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1 O sector vai continuar na promoção do emprego e água para todos. O executivo está empenhado com o Programa Água para Todos em garantir a distribuição as municipalidades precógnitas

2 Realizou-se no dia 31 de Março 2016 XIª reunião do balanço do Programa Água para Todos, e foi presidido pelo Ministro da Energia e Água Eng.º João Baptista Borges, e coadjuvado pelo Secretário de Estado das Águas, Eng.º Luís Filipe da Silva. Por sua vez o Ministro da Energia e Águas começou por preferir as seguintes informações: 1- O executivo liderado pelo Presidente da República Eng.º José Eduardo dos Santos, continua a atribuir transcendente importância à promoção da qualidade de vida das populações, mantendo políticas que garantam a evolução positiva dos indicadores de desenvolvimento humano em Angola e em que se integram as iniciativas de promoção do emprego, a melhoria no abastecimento de água potável as populações. E no cumprimento destes objectivos encontram-se também respostas aos objectivos de desenvolvimento sustentável da ONU que têm como horizonte Como instrumento que permitem a adequada gestão da água, podem os executores das políticas superiormente definidas, contar já com um quadro regulador do sector que integra a Lei de Águas, o Regulamento sobre a Qualidade da Água, o Regulamento de Utilização Geral dos Recursos Hídricos, o Regulamento de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais e, em fase final de elaboração, o Plano Nacional da Água. 3- Não podemos deixar de relembrar aqui a recente celebração do dia Mundial da Água, o dia 22 de Março, e o lema adoptado para 2016, Água e Emprego, em que a Organização das Nações Unidas dá ênfase aos postos de trabalho relacionados com a água e em particular com o abastecimento de água para consumo humano. 4- Para se avaliar o impacto deste, no emprego, bastará citar o número de equipamentos já construídos (4143), no quadro do Programa Água para Todos, exigindo recursos humanos que garantam a sua operação e manutenção. 5- Como definido no Plano de Acção do Programa, cabe aos Governos Provinciais e Administrações Municipais, a responsabilidade pela gestão e operação dos activos construídos. 6- Ciente da importância da qualificação dos recursos humanos, para essas missões, o Ministério da Energia e Águas, com o apoio da União Europeia, está a promover a construção do Centro de Formação Profissional de Onga Zanga que preparando técnicos qualificados, desenvolverá competências e capacidades no sector das

3 águas, para a monitoria da qualidade da água e ambiente, a operação, manutenção e gestão do sistemas de água, a planificação e gestão de recursos hídricos e a mobilização social para mudança de comportamentos. 7- O processo em curso de reforma e desenvolvimento institucional do Sector das Águas, além da constituição de entidades gestoras de sistemas de abastecimento de água e saneamento, prevê igualmente a adopção de mecanismos de regulação económica que garantam a sustentabilidade do serviço público de abastecimento de água. Enquadra-se neste, o sistema de tarifas que permita a cobertura dos custos de exploração, sem esquecer a protecção dos extractos populacionais mais vulneráveis. 8- No âmbito da estruturação do sector, acaba de ser criado o Instituto Regulador dos Serviços de Electricidade e Águas (IRSEA) que tem por objecto, no sector das águas, a regulação da actividade de captação, tratamento, transporte e distribuição de água e da colecta, tratamento e descarga das águas residuais. 9- Enquadrado pelo objectivo de contribuir para a saúde e bem-estar das populações e o desenvolvimento económico e social, o caminho já percorrido pelo Programa Água para Todos, desde o seu lançamento em 2007, por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Engenheiro José Eduardo dos Santos, pode considerar-se notável. 10- Em 2007, apenas 19% das Sedes Comunais tinham abastecimento de água, enquanto hoje 95% podem contar já com a disponibilidade desse serviço essencial. Da cobertura estimada inicial de 22%, atingiu-se no final de 2015, a cobertura 65% da população alvo do Programa. 11- No âmbito do Programa, 4143 Projectos foram executados, Pequenos Sistemas de Abastecimento de Água (175 em 2015) e Pontos de Água (536 em 2015) que permitiram o abastecimento de 3,8 milhões, dos habitantes residentes em zonas mais desfavorecidas. 12- Sendo motivo de regozijo, estes números representam também um acréscimo de responsabilidade, dado ser necessário assegurar o seu eficiente funcionamento, o conveniente retorno do investimento efectuado e complementarmente promover medidas que garantam o adequado saneamento das águas residuais.

4 13- A implementação do Programa Água para Todos, no ano de 2015, foi marcada pela grande contenção na disponibilidade de recursos financeiros, contenção essa que continuará, em 2016, e obrigará um esforço de racionalização, optimização e à busca de soluções de sustentabilidade do já edificado, tendo presente o Regulamento de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais e os modelos de gestão nele previstos. 14- Torna-se indispensável melhorar substancialmente a qualidade do serviço já prestado, particularmente no que respeita à sua disponibilidade, alterando o quadro cinzento revelado pela média das taxas de operacionalidade, no final de 2015, estimada em 75% nos Pontos de Água e 63% nos Pequenos Sistemas de Abastecimento de Água. 15-Considerando o que atrás foi referido e não obstante a exiguidade dos recursos humanos e financeiros, não poderemos perder de vista, em 2016, o principal objectivo do Programa, a cobertura permanente de 80% da População alvo, cuidando para tal: Trabalhar para que em 2017, 80% da população alvo possa ter acesso fácil à água potável; Continuar os processos de melhoria nos procedimentos de preparação técnica e execução das empreitadas, racionalizando a utilização dos recursos e evitando desperdício de meios disponibilizados; Implementar e acompanhar adequados modelos de operação dos equipamentos instalados, melhorando significativamente as taxas de operacionalidade registadas e, com isso, o índice de cobertura efectivo; Prever a mobilização de recursos indispensáveis à garantia de operacionalidade dos sistemas, enquanto não se implementam os modelos de auto-sustentabilidade dos mesmos; Intensificar a actividade de inspecção sanitária e monitoria de qualidade da água potável no meio rural, visando a redução drástica dos eventuais focos de enfermidades de origem hídrica. Desse modo, o ministro desejou e agradeceu a todos os directores nacionais das 18 províncias do Ministério da Energia e Águas, particularmente Secretário de Estado das Águas e o Secretário de Estado da Energia.

5 Secretário de Estado concedeu entrevista aos Órgãos de Comunicação Social sobre o programa Água para Todos CDI: Que balanço faz sobre o projecto Água para Todos? L.F.S: Bem nós temos feito todos anos, uma reunião de balanço com os directores provinciais e outras entidades, a nível das diferentes províncias já que o programa Água para Todos é um programa que é executado sobretudo a nível das províncias, e hoje também a nível dos municípios, são os principais executores e também os principais beneficiários desse programa, há algumas intervenções de alguns projectos também executados a nível central, mas isso já temos uma parte menor do programa. Luís Filipe da Silva reitera o empenho magno e objectivo social do Programa Água para Todos para as comunidades rurais

6 A nossa perspectiva era aumentar e continua a ser, esta participação a nível dos municípios, por tanto nos concentrar cada vez mais no programa de forma que ele possa estar mais juntos daqueles que beneficiam desse programa, aqueles que conhecem o que se passa efectivamente, e quais são as necessidades de terreno. Em termo de balanço nós podemos referir que este ano nós tivemos uma execução cerca de 536 pontos de água, nomeadamente furos, e cerca de 175 pequenos sistemas da água, isso beneficiou cerca de habitantes. Por tanto é um número significativo, embora gostássemos de ter esse número aumentado, infelizmente como sabem desde 2014/ 2015 começamos a viver algumas dificuldades a nível do país motivadas por factores que todos conhecemos, tem a ver com a diminuição de recursos fiscais, privado, da baixa de petróleo, e com certeza que isso também afectou o programa, como não podia deixar de ser. Dai que a execução embora possa considerar positiva em 2015, foi ligeiramente superior de 2014, porque tínhamos alguns projectos em cursos e que foram concluídos mais fica aquém daquilo que nós desejaríamos. Desde o início do programa nós executamos cerca de pontos da água, por tanto este ano executamos 536, e cerca de 979 pequenos sistemas da água, dos quais 175 foram executados este ano. Em termos de população beneficiada, desde o início podemos registar cerca de 3 milhões e 602 mil habitantes, tendo em conta aquilo que era a população coberta antes de o programa iniciar já havia população que beneficiava da água. Nos tirávamos na altura cerca de 22 por cento, quer dizer que teríamos hoje cerca de 5 milhões e 700 mil habitantes, das áreas rurais da população alvo com abastecimento de água potável em condições satisfatória. A população alvo do programa foi inicialmente estimado em 8 milhão de habitantes, foi sempre actualizada hoje estima-se, tendo como base o valor de partida cerca de 9 milhões de habitantes, isso significa que ainda teríamos cerca de 1 milhão e meio de habitantes por abastecer. Ainda temos um caminho relevante importante, significativo para percorrer, o dado do censo actualmente irá levar-nos também a fazer alguns ajustamentos. CDI: 2017 É a meta estabelecida para este projecto será que vamos conseguir alcançar os objectivos?

7 L.F.S: Nós continuamos a trabalhar nesse sentido, que é uma meta nós temos que correr para não pararmos quer a nível central e provincial, ao mais alto nível do poder executivo sei que há um engajamento nesse sentido. Temos que reconhecer que há dificuldades, que ainda não estão superadas nesse momento, esperamos que a situação possa melhorar e nós possamos vir a conhecer progressos, pelo menos concluir os projectos que já estavam em execução e que ainda estão paralisados devido a situação financeira, algumas obras estão paradas os empreiteiros deixaram de contar com recursos para poderem trabalhar, pararam as obras. Temos também obras em perspectivas, que já estão aprovadas a nível do executivo, recordo em obras importantes na província do Cuando Cubango e Malanje, já está aprovado mais que ainda não executou devido a essa situação. Com os projectos paralisados, e com os projectos em perspectivas, a nossa avaliação apontava para a possibilidade de cobrir, cerca de 77 por cento estamos próximo da meta, agora seria provavelmente um pouco menos considerando os novos dados do censo, mais estaríamos com certeza acima dos 70 por cento, com aquilo que já esta perspectivado já em fase adiantada, em termos de contratação etc. É claro que temos muitas outras a nível das províncias e dos próprios municípios. Nós pretendemos alargar esta intervenção, mais a nível dos municípios multiplicar os projectos com iniciativas municipais, acreditamos que toda essa máquina pudesse funcionar nós poderíamos atingir a meta em CDI: O que dizer da qualidade da água? L.F.S: Bem quando falamos de água potável, ela tem naturalmente de estabelecer parâmetros com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A Água que é abastecida a partir das estações e tratamento da água, é água que só pode ser distribuída prevenir os parâmetros de qualidade com a Organização Mundial da Saúde (OMS), nomeadamente os parâmetros biológicos, sobretudo a parte biológica tem que ser assegurado, que é a parte mais crítica. A qualidade biológica da água não pode ter qualquer tipo de contaminação, que põe em risco a saúde das pessoas, que até afecta directamente e negativamente a saúde das pessoas, como os parâmetros da natureza física ou químicas por exemplo.

8 Todos esses parâmetros são controlados a nível das estações e tratamento, procuramos que seja observado. Só por acidentes ou determinada situação e não deixam de ser observados. Mas todas as estações de tratamento construído, tem justamente um laboratório, que dentro de um determinado período de tempo estabelecido fazem a recolha das amostras e fazem análise dessas amostras. A nível rural nós temos feito, assegurar a qualidade de água em contra partida, quando fazemos um furo temos que saber se esse furo une qualidade, fazemos análise da qualidade da água, e se o próprio empreiteiro tem de usar provas se a água está dentro dos parâmetros, quando não esta dentro dos parâmetros é necessário tomar medidas correctivas. A água dos furos por exemplo, é uma água que normalmente tem já qualidade para o consumo, normalmente se não tiver contaminada, a natureza funciona com filtro, quer dizer que a água que se encontra no subsolo a uma determinada profundidade em principio é a água que pode considerar purificada, mais ela pode ser contaminada nomeadamente, se não houver cuidado relativamente ao saneamentos, e se os futuros estiverem em baixa profundidade. A água das cacimbas também podem ser contaminadas, pode ser naturalmente boa pela sua origem mais ela pode ser contaminada, se a cacimba não for devidamente protegida ou se o saneamento a volta dessa cacimba não for assegurado, por tanto pretendemos controlar logo na fase de execução, não é possível ter um laboratório para cada ponto de água por exemplo, nem de cada pequeno sistemas de água. O que nós queríamos é um conjunto de laboratórios regionais em várias províncias, como a província da Huíla, Benguela, Uíge, Cuanza Norte e Lunda Sul, participarem algumas que não me ocorrem nesse momento que tem laboratórios que tem esse caris regional, justamente para darem apoio aos pequenos sistemas espalhados a nível de cada uma das províncias. Essa preocupação existe, nós gostaríamos de continuar com esse programa de instalação de novos laboratórios a nível de várias províncias, também esses programas de laboratório de controlo de qualidade da água também foram afectadas. Nós procuramos sempre de algum modo salvaguardar aquilo que é essencial a saúde humana.

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