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1 MATEMÁTICA I AULA 03: LIMITES DE FUNÇÃO, CÁLCULO DE LIMITES E CONTINUIDADES TÓPICO 02: CÁLCULO DE LIMITES Neste tópico serão estudadas as técnicas de cálculo de limites de funções algébricas, usando alguns teoremas que serão demonstrados ou sugeridos para demonstração no texto complementar sugerido para leitura no final deste tópico. O tópico é finalizado, tratando do cálculo de limites de funções envolvendo seno e co-seno. O estudo inicial do cálculo de limites, pode ser considerado em três fases, além de uma abordagem para calcular limites de funções envolvendo seno e co-seno, de acordo como segue. Inicialmente, serão vistos os limites unilaterais e bilaterais finitos (conforme classificação estabelecida no tópico 1 desta aula - clique para abrir), isto é, os limites representados pelo símbolo: CLASSIFICAÇÃO ESTABELECIDA NO TÓPICO 1 DESTA AULA - CLIQUE PARA ABRIR onde x c pode ser substituído por x c - ou x c +. Os teoremas 1 e 2 a seguir, são utilizados no cálculo de limites finitos, suas demonstrações serão feitas no texto complementar deste tópico e que está indicado no final do tópico. TEOREMA 1 Se a e b são números reais fixos, então TEOREMA 2 Se então: (a) O limite da soma ou diferença é a soma ou diferença dos limites se o limite de cada parcela da soma existe, isto é,

2 (b) O limite o produto é o produto dos limites se o limite de cada fator do produto existe, ou seja, (c) O limite do quociente é o quociente dos limites se o limite da função do numerador existe e o limite da função do denominador existe e é diferente de zero, isto é, (d) O limite da raiz n-ésima de uma função está bem definido, o seu valor é a raiz n-ésima do limite da função, desde que exista a raiz n-ésima do limite da função, ou seja, Do teorema (1), obtém-se: I) se a = 0 e II) se a = 1 e b = 0. Em (i) significa que o limite da função constante (É a função cujo domínio é o conjunto dos reais e a imagem de todo valor do domínio é um único número real. (conforme definida no tópico 2 da aula 02)) é igual à própria constante. E (ii) significa que o limite da função identidade (É a função cujo domínio é o conjunto dos reais e a imagem de todo número real é o próprio número, assim definida pela equação y = f(x) = x (conforme definida no tópico 2 da aula 02)) quando x c é igual a c. Os itens (a) e (b) do teorema 2, podem ser estendidos para um número finito de funções. Mais precisamente, se então: (iii) (iv) Se, decorrente de (iv), tem-se (v) Nos teoremas 1 e 2, x c pode ser substituído por x c - ou x c + O exemplo seguinte ilustra a aplicação dos teoremas 1 e 2 no cálculo de limites. EXEMPLO RESOLVIDO 1: Calcular os limites indicados: a)

3 b) SOLUÇÃO (a) Dos resultados (i) e (ii), tem-se: Pelo resultado (v), Logo, pelo teorema 2(b), Portanto, pelo resultado (iii), EXEMPLO PROPOSTO 1: Calcular os limites dados para concluir os valores indicados: Se f é uma função definida por duas ou mais equações, então para determinar o limite bilateral de f, em certos casos, deve-se considerar o critério de existência do limite bilateral (O <img src=imagens/02/02_22.gif align=absmiddle> existe e é igual a L se, e somente se, os <img src=imagens/02/02_23.gif align=absmiddle> e <img src=imagens/02/02_24.gif align=absmiddle> existem e são iguais a L. ) estabelecido no tópico 1 desta aula. O exemplo seguinte ilustra o procedimento.

4 EXEMPLO RESOLVIDO 2: Dada a função, verificar se o limite indicado existe e caso exista, dar o seu valor: SOLUÇÃO (a) Para calcular o limite de f(x) quando x tende a 2 pela esquerda, deve-se considerar f(x) = -x 2 + 2x + 3, pois quando x 2 - tem-se x 2. Assim Por motivos análogos, Como os limites unilaterais de f quando x tende a 2, existem e são iguais a 3, obtém-se (b) Tem-se Como os limites unilaterais de g quando x tende a -1 têm valores diferentes, o não existe. valor: EXEMPLO PROPOSTO 2: Dada a função, verificar se o limite indicado existe, caso exista, dar o seu Se e diz-se que o tem a FORMA INDETERMINADA 0/0,onde x c pode ser substituído por x c - ou x c + Existem ainda outras formas indeterminadas, que serão estudadas na aula 08. O exemplo seguinte, ilustra o procedimento para calcular alguns limites que têm a forma indeterminada 0/0.

5 EXEMPLO RESOLVIDO 3: Calcular os limites indicados: SOLUÇÃO Uma verificação simples mostra que os quatro limites têm a forma indeterminada do tipo 0/0. (a) Usando a fatoração a 2 - b 2 = (a - b)(a + b) com a = x e b = 2 obtém-se x 2-4 = x = (x - 2)(x + 2). De outra forma é como a seguir: como x = 2 é uma raiz da equação x 2-4 = 0, a expressão x 2-4 pode ser fatorada com um fator igual a x - 2, assim a divisão de x 2-4 por x - 2 é exata, isto é, logo x 2-4 = (x - 2)(x + 2). Portanto, tem-se onde foi possível a simplificação porque x o valor de x está apenas próximo de 2. 0, pois quando x (b) Usando a fatoração a 3 + b 3 = (a + b)(a 2 - ab + b 2 ), com a = x e b = 1, tem-se x = (x + 1)(x 2 - x + 1). De outra forma é como a seguir: como x = -1 é uma raiz da equação x = 0, a expressão x pode ser fatorada com um fator igual a x - (-1) = x + 1, assim a divisão de x por x + 1 é exata, ou seja,

6 logo x = (x + 1)(x 2 - x + 1). Usando um dos procedimentos, tem-se ainda que x 2-1 = (x - 1)(x + 1). Portanto, obtém-se (c) Inicialmente é necessário racionalizar o numerador do quociente usando a fatoração a 2 - b 2 = (a - b)(a + b), onde se multiplica o numerador e denominador do quociente por a + b com e b = 2 (isto é, o conjugado de ), ou ainda usando a fórmula com e b = 2 para achar assim (optando pela primeira alternativa) logo O limite pode ser efetuado ainda, fazendo o que se chama uma mudança de variável, como a seguir. Seja, então x=z 2 e x 4 - z 2 -, logo MUDANÇA DE VARIÁVEL O limite é classificado de acordo com a variação de x ou de y, mais precisamente, em limite: Assim, pode-se ter, por exemplo: (d) Inicialmente é necessário racionalizar o numerador do quociente, usando a fatoração a 3 - b 3 = (a - b)(a 2 + ab + b 2 ), onde se multiplica o numerador e denominador do quociente por a 2 + ab + b 2 com e ou então se utiliza a fórmula

7 com assim (optando pela segunda alternativa) logo Não é sugestivo usar a última sistemática do ítem anterior (isto é, mudança de variável) para calcular limites com dois ou mais radicais de expressões diferentes. EXEMPLO PROPOSTO 3: Calcular os limites dados para concluir os valores indicados: Considere agora os limites finitos no infinito (conforme classificação estabelecida no tópico 1 desta aula), isto é, os limites representados pelos símbolos CLASSIFICAÇÃO ESTABELECIDA NO TÓPICO 1 DESTA AULA O limite é classificado de acordo com a variação de x ou de y, mais precisamente, em limite: Assim, pode-se ter, por exemplo:

8 e No teorema 1 com a = 0 (isto é, se a função é constante) e no teorema 2, x c pode ser substituído por ou. O teorema seguinte, mais precisamente o seu corolário, poderá ser útil para calcular limites no infinito, a demonstração do teorema 3(a) será feita no texto complementar deste tópico e que está indicado no final deste tópico. TEOREMA 3 Se n é um número inteiro positivo fixo, então: Combinando os teoremas 1, 2(c) e 3, segue-se o seguinte resultado. COROLÁRIO. Se r um número real e n é um número inteiro positivo fixos, então: O exemplo seguinte ilustra o cálculo de limites finitos no infinito. EXEMPLO RESOLVIDO 4: Calcular os limites indicados: SOLUÇÃO (a) Dividindo por x o numerador e o denominador do quociente, tem-se Pelo corolário, Pelo teorema 1,

9 Pelo teorema 2(a), Logo, pelo teorema 2(c), (b) Dividindo o numerador e o denominador do quociente por x 4 tem-se (c) Dividindo o numerador e o denominador do quociente por x e no numerador pondo (pois os valores que x está assumindo são positivos, veja propriedade (a) do valor absoluto, temse PROPRIEDADE (A) DO VALOR ABSOLUTO Dado um número real a, o valor absoluto de a é indicado por e definido por Por exemplo: O valor absoluto tem as seguintes propriedades:

10 (d) Dividindo o numerador e o denominador do quociente por x e no numerador pondo (pois os valores que x está assumindo são negativos), obtém-se EXEMPLO PROPOSTO 4: Calcular os limites indicados para concluir os valores dados: Finalmente, sejam os limites infinitos (conforme classificação estabelecida no tópico 1 desta aula), ou seja, os limites representados pelos símbolos CLASSIFICAÇÃO ESTABELECIDA NO TÓPICO 1 DESTA AULA e onde x c pode ser substituído por x c -, x c +, x - ou x +. Observe que nesta etapa estão incluídos os limites infinitos no infinito, ou seja, os limites representados pelos símbolos. Os teoremas 1 e 2 não podem ser usados para calcular limites infinitos, pois os limites infinitos não existem. O seguinte teorema poderá ser útil para calcular limites infinitos, a demonstração da parte (a) será feita no texto complementar deste tópico e que está indicado no final deste tópico.

11 TEOREMA 4 Sejam e, então: OBSERVAÇÃO O teorema continua válido se x c for substituído por x c -, x c +, x - ou x +. O teorema 4 não se aplica quando forma indeterminada 0/0 para, neste caso tem-se a que já foi abordada. O limite bilateral infinito só pode ser determinado a partir dos limites unilaterais, devido a utilização do símbolo, conforme foi definido no tópico 1 desta aula item (b5) da alternativa do esquema (Tal item define que: se para x tendendo a c de um lado, y = f(x) <img src=02_seta.gif align=absmiddle> -<img src=02_99a.gif align=absmiddle> (ou y <img src=02_seta_0000.gif align=absmiddle> +<img src=02_99a_0000.gif align=absmiddle>) e do outro lado y <img src=02_seta_0001.gif align=absmiddle> +<img src=02_99a_0001.gif align=absmiddle> (ou y <img src=02_seta_0002.gif align=absmiddle> -<img src=02_99a_0002.gif align=absmiddle>), diz-se que x <img src=02_seta_0003.gif align=middle> c implica que y = f(x) <img src=02_seta_0004.gif align=middle> <img src=02_99a_0003.gif align=middle> (infinito sem os símbolos - ou +), isto é x <img src=02_seta_0005.gif align=middle> c <img src=02_seta2.gif align=middle> y = f(x) <img src=02_seta_0006.gif><img src=02_99a_0004.gif align=middle>, ou ainda, <img src=02_ff.gif align=absmiddle). O exemplo seguinte ilustra o cálculo de limites infinitos. EXEMPLO RESOLVIDO 5: Calcular os limites indicados: SOLUÇÃO (a) Tem-se

12 então de acordo com o teorema 4, o é infinito e conforme foi mencionado é necessário calcular os limites unilaterais. Se x < 2 então x - 2 < 0 e x - 3 < 0, daí x 2-5x + 6 = (x - 2)(x - 3) > 0 se x < 2. Assim, se x 2 - então x 2-5x A conclusão que x 2-5x pode ser obtida também da seguinte forma, embora com ausência de rigor: como x 2-5x + 6 = 0 se x = 2 ou x = 3, então em outros valores x 2-5x + 6 é < 0 ou > 0 daí nos intervalos (-, 2), (2, 3) e (3, + ), a expressão x 2-5x + 6 assume somente valores negativos ou positivos, assim atribuindo um valor a x em cada intervalo se obtém o sinal desta expressão no intervalo, de acordo com a figura a seguir. Logo, se x < 2 então x 2-5x + 6 > 0 e daí x 2-5x se x 2 -. Assim, e x 2-5x se x 2 -, pelo teorema 4(a), Se x > 2 então x - 2 > 0 e se x < 3 então x - 3 < 0, daí x 2-5x + 6 = (x - 2)(x - 3) < 0 se 2 < x < 3. Assim, se x 2 + então x 2-5x Também, observando a figura anterior, tem-se x 2-5x + 6 < 0 se 2 < x < 3, então x 2-5x se x 2 +. Logo e se x 2-5x se x 2 +, pelo teorema 4(b), Portanto, por (I) e (II), (b) Dividindo o numerador e o denominador do quociente por x 2 tem-se Como e se x - implica que pois se x < -3, pelo teorema 4(b),

13 EXEMPLO PROPOSTO 5: Calcular os limites dados para concluir os valores indicados: O restante deste tópico será dedicado aos limites do grupo de funções envolvendo as funções seno e co-seno que têm a forma indeterminada 0/0. É sugestivo que o aluno leia novamente o texto AngMedTrigonometria.doc ou clique aqui para abrir (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) indicado no final do tópico 2 da aula 02. Tais limites não podem ser calculados através do uso dos métodos já abordados, o limite seguinte, conhecido como limite fundamental, pode ser útil no cálculo de tais limites: Para mostrar este último limite é necessário o seguinte teorema, sua demonstração será feita no texto complementar indicado no final deste tópico. TEOREMA 5 Sejam f, g e h funções definidas num intervalo aberto I contendo c, exceto talvez em c, onde f(x) g(x) h(x) para todo x em I com x c. Se e, então. O teorema continua válido se x c for substituído por x c -, x c +, x - ou x +. DEMONSTRAÇÃO DO LIMITE FUNDAMENTAL Para mostrar que, será usado o critério de existência do limite bileteral estabelecido no tópico 1 desta aula, isto é, será provado que Inicialmente, considere e a figura seguinte.

14 Comparando as áreas do triângulo OBP, do setor circular OBP e do triângulo OBQ, tem-se OBQ),> (área do OBP) < (área do setor circular OBP) < (área do ou seja, mas, logo fazendo as substituições nas desigualdades, obtém-se como é positivo (pois ), multiplicando por cada membro da última desigualdade, encontra-se, ou seja, Como, desta última desigualdade e do teorema 5, tem-se tem-se Seja agora, então. Logo, do resultado obtido, mas sen(-t) = - sen t e t 0 - quando -t 0 +, assim O exemplo seguinte ilustra a aplicação do limite demonstrado. EXEMPLO RESOLVIDO 6: Mostrar que: SOLUÇÃO (a) Tem-se

15 mas e logo (pelo teorema 2(b) deste tópico) Portanto, (b) Para mostrar esse limite, será usada a identidade. Do teorema 2(b) deste tópico e item (a) deste exemplo, tem-se, assim (ainda pelo teorema 2(b)) assim (pelo teorema 2(a) deste tópico) fazendo x = 2t, tem-se t 0 x 0, logo EXEMPLO PROPOSTO 6: Provar que: EXEMPLO RESOLVIDO 7: Calcular os limites indicados: SOLUÇÃO Como (a) Observe que o limite dado tem a forma indeterminada 0/0. e além disso

16 tem-se (b) O limite dado tem a forma indeterminada 0/0. Como se t = 2x e x 0 equivale a t 0, tem-se EXEMPLO PROPOSTO 7: Calcular os limites dados para concluir os valores indicados: Outros resultados importantes sobre limites que serão tratados no texto complementar indicado no final deste tópico são os seguintes: (clique aqui para abrir). EXEMPLO RESOLVIDO 8: É possível mostrar que não existe (veja o exercício 66(a) do exercitando deste tópico), entretanto mostrar que SOLUÇÃO Tem-se e para qualquer valor de x 0 (isto é, é limitada para todo x 0), portanto do resultado (ii), segue-se que EXEMPLO PROPOSTO 8:

17 Mostrar que. Sugestão: fazer LEITURA COMPLEMENTAR O texto Limites com e trata da segund a etapa do estudo dos limites, fazendo uma abordagem rigorosa do tema. Não exigiremos nenhum conhecimento deste assunto neste módulo, mas alguns resultados além de já terem sido usados neste tópico, continuarão sendo indispensáveis e serão aplicados. É recomendável, pelo menos uma leitura atenciosa. Para isso, vá para a seção Material de Apoio do ambiente SOLAR e baixe o arquivo "LimitesComEpsilonEDelta.doc" ou clique aqui (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Vá à seção Material de Apoio do ambiente SOLAR e baixe o arquivo exercitando(aula03_top2).doc ou clique aqui para abrir (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Resolva a quantidade máxima de exercícios que puder, individualmente ou em grupo. A quinta questão do trabalho será indicada no tópico seguinte desta aula. É exigido que o trabalho desta aula seja postado no Portfólio, no período indicado na Agenda do ambiente Solar, num único documento de texto (doc ou docx) ou manuscrito e escaneado. FONTES DAS IMAGENS Responsável:Prof. José Othon Dantas Lopes Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual

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