PREFÁCIO Prefácio. Prof. Monika Heringer - ABIPTI Prof. Antonio José Balloni - CenPRA/MCT

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2 PREFÁCIO Prefácio Nos anos 1960 o pensador canadense Marshall McLuhan dizia que... o mundo se transformará numa grande aldeia global devido ao avanço da informação e das telecomunicações... e, as fronteiras entre os países seriam cada vez mais irrelevantes do ponto de vista do cidadão de um mundo mais integrado a cada dia.... Peter Drucker, considerado o pai da moderna de gestão, também dizia... o amanhã é uma oportunidade e, se você não entende de Inovação então você não entende de negócios.... Mais recentemente, estes últimos anos têm sido para as empresas, empresários, profissionais brasileiros e estrangeiros tempos de aprendizagem do que é empresariar: as enormes alterações socios-técnicas, provocadas pelos avanços nas TIC s (tecnologias da informação e comunicação), tem colocado as empresas no dilema de Inovar ou Morrer e, neste contexto, sobrevirá a empresa que tiver competência, estrutura de custos e pessoal altamente qualificado para que possam reinventar o seu setor, surpreendendo o mercado com produtos e serviços fundamentalmente novos e diferentes: as empresas estão aprendendo que é preciso construir hoje o futuro de amanhã. Portanto, estamos num tempo de um novo pensar estratégico no ambiente da empresa e seu relacionamento com o mundo exterior, os aspectos de segurança internos e externos dessa empresa aliados ao rápido posicionamento e respostas e, os relacionamentos com os processos de trabalho, questões sociais e tecnológicas envolvidas oriundas pelas novas inovações geradas pelas TIC s. É neste contexto que esta segunda edição do livro da serie Por que GESITI? (Por que Gestão dos Sistemas e Tecnologias de Informação?), com ênfase em Segurança, Inovação e Sociedade apresenta, em seus onze capítulos, temas como: aspectos sócios técnicos da segurança da informação, mostrando que é através das pessoas que a segurança da informação acontece; segurança nacional e monitoração da Amazônia, avalia as capacidades e limitações para a garantia da soberania sobre a área e da preservação do meio ambiente; alinhando TI ao mercado, aborda aspectos da utilização da TI pelas corporações, tendências das demandas das empresas e visão atual da posição de TI no Brasil; reestruturação produtiva e a evolução dos sistemas de informação na gestão das empresas, trata do papel e os limites das tecnologias, dos sistemas de informação em organizações inseridos dentro do processo competitivo; comércio eletrônico no Brasil: tendências e oportunidades, apresenta um estudo sobre as formas de implantar, recursos necessário e facilidades do comércio eletrônico tendo em vista as necessidades estratégicas de empreendimentos que competem numa economia globalizada; governo eletrônico e aspectos sócios técnicos, apresenta resultados e contribuições relativos à inovação e acesso em governo eletrônico (abrangência tanto a dimensão social quanto a técnica); sistemas de informação e inteligência competitiva, apresenta sistemas orientado a processos e com estrutura flexível, enxuta e voltado para a forma de gestão de redes de relacionamento; cadeia de suprimentos e aspectos sócios técnicos, trata do impacto das mudanças nas pessoas e no ambiente com base nas teorias sócio técnicas; Cobit e do Itil na gestão de TI, apresenta qual deles traz os melhores resultados sobre a gestão dos serviços e suas respectivas diferenciações; modelos de indicadores estratégicos, contempla características de confiança, usabilidade e de conjunto de módulos via scorecards; em informação, conhecimento e tecnologia na gestão organizacional, apresenta informações e conhecimentos para a resolução de problemas organizacionais (privadas ou públicas). Prof. Monika Heringer - ABIPTI Prof. Antonio José Balloni - CenPRA/MCT

3 CAPÍTULO I A SEGURANÇA DE SISTEMAS DA INFORMAÇÃO: ASPECTOS SOCIOTÉCNICOS Prof. Edison Luiz Gonçalves Fontes (edison@pobox.com) CISM, CISA CPM Braxis, São Paulo, SP, Brasil Prof. Antonio José Balloni (antonio.balloni@cenpra.gov.br) CenPRA/MCT, Campinas, SP, Brasil Kenneth C. Laudon (klaudon@stern.nyu.edu; klaudon@azimuth-interactive.com) New York University, Stern School of Business Resumo: Este capítulo trata da abordagem sociotécnica a ser considerada na implementação e na manutenção da segurança de informações em uma organização. Em geral, apenas os aspectos técnicos são levados em conta pelos profissionais de tecnologia da informação. Esses aspectos técnicos geram no dia-a-dia da organização um processo de segurança que se assemelha a um conjunto de regras sem conexão entre si. Por essa razão, o processo não é internalizado pelos usuários. Levar em conta os aspectos sociotécnicos significa tanto abordar de forma completa o assunto segurança como incrementar a possibilidade da existência de um processo contínuo, que acompanhe e proteja os recursos de informação durante os estágios de crescimento e os momentos de dificuldade da organização. Significa, enfim, criar uma estrutura para a segurança e o controle de sistemas de informação.

4 CAPÍTULO II - -Sistema de Monitoramento da Amazônia: questão de segurança nacional Raoni Guerra Lucas Rajão (r.guerralucasrajao@lancaster.ac.uk) Lancaster University Management School Niall Hayes (n.hayes@lancaster.ac.uk) Lancaster University Management School Resumo: Esse capítulo vê os sistemas de monitoramento da Amazônia como um sistema de segurança, e avalia as capacidades e limitações destes para a garantia da segurança nacional (soberania sobre a área) e da segurança ambiental (preservação do meio ambiente). Esse sistema funciona como um sistema de segurança nacional, pois ajuda a demonstrar para a comunidade internacional que o Brasil tem a capacidade tecnológica para ser o legítimo gestor da Amazônia, garantindo assim a independência da política ambiental brasileira. Mas ao mesmo tempo, o sistema de monitoramento colabora para o aumento das pressões internacionais sobre a Amazônia, que conjuntamente ao aquecimento global e altos índices de desmatamento, poderão levar no futuro a alguma forma de internacionalização da região. O Sistema de monitoramento da Amazônia contribui para a preservação da floresta através da informatização da selva, ou seja, o sistema oferece uma nova visão holística da Amazônia. Ao mesmo tempo, porém a gestão da Amazônia somente através do sistema de monitoramento pode comprometer o futuro da região, pois o sistema è capaz de observar somente os sintomas mais aparentes da destruição da Amazônia, ignorando os fatores socioeconômicos mais profundos que são a verdadeira causa do fenômeno. Concluímos então que estar na Amazônia, dialogar com as populações locais e fomentar formas de desenvolvimento sustentável é tão importante para a garantia da segurança ecológica da região quanto desenvolver alta tecnologia para observar a floresta do espaço.

5 CAPÍTULO III - Alinhando TI ao Mercado Roberto Carlos Mayer CEO - MBI ( Luiz Fernando Carvalho de Souza Engenheiro de Computação / Unicamp Abstract: Neste capítulo serão abordados aspectos da utilização da TI pelas corporações, tendências das demandas das empresas usuárias em relação à área de TI, uma visão atual da posição no Brasil com recentes aberturas de capitais (IPOs) e uma proposta de longo prazo para consolidação e fortalecimento das empresas atuantes. As informações foram, em sua maioria, fundamentadas por pesquisas de mercado geradas pela MBI ( Contemplar-se-á uma análise em função dos diversos portes de empresas clientes (grandes corporações, empresas de médio porte, pequenas e microempresas). Adicionalmente serão apresentados pontos chaves que podem ser equacionados como estratégia nacional para o desenvolvimento do setor de TI, diante da realidade do mercado.

6 CAPÍTULO IV - REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DAS EMPRESAS MARIA CAROLINA DE A. F. DE SOUZA PROFA. LIVRE DOCENTE DO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP MIGUEL JUAN BACIC PROF. LIVRE DOCENTE DO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP LUIZ ANTONIO T. VASCONCELOS PROF. MSC. DO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP Resumo: O capitulo discute o papel que desempenham as tecnologias e os sistemas de informação em organizações que estão inseridas dentro do processo competitivo. Estas organizações, que devem satisfazer os interesses dos investidores, estão moldadas por processos econômicos e estratégicos que determinam seu grau de autonomia decisória no mercado. As ferramentas de SI e TI são crescentemente, importantes e desempenham papeis de instrumentos que apóiam e incrementam a capacitação de formulação, implementação e manejo estratégico das corporações. Porem, mesmo sendo importante o recurso a essas ferramentas, a própria dinâmica do processo competitivo e a natureza fluida da formulação das estratégias e as peculiaridades de sua aplicação (que dependem de conhecimentos e competências), mostra que devem ser entendidas como elemento de apóio do processo de gestão estratégica e que seu uso dependerá da demanda e das necessidades das organizações por informação. Dentro de esta perspectiva o texto discute os ciclos de capital, tecnologias, produtos e operações dentro das organizações evidenciando suas inter-relações e o impacto das inovações.apresenta o processo de gestão estratégica e suas relações com os ciclos anteriores. Mostra a papel do conhecimento como agente transformador das estruturas produtivas, dos diversos ciclos nas organizações e como potencializador de novas estratégias. Conclui, que nesse contexto de transformação há necessidade crescente do uso das ferramentas de TI. Finalmente discute a inserção das ferramentas de SI eti dentro das organizações.

7 CAPÍTULO V - COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL: TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES George Leal Jamil 1 RESUMO A evolução do comércio eletrônico no Brasil marca inequivocamente a influência da mais recente onda de globalização em nosso país. Este capítulo pretende discutir o tema, abrangendo os pontos fundamentais de estruturação do comércio eletrônico, discutindo suas necessidades tecnológicas e informacionais. Após esta avaliação inicial, será desenvolvido estudo que tem por base propiciar ao leitor refletir sobre as possibilidades do comércio eletrônico na implementação de modernos arranjos produtivos de porte e natureza variada. O estudo iniciará por uma observação do breve histórico do comércio eletrônico no país, análise de casos, avaliação de seu posicionamento em cadeias produtivas integradas e noções de suas perspectivas como agregador de valor a produtos ou serviços de mercado. Finalmente serão avaliadas tendências e oportunidades oferecidas em termos de negócios e carreiras. 1 George Leal Jamil Engenheiro Eletricista (UFMG/82), Mestre em Ciência da Computação (UFMG/99) e Doutor em Ciência da Informação (UFMG/05). Consultor em áreas de educação, planejamento estratégico e tecnologia da informação. Autor de doze livros com temas de gestão, tecnologia da informação, gestão do conhecimento e marketing. Professor de cursos de graduação, pós latu senso e stricto senso (Mestrado em Administração da Fumec/BH).

8 CAPÍTULO VI - Governo Eletrônico: Aspectos Sócio-técnicos A Experiência do Projeto egoia Jarbas Lopes Cardoso Júnior - Jarbas.Cardoso@cenpra.gov.br Centro de Pesquisas Renato Archer, CenPRA/MCT Petra Hoepner - Petra.Hoepner@fokus.fraunhofer.de Fraunhofer Institute for Open Communication Systems, FOKUS Linda Strick - Linda.Strick@fokus.fraunhofer.de Fraunhofer Institute for Open Communication Systems, FOKUS Resumo: O trabalho descreve as contribuições e os resultados proporcionados pelo Projeto egoia Inovação e Acesso em Governo Eletrônico com foco tanto nos aspectos tecnológicos quanto no sociais. O Projeto egoia foi desenvolvido de forma cooperativa envolvendo um conjunto de instituições de diferentes países da América Latina e Europa e contou, em parte, com recursos do Aliança para Sociedade da Informação. Nos aspectos tecnológicos, o trabalho apresenta um modelo de arquitetura de software, que privilegia a interoperabilidade e o desenvolvimento de serviços de governo orientados para o cidadão através da Internet de forma padronizada e integrando os vários níveis de governo. Nos aspectos sociais, o trabalho apresenta os mecanismos para auxiliar e capacitar governos (em seus diferentes níveis) e seus agentes a trabalharem juntos para, cada vez mais, reunir servidores, administradores e pesquisadores de diferentes entidades, bem como, empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, na montagem de equipes colaborativas, para redesenhar as práticas de governo conforme as necessidades dos serviços para o cidadão. Nesse contexto, é discutida a matriz de disseminação, que reúne e classifica os diferentes produtos, artefatos e eventos realizados pelo projeto, para uma melhor compreensão e alcance dos resultados produzidos

9 CAPÍTULO VII- SISTEMAS DE INFORMACAO & INTELIGENCIA COMPETITIVA ARQUITETURA E FERRAMENTAS Aline França de Abreu (aline@deps.ufsc.br) Universidade Federal de Santa Catarina Pedro Felipe de Abreu (pedro@artefactu.com.br) Artefactu Tecnologia e Inovação Ltda Resumo: Inovação e gestão do conhecimento são elementos fundamentais na composição da estratégia de uma empresa competitiva. Contudo para obter o status de empresa inteligente, é necessário que a empresa consiga integrar seus processos e o conhecimento sobre o seu desempenho, tanto no que diz respeito a seus indicadores internos, quanto a sua performance no mercado. Para tanto se faz necessário a implantação de sistemas de inteligência competitiva para que a empresa possa sistematicamente monitorar seu ambiente, no que tange a informação sobre tecnologia, competidores, fornecedores, clientes, legisla, indicadores econômicos, dentre outros. Visando atender essa demanda e considerando a necessidade deste serviço em qualquer tamanho de empresa, propõe um sistema de inteligência competitiva, denominado MINDPUZZLE, orientado à processo, com estrutura flexível e enxuta, voltado a forma e gestão de redes de relacionamento (networking) e com automação de todos os procedimentos possíveis. A metodologia e o sistema decorrente foram desenvolvidos durante a execução do projeto NUGIN, de formação de núcleo de excelência em gestão da inovação, com participação da UFSC, do IEL/SC e financiamento da FINEP.

10 CAPÍTULO VIII - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ASPECTOS SOCIOTÉCNICOS Marcelo Rodrigues dos Santos (marrsantos@terra.com.br) UFMG e Fundação Dom Cabral Stéfano Angioletti (stefano@imsel.com.br) UFMG e Fundação Dom Cabral Resumo Ao longo dos anos, de maneira surpreendente e crescente, a Tecnologia da Informação (TI) vem suportando atividades mais diretamente ligadas à logística. Inicialmente, apoiando de forma mais simples, a TI passa a fazer parte de todas as etapas do processo logístico das organizações, facilitando a colaboração entre membros a montante e a jusante na cadeia de suprimentos. Entretanto, estudos sobre adoção de tecnologia na cadeia de suprimentos são mais intensamente relacionados às novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a seu impacto nos processos de negócios nos canais de distribuição. Propõe-se neste capítulo, uma ampliação dessa análise para refletir sobre os aspectos sociotécnicos relacionados com a implantação de sistemas de informação para planejamento e execução na cadeia de suprimentos. Algumas questões que norteiam a reflexão são: quais são os principais sistemas que compõem soluções de gestão da cadeia de suprimentos? como estes sistemas são classificados? quais as questões ligadas a pessoas, processos e tecnologia devem ser observadas na implantação de sistemas analíticos? Como a implantação de sistemas analíticos se diferencia da implantação de sistemas ERP? Até que ponto, a implantação de sistemas analíticos interfere na cultura logística da organização, na estrutura organizacional e na estrutura de comando? A luz destas indagações desenvolve-se um estudo de caso, de duas empresas brasileiras, que implantaram sistemas analíticos estratégicos e táticos para a coordenação da cadeia de suprimentos. Os resultados são comparados com resultados obtidos em outra pesquisa realizada em empresas norte-americanas.

11 CAPÍTULO IX Cobit x ITIL Aplicação prática na gestão de TI Antonio Carlos Albano Hendrix TI - Consultoria e treinamento ac.albano@hendrixti.com.br Resumo Esse capítulo tem como objetivo principal apresentar alguns resultados práticos obtidos com o relacionamento entre o Cobit (Control OBjectives for Information and Related Tecnology) que atende os pré-requisitos da governança de TI e o ITIL (Information Technology Infrastructure Library) que tem foco na gestão de serviços de TI. Não temos a pretensão de detalhar cada um de seus processos, mas estruturar a idéia inicial de como otimizar a gestão da tecnologia da informação, gerando resultados transparentes e atendendo as expectativas das empresas no que diz respeito ao cumprimento de suas metas e também a dos usuários, prezando pela qualidade e controle dos serviços a eles oferecidos. Para tanto, procuramos a melhor forma de integração entre os processos sugeridos pelos dois modelos, com foco na eficiência, segurança e qualidade da informação.

12 CAPÍTULO X DESENVOLVIMENTO DE UMA VISÃO ESTRATÉGICA ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOJA VIRTUAL 2 RESUMO Allard Schripsema (allard.schripsema@remotion.nl) UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS Adolfo Alberto Vanti (avanti@unisinos.br) UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS Os negócios eletrônicos estão crescendo significativamente e em especial a modalidade de E-commerce. Empresas sem domínio deste tipo de tecnologia desejam utilizá-la mas se limitam a soluções simples que geram pouca competitividade. Este trabalho desenvolve uma visão estratégica através de um modelo de loja virtual contemplando características de confiança e usabilidade. Com estas características foi construído um mapa estratégico em nível de processos internos separando o front-office e back-office. As necessidades de informações estratégicas se tornaram claras através da relação entre indicadores e objetivos estratégicos. Através do processo de compra do cliente on-line foi possível definir os módulos do site e da administração do mesmo. Os módulos dos processos internos foram definidos com o objetivo de diminuir custos, atingindo maior integração com o a totalidade do sistema. Para acompanhar os resultados dos processos em nível estratégico foi definido um conjunto de módulos que obtém dados de diferentes fontes bem como possibilita a visualização dos mesmos através de scorecards 2 Este capítulo é uma versão atualizada do artigo publicado originalmente na Revista REAd Ed.53 vol.12 no.5 set-out de 2006.

13 CAPÍTULO XI - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE CONHECIMENTOS PARA CONTRIBUIR NA GESTÃO ORGANIZACIONAL. Denis Alcides Rezende PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná Mestrado em Gestão Urbana Rua Imaculada Conceição, Parque Tecnológico - Bloco 3 - Prado Velho CEP: Curitiba - PR. Fone: 55(41) , Pós-doutor em Administração e doutor em Gestão da Tecnologia da Informação. drezende@netpar.com.br; denis.rezende@pucpr.br RESUMO Os sistemas de informação (SI) e a tecnologia da informação (TI) podem oferecer alternativas para apoiar os gestores organizacionais, fornecendo informações com qualidade e oportunas. Apenas as informações não são suficientes para resolverem os problemas das organizações (privadas ou públicas). Os gestores organizacionais também necessitam de conhecimentos personalizados e profícuos para suas atividades. A partir do capital intelectual das pessoas das organizações, os sistemas de conhecimentos (SC) podem armazenar, gerar e compartilhar seus conhecimentos peculiares e oportunos. O objetivo desse capítulo é apresentar as teorias e as relações entre os SI, TI e SC, um modelo proposto de SC e seus respectivos produtos para aplicar em organizações (privadas ou públicas). Observa-se que os modelos propostos poderão contribuir na gestão organizacional com maior qualidade, produtividade e efetividade.

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