Programa Nacional de Imunização
|
|
- Domingos Paranhos Soares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa Nacional de Imunização Profª Dayse Amarílio Criação:1973 Programa Nacional de Imunizações - PNI Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica(Lei:6.259) Coordenação: Secretaria de Vigilância em Saúde -SVS mantém o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Ministério da Saúde MS Objetivo: Diminuir ou até mesmo erradicar várias doenças no território brasileiro. 1
2 Resultados: Programa Nacional de Imunizações - PNI Erradicação da Paralisia infantil, febre amarela urbana e varíola; Diminuição das formas graves tuberculose, tétano, coqueluche, difteria, rubéola e caxumba. Sarampo: Processo de erradicação. Cobertura Vacinal em menor de 5 ano em 2010: 92 a 98% PNI- Estruturação Programa Nacional de Auto Suficiência em Imunobiológicos: Coordenação de importação e incentivo Nacional de produção. Central Nacional de Armazenagem e Distribuição (CENADE): distribuição às Secretarias Estaduais de Saúde. Instituto Nacional de Qualidade em Saúde: (INCQS) da Fiocruz. Rede de Frio: Armazenamento, conservação e distribuição. 2
3 Rede de Frio É o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos. Deve ter as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada. Assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas características iniciais, a fim de conferir imunidade. Instâncias: nacional, estadual, regional ou distrital e municipal/local. 3
4 Refrigeradores ou geladeiras São equipamentos de uso doméstico destinados à estocagem de imunobiológicos em temperaturas positivas a +2ºC e +8º C. Capacidade a partir de 280 litros; Congelador: colocar gelo reciclável (gelox ou bobinas com água) na posição vertical - contribui para a elevação lenta da temperatura, oferecendo proteção aos imunobiológicos na falta de energia elétrica ou defeito do equipamento; 4
5 Organização: Refrigeradores ou geladeiras 1ª prateleira: devem ser colocadas as vacinas que podem ser submetidas à temperatura negativa (vírus vivos) dispostas em bandejas perfuradas para permitir a circulação de ar; 2 ª prateleira: devem ser colocadas as vacinas que não podem ser submetidas à temperatura negativa ( no geral as bacterianas (que contém adjuvantes), também em bandejas perfuradas; 3ª prateleira: pode-se colocar os diluentes, soros ou caixas tendo o cuidado de permitir a circulação do ar entre as mesmas, e entre as paredes da geladeira Refrigeradores ou geladeiras Retirar todas as gavetas plásticas e suportes que existam na parte interna da porta, e no lugar da gaveta grande preencher toda parte inferior exclusivamente com 12 garrafas de água com corante, que contribuem para a lenta elevação da temperatura interna da geladeira 5
6 6
7 7
8 Caixa térmica para início das atividades diárias Caixa térmica do tipo retangular, com capacidade de sete litros e com tampa ajustada; Manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear, trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário; Usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador da geladeira da sala de vacina e que precisará ser ambientada para uso, uma vez que a temperatura atingida por esta no congelador chega a aproximadamente -7 C; Caixa térmica para início das atividades diárias Arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os circundados (ilhados) pelo gelo reciclável (três a cinco bobinas de gelo reciclável com capacidade de 500ml para a caixa térmica acima mencionada); Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor (estufa, aquecedor, etc.); 8
9 9
10 Inutilização das sobras de imunobiológicos Recomenda-se para a inutilização das vacinas compostas por microorganismos vivos a autoclavagem durante 15 minutos, à temperatura de 127ºC, sendo que não há a necessidade de abrir os frascos para este processo. Na falta da autoclave, orienta-se esterilizar em estufa por duas horas a 170ºC. Após tratamento em autoclave ou estufa, os frascos das vacinas poderão ser desprezados como lixo comum, conforme Resolução n 5, de 5/8/1993 do Conselho Nacional de Meio Ambiente. Inutilização das sobras de imunobiológicos Nos locais com coleta de lixo hospitalar sistemática, os imunobiológicos inutilizados deverão ser acondicionados em sacos plásticos resistentes brancos, especificados para lixo hospitalar, identificados como material contaminante antes de serem desprezados. Nesse caso não é necessário submetê-los a qualquer processo. 10
11 Procedimentos no final das atividades: Desprezar as sobras das vacinas BCG-ID, contra o sarampo, dupla viral, contra a febre amarela, tríplice viral e contra a rubéola conforme normas; Retornar à geladeira aquelas que podem ser utilizadas no dia seguinte: DTP, dt, DT, Hib, Hepatite B, e Sabin, dependendo da validade, das condições de manuseio e refrigeração; Retornar as bobinas de gelo reciclável ao congelador da geladeira; Lavar a caixa térmica, enxugá-la e guardá-la destampada em local protegido de microorganismos. PNI Rede pública - PNI Imunobiológicos de rotina Crianças Mulheres em idade fértil (12 a 49 anos) Adultos Idosos viajantes Imunobiológicos Especiais (CRIE) Quadros clínicos especiais Usuários com eventos adversos notificados Alguns grupos: índios 11
12 CRIE Quadros Especiais: - Imunodeprimidos : Doença base ou ocasião; - Eventos adversos graves: EHH, convulsão, febre alta, etc. Notificar e encaminhar ao CRIE 12
13 VEAGPV: Vigilância Evento Adverso Grave pós vacinal Investigar todos os casos: - Anafilaxia; - Convulsão em geral; - Óbitos súbitos inesperados; - Outros EAPV graves ou inusitados; Erros programáticos ou Operacionais; EAPV Graves comunicar nas primeiras 24h da ocorrência, do nível local até nacional. Atenção Caso de convulsão e EHH, preencher ficha de notificação de Eventos Adversos e encaminhar ao CRIE de referência. Nos casos encefalopatia, contraindicar dose e notificar. TODA SUSPEITA DE EVENTO ADVERSOS GRAVES DEVEM SER NOTIFICADOS IMEDIATAMENTE A COORDENAÇÃO REGIONAL E ACOMPANHADOS. 13
14 EVENTOS ADVERSOS Manifestações locais: vermelhidão, calor, endurecimento e edema, acompanhados ou não de dor, nódulo indolor no local na injeção, abscesso. Manifestações sistêmicas: febre, sonolência, vômitos, choro persistente (anormal), perda de apetite, tontura, cefaléia, irritabilidade, desconforto gastrintestinal leve, episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH), convulsão, encefalopatia, reações de hipersensibilidade (tipo anafilática ou não), púrpura trombocitopênica. Fundamentos Imunológicos Resposta Imune Inerentes às vacinas (composição) Próprio organismo Imunidade: Inespecífica Específica: Ativa (Natural e artificial) Passiva (Natural e Artificial) 14
15 Composição Tipo agente: Agentes vivos e inativados Líquido/suspensão: água destilada ou solução salina. Conservantes, estabilizadores e antibióticos Adjuvantes: Hidróxido de Alumínio aumenta poder imunogênico não podem ser congeladas e são IM. Falsas Contra-Indicações: Doença febril aguda leve Convalescência; Desnutrição; Prematuridade; Uso de antibiótico; Doença neurológica estável; Alergia (exceto relacionado a anafilaxia a um dos componentes da fórmula); 15
16 Falsas Contra-Indicações: Internação hospitalar (exceto BCG); Aleitamento materno (exceto febre amarela); Uso de esquema anti-rábico; Tratamento sistêmico com corticoide em doses diárias não elevadas durante curto período (inferior a 1 semana), ou tratamento em doses baixas ou moderadas em dias alternados. Adiamento Doença febril aguda moderada e grave (febre alta); Tratamento imunossupressor: Uso de corticoide por duas ou mais semanas na dose de 2mg/kg/dia para crianças e 20mg dia no adulto aguardar 90 dias de interrupção do tratamento para vacinação; radio e quimioterapia. Transplantes (1 a 2 anos) Encaminhar ao CRIE- em caso de transplante de medula reiniciar todo esquema vacinal. Uso de sangue e hemoderivados: não vacinar duas semanas antes e adiar para 90 dias após para vacinas vivas atenuadas. Adiar dose de rotavírus e dose do esquema pólio oral em caso de diarreia (obs: Não é necessário adiamento em campanha VOP). 16
17 ATENÇÃO Não há interferência entre as vacinas do PNI; Vacinas virais devem ser feitas no mesmo momento ou respeitando-se intervalo de 30 dias; Considerar Prematuridade e baixo peso só para baixo peso 2Kg; História da doença não contra indica sua vacina Contra indicações Gerais Agentes vivos: Imunodeficiência congênita ou adquirida, neoplasia maligna e tratamento com corticoides* e gestantes. Febre Amarela e Influenza: Pacientes que apresentem alergia grave a proteína do ovo. 17
18 Contra indicações Gerais BCG: Menores de 2.000Kg; Maiores que 4anos 11m e 29dias(exceto contato de Hansen); crianças soropositiva para HIV apresentando sinais e sintomas (AIDS); Internação hospitalar; Adulto soropositivo para HIV independente de estarem assintomáticos e serem contato de paciente em tratamento de Hanseníase). DPT: encefalopatia; doença neurológica em atividade; reação grave anterior à vacina, crianças maiores de 6 anos 11 meses e 29 dias. Vacinas Inativadas Bacterianas (DPT, Dt, dt, pentavalente, Hib, PN10, MC, PN23) Virais (VIP, Influenza, anti-rábica, HB) Menos eficaz que as vacinas vivas Baixa imunogenicidade Imunidade humoral Adjuvante Alumínio (Não pode ser congelado) Via de adm: IM Dose: 0,5ml (exceto Hep B- AD 1,0ml) Necessário + doses e reforços Múltiplas doses Aceitável paraimunocomprometidos Sem risco de patogenicidade Não induz imunidade da população Vacinas Vivas atenuadas Pólio (VOP), TV (SCR), FA, tetra viral, *BCG ** Rotavírus Reproduz infecção natural Bom nível de proteção Imunidade celular e humoral Não tem adjuvante Podem ser congeladas (exceto *BCG e **Rotavírus) Via de adm: SC, oral Prazo de validade limitado (6 ou 8h) ** Rotavírus: dose única. Atenção em imunocomprometidos HIV assintomáticos (CD4 350 cópias) HIV adulto não fazer BCG Induz imunidade na população (campanha sempre VOP- sem adiamento) 18
19 Gestante: Não vacinar com agentes vivos; Esquema dt (reforço para 5 anos); Introdução da dpat entre 27 e 36 semana. Hep B (3 doses) 0,1 e 6m esquema do adulto. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia vacinal negativa para o vírus da hepatite B em qualquer período gestacional. Influenza - 1 dose (anual). 19
20 Hepatite B TRIAGEM SOROLÓGICA HBs-Ag Anti- HBS- marcador vacinal Positivo: Vacina + Imunoglobulina (HBIG) nas primeiras 12 horas em RN de mães soropositivas com liberação de amamentação Negativo: Vacinar com esquema normal 0,1 e 6 meses Vacinar RN ao nascer Complementar investigação da mãe no pós-parto Confirmar a imunidade pós-vacinal do RN pela realização do anti-hbs até um ano de idade Vacinação antitetânica Para proteção do feto, são necessárias pelo menos 2 doses sendo o prazo máximo para aplicação da 2 º dose é de 20 dias antes da data provável do parto. Para adequada proteção da gestante e prevenção do tétano neonatal em gestações futuras é necessária aplicação da 3º dose da vacina independente do tempo da administração da última dose. Fora da gestação, a dose de reforço deve ser administrada a cada 10 anos. Em caso de nova gestação o reforço é antecipado para 5 anos. 20
21 . Introdução de DTPa acelular no calendário das gestantes Em 15 de outubro de 2014 foi implantada a vacina contra difteria, tétano e coqueluche (Pertussis Acelular) tipo adulta - dtpa. O objetivo é diminuir a incidência de coqueluche nos recém-nascidos por meio da proteção materna oferecendo proteção vacinal indireta nos primeiros meses de vida através da transferência de anticorpos maternos. Indicação da DTPa: 1 dose para gestantes a partir da vigésima sétima semana (27ª) a trigésima sexta (36ª), preferencialmente até 20 dias da data provável do parto. Vacinar a cada gestação História vacinal no cartão Sem registro de doses Menos de 3 doses Três doses ou mais, sendo última com menos de 5 anos CONDUTA Avaliar IG e iniciar esquema rapidamente, com 3 doses. Intervalo de 60 dias entre as doses ou mínimo de 30 dias se a gestação estiver avançada. Administrar 2 doses com dt e uma dose final com dtpa respeitando o intervalo de recomendação. Completar esquema com 1 ou 2 doses. Intervalo de 60 dias ou mínimo de 30 dias se a gestação estiver avançada. Na última dose usar dtpa dentro do intervalo de recomendação. Administrar uma dose de dtpa entre a 27 e a 36ª semana. Três doses ou mais, última dose Administrar uma dose de dtpa entre a 27 e a 36ª semana. há mais de 5 anos 21
22 Estratégias Rotina: Procura espontânea Intensificação: Reforçar a cobertura de uma vacina específica em uma população específica. Campanha: Buscar controlar uma doença. Erradicar ou manter erradicada. Bloqueio: Interromper cadeia de transmissão Vacina BCG: Prevenção formas graves de TB (miliar e meníngea) Reação Vacinal: Nódulo pústula- crosta úlcera e cicatriz (6 à 10 sem) Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento. Contra indicar em prematuros e RN com baixo peso até atingirem 2 Kg e adiar em presença de afecções dermatológicas em atividade. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos 11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. Obrigatória no 1 ano de vida. Contra indicar em imunodeficientes. 22
23 Vacina BCG Composição: Bacilo vivo atenuado do Mycobacterium bovis. Adm: ID 0,1ml Inserção inferior deltoide direito. Conservação: +2ºC e +8ºC Reconstituição: 6 horas. Vacina BCG: Contato de Hansen nº de 7 outubro de Menor 1 ano vacinado: Não vacinar Na incerteza de cicatriz vacinal recomenda-se aplicar uma dose independente da idade. Situação vacinal Sem cicatriz Com uma cicatriz Com duas cicatrizes Conduta Aplicar 1 dose Aplicar 1 dose Nenhuma Não é uma vacina específica para este agravo, e neste grupo, é destinado exclusivamente aos contatos intradomiciliares 23
24 Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA Inativada /Tem adjuvante 2013: Ampliação para até 49 anos e grupos de maior vulnerabilidade. Monodose: Dose: 0,5ml para neonatos, lactantes e menores 19 anos. Adultos: 1,0 ml. Grupos de risco: 2,0ml adulto e 1,0 ml crianças (até 10 anos) esquema de 4 doses: 0,1,2 e 6 meses Local: IM profunda 2anos: VLCE Maiores: Deltoide. Conservação: : +2ºC e +8ºC 24
25 Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA Esquema: Administrar 1ª dose preferencialmente nas primeiras 12 horas de nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde. Agosto de Pentavalente 1ª dose: monovalente 2ª dose: 2 Meses Pentavalente 3ª dose: 4 Meses Pentavalente 4ª dose: 6 meses Pentavalente Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA Crianças expostas: Vacina + Imunoglobulina nas 1ªs 12 horas (até 7 dias) e liberar AM. Nos prematuros, menores de 33 semanas de gestação ou em recém-nascidos à termo de baixo peso (menor de 2 Kg), seguir esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida. 25
26 VACINA PENTAVALENTE: Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e Haemophilus Influenzae Tipo B. DPT/HB/Hib Introdução 2º semestre 2012 Objetivos: Diminuir o número de injeções em um mesmo momento (facilidade de administração; redução da dor; diminuir idas ao CS Aumentar a cobertura vacinal) Parceria Bio-Manguinhos/Fiocruz com Instituto Butantã. VACINA PENTAVALENTE: Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e Haemophilus Influenzae Tipo B. DPT/HB/Hib 2016 Introdução da heptavalente: VIP + Meningite C conjugada. Indicação: Imunização Ativa a partir de 02 meses de idade a menores de 7 anos. A noção de coadministração de múltiplos antígenos em uma única injeção está amplamente aceita e maximiza a eficiência e o custo-efetividade nos programas de vacinação. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO A vacina pentavalente é inteiramente líquida na forma de suspensão injetável apresentada em ampola contendo 01 dose (0,5ml). 26
27 VACINA PENTAVALENTE Menores de 1 ano de idade Características: Polissacarídeos-proteínas Líquida: suspensão injetável apresentada em ampola contendo 01 dose. Depois de agitado, aspecto leitoso Tem adjuvante (alumínio) Validade: 24 meses a partir da fabricação Conservação: +2 e +8 ºC A vacina não pode ser congelada. VACINA PENTAVALENTE: Dose: 0,5 ml Via de administração: IM vasto lateral da coxa. Esquema: 03 doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 30 dias), a partir de 02 meses. 2,4 e 6 meses Reforço: APENAS COM DPT 1º Reforço: aos 15 meses (6 a 12 meses após a terceira dose da pentavalente). 2º Reforço: aos 4 anos de idade. Idade máxima para aplicação: 6 anos 11 meses e 29 dias. 27
28 DPT Reforços: 15 meses / 4 anos Idade máxima para aplicação: 6 anos 11 meses e 29 dias. CONTRA INDICAÇÕES: Reação Anafilática prévia a qualquer componente da vacina; Criança com quadro neurológico em atividade Convulsão até 72 horas após administração da vacina Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH), até 48 horas após a administração da vacina; Encefalopatia nos primeiros sete dias após a administração da vacina; Púrpura trompocitopênica pós-vacinal Precauções: Adiar: Adiar em doença febril aguda moderada ou grave Vacina Inativada. VIP- Considerações Gerais Paralisia Flácida Aguda: Erradicada no Brasil (último caso em 1989); Desenvolvida em 1955 pelo Dr Jonas Salk; Resposta reduzida em imunodeficiente; Pode ser administrada simultaneamente com qualquer outra vacina; 28
29 VIP- Vacina Inativada da Pólio Preparo para introdução da Heptavalente: penta + VIP + Men C; Campanha: VOP para menores de 5 anos Etapa de agosto: Foco para atualização do cartão; Utilizar VOP até completa erradicação da doença; VIP- Considerações Gerais Constituição: Cepas mortas dos 3 tipos, polivírus; Forma:Solução injetável em frasco contendo 10 doses; Indicação:Imunização ativa contra poliomielite causada pelos 3 tipos a partir de 2 meses de idade; Dose e via de Administração: IM Conservação: +2ºC e + 8ºC, não pode ser congelada Utilização: 7 dias após aberto o frasco (1 ampola 10 doses) 29
30 VIP- Considerações Gerais Esquema sequencial: VIP/VOP de quatro doses para menores de 1 ano no início do esquema vacinal. VIP: 2 (1ª dose) e 4 (2ª dose) meses; VOP: 6m (3ª dose), 15 m( 1º Reforço), 4 anos(2 Reforço) ; Intervalo: 60 dias podendo ser de 30 dias (se risco de exposição a circulação viral); Esquema Vacinal Sequencial VIP/VOP Idade 2 Meses (mínimo 6 semanas) 4 Meses (intervalo mínimo 30 dias) Vacina Vacina Inativada - VIP VIP 6 Meses Vacina Oral Atenuada - VOP 15 Meses - 1º Reforço 4 anos 2º Reforço VOP VOP 30
31 Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): VOP Realizar a 3ª dose e reforço do esquema com VOP Manter o intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Administrar o reforço aos 15 meses e 4 anos de idade. Considerar para o reforço o intervalo mínimo de 6 meses após a última dose. Adiar em caso de diarreia e vômito se no esquema (não adiar em campanhas) 31
32 Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): VOP Via oral: 2 gotas. Característica: vírus vivos atenuados. Imunodeficientes devem receber somente VIP (Salk). Conservação/ Nacional/Estadual: -20ºC (24 meses) Municipal e local: +2ºC e +8ºC Validade: 5 dias após aberto. 32
33 Vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): Administrar duas doses seguindo rigorosamente os limites de faixa etária: - primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias 2m - segunda dose: 3 meses e 15 dias a 7meses e 29 dias - 4m O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias- 4 semanas. Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose. Conservação: :+2ºC e +8ºC. Não congelar Vacina dose única:+/- 1,5ml diluída ou liofilizada. 33
34 Vacina meningocócica C (conjugada): 2010 e 2011 Monodose, liofilizado + diluente com hidróxido de alumínio. Dose: 0,5 ml IM ântero-lateral da coxa. Conservação:+2ºC e +8ºC Não pode ser congelada. Esquema: 2 doses 3 e 5 meses e 1 reforço Reforço: 15 meses Nacional e GDF 34
35 Vacina pneumocócica 10 (conjugada): É composta pela combinação de 10 sorotipos de Pneumococos (inativados), causadores de doenças como Pneumonia, Otite, Meningite etc.; Introdução: 2010 Iniciar preferencialmente 2,4 e 6 m. Reforço 12m Calendário Nacional igual GDF (2013) Frasco ampola 1 dose ou seringa preenchida IM. VLCE 0,5 ml Conservação: +2ºC e +8ºC 35
36 Vacina pneumocócica 10 (conjugada): No primeiro semestre de vida, administrar 3 (três) doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Fazer um reforço, preferencialmente, entre 12 e 15 meses de idade, considerando o intervalo mínimo de seis meses após a 3ª dose. 36
37 Vacina febre amarela (atenuada): vírus vivo atenuado. Administrar uma dose aos 9 (nove) meses de idade e um reforço aos 4 anos. Menores de 5 anos com apenas 1 dose : Fazer 1 Reforço Maiores de 5 anos sem vacina ou s/comprovação fazer 1 dose e 1 único reforço após 10 anos Maiores de 5 anos com 2 doses: considerar vacinados Viajantes internacionais até 2016 fazer/considerar 1 reforço a cada 10 anos Obs: Vacinar 10 dias antes de viagem Adiar em mãe que amamentam até 6º mês da criança Contraindicar em gestante e idoso que nunca tomou. Em caso de surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. Vacina febre amarela (atenuada): vírus vivo atenuado. Nível Nacional ou estadual: -20ºC Municipal e local: +2ºC e +8ºC Após diluição: 6h Adm: SC. Foi antecipada adm visto que foi comprovada interferência na aplicação simultânea com a TV. 37
38 TV- Vacina sarampo, caxumba e rubéola: Esquema: 2 doses. A primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser administrada aos 15 meses de idade introdução da Tetra (+varicela) Adm: SC. Nível Nacional ou estadual: -20ºC Municipal e local: +2ºC e +8ºC Após diluição: 8h Observações: TV- Vacina sarampo, caxumba e rubéola: Idade de 1 à 19 anos: 2 doses 20 a 49 anos: apenas 1 dose. Obs:. Em situação de circulação viral, antecipar a administração de vacina para os 6 (seis). Bloqueio em menores 1 ano não é considerada dose de esquema. 38
39 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses BCG HEPATITE B (Monovalente) 39
40 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) DPT DPT BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) VOP (3ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) VIP (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) VIP (2ª DOSE) DPT VOP (REFORÇO) DPT VOP (REFORÇO) 40
41 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 2 meses Ao nascer 6 meses BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) DPT VOP (REFORÇO) DPT REFORÇO VOP BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PN 10 (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PN 10 (3ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) PN 10 (2ª DOSE) REFORÇO PN 10 DPT VOP (REFORÇO) DPT REFORÇO VOP 41
42 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (1ª DOSE) MC (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (2ª DOSE) MC (2ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (3ª DOSE) REFORÇO PNEUMO 10 DPT VOP (REFORÇO) REFORÇO MC DPT REFORÇO VOP BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (1ª DOSE) MENINGOCOCICA C (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (2ª DOSE) MENINGOCOCICA C (2ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (3ª DOSE) FEBRE AMARELA REFORÇO PNEUMO 10 REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) VOP (REFORÇO) REFORÇO MC REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP) REFORÇO VOP REFORÇO FEBRE AMARELA 42
43 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses 4 anos 5 meses 15 meses 4 meses 12 meses 3 m 9 m 2 meses Ao nascer 6 meses BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (3ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (1ª DOSE) MENINGOCOCICA C (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (2ª DOSE) FEBRE AMARELA TRÍPLICE VIRAL (1ª DOSE- SCR) HEPATITE A REFORÇO PNEUMO 10 MENINGOCOCICA C (2ª DOSE) REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) VOP (REFORÇO) REFORÇO MC REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP) REFORÇO VOP REFORÇO FEBRE AMARELA BCG HEPATITE B (Monovalente) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (3ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE VIP (1ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (1ª DOSE) MEINGOCOCICA C (1ª DOSE) PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB) POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE) ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE) PNEUMOCÓCICA 10 (2ª DOSE) FEBRE AMARELA TRÍPLICE VIRAL (1ª DOSE- SCR) HEPATITE A REFORÇO PNEUMO 10 MEINGOCOCICA C (2ª DOSE) TETRA VIRAL (SCRV) REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) VOP (REFORÇO) REFORÇO MC REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP) REFORÇO VOP REFORÇO FEBRE AMARELA 43
44 Calendário adolescente 44
45 Calendário Básico de Vacinação do Adulto Calendário Básico de Vacinação do Idoso 45
46 Obrigada!!! Título Programa Nacional de Imunização Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut quam elit, feugiat quis interdum at, mattis in justo. Integer ante turpis, facilisis eu ante in, venenatis elementum urna. Suspendisse consectetur in dui quis imperdiet. Donec vitae semper urna. Vestibulum scelerisque aliquam leo id dictum. Sed sodales arcu et est egestas laoreet. Aliquam erat volutpat. Donec interdum sodales sem, et vestibulum. 46
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
Leia maisPortaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza
Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
Leia maisCoberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,
CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES
Leia maisAtualização Imunização 2017
Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura
Leia maisSala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;
Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente
Leia maisImunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas
Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e
Leia maisCalendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança
Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o
Leia maisCALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio
CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função
Leia maisHistórico. Erradicação da Varíola
Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob
Leia maisVacinação em prematuros, crianças e adolescentes
Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas
Leia maisHistórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009
Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia maisPrograma Nacional de Imunização
Programa Nacional de Imunização Profª Dayse Amarílio Programa Nacional de Imunizações - PNI Criação:1973 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica(Lei:6.259) Coordenação: Secretaria de Vigilância em
Leia maisVACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.
VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS BCG ESQUEMA VACINAL Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de
Leia maisDA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS
BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite
Leia maisIMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
IMUNIZAÇÕES Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES IMUNIZAR: tornar não susceptível a uma determinada doença a e, dessa forma, preveni-la.
Leia maisATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças
Leia maisCALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA Ao nascer 2 meses 3 meses BCG-ID (2) vacina BCG vacina adsorvida Vacina Inativada poliomielite (VIP - Salk) (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Vacina
Leia maisImunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela
Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano
Leia maisVacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.
Dos 2 aos 1 1 BCG ID Dose única Hepatite B, TANTO A VACINA HEPATITE B QUANTO A VACINA HEXAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche) Haemophilus influenzae b, TANTO
Leia maisNeonatologia para Concursos de Enfermagem
Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
56 ISSN 677-7042 Nº 60, sexta-feira, 9 de agosto de 206 pelo código 00020608900056 Nº 60, sexta-feira, 9 de agosto de 206 ISSN 677-7042 57 ANEXO IV INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALEN- DÁRIO NACIONAL
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017
Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisCalendário. ideal para Adolecentes
Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina
Leia maisTRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011
TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) é uma estrutura de serviço que disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário
Leia maisNOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016
Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.
Leia maisSBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008
SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com
Leia maisConduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016
Calendário de vacinação para o estado de São Paulo Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisVacinação na Saúde do Trabalhador Portuário
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações
Leia maisVACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
apresentam VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Arieli Schiessl Fialho Chefe da Divisão de Imunização da Gerência de Vigilância das doenças Imunopreveníveis e Imunização na Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,
Leia maisCARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!
CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles
Leia maisÉ a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:
Leia maisDose única 1 dose ao nascer. 1ª dose
IDADE VACINA Vacina BCG Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses Vacina hepatite B (recombinante) DOSE 1 dose ao nascer DOENÇAS EVITADAS Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) Hepatite
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Pentavalente: Vacina adsorvida difteria, tétano, coqueluxe (pertussis), hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae
Leia mais11. - NCEE UFRJ). S.P.L.,
VACINA 01. (NC-UFPR Enfermeiro/2012). Na administração de medicação intramuscular em recém-natos (RN), o local mais apropriado é a região da face ântero-lateral da coxa. Qual o volume máximo recomendado
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose
Leia maisATUALIZAÇÃO EM SALA DE VACINA
2014 ATUALIZAÇÃO EM SALA DE VACINA Unidade I - PNI CHIARA DANTAS VANDERLEI 2 APRESENTAÇÃO Avidaéumaoportunidadeenãoumaobrigação,especialmentequandosetrata devalorizaravidahumanaevitandodoençascomvacinação
Leia maisDanielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro
Lorena Drumond Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Leia o texto...... e marque no balão, quantas vezes a palavra vacinas apareceu. Tomar vacinas previne muitas doenças. É importante tomar todas
Leia maisVacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP
Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes
Leia maisVA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados
Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras
Leia maisIntrodução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história
Leia maisPROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO. Prof. Enf. Hygor Elias
PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO Prof. Enf. Hygor Elias PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI 1973 erradicação da varíola no Brasil e instituição do PNI 1975 instituído o Serviço Nacional de Vigilância Epidemiológica
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos VOP - Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) apresentada sob a forma líquida em frasco multidose; geralmente em bisnaga conta-gotas de plástico.
Leia maisVACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP
VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção
Leia maisA partir dos 9 meses de idade
A A partir dos 9 meses de idade Meninos e meninas a partir dos 9 anos de idade Para crianças e adolescentes a partir dos 9 anos de idade com infecção prévia Pacientes Especiais. COMENTÁRIOS/ SBP: 1. BCG
Leia maisVigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde
Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose,
Leia maisSETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula
SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula Equipe administrativa Vacinas / Apoio Técnico Equipe administrativa de Vacinas: 1 médica Coordenação
Leia maisTÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Coordenação de Normatização TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA Objetivos deste módulo Conhecer os tipos
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Hum www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório Trabalhista
Leia maisVigilância das Doenças Preveníveis por Imunização
Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários para vacinação da
Leia maisDesafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil
Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Leia maisPrefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Setor: Ambulatório de Pediatria. Título: Sala de Vacinas do HU
Procedimento Operacional Padrão (POP) Ambulatório de Pediatria Título: Sala de Vacinas do HU POP NEPEN/DE/HU Versão: 01 Próxima revisão: 2019 Elaborado por: Cinara Porto Pierezan e Ivana Fossari Data da
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina febre amarela (atenuada) (FA) apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. composta de vírus
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI
IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI 1. VACINA BCG 2. VACINA CONTRA HEPATITE B 3. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 4. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO 5. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 6. VACINA PENTAVALENTE
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 6 Profª. Tatiane da Silva Campos DTP ou tríplice bacteriana Vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluxe (pertussis) apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose. combinação
Leia maisDisciplina Atenção Básica
Rede de Frio Conservação de imunobiológicos Disciplina Atenção Básica - 2018 Anna Luiza de F. P. L. Gryschek Núbia Virginia A. L. de Araujo Objetivo final da vacinação Chegar a uma idade avançada sem ter
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 29 Profª. Tatiane da Silva Campos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) centros constituídos de infraestrutura e logística específicas,
Leia maisImunizações. Conceitos Básicos. Imunização Ativa X Passiva
Imunizações Conceitos Básicos Imunização Ativa X Passiva Imunização ativa: é aquela que, após estímulo antigênico, ativa resposta imunológica para que esta produza anticorpos específicos - Natural: exposição
Leia maisNota Informativa nº001/2017
Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa
Leia maisIMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE
IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE Profª Dra. Alice Yamashita Prearo Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP MARÇO 2015 Vacinação e a Escola Plano de aula Conhecer o PNI
Leia maisVACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO
VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas
Leia maisCalendário de Vacinação ocupacional Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014
Calendário de Vacinação ocupacional VACINAS ESPECIALmeNTE INDICADAS (sarampo, caxumba (1, 2) e rubéola) Hepatites A, B ou A e B (3,4,5,6) HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () ESQUEMAS É considerado
Leia maisVACINAS Daniela H.S.Lopes Debs 2013
Daniela H.S.Lopes Debs 2013 DEFINIÇÃO Ação básica de saúde que consiste em provocar imunidade artificial à semelhança da doença (imunidade natural), com grande impacto na redução da mortalidade infantil.
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisImunização ativa e passiva
IMUNIZAÇÕES Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Jenner e a varíola (1798) Pasteur e o cólera (1798) IMUNIZAÇÕES
Leia maisAVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS
AVALIAÇÃO SITUACIONAL DA IMUNIZAÇÃO EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DO SALTO DO JACUÍ-RS SILVA, Carine Nascimento 1 ; TRENNEPOHL, Cátia 2 ; SPIERING, Aline Cristiane Paula 2 ; SILVA, Magali Kellermann 2 ; STURMER,
Leia maisCURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS
CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Aula nº 3 - Programa
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal Programa Nacional de Imunização Tem como objetivo o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que
Leia maisCURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES CARGO ENFERMEIRO 13 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS
CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES CARGO 413 - ENFERMEIRO 13 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Aula nº 3 Imunização e Saúde da
Leia maisCURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH AULA Nº 3 - PARTE I - IMUNIZAÇÃO
CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH AULA Nº 3 - PARTE I - IMUNIZAÇÃO Equipe Professor Rômulo Passos 2015 L e g i s l a ç ã o d o S U S C o m p l e t o e G r a t u i t o Página 0 Aula nº 3 - Normas
Leia maisCOBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA
Construindo um País mais Saudável 40 anos do Programa Nacional de Imunizações COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA Renato de Ávila Kfouri Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Coberturas
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS NORMATIZAÇÃO CONJUNTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP) E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) PARA USO PRÁTICO A vacina pneumocócica
Leia maisMais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo
Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo g1.globo.com /bemestar/noticia/mais-da-metade-das-criancas-e-dos-adolescentes-brasileiros-estao-comvacinas-desatualizadas-diz-governo.ghtml
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;
Leia maisVacinas e Programas de Imunização
Vacinas e Programas de Imunização Eliseu Alves Waldman Departamento de Epidemiologia - Faculdade de Saúde Pública da USP HEP-152 - Epidemiologia das Doenças Infecciosas 2019 Qual foi a importância em saúde
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm PREMATURO Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2017/2018
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm PREMATURO Os comentários devem ser consultados. A vacinação de contactantes é especialmente indicada para quem convive ou cuida de RNPT* e inclui as vacinas: coqueluche, influenza,
Leia maisCalendário de Vacinação da criança Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2015/2016
Calendário de Vacinação da criança Comentários numerados devem ser consultados. VACINAS Ao nascer 1 me s 2 3 Do nascimento aos 2 de idade 4 5 6 7 8 9 12 15 18 24 4 Dos 2 aos 10 5 6 9 10 DIsPONIBILIZAÇÃO
Leia maisVACINAS O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM
ebook vacinas INTRODUÇÃO A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. Elas protegem o corpo humano contra os vírus e bactérias que provocam vários tipos de doenças graves,
Leia maisQUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA?
QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? Introdução Quando chega o momento da vacinação, muitos pais se perguntam se é melhor ir ao posto de saúde ou ir até uma clínica particular. Mais do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisImportância e Descoberta
Importância e Descoberta OMS - VACINAÇÃO E ÁGUA LIMPA INTERVENÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA COM MAIOR IMPACTO NA SAÚDE MUNDIAL, APLICADAS MESMO ANTES DO CONHECIMENTO DA EXISTENCIA DE GERMES EM 1786 JENNER, APÓS
Leia maisBCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT
BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação
Leia mais