DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS

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1 DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) Reunião de 29 de Abril de ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ESCRITOR JOAQUIM LAGOEIRO (deliberação nº128/2008):- Em seguida, o senhor Vice-Presidente submeteu à consideração do Executivo Camarário uma Proposta, subscrita pelo senhor Vereador João Alegria, com o seguinte teor: Comemorando 60 anos de vida literária, Joaquim Lagoeiro continua a sua vasta e riquíssima produção literária, com mais uma obra, Português sem Mestre, conjunto de crónicas sobre a etimologia das palavras e a língua portuguesa. Lançado no centenário da Escola do 1º Ciclo das Laceiras, este livro é um contributo que enriquece o nosso património cultural. Considerando que o livro Português sem Mestre reveste de interesse para o Município, proponho a atribuição de um apoio a título de subsídio, ao abrigo da alínea b) do nº4 do artº 64º da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, no valor de 1 200,00 (mil e duzentos euros), ao Sr. Joaquim Lagoeiro. Como contrapartida, o autor oferecerá 120 exemplares que serão disponibilizados às escolas, como contributo da Autarquia para a

2 promoção do livro e da leitura. A Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprovar a Proposta apresentada, considerando que a mesma tem cobertura orçamental pela rubrica MARCHAS DE SANTO ANTÓNIO: ) REGULAMENTO (deliberação nº129/2008):- A seguir, foi presente o Regulamento das Marchas de Santo António, que estabelece as regras aplicáveis à organização e à realização do Concurso das Marchas Populares de Estarreja, alusivas aos Santos Populares, que tem lugar durante o mês de Junho, inseridas nas Festas de Santo António da Cidade e do Município de Estarreja. Após análise do mesmo, a Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprová-lo ) ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO A CADA PARTICIPANTE EM 2008 (deliberação nº130/2008):- Depois, o senhor Vice-Presidente submeteu à aprovação da Câmara Municipal uma Proposta por si subscrita, sobre o assunto em epígrafe e que a seguir se transcreve: As Marchas Populares de Estarreja, que se realizam no dia 12 de Junho inseridas nas Festas de Santo António, da Cidade e do Município de Estarreja, constituem uma manifesta organização das colectividades do Concelho, que

3 com rigor estético, e grande esforço por parte dos grupos envolvidos, recriam um passado colectivo, constituindo por isso uma das actividades de grande fruição por parte da comunidade. Atendendo ao elevado esforço que é aplicado na organização deste evento, bem como aos custos que são suportados para a realização do mesmo por parte das colectividades, sugiro que o valor a atribuir a cada participante seja de 20. Esta verba encontra-se devidamente orçamentada no Plano de actividades Municipais, Projecto 106/2008, classificação económica e a média de participação nos últimos anos foi de 500 elementos. A Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprovar a presente Proposta ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA O ANO LECTIVO 2008/ /2009 1º CICLO E PRÉ-ESCOLAR (deliberação nº131/2008):- Prosseguindo, o senhor Vice-Presidente apresentou a informação nº101/08, da Técnica Superior de Serviço Social, Paula Rendeiro, sobre o assunto em epígrafe, do seguinte teor: Relativamente à Acção Social Escolar do 1.º Ciclo, e à semelhança dos anos anteriores, propõe-se que, na análise dos pedidos de atribuição de subsídio escolar, se continue a

4 ter por base os critérios adoptados pelo Ministério da Educação na atribuição dos subsídios aos alunos dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico. Assim, propõe-se a adopção dos preceitos estabelecidos nos seguintes documentos legais: Despacho n.º 15459/2001 de 26 de Julho (II Série), Despacho n.º 19242/2002 de 29 de Agosto (II Série), Despacho n.º 13224/2003 de 7 de Julho (II Série), Despacho n.º 18147/2004 de 30 de Agosto (II Série) e Despacho n.º 18797/2005 de 30 de Agosto, bem como dos que venham a ser publicados relativamente a este assunto. Mais se informa que o prazo de inscrição decorrerá entre 1 de Maio e 30 de Junho de 2008, devendo os requerimentos serem apresentados no Gabinete de Atendimento ao Munícipe, acompanhados dos seguintes documentos: 1. Modelo de requerimento próprio, fornecido pela Câmara Municipal de Estarreja, completamente preenchido e assinado pelo encarregado de educação; 2. Fotocópia da Cédula ou Bilhete de Identidade da criança; 3. Fotocópia do Número de Identificação Fiscal do responsável pela criança; 4. Fotocópia da Declaração de IRS, e respectivos anexos, do ano de 2007 ou certidão comprovativa emitida pelo

5 Ministério das Finanças, em caso de inexistência de Declaração de IRS; 5. Fotocópia de documentos comprovativos das pensões auferidas, nomeadamente pensão de invalidez, pensão de sobrevivência e pensão de alimentos do mês imediatamente anterior ao da candidatura; 6. Fotocópia do recibo de vencimento do mês imediatamente anterior ao da candidatura de cada elemento do agregado familiar no activo; 7. Recibo comprovativo do pagamento de renda de casa e recibo comprovativo do Incentivo ao Arrendamento por Jovens, caso sejam beneficiários do mesmo, ou do pedido de empréstimo bancário para habitação; 8. Comprovativo da composição do agregado familiar emitido e autenticado pela Junta de Freguesia da área de residência; 9. Comprovativo das despesas com aquisição de medicamentos em caso de doença crónica devidamente comprovada (declaração médica em como a doença é crónica e dos medicamentos necessários ao seu tratamento e declaração da farmácia do valor médio gasto mensalmente com a aquisição dos medicamentos específicos para a doença); 10. As situações dos elementos activos do agregado familiar que tenham beneficiado de subsídio de desemprego, baixas por doença ou por

6 maternidade, durante o ano anterior, devem ser confirmadas através de declaração passada pelo Centro Distrital de Segurança Social da área de residência, da qual conste o montante auferido, as datas de início e de fim da atribuição; 11. Os elementos do agregado familiar que efectuem trabalhos não declarados em sede de IRS, não possuam recibos verdes ou recibo de vencimento, estão obrigados a assinar uma declaração, sob compromisso de honra, onde conste o montante do seu rendimento mensal; 12. Relativamente aos elementos do agregado familiar que se assumam como desempregados e que não estejam a beneficiar de subsídio de desemprego, deve ser apresentada cópia de documento comprovativo da inscrição no Centro de Emprego e declaração da Segurança Social em como não beneficia de subsídio de desemprego; 13. Todos os rendimentos ou a inexistência destes deverá ser devidamente comprovada; 14. Nas inscrições fora de prazo, por motivo de primeira matrícula no estabelecimento de ensino deve ainda ser apresentado documento emitido pelo agrupamento ou estabelecimento de ensino onde conste a data de matrícula. Os encarregados de educação beneficiários do Rendimento Social de

7 Inserção (RSI) só terão de apresentar declaração passada pelo técnico de Serviço Social que os acompanha, atestando essa situação e indicando o valor recebido, bem como o seu cartão de contribuinte e a cédula da criança, para além do requerimento devidamente preenchido. Tendo por base os diplomas legais anteriormente descritos, os cálculos serão efectuados de acordo com a fórmula C=R-(I+H+S): 12*N sendo: C= rendimento per capita, R= rendimento anual bruto do agregado familiar, I= impostos e contribuições, H= encargos com a habitação até 2095,00/ano, S= encargos com a saúde, N= número de elementos do agregado familiar. Para o ano lectivo de 2007/2008, os escalões de atribuição de subsídio foram definidos, por diploma legal, do seguinte modo: Escalão A até 172,60 de capitação; Escalão B de 172,61 a 214,00 de capitação; Indeferidos a partir de 214,01 de capitação. Dado que para o ano lectivo de 2008/2009 ainda não foram publicados em Diário da República os valores a considerar, propõe-se que, a haver publicação, sejam esses os adoptados por estarem mais actualizados. Na sequência das orientações do Vereador do Pelouro da Educação, propõe-se

8 também que o valor dos subsídios atribuir no ano lectivo de 2008/2009 sejam os seguintes: Escalão A refeições gratuitas e auxílio económico para livros no valor de 25,00; Escalão B metade do valor das refeições e auxílio económico para livros no valor de 12,50. Propõe-se ainda que os agregados familiares beneficiários de Rendimento Social de Inserção tenham automaticamente direito ao Escalão A do subsídio. Acrescenta-se que ainda não foi estipulado pelo Ministério da Educação o valor de cada refeição, nem a parcela do mesmo que deverá ser suportada pelas autarquias. Propõe-se que a verba respeitante aos auxílios económicos seja transferida, numa só tranche, para os respectivos agrupamentos, que por sua vez procederão ao pagamento aos requerentes a quem o mesmo tenha sido atribuído, da forma que entender mais adequada. Contudo, até final do ano lectivo a que se reporta a atribuição do Subsidio Escolar, os agrupamentos ficam obrigados à apresentação dos seguintes documentos à Divisão de Educação e Assuntos Sociais da Câmara Municipal de Estarreja: a) cópia das facturas comprovativas da aplicação do montante do auxílio económico; b) declaração,

9 devidamente assinada, passada pelo encarregado de educação requerente, em como recebeu o auxílio económico. O remanescente da verba transferida para cada um dos agrupamentos, resultante de auxílios económicos não reclamados, deverá ser devolvido ao município de Estarreja até final do ano lectivo a que se reporta. Salienta-se que existe a possibilidade de serem transferidas para a Autarquia outras competências ao nível da Acção Social Escolar, pelo que se deve considerar que poderão ser emanadas pelo Ministério da Educação orientações que podem colidir com a presente proposta. No que concerne à Acção Social Escolar do Pré-Escolar e para o ano lectivo de 2008/2009, à semelhança dos anos anteriores, propõe-se a manutenção dos valores das mensalidades dos Serviços de Apoio à Família - 32,56 no Serviço de Almoço e 33,00 no Serviço de Prolongamento. Propõe-se também a obrigatoriedade de apresentação dos documentos exigidos ao nível da concessão de subsídio aos alunos do 1.º Ciclo que, para atribuição de comparticipação nas referidas mensalidades. Já os alunos que pretendam apenas beneficiar dos Serviços de Apoio à Família e assumam o pagamento da mensalidade na

10 íntegra, deverão tão somente proceder à sua inscrição também no Gabinete de Atendimento ao Munícipe. Também se propõe que se volte a considerar os agregados familiares beneficiários de Rendimento Social de Inserção isentos do pagamento das mensalidades. Mais se acrescenta que os eventuais casos sociais serão alvo de avaliação técnica. Finalmente, propõe-se que todos os requerimentos relativos à Acção Social Escolar estejam isentos do pagamento de taxas. A Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprovar a informação apresentada ALTERAÇÃO AO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO OMISSÃO NA TABELA DE TAXAS, EM VIGOR (deliberação nº133/2008):- Em continuação, foi presente uma Proposta subscrita pelo senhor Presidente e cujo teor é o seguinte: Com a entrada em vigor da Lei n.º 60/2007, de 04/09, e das portarias regulamentadoras publicadas em 03/03/2008 e 11/03/2008, o Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação sofreu substanciais alterações, nomeadamente no âmbito da Comunicação Prévia. O conceito de Comunicação Prévia, tal qual entendido até à entrada em vigor da Lei n.º 60/2007, deixa de existir, tomando um pendor bem

11 diferente no actual regime. A Comunicação Prévia, prevista nos artigos 34º e ss. do RJUE, encerra em si hoje o peso de uma Licença Administrativa. Ora, sendo certo que a Comunicação Prévia, atenta a sua importância (até aí relacionada com obras de escassa relevância urbanística), não era taxada no âmbito da Tabela de Taxas do nosso Regulamento Municipal de Administração Urbanística (RMAU), estamos hoje perante uma omissão no Regulamento que acarretará graves prejuízos para a Autarquia. Estando em curso a revisão do RMAU e da sua Tabela de Taxas, prevendo-se a entrada em vigor e sua publicação apenas para o próximo mês de Julho, importa agir de imediato neste particular. Assim, ao abrigo do artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, e em execução da competência cometida aos órgãos municipais, nos termos do artigo 53º n.º 2, alínea a) da Lei n.º 169/99 de 18/9, na redacção da Lei 5-A/2002 de 11/01, e artigo 11º alínea c) da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, atento ainda o exposto no artigo 54º do RMAU (Omissões e Lacunas), e no estrito cumprimento do Interesse Público, PROPONHO se delibere, em minuta, sobre as seguintes normas regulamentares, para remissão

12 à Assembleia Municipal para aprovação e posterior publicação: Artigo 1º - Até à revisão do RMAU e fundamentação da tabela de taxas em curso, os procedimentos de Comunicação Prévia são sujeitos às taxas equivalentes às das previstas para o procedimento de Licença, constante da tabela de taxas em vigor. Artigo 2º - Nos procedimentos de Comunicação Prévia, por não haver lugar à emissão de alvará, as taxas a cobrar, em caso de admissão, são de montante equivalente às devidas nos procedimentos de Licença, de acordo com o tipo de operação urbanística em causa. A Câmara Municipal deliberou por unanimidade aprovar a Proposta em apreciação CONSTRUÇÃO DO NOVO COMPLEXO DE PISCINAS MUNI- CIPAIS DE ESTARREJA CONCURSO Nº69/07 (deliberação nº138/2008):- Presente o Plano de Segurança e Saúde para execução da empreitada em epígrafe, bem como o parecer favorável ao mesmo, do Chefe da Divisão de Obras Municipais, Francisco Rocha, responsável pela fiscalização da obra, sobre este assunto. A Câmara Municipal, tendo em conta o parecer atrás mencionado e, atendendo ao disposto no nº1 do Artº 12º do Decreto-Lei nº273/2003, de 29 de Outubro, deliberou por unanimidade aprovar o

13 presente Plano ENTRADA DO SENHOR PRESIDENTE:- Pelas onze horas e cinquenta minutos entrou o senhor Presidente, passando a presidir aos trabalhos da reunião ANÁLISE TÉCNICA AOS CORREDORES/TRAÇADOS DO TGV SUJEITOS A MEDIDAS PREVENTIVAS (deliberação nº139/2008):- Seguidamente, foi presente uma Proposta do senhor Presidente subordinada ao assunto em título, do seguinte teor: A fim de ser enviado ao Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, com um pedido de audiência, juntamos Análise Técnica aos corredores/traçados do TGV sujeitos a medidas preventivas, donde resulta ainda sem Análise de Impacte Ambiental - a necessidade de elencar e de alertar para os graves e profundos impactos Sócio- Económicos, de Uso do Solo, Urbanísticos, de Uso do Território e Ambientais. Mesmo assumindo a opção nascente como a menos má, o Município de Estarreja será penalizado irremediavelmente, vendo fortemente condicionadas as suas potencialidades de desenvolvimento e de qualidade de vida, não havendo medidas de minimização que as compensem de forma eficaz. A Câmara Municipal deliberou por

14 unanimidade aprovar a Proposta apresentada, remetendo-a ao Sr. Ministro

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