ASSEMBLEIA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA ACTA SESSÃO DE 23 DE NOVEMBRO REUNIÃO DE 23 DE NOVEMBRO 2010 Aos vinte e três dias do mês de Novembro do

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1 254 Aos vinte e três dias do mês de Novembro do ano dois mil e dez, pelas vinte e uma horas e quarenta e cinco minutos, hora a que a Mesa constatou a existência de quórum, reuniu a Assembleia Municipal convocada para as vinte e uma horas VERIFICARAM-SE AS SEGUINTES PRESENÇAS: MEMBROS ELEITOS: José Luís de Carvalho Lalanda Ribeiro, Maria de Jesus Silva Fernandes, Luís Manuel Pereira Monteiro Ribeiro, Ana Filipa da Silva Mateus, Luísa Arroz Correia Albuquerque, Paulo Jorge Correia do Espírito Santo, Duarte Nuno Batista Ferreira, José Fernando d Almeida Silva Pereira, José Carlos Mateus Abegão, Filomena Maria Marques Seabra Rodrigues, Paulo Ribeiro, António José Lopes Ferreira, Fernando António da Costa Rocha, Alberto Manuel de Oliveira Reis Pereira, Carlos Alberto Elias de Jesus, Nuno Filipe de Barros Gonçalves Morgado, Catarina Leite de Castro Catalino Paramos, Vítor Manuel Marques Fernandes, Pedro Miguel de Oliveira Marques e Carlos Manuel Branco Tomás PRESIDENTES DE JUNTA DE FREGUESIA: A-dos-Francos, Alvorninha, Caldas da Rainha Nossa Senhora do Pópulo, Caldas da Rainha Santo Onofre, Carvalhal Benfeito, Coto, Foz do Arelho, Landal, Salir de Matos, Salir do Porto, Santa Catarina, São Gregório, Serra do Bouro, Tornada e Vidais, respectivamente: Justino Sobreiro, Virgílio Leal dos Santos, Vasco da Cruz Antunes de Oliveira, Abílio Maria Camacho, Maria João dos Santos Ribeiro Querido, Carlos Alberto Garcia Cravide Calisto, Fernando Alberto Reis Horta, António José Carvalho de Almeida, João Fialho Coutinho Rosa, Abílio Jacinto Luís, Rui Miguel Norte Rocha, Filipe Ernesto de Sousa, Álvaro Baltazar da Silva Jerónimo, Henrique José Teresa e Virgílio Caetano Filipe PRESENÇA DA CÂMARA: Estiveram também presentes o Senhor Presidente da Câmara Fernando José da Costa e os senhores Vereadores Maria de Conceição Jardim Pereira, Fernando Manuel Tinta Ferreira, Hugo Patrício Martinho de Oliveira, Delfim Marques Azevedo e Manuel Fialho Isaac S DE REUNIÕES ANTERIOR: A acta da reunião do dia 28 de Setembro foi posta à discussão Posta à votação, foi aprovada por maioria com vinte e oito votos a favor e duas abstenções A acta da reunião do dia 26 de Outubro foi posta à discussão

2 255 O membro da Assembleia Carlos Tomás solicitou que seja transcrito um requerimento apresentado pelo Partido Socialista, sobre o qual o membro da Assembleia Alberto Pereira fez uma intervenção O Senhor Presidente da Assembleia disse que a acta vai ser corrigida e seja aprovada na próxima reunião Deu conhecimento que a DGAL informou formalmente através de ofício que devem ser pagas as senhas de presença aos senhores Presidentes de Junta. CORRESPONDÊNCIA: Foi dado conhecimento da correspondência recebida e expedida PEDIDOS DE SUBSTITUIÇÃO: MEMBROS ELEITOS: Os membros da Assembleia Maria Fernanda Fernandes Machado, Luís Miguel da Rosa Goulão Freire, Maria Susana Morais da Costa e Daniel Miguel Rebelo, pediram substituição para a reunião. Os três primeiros foram substituídos por Ana Filipa da Silva Mateus, Paulo Jorge Correia do Espírito Santo e Nuno Filipe de Barros Gonçalves Morgado. O quarto não foi substituído O membro da Assembleia Mário António Duarte Pacheco, pediu substituição para a reunião. Foi substituído por José Carlos Mateus Abegão NOVOS PONTOS: CONCURSO PÚBLICO NOS TERMOS DO ARTº 130º DO DECRETO-LEI Nº 18/2008 DE 29 DE JANEIRO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI Nº 278/2009 DE 2 DE OUTUBRO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DAS INSTALAÇÕES MUNICIPAIS - Repartição de encargos CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA; (pedido de agendamento do CDS/PP) A PROBLEMÁTICA DA POBREZA E O PAPEL DA CÂMARA DAS CALDAS DA RAINHA NESSA RESOLUÇÃO OU MINIMIZAÇÃO DA POBREZA NO NOSSO CONCELHO. (pedido de agendamento do BE) O Senhor Presidente da Assembleia referiu que tinha ficado combinado que a convocatória e os documentos passariam a ser enviados por mail, porém os membros da Assembleia Vítor Fernandes e Fernando Rocha solicitaram que a convocatória lhes fosse enviada por mail, quanto aos documentos de apoio, pediram que sejam enviada em papel

3 256 O membro da Assembleia Carlos Tomás disse que dentro do Partido Socialista há elementos que querem receber os documentos por mail, outros em papel. Oportunamente dará informação mais concreta No entanto quando se tratar de documentos mais volumosos requer que seja enviado um exemplar em papel O Senhor Presidente da Assembleia pediu aos membros da Assembleia que definam quem é que quer receber em papel e por mail Ficou decidido que as actas e a convocatória sejam enviadas por mail, quanto aos documentos cada um dirá como pretende recebê-los INTERVENÇÕES DO PÚBLICO: Encontrando-se inscritos dois elementos do público usou da palavra o primeiro inscrito, D. Maria João Peres em representação dos moradores da Quinta dos Pinheiros para falar sobre problemas no local. Trata da falta das barreiras sonoras que não foram colocadas aquando da construção da autoestrada. Na altura os moradores sentindo-se incomodados reclamaram junto da entidade competente, sem terem até hoje sido colocadas as barreiras em falta. Foram também feitos vários pedidos à Junta de Freguesia e à Câmara Municipal, mas até agora em vão Como não tiveram o seu pedido resolvido, um grupo de moradores pediu à Comissão do Ambiente que os ajudasse a solucionar o problema Houve uma reunião nos Pimpões em que a Câmara não esteve presente e sentem-se abandonados Aproveitou também para chamar à atenção dos esgotos que correm a céu aberto por detrás de algumas casas na Quinta dos Pinheiros De seguida usou da palavra o sr. Pedro Oliveira também morador na Quinta dos Pinheiros para agradecer à Comissão todo o apoio e que fez o favor de resolver o problema das barreiras. Pediu à Câmara que tente resolver a situação quer das águas, quer dos esgotos naquela zona O membro da Assembleia Carlos Tomás depois de ouvir as duas intervenções ficou com dúvida se o problema está resolvido, tendo de imediato sido esclarecido que sim, está resolvido Disse que as questões ambientais são preocupação de todos e perguntou se anteriormente houve alguma tentativa de resolução do assunto junto da Câmara O membro da Assembleia Vítor Fernandes disse que as questões colocadas pelos moradores já se arrastam há alguns anos. Não sabe se só agora os moradores se organizaram no sentido de colocar as questões junto de quem tentou que o problema fosse resolvido, ou se anteriormente já teriam colocado as questões junto da Câmara Municipal

4 257 Em relação às linhas de água e aos esgotos já várias vezes aqui foram colocados esses problemas mas ainda não foram resolvidas. Não sendo algumas questões da competência da Câmara, tem no entanto de interferir junto de quem de direito no sentido de serem resolvidos O membro da Assembleia Fernando Rocha disse que é lamentável que a Câmara ainda não tenha conseguido resolver esta situação e foi através da Comissão das Linhas de Água que estes moradores conseguiram resolver o problema Disse que o direito ao descanso é um direito fundamental do ser humano e não pode ser ignorado. Se o problema aqui colocado está resolvido deve-se à Comissão das Linhas de Água, perante a passividade da Câmara perante situações deste tipo. A Câmara devia ter intervido junto da Empresa Estradas do Atlântico e não o fez Sobre os esgotos que estão a correr a céu aberto, é uma questão já antiga e é indigno que isso aconteça e quando estas questões são aqui colocadas o Senhor Presidente da Câmara diz que o problema não é bem assim O membro da Assembleia Alberto Pereira disse que é sempre bom quando as pessoas se podem entreajudar, é salutar e saudável Segundo percebeu, a parte do ruído está resolvida, a parte do esgoto, essa ainda não está resolvida apesar de ter sido já muitas vezes colocada Lembrou que o troço anterior ao Intermarché até à UAL a Câmara já tratou e emanilhou, porém nessa altura o tratamento a dar a este troço de que se está agora a falar, foi imposto pelo Ministério do Ambiente. Não parece no entanto que seja o tratamento adequado e deveria ser feito outro tipo de actuação por forma a deixar de acontecer o problema. É importante que o público venha trazer este assunto, para mais uma vez ficar essa recomendação para que se possa acabar com este problema Podem contar com o apoio da Assembleia para a resolução do problema O Senhor Presidente da Câmara disse que também a Câmara ficou satisfeita que as Estradas do Atlântico procedam a uma colocação de barreiras naquele local e noutros na zona das Caldas onde também são necessárias Saudou a população por se ter movimentado e pela resposta positiva que tiveram das Estradas do Atlântico Quanto ao facto da Câmara não ter estado na reunião, esclareceu que foi convidado pelo Presidente da Comissão das Linhas de Água e na altura achou um pouco estranho, primeiro porque o sr. Dinis não é morador do local, segundo porque já havia um ofício das Estradas do Atlântico a comunicar que iam colocar as barreiras. Esclareceu que da parte da população não houve qualquer convite, mesmo assim, como não podia estar presente pediu ao sr. Vereador Hugo Oliveira para estar na reunião. O sr. Vereador que teve trabalhos em Lisboa, ao deslocar-se para as Caldas devido a problemas que

5 258 aconteceram, ficou retido na auto-estrada tendo telefonado três vezes a avisar que aguardassem um pouco que iria chegar mais tarde e quando o sr. Vereador chegou, as pessoas que ainda estavam na reunião, abandonaram a sala sem terem colocado qualquer questão Pediu desculpa de por causa do incidente de trânsito, o sr. Vereador não ter chegado a tempo Se ele próprio não estivesse fosse do concelho, teria tido todo o gosto em estar presente na reunião, como vai a muitas outras situações bem mais graves Quem está nestes locais tem que enfrentar os problemas com toda a frontalidade e não pode deixar de mostrar alguma surpresa pela forma de protesto pelo facto do sr. Vereador ter chegado atrasado, apesar de ter várias vezes informado do motivo É com satisfação que vê o problema resolvido, porém estranha que depois de estar resolvido alguns moradores venham colocar aqui a questão, coisa que não fizeram à Câmara Municipal. Para além de toda a legitimidade e liberdade de estarem aqui, parece-lhe um acto orquestrado pelo sr. Dinis e sr. Peralta O membro da Assembleia Fernando Rocha deixou o protesto pela forma acintosa como o Senhor Presidente da Câmara se referiu dizendo que tudo isto foi orquestrado. Acha que o Senhor Presidente da Câmara não se pode dirigir desta forma aos munícipes O Senhor Presidente da Câmara disse que não ofendeu ninguém, felicitou as pessoas por aqui estarem, mas não pode deixar de lamentar o que leu no jornal, que a razão do público vir à Assembleia é sobretudo pelo facto da Câmara Municipal não ter estado presente na reunião dos Pimpões Mais uma vez referiu que quem convidou a Câmara foi o sr. Peralta e o sr. Dinis e foram informados que ou o Presidente da Câmara ou um representante estaria presente Aconteceu aquele incidente que originou que o sr. Vereador chegasse atrasado, acha que não se pode acusar a Câmara de menos interesse. A Câmara cumpriu a sua obrigação Quanto à questão dos esgotos já várias pessoas se manifestaram e a Câmara já fez imensas diligências junto do Ministério do Ambiente para parte do rio ser emanilhado. É certo que há esgotos clandestinos e não é fácil esse controle PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA: O membro da Assembleia Carlos Elias fez a seguinte intervenção sobre os problemas de segurança: Mais uma vez venho falar de segurança ou se quiserem de insegurança

6 259 Há cerca de um ano que digo aqui nesta Assembleia que nas Caldas vão acontecendo episódios que reflectem insegurança, porém tem-se assobiado mais para o lado, do que fazer o quer que seja no sentido de impedir a continua actividade, diria eu, criminal Por iniciativa do CDS-PP, foi criada uma comissão eventual para a Segurança, depois e com a anuência de todos os partidos, foi decidido que o mesmo assunto fazia sentido ser discutido no âmbito da Segunda Comissão, mais tarde, surge uma proposta da Câmara para que fosse criado um Grupo de Trabalho para a Segurança da Comunidade, no inicio de Agosto, o que de certa forma esvaziou o trabalho da Segunda Comissão Contudo,se realmente algo foi feito por esse grupo de trabalho, não há conhecimento Neste contexto, pensamos que, no nosso concelho, se justifica a existência de um Conselho Municipal de Segurança Pensamos que, atendendo aos acontecimentos verificados, e não há necessidade de recuar muito no tempo, basta apenas uma semana, para reconhecer a alteração da ordem pública Agressões na via pública que, num caso os agentes da PSP tiveram necessidade de recorrer a gás pimenta; Agressão com arma branca, em Santo Onofre que resultou numa vitima mortal; Espancamentos, um dos quais no Avenal. Pedro foi barbamente espancado, e o seu irmão está agora com receio que lhe aconteça o mesmo Mais recentemente, Domingo dia 21 pelas 7 horas da manhã, junto ao Centro de Saúde, mais uma agressão com arma branca Estes são exemplos evidentes dessa intraquilidade ou insegurança, para que tenhamos atenção ao que se está a passar Como tal entendemos propor a criação de um Conselho Municipal de Segurança, que, deverá ser uma entidade com funções de natureza consultiva, que visará promover a articulação, a troca de informações e a cooperação entre as entidades que, na área do Municipio das Caldas da Rainha, têm intervenção ou estão envolvidas na prevenção e na garantia da inserção social e da segurança e tranquilidade das populações Poderão dizer-me que tudo isto já está contemplado no âmbito do Grupo de Trabalho para a Segurança da Comunidade, até poderá estar, não afirmo que não, mas entendemos que, mais entidades e personalidades deverão participar activamente na discussão deste assunto Como tal apresentamos desde já uma proposta de Regulamento do Conselho Municipal de Segurança, solicitando ao sr. Presidente da Mesa da Assembleia Municipal a inclusão na ordem dos trabalhos, do ponto: CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA Propomos ainda a esta Assembleia: Uma reunião entre as forças de segurança, a Câmara Municipal e a Assembleia, representada pelo sr.presidente, srs. Presidentes das Juntas de

7 260 Freguesia Urbanas e dois representantes das Juntas de Freguesia não Urbanas e um representante de cada partido Termino dizendo que, nas nossas preocupações estão obviamente incluidos todos os agentes da PSP e GNR, que por esta ou por aquela atitude estão porventura a sentir na pele os efeitos de uma desorganização nas organizações das forças de segurança O membro da Assembleia Vítor Fernandes informou que o PCP apresentou na Assembleia da República em sede de discussão do Orçamento, uma proposta sobre a modernização da Linha do Oeste que teve os votos contra do Partido Socialista do PSD e abstenção do CDS. Isto é uma total contradição com aquilo que se tem defendido aqui no concelho e até com a petição que entregaram na A. Da República. Não faz sentido defenderse aqui uma coisa e onde podiam e deviam fazer força para resolver o problema, votam contra A crise não justifica tudo e seria muito mais importante a requalificação e modernização da Linha do Oeste que o TGV Teve informação de que houve uma tentativa de encerramento das instalações do local onde funciona a Associação Volta a Casa. Perguntou qual o motivo Sobre a lagoa de Óbidos, perguntou quando começam as dragagens Por último teve informação que não vão ser reparados os parquímetros da cidade nos próximos dois anos. Perguntou se é verdade e se não é considerado má gestão uma vez que são cerca de ,00 que a Câmara deixa de receber O membro da Assembleia Catarina Paramos perguntou ao sr. Presidente da Câmara se está previsto para breve a requalificação da zona junto ao Colégio Rainha D. Leonor, uma vez que está em terra batida e não dignifica nada aquela zona com tanto movimento O membro da Assembleia Fernando Rocha saudou todos os trabalhadores e em particular os caldenses que vão aderir á greve geral Referiu a importância do candidato presidencial Manuel Alegre, ontem na nossa cidade e deixou um protesto pela comunicação social impor um muro de silêncio à sua candidatura, enquanto que para o candidato Cavaco Silva, é dado todo o espaço nobre na comunicação social Por último deixou a sua indignação pela tentativa de despejo da Associação Volta a Casa, por parte da Câmara Municipal, bem revelador de uma enorme insensibilidade aos problemas da pobreza por parte do executivo municipal. --- Deixou a seguinte intervenção: Despejo da Associação Volta a Casa A Câmara Municipal de Caldas da Rainha rompeu o contrato de comodato com a Associação Volta a Casa que utiliza o rés-do-chão de um edifício municipal para desenvolver a sua actividade. Esta Associação foi acomodada

8 261 pela Câmara Municipal para fazer um trabalho social de apoio aos sem abrigo, nomeadamente o fornecimento de refeições a pessoas em situação de pobreza, em eminente estado de exclusão social e com carências alimentares Numa altura em que a situação social do País, designadamente o agravamento da crise económica que ameaça as condições de subsistência de um crescente número de pessoas e famílias, que previsivelmente fará crescer o universo de utentes deste tipo de resposta social, que razões invoca a Câmara Municipal para tomar uma medida destas? O País e a cidade de Caldas da Rainha têm cada vez menos empregos para responder às necessidades das pessoas que apenas contam com o seu trabalho para prover a uma vida digna. O Orçamento do Estado para o próximo ano vai afectar inexoravelmente o rendimento das famílias, sendo previsível o aumento das dificuldades de muitos agregados para chegarem ao fim de cada mês com as suas necessidades mais básicas devidamente satisfeitas. Entretanto os apoios sociais de que muitos beneficiam também se aproximam dramaticamente do final dos seus prazos limite, nomeadamente o fim previsível dos subsídios de desemprego de muitas centenas de trabalhadores, vitimas do recente colapso do sector da cerâmica, que vão ver as suas condições de vida agravadas Neste contexto de agravamento geral das condições sociais para muitas pessoas e muitas famílias, a Câmara Municipal decide unilateralmente retirar o apoio a uma associação que tem agido humanitariamente sobre o problema da fome, das pessoas mais pobres e desprotegidas de Caldas da Rainha O Bloco de Esquerda questiona a Câmara Municipal, exigindo respostas objectivas sobre os motivos desta acção. Parece-nos estranha esta decisão de despejo da entidade em causa, invocando o incumprimento da missão a que se propunha, sendo certo que a Associação Volta a Casa tem fornecido diariamente refeições a várias dezenas de pessoas, que de outro modo estariam sujeitas a passar fome. A Associação abre diariamente numas instalações municipais em que o Município também não cumpriu a sua parte de protocolo, nomeadamente na garantia de estabilidade e manutenção do edifício. Ou seja a Câmara Municipal não arranjou o telhado de uma parte das instalações, como se comprometeu, nem se dignou a arranjar as instalações sanitárias, uma vez avariadas, com problemas de escoamento de esgotos. Poderá até parecer que à Câmara Municipal este universo de pessoas pobres que se vale desta Associação não merece a mesma dignidade e respeito pelas condições de vida, que qualquer outro cidadão merecerá O Bloco de Esquerda deseja também saber qual é a estratégia da Câmara Municipal para a acção social nos tempos mais próximos, de dificuldades que se adivinham crescentes pelas razões aduzidas acima. Repudiamos a atitude da Câmara Municipal que conduziu este processo com grande secretismo, na habitual postura de facto consumado, reveladora de grande arrogância e insensibilidade para com os mais necessitados

9 262 REQUERIMENTO Tendo em atenção o que na folha anexa se expõe, o Bloco de Esquerda pretende um cabal esclarecimento que requer sobre as razões de despejo que a Câmara das Caldas da Rainha moveu contra a Associação Volta a Casa e como, a consumar-se esta indignidade pensa a Câmara continuar a dar apoio, designadamente em refeições quotidianas aos mais carenciados? Mais se requer que a Câmara esclareça que outro apoio, para além das instalações cedidas, à Associação Volta a Casa, deu a Câmara a esta obra humanitária? Ou dito de outro modo, quais os custos de 2003 até á presente data, que a Câmara teve com este apoio aos mais necessitados O membro da Assembleia Luísa Arroz alertou mais uma vez a Câmara Municipal para o facto de na rua Inácio de Carvalho não haver passeios, facto que nesta altura do ano coloca alguns riscos aos alunos da ESAD O Senhor Presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho sobre a questão colocada sobre a questão da Lagoa de Óbidos, disse que na Comissão de Acompanhamento foi falado que as obras teriam que ter o despacho do Senhor Ministro das Finanças mas que este ano já não seria possível como estava previsto em Dezembro, mas que em Janeiro/Fevereiro as obras começariam. As verbas estão previstas no Orçamento Geral do Estado e o facto do Senhor Ministro das Finanças ter que dar o aval não é só para esta obra, é para todas O membro da Assembleia Carlos Tomás começou por dizer que a participação do público nas Assembleias é um factor relevante da democracia e têm todo o direito de expressar o que entenderem por inconveniente e é preocupante que se tenham sentido menos bem nesta Assembleia A questão dos incidentes que têm vindo a acontecer na freguesia de Santo Onofre, preocupa de uma forma especial o Partido Socialista na medida em que quando há um ano foi proposto um conjunto de acções que tinham a ver com a iluminação pública. Todos sabemos que a insegurança está relacionada com a falta de iluminação pública, apesar de alguns avanços terem sido feitos nessa matéria. Porém no âmbito da regeneração urbana preocupa o Partido Socialista que Santo Onofre não tenha sido contemplado. - O membro da Assembleia Pedro Marques não concorda com o facto da insegurança estar ligada á falta de iluminação pública e deu exemplo da casa do comandante da GNR que foi assaltada às 10h00, em pleno dia Todos conhecem a forte iluminação existente na Praça 5 de Outubro e nem por isso o seu carro deixou de ser assaltado três vezes durante o último mês. Na mesma noite verificaram-se assaltos em vários locais da cidade e os efectivos não foram suficientes para acudirem a todas as ocorrências. Disse ao membro da Assembleia Carlos Tomás que em vez de se pedir melhor iluminação, será melhor pedir mais efectivos e não podemos esquecer por

10 263 exemplo que a GNR tem muitas vezes um único veiculo para percorrer as catorze freguesias do Concelho O Senhor Presidente da Câmara pediu que sobre o assunto da Associação Volta a Casa, a senhora Vereadora pudesse usar da palavra Quanto ás outras questões disse aos membros da Assembleia Fernando Rocha e Carlos Tomás podem acusá-lo de ser agressivo e de não ser hospitaleiro com os membros do público, mas ficou claramente demonstrado que se trata de uma encenação. Já nos Pimpões se verificou que houve uma encenação dos dois autarcas do Bloco de Esquerda sr. Dinis e sr. Peralta A deslocação dos elementos do público aqui hoje foi feita pelo sr. Dinis e sr. Peralta e que tantas vezes foram oradores nesta sala mas que hoje não falaram e foram os primeiros a protestar e abandonar a sala. Não se sente minimamente coibido a responder a este tipo de actos de orquestração acusando o membro da Assembleia Fernando Rocha de ter tido hoje aqui o papel de maestro Em relação à intervenção do Partido Socialista disse que não pode deixar de responder correctamente e educadamente, a um acto de orquestração, ficou mais do que evidente Quanto ás dragagens da lagoa disse que todos estão preocupados. Com estas últimas marés, o mar passou por cima do cordão dunar e se não for reforçado, a situação complica-se As questões colocadas pelo membro da Assembleia Carlos Elias são preocupantes. Nada mais verdadeiro do que a onda de criminalidade e vandalismo que tem atingido a nossa cidade nos últimos meses Existe um contrato de segurança da qual fazem parte várias entidades e onde eventualmente se acharem bem, pode ser alargada essa Comissão de Acompanhamento com um representante de cada Partido e Juntas de Freguesia. Mas este tipo de comissões com a presença de entidades policiais, dado o melindre dos assuntos, tem que ter uma análise profunda e responsável Não é a favor do Conselho Municipal de Segurança Havendo um Contrato de Segurança com previsão legal e uma Comissão de Acompanhamento que pode ser alargada, envolver os polícias num Conselho Municipal de Segurança pode não estar na tradição da PSP Sobre a Linha do Oeste recordou que o Senhor Primeiro Ministro veio ao Oeste assinar um contrato em que a Linha do Oeste era uma das obras emblemáticas das compensações para o Oeste e com a maior desfaçatez os projectos foram cancelados e é anunciado que não há verbas para a Linha do Oeste e nesse mesmo dia o Senhor Ministro das Obras Públicas anuncia que vai haver obras na Linha de Sines a Elvas e até Espanha, obras na linha de Trás-os-Montes e do Norte e que havia verba para o TGV Nesse mesmo dia o próprio, o sr. Henrique Neto, um representante do BE e da CDU, os senhores deputados pelo Distrito de Leiria estiveram em Leiria a mostrar toda a indignação por este facto

11 264 Em termos de Distrito, tudo fez para que o PSD aprovasse a proposta apresentada pela CDU e atendendo à contenção de despesas, fez uma proposta para que fosse retirada alguma verba do TGV para reforçar a Linha do Oeste, não havendo assim aumento de despesa Dada a situação do País com os juros acima dos 7%, o PSD entendeu, numa atitude responsável, não aceitar nenhuma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para que a credibilidade política seja salvaguardada num momento de grave crise Alguns perguntarão se este Governo merece estas contemporizações depois de ter levado o País ao estado a que estamos a chegar Sobre os parquímetros disse que quando foram criados foi com o argumento de facilitar o estacionamento a quem viesse á cidade fazer compras, nunca foi com a intenção de onerar os cidadãos caldenses e muito menos aumentar a receita da Câmara. Esse objectivo que era assegurado pelos parquímetros agora é assegurado pelos parques de estacionamento subterrâneos e por outros á superfície Nas ruas da cidade onde há parquímetros vai haver obras profundas e nalguns casos vai deixar de haver Há ainda outra situação que é o assalto aos parquímetros, provocando volumosas despesas de reparação. Por uma razão ou por outra, por certo os parquímetros irão desaparecer Sobre os casos aqui falados sobre a falta de passeios, têm toda a oportunidade e serão tidos em conta oportunamente Quanto á insegurança estar ligada à falta de iluminação, não concorda. Terá outras causas, como sociais, mais desemprego, mais fome, menos autoridade dos polícias. Até aqui temos dado só valor à democracia mas não há liberdade e democracia sem haver autoridade e as nossas polícias não têm a autoridade que deviam ter Relativamente á Associação Volta a Casa, está solidário com a posição da srª Vereadora no sentido de encerrar as instalações porque tem havido várias reclamações da PSP, do Governo Civil e da população da rua onde está instalada a Associação A Associação que devia ser uma instituição para ajudar os pobres e dar comida a quem necessita transformou-se num chamariz de gente de Lisboa, de Torres Vedras, de Peniche e até de outros lados, que não vêm ás Caldas para matar a fome, mas não está em causa o mérito e o ideal do sr. Joaquim Sá No meio de gente que precisa de apoio, de gente pobre, há outros infiltrados. Foi uma decisão da Câmara muito difícil e dolorosa, mas a Associação Volta a Casa contribuiu para o aumento da criminalidade e a marginalidade nas Caldas da Rainha A pedido do Senhor Presidente da Câmara, usou da palavra a srª Vereadora da Acção Social

12 265 A senhora Vereadora Maria da Conceição começou por dizer ao membro da Assembleia Vítor Fernandes, pessoa que conhece há muitos anos e que muito considera, que a surpreende a sua intervenção, nomeadamente quando refere que o PSD não tem sensibilidade para esta questão Em 2002 quando foi contactada para desenvolver um projecto nas Caldas da Rainha para pessoas na área da toxicodependência e do álcool, para tratamento e reinserção, de imediato propôs à Câmara que se desenvolvesse esse projecto Tal como disse o Senhor Presidente houve diversas queixas da PSP, do Governo Civil e dos moradores junto da Associação, mas a Câmara sempre tentou solucionar os problemas tentando que a Associação não fosse fechada Quando se trata de uma Associação implica ter órgãos sociais, uma Direcção, Assembleia e Conselho Fiscal e tem que ter pessoas a trabalhar. Durante algum tempo teve tudo isso e também alguns voluntários a trabalhar. A Câmara reconheceu esse trabalho e distinguiu o sr. Joaquim Sá pelo trabalho de voluntarismo e solidariedade com a medalha municipal. Infelizmente ao longo dos tempos, por razões diversas, a Associação deixou de ter órgãos sociais, os voluntários saíram e vieram à Câmara Municipal manifestar vários problemas muito graves que ali se passavam Infelizmente outras Associações cortaram relações por diversos motivos. A Câmara procurou fazer um entendimento entre a Associação Viagem de Volta e a Associação Volta a Casa, no sentido de dar apoio técnico a esta última, que entretanto recusou esse apoio. A Associação está neste momento a funcionar em condições de higiene pouco recomendáveis O Núcleo Executivo da Rede Social tem estado a desenvolver um trabalho no sentido de encontrar respostas e grande parte das pessoas que hoje frequentam a Associação não têm aquela necessidade que o membro da Assembleia Fernando Rocha referiu. Umas auferem o Rendimento Social de Inserção, outros era bom que com a ajuda técnica fossem reencaminhados para as clínicas de tratamento, e a parte que na realidade precisa é uma minoria que a Câmara vai dar resposta. Ninguém vai ficar sem refeição e tratamento de higiene Quanto ao prolongamento, foi graças ao diálogo com o sr. Joaquim Sá e tendo em conta a proximidade do Natal, que solicitou que a Câmara permitisse que se fizesse a ceia de Natal Toda esta situação está a ser acompanhada pelo Núcleo Executivo da Rede Social onde estão integradas várias instituições das Caldas da Rainha no sentido de dar resposta às carências que se venham a revelar O membro da Assembleia Duarte Nuno lembrou que este assunto já aqui veio antes porque alguns moradores de certa idade tinham medo de sair à rua por causa dos frequentadores da Associação. Também o proprietário do café fez queixa desta situação

13 266 Acha que a Câmara fez bem em adiar o encerramento até final do ano e fez bem em intervir sobre este assunto É sabido que há problemas de higiene e há colaboradores que estão a sair e uma grande falta de organização O que deve preocupar esta Assembleia é que este serviço continue a existir. -- Sobre a insegurança disse que é evidente que ela existe na nossa cidade. O número de assaltos tem vindo a crescer drasticamente Mas o que mais o preocupa são os actos de vandalismo que acontecem nas Caldas, merecem a nossa maior atenção e é por isso que o CDS/PP apresentou a inclusão do ponto na Ordem de Trabalhos, Conselho Municipal de Segurança, para que esta Assembleia se envolva mais nas questões de segurança do Município O membro da Assembleia Carlos Tomás disse que o Partido Socialista está preocupado com a iluminação no município porque a manter a posição do Sr. Presidente da Câmara de que a iluminação não contribui para a segurança, não se compreende que se gastem verbas as que se gastam para a manter ligada Não percebeu o Senhor Presidente da Câmara quando por um lado diz que as questões de segurança têm que ser tratadas com recato e por outro diz que a falta de iluminação não contribui para a insegurança, mas sim a falta de polícias na rua O Senhor Presidente da Câmara esclareceu o membro da Assembleia Carlos Tomás relativamente àquilo que disse e voltou a repetir. O aumento da criminalidade ou de vandalismo não tem uma relação directa com mais ou menos iluminação porque se assim fosse era fácil acabar com a criminalidade Disse que há questões de segurança, de pedofilia ou questões sociais delicadas que devem ser tratadas com recato e eficiência e isso não passa por extrapolar para fora, foi isso que quis dizer. Os problemas mais críticos que passam pela PSP, pela GNR, pelo Governo Civil, pela Câmara Municipal que deve ajudar e discutir esses assuntos, não devem ser tratados na praça pública PERIODO DA ORDEM DO DIA: APRECIAÇÃO DE UMA INFORMAÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA ACERCA DA ACTIVIDADE MUNICIPAL, SEGUNDO A ALª E) DO Nº 1, DO ARTº 53º DA LEI 169 DE 18 DE SETEMBRO COM AS ALTERAÇÕES FEITAS PELA LEI Nº 5-A/2002 DE 11 DE JANEIRO E DECLARAÇÃO DE RECTIFICAÇÃO Nº 4/2002 DE 6 DE FEVEREIRO; INTERVENÇÕES NOS TERMOS DO Nº 6 DO ARTº 20º DO REGIMENTO; ---

14 267 ORÇAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PARA O ANO DE 2011; GRANDES OPÇÕES DO PLANO DA CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PARA O ANO DE 2011; ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PARA O ANO DE 2011; PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA PARA O ANO DE 2011; LISTA DE EDIFÍCIOS DEGRADADOS PARA EFEITOS DE APLICAÇÃO DA MAJORAÇÃO DE 30% PREVISTA NO Nº 8 DO ARTº 112º DO I.M.I.; PARTICIPAÇÃO DO MUNICÍPIO NO I.R.S.; COBRANÇA DA TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM (T.M.D.P.) NO ANO DE 2011; TAXAS A APLICAR SOBRE O IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (I.M.I.)- ANO DE 2011; DERRAMA; ALTERAÇÃO DA CLÁUSULA CONSTANTE DA ESCRITURA CELEBRADA COM A FARMOESTE DISTRIBUIDORA FARMACÊUTICA DO OESTE, LDª, EM 26 DE DEZEMBRO DE 2001 IMÓVEL SITO NA RUA PROJECTADA À RUA PEDRO NUNES ZONA INDUSTRIAL; PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTO DE APOIO NÁUTICO DA FOZ DO ARELHO UOPJ9 PROPOSTA DE REDEFINIÇÃO DOS LIMITES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO; PLANO DE URBANIZAÇÃO DA ÁREA DE INTEGRAÇÃO DO NADADOURO UOPG4 PROPOSTA DE REDEFINIÇÃO DOS LIMITES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO; REGULAMENTO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL; (para conhecimento) PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA. (para conhecimento)

15 268 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE SAÚDE DAS CALDAS DA RAINHA E SUAS EXTENSÕES; (pedido de agendamento do Partido Socialista) O BULLYING NO CONCELHO; (pedido de agendamento do Partido Socialista) A CULTURA NO CONCELHO. (pedido de agendamento do Partido Socialista) REGENERAÇÃO URBANA; (pedido de agendamento da C.D.U.) ALTERAÇÃO Á ORDEM DE TRABALHOS: O Senhor Presidente da Câmara pediu que o ponto nºs 7 LISTA DE EDIFICIOS DEGRADADOS PARA EFEITOS DE APLICAÇÃO DA MAJORAÇÃO DE 30% PREVISTA NO N.º 8, DO ART.º 112.º DO C.I.M.I seja aprovado hoje Deu conhecimento que a Câmara recebeu duas propostas para o Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho e a Câmara tem que optar por uma delas que tem que ser aprovada pela Câmara e apresentada no dia 2 na CCDR em Lisboa. Por unanimidade, a Câmara achou que essa escolha devia ser seguida com os senhores deputados municipais, nomeadamente os da Primeira Comissão Assim convidou quem quiser, poderá assistir amanhã à apresentação de uma proposta e na 6ª feira será apresentada a outra LISTA DE EDIFICIOS DEGRADADOS PARA EFEITOS DE APLICAÇÃO DA MAJORAÇÃO DE 30% PREVISTA NO N.º 8, DO ART.º 112.º DO C.I.M.I Presente deliberação da Câmara nº 1343 de 3 de Novembro do corrente ano em que foram presentes informações da Secção de Obras Particulares de e do Serviço de Fiscalização de , com identificação de prédios degradados, para efeitos de aplicação da majoração de 30% prevista no nº 8 do artigo 112º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis A Câmara tomou conhecimento e atendendo a que os imóveis identificados na referida informação, face ao seu estado de conservação, não cumprem satisfatoriamente a sua função ou fazem perigar a segurança de pessoas e bens, deliberou aplicar a majoração de 30% prevista no nº 8 do artigo 112º da actual redacção do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aos seguintes prédios urbanos degradados: Edifício na Rua Vitorino Fróis (Junto à Rainha) Local: Gaveto Rua Vitorino Fróis, nº 6 e 8, Calçada 5 de Outubro, nº Proprietário: Claro & Leal, Lda (artigos n.ºs 312 e 1.088) Edifício na Rua do Avenal Local: Rua do Avenal

16 269 Proprietário: Herdeiros de João Maria Elias (artigo n.º 4.774) Edifício na Rua Diário de Notícias (em frente ao Hospital) Local: Rua Diário de Notícias, nº 69, 71 e Proprietário: Nelson Veríssimo Caetano (artigo n.º 151) Edifício na Rua da Ilha nºs 4 e Local: Rua da Ilha, nº 4 e Proprietário: Jacob Sousa (artigo nº 1.096) Edifício na Rua da Ilha nº 12 e Local: Rua da Ilha, nº 12 e Proprietário: Tomás e Rodrigues, Construção Civil, Lda. (artigo n.º 2.454) Rua da Feira nº 7 e Local: Rua da Feira, nº 7 e Proprietário: Tomás e Rodrigues, Construção Civil, Lda. (artigo nº 1.071) Rua da Feira nº Rua da Feira, n.º Proprietário: Tomás e Rodrigues, Construção Civil, Lda., (artigo nº 2.454) Rua da Feira, nº 11, 11-A Local: Rua da Feira, nº 11, 11-A Proprietário: Tomás e Rodrigues, Construção Civil, Lda. (artigo nº 4.534) Edifício na Travessa 5 de Outubro, nº 20, 22 e Local: Travessa 5 de Outubro, nº 20, 22 e Comproprietários: Manuel do Sacramento Lopes Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de CR, Óbidos e Peniche, CRL (artigo n.º 1.136) Edifício na Rua Filíntio Elísio, nº Local: Rua Filíntio Elísio, nº Proprietário: Maria Fernanda Arroja Luís Silva Tomás (artigo n.º 1.608) Edifício no gaveto da Rua dos Artistas/Rua da feira, nº Local: Rua dos Artistas/Rua da Feira, nº Proprietário: Maria Celeste Fernandes Samagaio Rehn Edifício na Rua 31 de Janeiro, nº 4-6A Local: Rua 31 de Janeiro, nº 4-6A Proprietário: Luís Rodrigues Pardal (artigo n.º 840) Edifício na Praça da República, nº 1 a Local: Praça da República, nº 1 a Proprietário: Maria Helena Ferreira Raimundo de Oliveira e Silva e outros (artigo n.º ) Os prédios degradados a que se aplica a presente decisão, face ao seu estado de conservação, não cumprem satisfatoriamente a sua função e/ou fazem perigar a segurança de pessoas e bens, conforme autos de vistorias realizadas ao abrigo no nº 2 e 3 do artigo 89º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (Decreto-Lei nº 555/99, de 16.12, na actual redacção do Decreto-Lei nº 177/01 de 4.6) Mais deliberou remeter a presente decisão à ASSEMBLEIA MUNICIPAL, para aprovação nos termos previstos no nº 8 do artigo 112º da actual redacção do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e comunicação à Direcção-Geral de Impostos, após aprovação, ao abrigo do disposto no nº 13 da citada disposição legal

17 270 Posta á votação a alteração á Ordem de Trabalhos foi aprovada por unanimidade O Senhor Presidente da Câmara deu conhecimento que se trata da lista de imóveis degradados para efeitos da taxa do IMI para os prédios degradados e basicamente são os mesmos do ano passado O assunto foi posto á discussão O membro da Assembleia Duarte Nuno não concorda com a lista apresentada porque inclui edifícios que estão no âmbito do Plano de Pormenor do Centro Histórico e entende que as pessoas são impedidas de realizar as obras pela inexistência de um Plano e não deviam ser penalizadas. Para além disso tendo o Município edifícios degradados, acha que deviam constar também desta lista O membro da Assembleia Vítor Fernandes concorda com a intervenção anterior mas ao contrário do que o Senhor Presidente disse, nesta lista consta mais um edifício do que em Perguntou se houve algum levantamento dos prédios degradados porque se quiserem ser rigorosos, há muitos mais prédios degradados na cidade Perguntou ainda se os proprietários destes edifícios têm sido contactados pela Câmara no sentido de fazerem a sua recuperação e que propostas foram feitas O sentido de voto vai ser a abstenção, tal como no ano passado O membro da Assembleia Fernando Rocha concorda com as duas intervenções anteriores, nomeadamente se a Câmara tem edifícios degradados eles devem contar da lista e também no que respeita à falta de um levantamento rigoroso dos imóveis degradados. Há imensos prédios degradados pela cidade e acha uma injustiça penalizar apenas alguns O seu voto vai ser a abstenção O Senhor Presidente da Câmara esclareceu que não se trata de aplicar os 30% aos prédios que estão degradados. Trata-se de, aos prédios degradados pela sua importância estética os senhorios tenham sido avisados para os recuperarem. Deu o exemplo na Praça 5 de Outubro, antiga escola, propriedade da C.C.A., outros são aqueles que estão a ameaçar segurança, tanto para os inquilinos como para os transeuntes Quando se fala nos edifícios do Centro Histórico, esclareceu que ninguém está impedido de recuperar os prédios no Centro Histórico, apenas não podem aumentar o número de pisos É certo que a Câmara tem um ou outro prédio degradado e deu o exemplo do prédio do gaveto na Rua Diário de Notícias junto à GNR. Apesar de não estar

18 271 em condições de insegurança, precisa de obras, mas essas obras têm que ser conjugadas com o restante quarteirão Julga que quando alguém disse que os prédios degradados propriedade da Câmara também deviam constar desta lista, o fez com ironia porque os prédios do Estado não pagam IMI Posta à votação, a deliberação nº 1343 de 3 de Novembro do corrente ano foi aprovada por maioria com vinte e oito votos a favor, três abstenções e dois votos contra APRECIAÇÃO DE UMA INFORMAÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA ACERCA DA ACTIVIDADE MUNICIPAL, SEGUNDO A ALª E) DO Nº 1, DO ARTº 53º DA LEI 169 DE 18 DE SETEMBRO COM AS ALTERAÇÕES FEITAS PELA LEI Nº 5-A/2002 DE 11 DE JANEIRO E DECLARAÇÃO DE RECTIFICAÇÃO Nº 4/2002 DE 6 DE FEVEREIRO: O Senhor Presidente da Câmara referiu que o trabalho da Câmara é acompanhado pelo membros da Assembleia pelo que fica á disposição para responder ás perguntas que lhe forem colocadas No entanto fez um balanço da situação económica da Câmara. Deu conhecimento que o endividamento à data de 30 de Setembro era de 9 milhões de euros, mas o endividamento máximo possível podia atingir os 23 milhões de euros. Há já municípios no País que estão em dificuldade para pagar os vencimentos Em relação a impostos informou que no período de dois anos, a Câmara deixou de receber 12 milhões de euros, mas nem por isso aumentou os impostos para O membro da Assembleia Vítor Fernandes perguntou para quando está prevista a conclusão do Plano de Pormenor do Centro Histórico e se o quarteirão onde esteve instalada a PSP e a GNR está incluído no projecto da Regeneração Urbana Sobre a revisão do PDM perguntou se se prevê a discussão pública e se haverá reuniões com as populações para a sua revisão Colocou algumas questões sobre obras que constam nos documentos, nomeadamente Valetas 2007, Centro de Alto Rendimento para o Badminton e Requalificação de Escolas Básicas O membro da Assembleia Maria de Jesus pediu a calendarização dos vários Planos, alguns em curso há vários anos. Sobre a Agenda XXI, tem conhecimento que tem havido várias reuniões, pergunta em que situação se encontra. Sobre o PDM perguntou se é suposto ser um processo para avançar em

19 272 O Senhor Presidente da Câmara disse que alguns assuntos colocados serão discutidos quando for aprovado o Plano e Orçamento, no entanto há questões que poderá esclarecer hoje No Plano de Regeneração Urbana, está incluída a recuperação do edifício da PSP para ser instalado um serviço de apoio ao Comércio e Turismo Relativamente à obra das valetas explicou que não chegou a ser utilizada e será transferida para A verba da Requalificação de Escolas Básicas tinha a ver com uma pequena obra do campo de jogos na EBI de Santo Onofre que não chegou a ser feita em virtude do Ministério ter informado que não ia comparticipar a obra Sobre o Centro de Alto Rendimento para o Badminton deu conhecimento do valor global da obra, dos trabalhos a mais e a menos INTERVENÇÕES NOS TERMOS DO Nº 6 DO ARTº 20º DO REGIMENTO: --- O senhor Presidente da Junta de Freguesia das Caldas da Rainha- Nossa Senhora do Pópulo manifestou a mesma preocupação na sua freguesia que o seu colega de Santo Onofre, na última reunião. É importante que haja segurança na cidade, mas também é sabido que não há efectivos suficientes Sobre a Associação Volta a Casa, está plenamente de acordo com as intervenções do Senhor Presidente e da senhora Vereadora. Defende o trabalho do sr. Joaquim Sá, mas a Associação não tem órgãos sociais, não tem higiene e a alimentação não será talvez adequada Os moradores daquela zona queixam-se pelo mau ambiente e pelo tipo de frequentadores daquele espaço. Defende que se mude para outro local mas não podemos esquecer do trabalho meritório do sr. Joaquim Sá que hoje se encontra sem autoridade e até por vezes é agredido dentro da Associação Informou que a Junta de Freguesia Nossa Senhora do Pópulo em parceria com a Câmara Municipal vai realizar no próximo dia 11 de Dezembro, uma prova de atletismo com dois objectivos, a prática do desporto e a vertente de solidariedade para com a Associação Portuguesa Contra a Leucemia No próximo dia 8 de Dezembro irá realizar-se no edifício da Câmara, uma palestra sobre o tema Leucemia e Dadores de Medula Óssea Convidou todos os membros da Assembleia para estarem presentes O Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Tornada a propósito de segurança informou que a em todos os lugares da freguesia de Tornada, realizaram-se reuniões para alertar as pessoas contra os borlões Sobre a falta de iluminação disse que na sua freguesia há locais onde há excesso, tendo já informado a EDP para retirar alguns postes de iluminação.-- Teceu várias considerações acerca do membro da Assembleia Fernando Rocha

20 273 O membro da Assembleia Fernando Rocha para defesa da honra referiu que o Senhor Presidente da Junta de Tornada teceu várias calúnias sobre a sua pessoa revelando uma má vontade contra a esquerda e os Sindicatos Disse que na reunião que se realizou nos Pimpões, estavam presentes vários moradores da Quinta dos Pinheiros e regista a má vontade por parte de alguns quando as pessoas se mobilizam autónomamente, nomeadamente o Senhor Presidente da Câmara e o senhor Presidente da Junta de Nossa Senhora do Pópulo O membro da Assembleia Carlos Elias informou que os deputados do CDS não foram convidados para essa reunião Sobre as questões de segurança disse que todos sabemos que os efectivos da PSP não são suficientes Para terminar disse que a população das Caldas, as Juntas de Freguesia e a Câmara Municipal estão de parabéns pelo cortejo de oferendas dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha Sobre os ataques pessoais que aconteceram hoje na reunião não dignificam nada a Assembleia O membro da Assembleia Luísa Arroz também concorda que certo tipo de intervenções não dignificam em nada a Assembleia e lamenta que se aceite o ataque que foi feito ao membro da Assembleia Fernando Rocha Não pode deixar de lembrar que os Sindicatos foram os responsáveis pela construção dos direitos dos trabalhadores e foram fundamentais para o tipo de relação que hoje existe entre patrões e empregados O membro da Assembleia Vítor Fernandes também lamenta os ataques pessoais e não faz sentido que aconteçam numa Assembleia Municipal. Lamenta que o Senhor Presidente da Assembleia tenha permitido este tipo de intervenções Sobre os Sindicatos disse que com muita honra fez parte da CGTP antes e depois do 25 de Abril e é inegável que sempre defendeu os interesses dos trabalhadores e que teve um papel importantíssimo no 25 de Abril e não gostou das críticas que foram feitas Sobre a segurança nas Caldas, a primeira questão é a falta de efectivos. Temos cerca de 80 agentes quando deveríamos ter 120. Fazendo a análise dos agentes que existem, conclui-se que há apenas 23 para patrulhar as ruas e o mesmo se passa com a GNR. Esta é a questão fundamental, para além de haver um aumento da criminalidade que tem a ver com a situação social que estamos a viver Concorda com a Comissão Municipal de Segurança hoje agendada pelo CDS, aliás também há um tempo atrás já tinha feito essa proposta O Senhor Presidente da Assembleia esclareceu que não toma posições sobre o tipo das declarações que são feitas e não pode censurar as

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