (1688) Implanta o Parlamentarismo confere poder à burguesia. Se organiza sob o liberalismo econômico livre-comércio.

14 5) ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA BANCÁRIO INGLÊS Financiava as empresas. 6) EXISTÊNCIA DE JAZIDAS DE FERRO E CARVÃO MINERAL Energia para as indústrias.

15 SOCIEDADE DIVIDIDA ENTRE: CAPITALISTAS: que detém o Capital (meios de produção). X PROLETÁRIADO: que detém a força física de trabalho (salário).

16 CONDIÇÕES DE TRABALHO: Longas jornadas de trabalho; Exploração do trabalho feminino e infantil; Não há direitos trabalhistas; Exército de reserva;

17 REAÇÕES OPERÁRIAS: LUDISMO ( ) quebra das máquinas e fábricas

18 SINDICALISMO (1824) organizações por categorias de trabalhador.

19 Cartismo ( ) petições ao Parlamento

20 Expansão da Revolução Industrial: 1760 a 1850 A Revolução se restringe à Inglaterra; A partir de 1760 inicia-se o uso de máquinas em grande escala na Inglaterra. Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.

21 1850 a 1900 A Revolução espalha-se: Europa, América e Ásia; Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia; Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo; O transporte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor até hoje Surgem conglomerados industriais e multinacionais; A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação; Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

22 A industrialização das sociedades proporciona profundas alterações no espaço geográfico. Graças a ela, novos elementos passam a fazer parte da vida das pessoas, das cidades e do campo, eleva-se a demanda por energia e o consumo médio da população, além de intensificar ou acelerar o processo de urbanização. Desse modo, é notória a inferência de que as indústrias constituem um dos mais importantes atores de produção e transformação do espaço. Ao longo do tempo, a humanidade conheceu três processos distintos de modelos industriais pelos quais os diferentes países e localidade vivenciaram. Essas tipificações estão relacionadas a fatores econômicos e políticos relacionados ao desenvolvimento das nações pelo mundo. Os principais tipos, no que se refere ao modelo, são: industrialização clássica, planificada e tardia.

23 Industrialização Clássica A industrialização clássica é característica dos países desenvolvidos, ocorrendo ao longo da I Revolução Industrial naqueles que eram considerados os principais centros econômicos e políticos do planeta. Seu início se deu na Inglaterra e se disseminou por outras partes do mundo, como a França, os Estados Unidos e o Japão. De início, essa industrialização provocou uma série de problemas urbanos, principalmente aqueles relacionados à marginalidade da classe trabalhadora que, até então, não dispunha de muitos direitos trabalhistas. Atualmente, os países que passaram por esse tipo de industrialização são os principais precursores de novas tecnologias e inovações no campo produtivo.

24 A Industrialização Planifica A industrialização planificada ocorreu nos países do antigo segundo mundo socialista durante o século XX. Corresponde às economias de estado, como nas repúblicas que integraram a União Soviética, além de China, Cuba e outras nações. Nesses países que em algumas perspectivas não são consideradas socialistas, mas capitalistas de Estado - as instituições financeiras e industriais, bem como os meios e instrumentos nelas utilizados são de propriedade estatal, não havendo propriedade privada. Nesses países, a industrialização também se deu de forma acentuada, interligando as diferentes regiões em uma elevada interdependência de serviços e infraestrutura, além de apresentar um êxodo rural um pouco mais controlado em função das reformas sociais aplicadas no meio agrário.

25 A Industrialização Tardia Já a industrialização tardia ou periférica encontra-se em curso em muitos países e é predominante em economias subdesenvolvidas ou emergentes. Esses países começaram a dinamizar as suas práticas industriais apenas na segunda metade do século XX em diante (alguns deles ainda nem iniciaram esse processo de forma mais intensificada), o que justifica, em partes, o atraso tecnológico por eles vivenciados. Esse tipo de industrialização, diferentemente dos outros dois, não ocorre pela ação das indústrias nacionais e sim pela iniciativa privada estrangeira, geralmente representada por grandes corporações multinacionais. Por esse motivo, não há avanços em uma produção tecnológica, cujo conhecimento e desenvolvimento se faz pelo capital estrangeiro oriundo dos países desenvolvidos.

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27 Apesar das críticas não houve uma oposição inconciliável entre as antigas oligarquias rurais e a nova burguesia industrial As relações foram mais complexas Questão Básica Como foi possível a uma sociedade cuja base econômica era a agro exportação se transformar em uma sociedade de características urbanoindustriais? Para responder a questão Entender a origem da industrialização no Brasil

28 2. A CAFEICULTURA E A ORIGEM DA INDUSTRIA A origem do processo de industrialização no Brasil guarda forte relação com o desenvolvimento da economia cafeeira em São Paulo, a partir da década de Industrialização brasileira Desenvolvimento social Classes sociais Desenvolvimento politico Conflitos e Luta de classes

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30 3. A SUBORDINAÇÃO DA INDUSTRIA À ECONOMIA CAFEEIRA 1. O fato de ter se originado da agro exportação do café Dependência do capital cafeeiro Limitações da industria brasileira 2. O crescimento das produção de bens não duráveis não foi acompanhado pelo de bens de capital Bens não duraveis: tecidos e produtos alimenticios Bens de capital: maquinas 3. Investimento secundário dos fazendeiros Preocupavam-se mais com o café 4. Antes de 1930: sem definição de uma politica industrial Medidas isoladas do Estado

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39 Toyotismo Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o novo modelo era ideal para o cenário japonês, ou seja, um mercado menor, bem diferente dos mercados americano e europeu, que utilizavam os modelos de produção Fordista e Taylorista. Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo Toyotista espalhou-se pelo mundo. A idéia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques (flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. As relações de trabalho também foram modificadas, pois agora o trabalhador deveria ser mais qualificado, participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função. Os desperdícios detectados nas fábricas montadoras foram classificados em sete tipos: produção antes do tempo necessário, produção maior do que o necessário, movimento humano (por isso o trabalho passou a ser feito em grupos), espera, transporte, estoque e operações desnecessárias no processo de manufatura.

40 Volvismo No fim do século passado emergiu um novo modelo de organizar e gerenciar a produção industrial. Como na maioria dos outros modelos de produção, esse foi desenvolvido na fábrica da Volvo, e conciliou execução manual e automação. No Volvismo há um grande investimento no trabalhador em treinamentos e aperfeiçoamento, no sentido que esse consiga produzir por completo um veículo em todas as etapas, além de valorizar a criatividade e o trabalho coletivo e a preocupação da empresa com o bem estar do funcionário, bem como sua saúde física e mental.

41 Concentração Financeira A concentração financeira começou a se acentuar no final do século XIX, com a formação de trustes e cartéis que pretendiam monopolizar o mercado. Dessa forma, as grandes empresas se fortaleceram na disputa cada vez maior pelo mercado consumidor. Os principais modelos de organizações empresariais são: Conglomerado; Truste; Holding; Cartel; Joint-venture.

42 Conglomerado É um grupo formado por várias empresas com atividades diversas através de uma estrutura comum. Deste modo, várias companhias podem fazer parte de um mesmo grupo empresarial e responder aos mesmos donos (proprietários) ou acionistas. Um exemplo de conglomerado de empresas são os multimédias, que reúnem vários meios de comunicação. Em geral, todas as empresas que pertencem a um mesmo conglomerado partilham uma imagem, linha ou filosofia, de modo a que os consumidores e utilizadores vejam o grupo como um todo e não como um somatório de empresas. Grupo Globo é o maior conglomerado de mídia do Brasil, atuando também no setor de telecomunicações, é também o maior da América Latina, sendo um dos maiores de todo o mundo. Fundada em: 29 de junho de 1925, Rio de Janeiro, Fundadores: Irineu Marinho, Roberto Marinho

43 Truste Pode assumir várias formas, mas em geral é constituído por conjuntos de empresas que eliminam as suas independências legais e econômicas para constituir uma única organização. A forma que prevalece é a de combinações financeiras, que permitem concentrar, nas mãos de uma pessoa ou de um grupo, as ações de outras empresas, em número suficiente para controlar as decisões nas assembleias de acionistas. Os trustes podem ser horizontais, quando as empresas que os compõem são homogêneas e atuam num mesmo ramo da produção (como o tabagista ou o automobilístico, por exemplo) ou verticais, quando o conjunto de empresas produz desde a matéria-prima até o produto acabado, atuando, portanto, em diferentes ramos (uma empresa de mineração que controla os altos-fornos e a laminação do aço, por exemplo).

44 Holding É a forma jurídica de disfarçar um cartel ou um truste. Uma holding não produz nada, sua meta é controlar um conjunto de empresas. É definida como uma empresa que mantém o controle sobre outras, por possuir a maioria de suas ações. É considerado o estágio mais avançado de concentração capitalista. As transnacionais, em geral, controlam suas subsidiárias de diferentes países através de uma holding instalada no país de origem ou, muitas vezes, num paraíso fiscal.

45 Cartel É formado por grupos de empresas independentes que produzem produtos semelhantes e fazem um acordo para dominar o mercado. Esse termo é, em geral, aplicado a organizações internacionais, como a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), entidade que controla grande parte do comércio mundial de petróleo. Em geral, os cartéis têm quatro características: divisão territorial dos mercados, controle das matérias-primas, determinação do volume de produção e equiparação dos preços de venda. Na maior parte dos países, é proibida a formação de cartéis que operem internamente, mas sua atuação externa é tolerada ou até estimulada. Um exemplo é a equiparação dos preços da gasolina em postos de combustíveis, cuja prática é ilegal, mas é facilmente observada no país.

46 Joint-venture Joint venture é uma expressão de origem inglesa, que significa a união de duas ou mais empresas já existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econômica comum, por um determinado período de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro. As empresas que se juntam são independentes juridicamente e no processo de criação da joint venture podem definir se criam uma nova empresa ou se fazem uma associação (consórcios de empresas). Essa aliança compromete as empresas envolvidas a partilharem a gestão, os lucros, os riscos e os prejuízos. Para constituir uma joint venture, é necessário cumprir várias etapas e estabelecer objetivos, estrutura e a sua forma. Brucor seguros.

47 Existem dois tipos de joint ventures: joint venture contratual (non corporate), na qual não existe a formação de uma nova empresa (não tem personalidade jurídica); e joint venture societária, que implica a criação de uma nova empresa que tem personalidade jurídica própria. Dentre as várias empresas que fizeram joint venture no Brasil, temos como exemplo a empresa BRF - Brasil Foods (empresa de produtos alimentícios) que no ano de 2012 associou-se à empresa chinesa DCH - Dah Chong Hong Holdings Limited com o objetivo de distribuir no mercado chinês produtos alimentícios in natura e processados, e desenvolver a marca Sadia na China.

48 Atividades #001 Bimestrais

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50 Atividades #001 Bimestrais Explique Industrialização Clássica: Por quê chamamos a última Industrialização de Tardia? Exponha sobre Fordismo. Explique Cartel.

51 Bons estudos! Prof. Hud Giovanni

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