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1 Religião Egípcia As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseavase na acumulação desorganizada de mitos antigos, culto à natureza e inumeráveis divindades. No mais influente e famoso destes mitos desenvolve-se uma hierarquia divina e se explicava a criação do mundo. Desse mito da criação surgiu a concepção da eneada, grupo de nove divindades, e da tríade, formada por um pai, uma mãe e um filho divinos. Cada templo local tinha sua a própria eneada e a sua própria tríade. A eneada mais importante foi a de Rá com seus filhos e netos. As divindades importantes incluíam os deuses Amon, Thot, Ptah, Khnemu e Hapi e as deusas Hator, Nut, Neit e Seket. A sua importância variava com o ascendente político das localidades onde eram veneradas. Conforme a religião se foi desenvolvendo, muitos seres humanos glorificados após sua morte acabaram por ser confundidos com deuses. Assim Imhotep, que originariamente fora o primeiro ministro do governador da III Dinastia Zoser, chegou a ser conceituado como um semideus. Durante a V Dinastia, os faraós começaram a atribuir a si mesmos ascendência divina e desde essa época foram venerados como filhos de Rá. As fontes para o estudo da antiga religião egípcia são inúmeras, já que praticamente todo o legado material da civilização do Antigo Egipto é revelador das suas concepções religiosas. No tocante às fontes literárias, podem ser distinguidos dois grupos: fontes produzidas pelos próprios egípcios textos funerários, entre os quais se encontram os Textos das Pirâmides, os Textos dos Sarcófagos e o Livro

2 dos Mortos. Os textos funerários tinham como principal função ajudar os reis (Textos das Pirâmides), os altos funcionários e os egípcios em geral, no percurso que os levaria para o Além, dado que a crença numa vida após a morte física estava integrada nas concepções egípcias. Outros textos que não foram produzidos no âmbito do religioso, como os tratados de Medicina, os textos jurídicos ou as cartas trocadas entre particulares revelam-se também como preciosas formas de informação. fontes literárias produzidas tardiamente por autores estrangeiros - as fontes tardias incluem os livros do Génesis, Êxodo e Salmos da Bíblia, mas sobretudo as descrições dos autores gregos e romanos.. As informações transmitidas por estes autores devem ser encaradas com uma certa precaução, já que frequentemente são reveladores de um certo preconceito cultural. A arquitectura e arte fornecem também informações sobre a religião egípcia, embora estas manifestações estejam ao serviço das elites (rei, altos funcionários), não sendo por isso possível extrapolar as informações para o povo. Os templos mais importantes poderiam possuir um lago sagrado, nilómetros, Casas de Vida, armazéns e locais para a residência dos sacerdotes. Teoricamente o rei egípcio tinha o dever de atender às necessidades dos deuses que habitavam nos templos. Uma vez que era fisicamente impossível para o rei estar presente em todos os templos que existiam no Egipto, o soberano nomeava representantes para realizar as cerimónias ao deus, ou melhor, à estátua do deus. Os reis só visitavam os templos em ocasiões especiais associadas a festivais, o que não impedia que fossem representados nos templo.. O termo mais comum para designar um sacerdote em egípcio era hemnetjer, o que significa "servo de deus". A noção de que era necessário realizar um trabalho "evangelizador" junto da população não existia entre os sacerdotes egípcios. Tampouco os sacerdotes egípcios viviam à margem da sociedade, em regime de clausura, ou se dedicavam a cuidar espiritualmente de uma comunidade humana. Vida para Além da Morte Os Egípcios consideravam que os humanos eram constituídos por várias partes, umas materiais e outras imateriais. O ka era a energia vital do indivíduo, que era criada na mesma altura em que se criava o corpo físico. Depois da morte, habitava no corpo mumificado do defunto ou em estátuas que o representavam de forma

3 idealizada, ecessitando de comida e de bebida para continuar a existir, sendo por isso necessário que os vivos realizassem oferendas. O akh (plural: akhu) era uma espécie de força luminosa gerada depois da morte pela união do ka e do ba. Este elemento gerava-se após o julgamento de Osíris, sendo uma espécie de transfiguração do ser. O ba, por vezes traduzido como "alma", era representado como um falcão com cabeça humana. No momento da morte o ba deixava o corpo, podendo visitar os locais que o defunto conhecia ou viajar até às estrelas, mas à noite tinha que regressar ao túmulo. Devido ao facto de poder deslocar-se o ba levava ao ka a energia que se encontrava nas oferendas. Nos primeiros tempos da história egípcia a possibilidade de uma vida depois da morte estava reservada ao faraó, tendo a partir da V dinastia passado a abranger toda a população. Contudo, para permitir o acesso e a continuação nessa vida, era necessário que o corpo estivesse preservado, o que explica o recuso à mumificação. Mumificação Nos primeiros tempos os Egípcios praticaram uma mumificação "natural": os cadáveres era envoltos em peles de animais e enterrados no deserto, onde a secura os conservava. Progressivamente desenvolveram uma mumificação artificial. Os trabalhos de embalsamamento eram realizados na margem ocidental do Nilo, longe das habitações, em tendas e depois em salas conhecidas como "Belas Casas" ou "Casas da Purificação". Os trabalhos eram vigiados por sacerdotes que usavam máscaras que reproduziam a cabeça de Anúbis, deus dos mortos. Depois de chorado o morto, a família encontrava-se com os embalsamadores que mostravam os vários tipos de mumificação. Uma vez escolhido o modelo, conforme as possibilidades económicas da família, os profissionais começavam o trabalho. Conhece-se hoje o processo de embalsamamento graças ao relato de Heródoto, já que os Egípcios não deixaram qualquer tipo de descrição sobre esta técnica. No essencial a ciência moderna confirmou o relato. Segundo o historiador grego a técnica começava com a extracção do cérebro pelas narinas, com a ajuda de um gancho de ferro. Com uma faca de pedra da Etiópia fazia-se um corte na ilharga, por onde se retiravam os intestinos. A cavidade abdominal era limpa e lavada com vinho de palma e com substâncias aromáticas. O ventre era enchido com uma mistura de mirra e canela, sendo cozido. O cadáver era depois mergulhado num banho de natrão (silicato de

4 soda e alumínio), onde permanecia durante setenta dias; a partir do Império Médio sabe-se que os profissionais recorreram ao pó de natrão, que se achava num vale desértico. Terminado este período, o corpo era lavado e envolto em faixas de pano revestidas com resinas. Começava-se pelos dedos das mãos e dos pés, seguindo-se o envolvimento das extremidades, do tronco e da cabeça. Durante todo este processo eram recitadas fórmulas mágicas e colocados amuletos entre as faixas, como o Olho de Hórus e o "nó de Ísis". O corpo era então entregue aos familiares, que o colocavam num caixão com a forma do corpo humano. Os órgãos que tinha sido retirados do corpo (intestino, fígado, estômago e pulmões) eram mumificados à parte e colocados cada um em vasos especiais, denominados hoje em dia como canopos. Os mais pobres limitavam-se a enterrar os seus mortos no deserto embrulhando os corpos nas peles dos animais. Uma vez terminado o processo de embalsamamento a família era notificada para o início do funeral. O cortejo fúnebre começava colocando-se o caixão com a múmia num carro puxado por bois, acompanhado por familiares, amigos, sacerdotes e carpideiras contratadas para o efeito, que usavam roupas desalinhadas e arrancavam os cabelos. Os escravos levavam roupas, jóias, cosméticos e móveis que o defunto utilizaria na sua nova habitação. Levavam também os vasos canopos e uma caixa que continha chauabtis, umas figurinhas mágicas que serviriam o morto no Além. A múmia era transportada num barco para a margem ocidental do Nilo, local onde se encontravam os túmulos (o ocidente estava associado à morte no pensamento egípcio, devido a ser o lado onde se põe o sol). Frente ao túmulo a múmia era erguida e os sacerdotes procediam à "cerimónia da abertura da boca" graças à qual se acreditava poder devolver ao defunto a sua capacidade de comer, beber e falar. A múmia era depois colocada no caixão e no sarcófago e na câmara funerária. Os objectos que tinham sido trazidos eram colocados no túmulo para que o defunto pudesse fazer uso deles quando entendesse. O túmulo era depois selado. Os túmulos eram para os Egípcios o ponto de encontro entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Para estes últimos passaria também a ser a sua nova e eterna morada. Por esta razão, a construção do túmulo começava ainda durante a vida da pessoa. As mastabas, utilizadas como túmulos por reis e por nobres, são o primeiro tipo de construção funerária do Antigo Egipto a salientar. Eram

5 compostas por uma parte subterrânea, onde estava a câmara funerária com o defunto, à qual se acedia por um poço. A parte exterior apresentava uma forma rectangular, com paredes em adobe ligeiramente inclinadas, onde existia uma capela. A primeira pirâmide conhecida é a pirâmide de degraus do rei Djoser. Foi na época (hipogeus). da IV Dinastia que se construíram as três famosas pirâmides de Guiza (ou Gize). Os reis do Império Novo abandonaram o hábito de construir pirâmides, optando por mandar escavar os seus túmulos nas montanhas do Vale dos Reis Os particulares que tinham posses recorreram também às mastabas e aos hipogeus. Na parede da capela funerária dos túmulos encontrava-se a chamada "estela da falsa porta" que era uma imitação em pedra, madeira ou em pintura de uma porta. Acreditava-se que esta porta permitia ao ba do defunto aceder aos alimentos e bebidas que tinham sido colocados na mesa de oferendas que existia na capela e levá-los ao ka. O ba não levava fisicamente os alimentos, mas sim a essência destes. Os filhos do defunto tinham o dever de abastecer regularmente esta mesa. Para garantir que o ba não ficasse sem alimentos, pintavam-se nas paredes as mesas de oferendas com os alimentos ou escreviam-se em hieróglifos as oferendas. Bastava nestes casos o defunto ler o nome das oferendas para poder desfrutar delas. O julgamento dos mortos O morto chegaria a uma grande sala de justiça, onde para além do deus Osíris, estavam quarenta e dois juízes com cabeça de animal e um faca na mão. O morto fazia então a chamada "confissão negativa" através da qual proclamava não ter roubado, matado, cometido adultério, etc. O seu coração era colocado sobre uma balança e pesado contra uma pena, o símbolo de Maet. Se tivesse o mesmo peso era considerado inocente; em caso contrário seria lançado a Ammut, um monstro que era parte leão, parte hipopótamo e parte crocodilo, que devorava o coração. A alma justa entrava num

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