UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
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- Sebastião Amarante Anjos
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1 Luis Carlos Tosta dos Reis 1 Rafael Santos da Luz Monteiro 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO lctosta.reis@gmail.com; correiodorafael@hotmail.com; O DEBATE DA CIDADANIA A PARTIR DA DIMENSÃO ONTOLÓGICA DO TERRITÓRIO NO CENTRO DA CIDADE DE VITÓRIA / ES INTRODUÇÃO Debater a condição da cidadania a partir da sua relação ontológica com o território é proposta central deste recente trabalho, que apesar de estar em fase inicial de estudo, tenta ampliar o debate da cidadania, um tema ainda não muito explorado na geografia brasileira. Dentre os poucos autores que consideraram a dimensão espacial como um fator importante para análise do conteúdo da cidadania se destacam Santos (2012), Gomes (1997; 2006) e Oliveira (1999; 2000; 2012). O objetivo é ampliar e provocar mais focos de discussão sobre a cidadania junto a dimensão espacial. No lócus da questão reside a forma como os indivíduos são inseridos ou excluídos em diversas dimensões no espaço face ao seu posicionamento na sociedade. A necessidade de dirigir-se a esse tema é essencial, porque no que diz respeito à cidadania e sobre suas possíveis relações com o território, muito pouco há como bibliografia, e o pioneirismo é quase absoluto (GOMES, 2006, p. 138). Debater a cidadania junto ao território busca uma complexidade pouco explorada até então nas 1 Doutor em Geografia pela UFRJ e professor do curso de graduação e pós-graduação do curso de Geografia na UFES. 2 Mestrando em Geografia na UFES. 1
2 ciências sociais, já que muitas linhas de estudo excluíram e até mesmo desprezaram a análise do espaço como questão fundamental ao assunto. A metodologia foca-se em procurar, reunir e promover um diálogo entre os estudos que consideram a composição do espaço como condição e resultado dos termos do contrato cidadão. O território, os espaços públicos e a história são os meios de buscar o ser da cidadania no seu sentido ontológico. O espaço é a via de retorno para compreendermos a cidadania ontologicamente. 1. O PACTO DA CIDADANIA E A DIMENSÃO ONTOLÓGICA DO TERRITÓRIO Há uma vastidão de significados sobre o conceito de cidadania, um assunto em pauta nas diversas políticas sociais promovidas pela sociedade, governos e outras instituições. Este contexto imbrica um perigo da deturpação conceitual diante de sua ubiquidade e, além disso, da simplificação de algumas análises, que subjugaram o arranjo espacial como dispensável ao estudo do assunto. A compreensão da cidadania neste trabalho perpassa pela sua interdependência ao arranjo espacial, tão logo que sua fundação e evolução na história estão interligadas e são indissociáveis. Nesse sentido que se faz necessário explorar a afinidade entre a cidadania, a política e a organização social e territorial. Como este debate circunda em torno da temática territorial, é conveniente partir do que Gomes considera relevante observar do conceito de território para esta discussão: O território é, pois, neste sentido, parte de uma extensão física do espaço, mobilizada como elemento decisivo no estabelecimento de um poder. Ele é assim uma parcela de um terreno utilizada como forma de expressão e exercício do controle sobre outrem. Por meio deste controle é possível a imposição das regras de acesso, de circulação e a normatização de usos, de atitudes e comportamentos sobre este espaço (GOMES, 2006, p. 12). Quando incluímos o território na discussão, nos referimos a um espaço onde as políticas e ações estão circunscritas a partir de seu arranjo físico e/ou simbólico. Não há como 2
3 nos desvencilharmos do território, porque, por mais que a cidadania seja entendida numa condição abstrata, somente ganha concretude dentro de um contexto territorial e histórico. Nas palavras de Oliveira, o território, a nosso ver, impõe-se como uma condição continente ao conteúdo político da cidadania e no nível da organização social, cultural e econômica existente em cada espaço-temporalidade, não apenas a escala nacional, mas também e necessariamente a escala local (OLIVEIRA, 2012, p.198). Deste modo, o estudo da cidadania não pode fugir da análise territorial, pois sua existência está em bases territoriais. Nesta mesma orientação Gomes colabora: As discussões sobre cidadania e a democracia não podem, portanto, ignorar mais que estas noções possuem uma dimensão espacial ontológica e fundadora. Tendo em vista essa dimensão, os fenômenos relativos a disputas socioterritoriais que ocorrem no mundo atual ganham um novo relevo, colocando em jogo o espaço que é condição do meio e de exercício dessa cidadania (GOMES, 2006, p.141). Oliveira, em diversos trabalhos (1999; 2000; 2012), relata sobre o nexo entre cidadania, território e política quando afirma que (a cidadania) sua geograficidade está no próprio nascimento da polis, ou seja, no nexo político que vincula a cidade, seus habitantes e o seu território, ao Estado ou sociedade política (OLIVEIRA, 1999, p.93). Na obra A dimensão ontológica do território no debate da cidadania, Gomes também insere o território como ponto vital da questão, pois é um conceito que atua como uma das chaves de acesso à interpretação de práticas sociais circunscritas a uma dada porção do espaço. O território é o limite destas práticas, é o terreno onde elas se concretizam e, muitas vezes, é a condição para que elas existam (GOMES, 1997, p.46). Neste debate que segue sobre a cidadania é necessário firmar um caminho pela dimensão ontológica do território, que tem por vocação propiciar que a partir de cada contexto histórico um conteúdo específico em termos de cidadania por via de distintas políticas, sociedades e nas diversas configurações de instituições poder. Entender o território é constituir bases para compreensão da dinâmica social. Gomes contribui diretamente ao tema quando alerta que: 3
4 (...) a disposição destas práticas no território e seus limites de ação são partes constituintes de uma ordem espacial. Isto corresponde a dizer que a interpretação da vida social e em parte tributária da compreensão da lógica territorial na qual ela está organizada. Em outras palavras, toda interpretação da vida social que prescinda da análise lógica espacial corre sério risco de resultar em equívocos ou em julgamentos parciais (GOMES, 1997 p.46-47). Não há dúvida que a cidadania é um conteúdo que, além de ser uma aquisição cultural acumulada historicamente, é indissociável à disposição do poder no espaço. Os diferentes momentos históricos mostram diferentes representações de poder, outras instituições e distintas organizações socioterritoriais que moldaram as condições do pacto da cidadania. Pactos político-sociais constituem assim, em qualquer nível que se considere, local, regional, global, sempre reestruturações no arranjo espacial daquela sociedade e o conceito geográfico que incorpora esta reflexão é o território. Hoje somos testemunhas diante das mudanças vividas nestes novos tempos, de novos conflitos sociais e de novos desenhos de territorialidades e precisamos, por isto mesmo, ir além de um discurso de boas intenções e nos esforçamos para compreender os desafios que a complexidade da dinâmica atual nos coloca (GOMES, 1997, p.48). A manifestação do poder por meio do pacto da cidadania inscreve a população numa lógica de inclusão/exclusão dos espaços, sendo a retirada de direitos cidadãos um verdadeiro ostracismo não só político, mas também um cerceamento a nível espacial. Santos (2012) relata que as diferentes posições hierárquicas na sociedade criam também marcas destas distinções no próprio espaço. Este cenário revela a instituição de uma cidadania hierarquizada, o que resulta em áreas favorecidas e desfavorecidas, derivadas desta desigualdade: quando observamos as plantas das cidades em cujas periferias, apesar de uma certa densidade demográfica, tais serviços estão igualmente ausentes. É como se as pessoas nem lá estivessem (SANTOS, 2012, p.59). A cidadania no mesmo tempo que é uma porta de acesso para uns, é isolamento para outros e estas disparidades sempre estiveram presentes desde a sua fundação. 4
5 Queremos dizer que a ideia de território traduz, ao mesmo tempo, uma classificação que exclui e inclui; um exercício de gestão que é objeto de mecanismos de controle e de subversão; e uma qualificação do espaço que cria valores diferenciais, redefinindo uma morfologia de cunho socioespacial. Estes pares de exclusão/inclusão, submissão/subversão, e valorização/desvalorização criam tensões e resultam em lutas territoriais que almejam modificar seus limites, sua dinâmica, suas regras ou seus valores (GOMES, 2006, p. 13). A partir deste contexto, observamos a luta da cidadania em pleno espaço, pelos diferentes acessos e valorizações na dimensão socioespacial. Muitos desses embates ocorrem em pleno espaço público, pois é constituinte da lógica territorial. O espaço público, caracterizado pela lógica de controle e gestão do espaço, é o lócus da cidadania, onde a política ocorre, os contratos se instituem, e os conflitos tomam forma pública (GOMES, 2012, p.27-25). 2. O ESPAÇO PÚBLICO NO ÂMBITO TERRITORIAL O espaço público, por sua natureza, é um local onde, inicialmente, as práticas são ordenadas no seu interior pela lógica normativa do contrato cidadão. O arranjo físico e simbólico do espaço público, ou seja, sua forma e conteúdo são indissociáveis ao modelo de cidadania estabelecido. A noção de espaço público não se desvencilha da noção de cidadania, tanto que não há espaço público sem o contrato cidadão, nem cidadania sem o jogo de poder sobre o espaço. É deste princípio que tiramos a lição de notar a importância mútua entre ambos; desprezar algo neste contexto seria assumir apenas uma parcialidade desta realidade. Gomes contribui para este pensamento quando afirma: a cidadania é aqui concebida como algo que se traduz no cotidiano e nas ações mais habituais do cenário da vida pública, ou seja, onde há vida pública há discussão e conflitos, que, de uma forma ou de outra, traduzem-se em uma disputa territorial. Dentro desta perspectiva, cidadania e democracia não 5
6 podem ser pensadas sem refletirmos sobre a noção de espaço público e sobre as dinâmicas sociais que aí se desenvolvem (GOMES, 2006, p.9). O amálgama entre cidadania, espaço público e território é latente, alterar as condições de um deles afeta diretamente o outro. Dentro deste cenário que se encaixa entre a cidadania e o espaço público vigora a disputa territorial, que é protagonista das variações dos pactos sociopolíticos e do arranjo espacial. Por esse ponto de vista podemos considerar: Esse contrato cidadão corresponde, então, a um pacto que é ele mesmo, simultaneamente, relação de pertencimento a uma comunidade política e a um território. A coabitação de indivíduos se faz sobre um espaço que é também objeto e produto de um pacto formal, estabelecendo parâmetros, indicando usos e interdições, definindo direitos e deveres. Dessa forma, qualquer intervenção sobre esse espaço que ameace ou modifique seu estatuto público, sua composição, seus limites, transforma de modo profundo o pacto que funda a cidadania (GOMES, 2012, p.30). Na mesma ideia de inclusão/exclusão da cidadania podemos inserir o espaço público, pois é também reflexo desta organização sociopolítica do pacto cidadão. Compartilhar deste espaço significa estar em conformidade com a lei. Neste sentido, este é o terreno onde se inscrevem os limites e os contextos de obediência que a lei impõe (GOMES, 2012, p.30). As dinâmicas dos espaços públicos foram sendo alteradas no decorrer da história humana. Podemos então afirmar que continuamente surgem novas e velhas modelagens de seu conteúdo e forma. Por meio do espaço público é possível debater a condição de ser cidadão e a configuração de poder - pelas suas progressivas mudanças em seu caráter material simbólico, diante das relações de disputa e poder internamente na sociedade. O espaço público nasceu da disputa territorial, na busca de reconhecimento no espaço, do almejo de pertencer e participar de algum território. A interpretação sobre o conceito de espaço público pode ser aprofundada a partir do estudo da questão cidadã, reflexo do arranjo espacial do espaço público. 6
7 3. A CIDADANIA, UM CONTRATO SOCIOESPACIAL Santos (2012), Gomes (1997; 2006) e Oliveira (1999; 2000; 2012) estão dentre os defensores de que a cidadania não pode ser definida somente por um conjunto de direitos e deveres, se constitui principalmente em bases territoriais. (...) É neste espaço (polis), delimitado politicamente, e na rede de lugares que o compõem, que a cidadania deixa de ser um em si e assume a sua dimensão mais concreta e cotidiana como uma práxis possível (OLIVEIRA, 2012, p.177). É vital discutir a cidadania na sua dimensão real, por meio do arranjo espacial da cidade, pois é neste espaço que a relação dos indivíduos com os termos do contrato cidadão se definem e também são vulneráveis a mudanças, onde os direitos civis, políticos e sociais passam necessariamente por uma mediação da geograficidade, isto é, dos atributos do espaço (SANTOS, 1987, p.43 apud OLIVEIRA, 2012, ). De acordo com Oliveira, a escalaridade do espaço influencia o conteúdo da cidadania: Outro aspecto da geograficidade do conceito, importante a ressaltar, é o de sua escalaridade. A depender do país, da província ou região, da cidade ou mesmo do bairro em que se mora, a cidadania assume, entre as classes ou grupos sociais, graus diferenciados de existência e aspectos múltiplos. Assim, não e absurdo afirmar que somos mais ou menos cidadãos de acordo com o espaço em que estejamos inseridos (OLIVEIRA, 2012, p ). A cidadania se diferencia de lugar para lugar e, muitas vezes pode estar hierarquizada, deste modo há cidadania e cidadania. Nos países subdesenvolvidos, de um modo geral, há cidadão de classes diversas; há os que são mais cidadãos, os que são menos cidadãos e os que nem mesmo ainda o são (SANTOS, 2012, p.24). A conquista da cidadania se altera de acordo com o tipo de Estado e o tipo de sociedade estabelecida, por isso a condição de coexistência no espaço e a concepção sobre cidadania é sujeita avanços e retrocessos. A configuração da cidadania se distingue internamente na sociedade, pois: (...) Os homens, pela sua própria essência, buscam a liberdade. Não a procuram com a mesma determinação porque o seu grau de entendimento do mundo não é o mesmo. As 7
8 sociedades, pela sua própria história, são mais ou menos abertas às conquistas do homem (SANTOS, 2012, p.20). Segundo Santos (2012) e Oliveira (2000) a sociedade em geral passou por um afastamento da participação política, estando cada vez menos engajada aos processos democráticos, fenômeno que considerou decorrente da ação dos modelos neoliberais de governo, onde a competição e o individualismo são chaves da sobrevivência desse novo modelo socioeconômico. Santos ainda destacou o poder da mídia acrítica, subjugada a vontade das corporações, estas que muitas vezes ditam os discursos hegemônicos a serem levados às massas. Santos faz uso deste contexto para apontar que este cenário culminou na transformação do cidadão em mero consumidor. Gomes (2006) denota que as cidades atuais possuem uma imagem diferente das cidades de séculos atrás: estão fragmentadas, parcialmente fechadas, criando locais de confinamento e, em decorrência disso, o espaço público, meio físico onde, no seu ideal, se reproduz a democracia, igualdade, justiça e liberdade é alvo constante de manifestações socioespaciais que representam a regressão com o pacto cidadão. Há definitivamente uma crise nos modelos de pacto cidadão, assim como a ordenação dos espaços públicos. Neste sentido, a cidade se compara a um cenário de fragmentação, conflitos, exclusão socioespaciais. Menegat em acordo com os argumentos de Gomes afirma que paradoxalmente, nos tempos atuais, alcançou-se a urbanização da quase totalidade da população, mas a um preço muito elevado: a redução drástica da esfera pública, o que vem comprometendo qualquer possibilidade de nos reconhecermos, em algum nível, como iguais (2000, p. 11). RESULTADOS PRELIMINARES O estudo ainda está em continuidade e, mesmo assim, não se busca fechar este tema com uma conclusão. Procura-se aqui explorar a visão de cidadania e suas relações com o território e suas manifestações nos espaços públicos. 8
9 A cidadania coexiste ontologicamente com o espaço público e território. São inseparáveis, suas dimensões são reflexos de um ao outro. Os cenários de disputas territoriais nos espaços públicos são situações que apresentam novos valores individuais e uma nova condição de cidadania. É conveniente buscar os motivadores dessas modificações no âmbito da cidade, onde a cidadania possui sua concretude. Ser cidadão, de certa maneira, é pertencer à cidade. É portar um passaporte para a condição de existência nela. Essas dimensões de existência na cidade variam, pois como indaga Santos há cidadania e cidadania(...)há os que são mais cidadãos, os que são menos cidadãos e os que nem mesmo ainda o são (SANTOS, 2012, p.24). Assim, dispomos de uma espécie de inclusão e exclusão territorial no espaço público que são condicionadas pelas qualidades de ser cidadão e, de fato, precisam ser exploradas e aprofundadas ao longo deste trabalho. É latente a geograficidade desse tema. Expandir e aprofundar os estudos da cidadania sob a dimensão espacial será um grande ganho para a geografia brasileira. Pois debater a cidadania é discutir as dinâmicas da cidade. REFERÊNCIAS GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, A dimensão ontológica do território no debate da cidadania: o exemplo canadense. In: Revista Território, n 2, vol.1 Jan-Jun Laget: UFRJ, pp.43-62, Espaços Públicos: um modo de ser do espaço, um modo de ser no espaço. In: Olhares Geográficos: modos de viver o espaço/ Organizadores Iná Elias de Castro, Paulo César da Costa Gomes, Roberto Lobato Corrêa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
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