Documentação Odontológica e a Relação. Luiz Roberto Capella

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1 Relação Odontolegal com as Luiz Roberto Capella

2 Documentação, conforme Novo Aurélio, dicionário da Língua Portuguesa, é o ato ou efeito de documentar. Conjunto de documentos destinado a esclarecer ou provar determinado assunto ou fato. Inicialmente o termo Documentação foi usado pelo Dr. Adolpho Fichman em Documentação Ortodôntica. (Segundo Cléber Bidegain Pereira IV Encontro Nacional de Ortodontistas SPO 1994)

3 Documentação, conforme Novo Aurélio, dicionário da Língua Portuguesa, é o ato ou efeito de documentar. Conjunto de documentos destinado a esclarecer ou provar determinado assunto ou fato. Inicialmente o termo Documentação foi usado pelo Dr. Adolpho Fichman em Documentação Ortodôntica. (Segundo Cléber Bidegain Pereira IV Encontro Nacional de Ortodontistas SPO 1994)

4 Documentação, conforme Novo Aurélio, dicionário da Língua Portuguesa, é o ato ou efeito de documentar. Conjunto de documentos destinado a esclarecer ou provar determinado assunto ou fato. Radiografia Fotografia Modelo Qual a finalidade?

5 Documentação Odontológica e a Fotografia e Radiografia

6 Aspectos Legais CD Paciente Operadora C.F.O.

7

8 LEI No 5.081, DE 24 DE AGOSTO DE Regula o Exercício da Odontologia. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. O exercício da Odontologia no território nacional é regido pelo disposto na presente Lei. Do Cirurgião-Dentista Art. 2º. O exercício da Odontologia no território nacional só é permitido ao cirurgião-dentista habilitado por escola ou faculdade oficial ou reconhecida, após o registro do diploma na Diretoria do Ensino Superior, no Serviço Nacional de Fiscalização da Odontologia, na repartição sanitária estadual competente e inscrição no Conselho Regional de Odontologia sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Parágrafo único. VETADO. Art. 3º Poderão exercer a Odontologia no território nacional os habilitados por escolas estrangeiras, após a revalidação do diploma e satisfeitas as demais exigências do artigo anterior. Art. 4º É assegurado o direito ao exercício da Odontologia, com as restrições legais, ao diplomado nas condições mencionadas no Decreto- Lei nº 7.718, de 9 de julho de 1945, que regularmente se tenha habilitado para o exercício profissional, somente nos limites territoriais do Estado onde funcionou a escola ou faculdade que o diplomou. Art. 5º É nula qualquer autorização administrativa a quem não fôr legalmente habilitado para o exercício da Odontologia. Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista: I - praticar todos os atos pertinentes a Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pósgraduação; II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em Odontologia; III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros; III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive, para justificação de faltas ao emprego. (Redação dada pela Lei nº 6.215, de 1975) IV - proceder à perícia odontolegal em foro civil, criminal, trabalhista e em sede administrativa; V - aplicar anestesia local e troncular; VI - empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constituírem meios eficazes para o tratamento; VII - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação adequadas para pesquisas e análises clínicas, relacionadas com os casos específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de Raios X, para diagnóstico, e aparelhagem de fisioterapia; VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente; IX - utilizar, no exercício da função de perito-odontólogo, em casos de necropsia, as vias de acesso do pescoço e da cabeça.

9 LEI No 5.081, DE 24 DE AGOSTO DE Regula o Exercício da Odontologia. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. O exercício da Odontologia no território nacional é regido pelo disposto na presente Lei. Do Cirurgião-Dentista Art. 2º. O exercício da Odontologia no território nacional só é permitido ao cirurgião-dentista habilitado por escola ou faculdade oficial ou reconhecida, após o registro do diploma na Diretoria do Ensino Superior, no Serviço Nacional de Fiscalização da Odontologia, na repartição sanitária estadual competente e inscrição no Conselho Regional de Odontologia sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Parágrafo único. VETADO. Art. 3º Poderão exercer a Odontologia no território nacional os habilitados por escolas estrangeiras, após a revalidação do diploma e satisfeitas as demais exigências do artigo anterior. Art. 4º É assegurado o direito ao exercício da Odontologia, com as restrições legais, ao diplomado nas condições mencionadas no Decreto- Lei nº 7.718, de 9 de julho de 1945, que regularmente se tenha habilitado para o exercício profissional, somente nos limites territoriais do Estado onde funcionou a escola ou faculdade que o diplomou. Art. 5º É nula qualquer autorização administrativa a quem não fôr legalmente habilitado para o exercício da Odontologia. Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista: I - praticar todos os atos pertinentes a Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pósgraduação; II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em Odontologia; III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros; III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive, para justificação de faltas ao emprego. (Redação dada pela Lei nº 6.215, de 1975) IV - proceder à perícia odontolegal em foro civil, criminal, trabalhista e em sede administrativa; V - aplicar anestesia local e troncular; VI - empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente habilitado, quando constituírem meios eficazes para o tratamento; VII - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação adequadas para pesquisas e análises clínicas, relacionadas com os casos específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de Raios X, para diagnóstico, e aparelhagem de fisioterapia; VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente; IX - utilizar, no exercício da função de perito-odontólogo, em casos de necropsia, as vias de acesso do pescoço e da cabeça.

10 Art. 7º. É vedado ao cirurgião-dentista: a) expor em público trabalhos odontológicos e usar de artifícios de propaganda para granjear clientela; b) anunciar cura de determinadas doenças, para as quais não haja tratamento eficaz; c) exercício de mais de duas especialidades; d) consultas mediante correspondência, rádio, televisão ou meios semelhantes; e) prestação de serviço gratuito em consultórios particulares; f) divulgar benefícios recebidos de clientes; g) anunciar preços de serviços, modalidades de pagamento e outras formas de comercialização da clínica que signifiquem competição desleal. Dos Peritos-Ondontológicos Oficiais Art. 8º. VETADO. I - VETADO. II - VETADO. Dos Dentistas Práticos Licenciados Art. 9º VETADO. a) VETADO. b) VETADO. c) VETADO. d) VETADO. e) VETADO. Art. 10 VETADO Parágrafo único. VETADO. Art. 11. VETADO. Disposições Gerais Art. 12. O Poder Executivo baixará decreto, dentro de 90 (noventa) dias, regulamentando a presente Lei. Art. 13. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto-Lei nº 7.718, de 9 de julho de 1945, a Lei nº 1.314, de 17 de janeiro de 1951, e demais disposições em contrário. Brasília, 24 de agosto de 1966; 145º da Independência e 78º da República. H. Castello Branco Raymundo Moniz de Aragão L. G. do Nascimento e Silva Raymundo de Britto Este texto não substitui o publicado no DOU de

11 CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Art. 5º. Constituem deveres fundamentais dos profissionais e entidades de Odontologia: V. zelar pela saúde e pela dignidade do paciente; IX. apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes;

12 CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Art. 5º. Constituem deveres fundamentais dos profissionais e entidades de Odontologia: V. zelar pela saúde e pela dignidade do paciente; IX. apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes;

13 CAPÍTULO V DO RELACIONAMENTO SEÇÃO I COM O PACIENTE Art. 7º. Constitui infração ética: I. discriminar o ser humano de qualquer forma ou sob qualquer pretexto; II. aproveitar-se de situações decorrentes da relação profissional/paciente para obter vantagem física, emocional, financeira ou política; III. exagerar em diagnóstico, prognóstico ou terapêutica; IV. deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento; V. executar ou propor tratamento desnecessário ou para o qual não esteja capacitado; VI. abandonar paciente, salvo por motivo justificável, circunstância em que serão conciliados os honorários e indicado substituto; VII. deixar de atender paciente que procure cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro cirurgião-dentista em condições de fazê-lo; VIII. iniciar tratamento de menores sem a autorização de seus responsáveis ou representantes legais, exceto em casos de urgência ou emergência IX. desrespeitar ou permitir que seja desrespeitado o paciente; X. adotar novas técnicas ou materiais que não tenham efetiva comprovação científica; XI. fornecer atestado que não corresponda à veracidade dos fatos ou dos quais não tenha participado; XII. iniciar qualquer procedimento ou tratamento odontológico sem o consentimento prévio do paciente ou do seu responsável legal

14 CAPÍTULO V DO RELACIONAMENTO SEÇÃO I COM O PACIENTE Art. 7º. Constitui infração ética: I. discriminar o ser humano de qualquer forma ou sob qualquer pretexto; II. aproveitar-se de situações decorrentes da relação profissional/paciente para obter vantagem física, emocional, financeira ou política; III. exagerar em diagnóstico, prognóstico ou terapêutica; IV. deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento; V. executar ou propor tratamento desnecessário ou para o qual não esteja capacitado; VI. abandonar paciente, salvo por motivo justificável, circunstância em que serão conciliados os honorários e indicado substituto; VII. deixar de atender paciente que procure cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro cirurgião-dentista em condições de fazê-lo; VIII. iniciar tratamento de menores sem a autorização de seus responsáveis ou representantes legais, exceto em casos de urgência ou emergência IX. desrespeitar ou permitir que seja desrespeitado o paciente; X. adotar novas técnicas ou materiais que não tenham efetiva comprovação científica; XI. fornecer atestado que não corresponda à veracidade dos fatos ou dos quais não tenha participado; XII. iniciar qualquer procedimento ou tratamento odontológico sem o consentimento prévio do paciente ou do seu responsável legal

15 A apresentação do exame pode ser feita em filme (película), impressa em papel fotográfico e ou eletrônica. Podemos enviar todos os exames Podemos enviar todos os exames eletronicamente com validação.

16 1 - A Operadora/CD receberá em sua caixa de mensagem um informando sobre a postagem de uma documentação efetuada pelo Grupo Papaiz Associados. 2 - Esta mensagem é exemplificada na tela ao lado onde o nome do paciente, link de acesso e usuário e senha são exibidos.

17 3 - A Operadora/CD utiliza o completo e a senha informada no . Ao abrir a tela será obrigatório a troca da senha para uma de sua escolha.

18 4 Na próxima tela você tem acesso a todas as documentações postadas, separadas pelo nome do paciente 5 - Com a tela da 5 - Com a tela da documentação do paciente aberta, temos a opção de visualizar, ampliar ou salvar o arquivos em formato JPEG.

19 Dose de Radiação Técnica Radiográfica Panorâmica (diferente marca comercial de aparelho) RX Periapical Boca Toda (Arcos) RX Periapical (Região de Molares) RX Periapical (Demais Região) Dose em MiliSieverts (msv) Número de radiografias em segurança 0,15 0, exames 2,2 568 exames 0, exames 0, exames Tomografia Cone Beam 1,65 3,

20 PORTARIA 453, de 01 de junho de 1998 Aprova CAPÍTULO 2 - SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS 2.2 A justificação é o princípio básico de proteção radiológica que estabelece que nenhuma prática ou fonte adscrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. 2.3 O princípio da justificação em medicina e odontologia deve ser aplicado considerando: a) Que a exposição médica deve resultar em um benefício real para a saúde do indivíduo e/ou para sociedade, tendo em conta a totalidade dos benefícios potenciais em matéria de diagnóstico ou terapêutica que dela decorram, em comparação com o detrimento que possa ser causado pela radiação ao indivíduo. b) A eficácia, os benefícios e riscos de técnicas alternativas disponíveis com o mesmo objetivo, mas que envolvam menos ou nenhuma exposição a radiações ionizantes. 2.5 Fica proibida toda exposição que não possa ser justificada, incluindo: a) Exposição deliberada de seres humanos aos raios-x diagnósticos com o objetivo único de demonstração, treinamento ou outros fins que contrariem o princípio da justificação. b) Exames radiológicos para fins empregatícios ou periciais, exceto quando as informações a serem obtidas possam ser úteis à saúde do indivíduo examinado, ou para melhorar o estado de saúde da população. c) Exames radiológicos para rastreamento em massa de grupos populacionais, exceto quando o Ministério da Saúde julgar que as vantagens esperadas para os indivíduos examinados e para a população são suficientes para compensar o custo econômico e social, incluindo o detrimento radiológico. Deve-se levar em conta, também, o potencial de detecção de doenças e a probabilidade de tratamento efetivo dos casos detectados. d) Exposição de seres humanos para fins de pesquisa biomédica, exceto quando estiver de acordo com a Declaração de Helsinque, adotada pela 18ª Assembléia Mundial da OMS de 1964; revisada em 1975 na 29ª Assembléia, em 1983 na 35ª Assembléia e em 1989 na 41ª Assembléia, devendo ainda estar de acordo com resoluções específicas do Conselho Nacional de Saúde. e) Exames de rotina de tórax para fins de internação hospitalar, exceto quando houver justificativa no contexto clínico, considerando-se os métodos alternativos.

21 PORTARIA 453, de 01 de junho de 1998 Aprova CAPÍTULO 2 - SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS 2.2 A justificação é o princípio básico de proteção radiológica que estabelece que nenhuma prática ou fonte adscrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. 2.3 O princípio da justificação em medicina e odontologia deve ser aplicado considerando: a) Que a exposição médica deve resultar em um benefício real para a saúde do indivíduo e/ou para sociedade, tendo em conta a totalidade dos benefícios potenciais em matéria de diagnóstico ou terapêutica que dela decorram, em comparação com o detrimento que possa ser causado pela radiação ao indivíduo. b) A eficácia, os benefícios e riscos de técnicas alternativas disponíveis com o mesmo objetivo, mas que envolvam menos ou nenhuma exposição a radiações ionizantes. 2.5 Fica proibida toda exposição que não possa ser justificada, incluindo: a) Exposição deliberada de seres humanos aos raios-x diagnósticos com o objetivo único de demonstração, treinamento ou outros fins que contrariem o princípio da justificação. b) Exames radiológicos para fins empregatícios ou periciais, exceto quando as informações a serem obtidas possam ser úteis à saúde do indivíduo examinado, ou para melhorar o estado de saúde da população. c) Exames radiológicos para rastreamento em massa de grupos populacionais, exceto quando o Ministério da Saúde julgar que as vantagens esperadas para os indivíduos examinados e para a população são suficientes para compensar o custo econômico e social, incluindo o detrimento radiológico. Deve-se levar em conta, também, o potencial de detecção de doenças e a probabilidade de tratamento efetivo dos casos detectados. d) Exposição de seres humanos para fins de pesquisa biomédica, exceto quando estiver de acordo com a Declaração de Helsinque, adotada pela 18ª Assembléia Mundial da OMS de 1964; revisada em 1975 na 29ª Assembléia, em 1983 na 35ª Assembléia e em 1989 na 41ª Assembléia, devendo ainda estar de acordo com resoluções específicas do Conselho Nacional de Saúde. e) Exames de rotina de tórax para fins de internação hospitalar, exceto quando houver justificativa no contexto clínico, considerando-se os métodos alternativos.

22 Documentos Digitais Papel e Radiografias Com a Medida Provisória , de agosto 2001 foi instituída a Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira ( ICP-Brasil ), do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), para dar validação jurídica de documentos eletrônicos, através de Autoridades Certificadoras (AC) e de Cartórios devidamente credenciado na ANOREG. Com este amparo legal e institucional não há mais duvidas a respeito do reconhecimento legal dos arquivos digitais. Portanto, superado o aspecto jurídico da questão, temos a garantia de que nossos documentos digitais serão aceitos em Tribunais, em caso de litígio, sem o suporte papel.

23 Documentos Digitais Papel e Radiografias Laudos, diagnósticos, radiografias, fotografias, receitas e demais documentos podem ser impressos, assinados pelo profissional e entregues ao paciente. O profissional fica com sua cópia eletrônica na qual coloca sua assinatura digital, dando invulnerabilidade ao documento, dispensando o armazenamento do suporte papel. Esta assinatura pode ser inserida em qualquer documento digital com qualquer formato, inclusive alguns formatos proprietários. Os Cartórios credenciados pela ANOREG, para atuarem nos arquivos Os Cartórios credenciados pela ANOREG, para atuarem nos arquivos digitais, têm atribuição para fazerem no digital tudo o que até então só faziam no papel. Desta forma estes Cartórios podem autenticar documentos digitais com Fé Publica ( não repudio e inversão da prova).

24 Quanto tempo devemos manter o prontuário do paciente Considerando a ausência de norma quanto ao tempo de guarda do prontuário odontológico e, a título de orientação, até o advento do novo Código Civil, o CROSP orientava o cirurgião-dentista a manter em arquivo o prontuário de seus pacientes pelo prazo mínimo de 20 (vinte) anos, fundamentando-se no Art. 177 do antigo Código Civil, dispositivo que tratava sobre o prazo prescricional para propositura de ação judicial. Com o advento do Código de Defesa do Consumidor e com a promulgação e vigência do novo Código Civil, o CROSP passou a orientar: Que o prontuário odontológico é composto por: anamnese, ficha clínica, exames complementares, prescrições medicamentosas, orientações, atestados e demais documentos decorrentes do atendimento odontológicos; Que é dever ético dos profissionais inscritos elaborar e manter atualizados os prontuários de pacientes, conservando-os em arquivo próprio; Que é dever ético dos profissionais inscritos garantir ao paciente ou seu responsável legal o acesso ao prontuário, concedendo cópia sempre que for expressamente solicitado, mediante recibo de entrega; Que o Art. 27 do Código de Defesa do Consumidor dispõe que prescreve em cinco anos a pretensão à reparação dos danos causados pelo fato do produto ou do serviço, iniciando a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano sofrido e de sua autoria ;

25 Quanto tempo devemos manter o prontuário do paciente Que o Art. 205 do Código Civil dispõe que A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor ; Que o Art. 206, 3º, V, do Código Civil dispõe que prescreve em três anos a pretensão de reparação civil; Que a relação cirurgião-dentista e paciente é considerada como uma relação de consumo, já que um serviço está sendo prestado, vigorando, assim, as normas impostas pelo Código de Defesa do Consumidor; Que, por medida de cautela, os profissionais e clínicas devem manter as documentações em arquivo pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos e, após este tempo, selecionar documentos básicos, como fichas clínicas e radiografias, mantendo-os em seu arquivo morto e digitalizando-os; Que a documentação digitalizada (ficha clínica, exames, prontuários), dependendo da forma como é realizada, poderá exigir do cirurgião-dentista ou clínica a atuação com certificação digital, fornecida por empresa específica, que tem por finalidade dar validade jurídica aos documentos digitalizados; Que a documentação pode ser devolvida ao paciente, todavia, é indicado que o cirurgiãodentista mantenha cópia em seu arquivo.

26 Quanto tempo devemos manter o prontuário do paciente O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA E ATUAÇÃO CLÍNICA DO CIRURGIÃO-DENTISTA: UMA REFLEXÃO CRÍTICA DAS ALTERAÇÕES PROMOVIDAS Arsênio SALES PERES, Silvia Helena de Carvalho SALES PERES, Ricardo Henrique Alves da SILVA, Irene RAMIRES Segundo GALVÃO8 (2001), os serviços odontológicos são considerados duráveis e o Código de Defesa do Consumidor considera a figura vício oculto, situação muito comum em Odontologia, como núcleos mecanicamente impróprios, trepanações dentárias, omissões diagnósticas, entre outras, sendo que nestes casos, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito. Esta constatação de impropriedade técnica pode ocorrer em qualquer época da vida de um indivíduo, excedendo em muito os vinte anos previstos pelo art. 109 do Código Penal e pelo art. 177 do Código de Processo Civil. O art.27 do Código de Defesa do Consumidor reafirma esta idéia, estipulando o início da contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Seguindo o mesmo raciocínio, o Código de Processo Civil, em seu art. 177, define que a contagem da prescrição inicia-se a partir da data em que poderiam ter sido propostas. Quem não tem conhecimento do defeito não pode propor a sua reparação. Desta forma, VANRELL16 (2002) cita que, de acordo com parecer técnico enviado ao Ministério da Saúde por GALVÃO8 (2004) concluiu-se que não existe prazo mínimo para inexigibilidade de guarda de prontuário odontológico.

27 [logomarca da empresa ou entidade] Agradeço a Dra Fernanda Monseur em nome da Diretoria do SINOG. Muito Obrigado lcapella@papaizassociados.com.br " Eu não sou favorável a constantes mudanças e alterações nas leis e na Constituição. No entanto, leis e Constituição devem mudar acompanhando o progresso..." George Washington, Washington D.C.

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