Prefácio. Camilo Ceita Director-geral do INE

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2 ÍNDICE Prefácio 3 História 5 Divisão Política e Administrativa 11 Dados Gerais 15 Clima 19 Demografia 23 Educação 29 Condições Sociais 35 Saúde 39 Economia 47

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4 Prefácio Esta publicação acresce-se ao leque de produtos publicados regularmente pelo Instituto Nacional de Estatística de Angola. O ensejo da nossa instituição é que seja mais uma publicação de referência em matéria de dados demográficos, económicos e sociais que proporcione, aos seus leitores e/ou utilizadores, uma visão quantificada, resultante de inquéritos e levantamentos, a mais real possível da realidade nacional. Além dos capítulos com informações estatísticas, estão incluídas outras áreas de interesse que, de certeza e em momentos particulares, serão sempre uma mais-valia para os nossos leitores e/ou utilizadores. Agrega-se nesta compilação alguns indicadores resultantes de produtos tais como o Inquérito Integrado sobre o Bem-estar da População, o Índice de Preços no Consumidor, a Projecção da População 2012 e o Ficheiro de Unidades Empresarias, A presente edição, será a base estrutural para as próximas edições que pensamos poderem ser de periodicidade semestral podendo, sempre que possível, serem introduzidas alguns indicadores novos ou actualizados em capítulos já existentes. Finalmente agradece-se a colaboração indispensável de todos os cidadãos, famílias, empresas e organismos públicos e privados que se disponibilizaram para fornecer um vasto conjunto de informação que permite ao INE cumprir a sua missão de responsável pela produção e divulgação de estatísticas oficiais. O INE pretende que esta amostra esteja ao dispor de todos, a qualquer momento, através desta publicação de bolso que optamos chamar: Angola em Números. Camilo Ceita Director-geral do INE

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8 Angola em Números 2012 História Angola situa-se na África Austral foi uma colónia portuguesa até 11 de Novembro de 1975, quando acedeu à Independência. História pré-colonial As populações bantu da África Central, iniciaram uma série de migrações para leste e para sul, a que se chamou a expansão bantu. Parte destas populações fixaram-se a Norte e ao Sul do Rio Congo (ou Zaire), no Noroeste do território da actual Angola. Com o tempo, estas populações constituíram o povo Bacongo, de língua Kikongo. Outras populações fixaram-se inicialmente na região dos Grandes Lagos Africanos e, no século XVII, deslocaram-se para oeste, atravessando o Alto Zambeze até ao Cunene. Os jagas, combateram os Bacongo que os empurraram para a região de Cassanje. Os nhanecas (vanyaneka) entraram pelo sul de Angola, atravessaram o Cunene e instalaram-se no planalto da Huíla. e a Serra da Chela, no sudoeste angolano. Os hereros entraram pelo extremo leste de Angola, atravessaram o planalto do Bié e depois foram-se instalar entre o Deserto do Namibe Os ovambos (ou ambós), deixaram a sua região de origem no baixo Cubango e vieram estabelecer-se entre o alto Cubango e o Cunene. Os quiocos (ou kyokos) Instalaram-se inicialmente na Lunda, no 7

9 Angola em Números 2012 Ilustração da Rainha N zinga em negociações de Paz com o governador português em Luanda em nordeste de Angola, migrando depois para sul. Os cuangares (ou ovakwangali). Estes vieram do Orange, na África do Sul, e foram-se instalar primeiro no Alto Zambeze, chamavamse macocolos. Do Alto Zambeze alguns passaram para o Cuangar no extremo sudoeste angolano, entre os rios Cubango e Cuando. A chegada dos portugueses Os portugueses, sob o comando de Diogo Cão, no reinado de D. João II, chegam ao Zaire em O primeiro passo foi estabelecer uma aliança com o Reino do Congo, que dominava toda a região. A sul deste reino existiam dois outros, o Reino de Ndongo e o de Matamba, os quais não tardam a fundir-se, para dar origem ao Reino de Angola (c. 1559). Explorando as rivalidades e conflitos entre estes reinos, na segunda metade do século XVI os portugueses instalam-se na região de Angola. O primeiro governador de Angola, Paulo Dias de Novais, procura delimitar este vasto território e explorar os seus recursos naturais, em particular os escravos. A penetração para o interior é muito limitada. Em 1576 fundam São Paulo de Assunção de Luanda, a actual cidade de Luanda. Angola transforma-se rapidamente no principal 8

10 Angola em Números 2012 mercado abastecedor de escravos para as plantações da cana-deaçúcar do Brasil No princípio dos anos 1960, três movimentos de libertação (UPA/ FNLA, MPLA e UNITA) desencadearam uma luta armada contra o colonialismo português. Enquanto durou o conflito armado, Portugal procurou consolidar a sua presença em Angola, promovendo a realização de importantes obras públicas. A produção industrial e agrícola conheceu neste território um desenvolvimento impressionante. A exploração do petróleo de Cabinda iniciou-se em 1968, representando em 1973 cerca de 30% das receitas das exportações desta colónia. Entre 1960 e 1973 a taxa de crescimento do PIB (produto Interno Bruto) de Angola foi de 7% ao ano. Independência e guerra civil Na sequência do derrube da ditadura em Portugal (25 de Abril de 1974), abriram-se perspectivas imediatas para a independência de Angola. O novo governo revolucionário português abriu negociações com os três principais movimentos de libertação (MPLA Movimento Popular de Libertação de Angola, FNLA Frente Nacional de Libertação de Angola e UNITA União Nacional para a Independência Total de Angola), o período de transição e o processo de implantação de um regime democrático em Angola (Acordos de Alvor, Janeiro de 1975). A independência de Angola não foi o início da paz, mas o início de uma nova guerra aberta. Muito antes do Dia da Independência, a 11 de Novembro de 1975, já os três grupos nacionalistas que tinham combatido o colonialismo português lutavam entre si pelo controle do país, e em particular da capital, Luanda. Cada um deles era na altura apoiado por potências estrangeiras, dando ao conflito uma dimensão internacional. Em 31 de Maio de 1991, com a mediação de Portugal, EUA, União Soviética e da ONU, celebraram-se os acordos de Bicesse (Estoril), terminando com a guerra civil desde 1975, e marcando as eleições para o ano seguinte. As eleições de Setembro de 1992, deram a vitória ao MPLA (cerca de 50% dos votos). A UNITA (cerca de 40% dos votos) não reconheceu os 9

11 Angola em Números 2012 resultados eleitorais. Quase de imediato sucedeu-se o retornar das Em Dezembro de 1998, Angola retornou ao estado de guerra aberta, que só parou em 2002, com a assinatura do acordo de paz. Referências Bibliográficas 1. João Medina & Isabel Castro Henriques (orgs.), A rota dos escravos: Angola e a rede do comércio negreiro, Lisboa: Cegia, Douglas Wheeler & René Pélissier, Angola, Londres: Pall Mall, Christine Messiant. L Angola colonial, histoire et société: Les prémisses du mouvement nationaliste. Basileia: Schlettwein, A situação em que Angola se encontrava naquela altura é descrita em Victoria Brittain, Morte da Dignidade: A guera em Angola, Lisboa: Dom Quixote, Bibliografia Gerald Bender, Angola Under the Portuguese, Londres: Heinemann, 1978 M. R. Bhagavan, Angola s Political Economy , Uppsala: Nordiska Afrikainstitutet, 1986 David Birmingham, The Portuguese Conquest of Angola, Londres: Oxford University Press, David Birmingham, Trade and Conquest in Angola, Londres: Oxford University Press, Armando Castro, O sistema colonial português em África (Meados do século XX), Lisboa: Caminho, 1978 Patrick Chabal e outros, A History of Postcolonial Lusophone Africa, Londres: Hurst, 2002 (artigo sobre Angola por David Birmingham) Basil Davidson, Portuguese-speaking Africa. In: Michael Crowder (org.): The Cambridge History of Africa. Vol. 8. Cambridge: Cambridge University Press, 1984 pp Edward George, The Cuban Intervention in Angola, : From Che Guevara to Cuito Canavale, Londres: Frank Cass, 2005 Fernando Andresen Guimarães, The Origins of the Angolan Civil War, Londres + Nova Iorque: Macmillan Press + St. Martin s Press, 1998 Beatrix Heintze, Studien zur Geschichte Angolas im 16. und 17. Jahrhundert, Colónia: Rüdiger Köppe Verlag, 1996 Lawrence W. Henderson, Angola: Five Centuries of Conflict, Ithaca: Cornell University Press, 1979 W. Martin James & Susan Herlin Broadhead, Historical dictionary of Angola, Lanham/MD: Scarecrow Press, 2004, ISBN John Marcum, The Angolan Revolution, vol.i, The anatomy of an explosion ( ), Cambridge, Mass. & London, MIT Press, 1969; vol. II, Exile Politics and Guerrilla Warfare ( ), Cambridge, Mass. & Londres, MIT Press, 1978 René Pélissier, Les Guerres Grises: Résistance et revoltes en Angola ( ), Orgeval: edição do autor, 1977 René Pélissier, La colonie du Minotaure: Nationalismes et revoltes en Angola ( ), Orgeval: edição do autor,1978 René Pélissier, Les campagnes coloniales du Portugal, Paris: Pygmalion, 2004 Graziano Saccardo, Congo e Angola con la storia dell antica missione dei Cappuccini, 3 vols., Veneza, Adelino Torres, O Império Português entre o real e o imaginário, Lisboa: Escher, 1991 Douglas Wheeler & René Pélissier, História de Angola, Lisboa: Tinta da China, 2009 Fonte: Instituto Nacional de Estatística; Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População; Índice de Preços no Consumidor; Projecção Anual da População Por Província, Angola 2012; Estatísticas do Ficheiros de Unidades Empresariais. 10

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14 Angola em Números 2012 Província Capital Municípios Bengo Caxito Ambriz, Nambuangongo, Dande, Bula-atumba, Dembos-quibaxe, Pango-aluquem. Benguela Benguela Lobito, Benguela, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal, Caimbambo, Baía farta, Chongoroi, Catumbela. Bié Kuito Andulo, Nharea, Cunhinga, Chinguar, Chitembo, Kuito, Catabola, Camacupa, Cuemba. Cabinda Cabinda Buco-zau, Belize, Cabinda, Cacongo (Ex. Lândana) Cunene Onjiva Kwanhama, Curoca, Cahama, Ombadja, Cuvelai, Namacunde. Cuando Cubango Menongue Cuchi, Menongue, Cuangar, Nankova, Cuito canavale, Mavinga, Calai, Dirico, Rivungo. Cuanza-Norte Ndalatando Bolongongo, Ambaca, Quiculungo, Samba caju, Banga, Gonguembo, Cambambe, Golungo alto, Lucala, Cazengo. Cuanza-Sul Sumbe Porto Amboim, Sumbe, Seles, Conda, Amboim, Quilenda, Libolo, Quibala, Ebo, Cela (Ex. Waku kungo), Cassongue, Mussende. Huambo Huambo Tchindjenje, Ukuma, Longonjo, Ekunha, Londuimbali, Bailundo, Mungo, Huambo, Caála, Tchikala-tcholohanga, Katchiungo. Huíla Lubango Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Gambos (Ex. Chiange), Quipungo, Caluquembe, Caconda, Chicomba, Matala, Jamba, Chipindo, Kuvango, Cacula. Luanda Luanda Luanda, Icolo bengo, Cazenga, Belas, Quissama, Viana, Cacuaco. Lunda-Norte Lucapa Xá-Muteba, Cuango, Capenda-camulemba, Lubalo, Caungula, Cuilo, Chitato, Lucapa, Cambulo. Lunda-Sul Saurimo Cacolo, Dala, Saurimo, Muconda. Malanje Malanje Massango, Marimba, Kunda-dia-baze, Caombo, calêndula, Cacuso, Malanje, Kiwaba nzogi, Mucari, Quela, Cangandala, Cambudi-catembo, Luquembo, Quirima. Moxico Luena Luena, Cameia, Luau, Luacano, Alto Zambeze, Leua, Camanongue, Luchazes, Lumbala nguimbo (Budas). Namibe Namibe Namibe, Camacuio, Virei, Tombua, Bibala. Uíge Uíge Maquela do zombo, Quimbele, Damba, Buengas, Santa cruz, Sanza pombo, Puri, Bungo, Mucaba, Uíge, Negage, Quitexe, Ambuila, Songo, Bembe, Cangola. Zaire Mbanza Congo Soyo, Tomboco, Nzeto, Nóqui, Mbanza congo, Cuimba. 13

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18 Angola em Números 2012 Símbolos Nacionais Bandeira Nacional Insígnia Localização Costa ocidental da África austral Coordenadas geográficas 12º 30 S, 18º 30 E Capital Cidade mais populosa Língua oficial Governo Presidente Vice-presidente Luanda Luanda Português Presidencialista - Parlamentar José Eduardo dos Santos Manuel Vicente Independência 11 de Novembro de 1975 Área total Fronteira 1.246,700 km 2 (Site do INE) W - Oceano Atlântico; N - República do Congo (Brazaville) e República Democrática do Congo (Kinshasa) E - República da Zâmbia e República Democrática do Congo; S - República da Namíbia. Extensão das fronteiras: Total km; Marítima: 1.600km; Terrestre: 4.837km. População Estimativa de 2012 Censo ,568 hab. (IBEP) 5.646,166 hab. (Anuario de Estatística) Densidade 15,5 hab./km 2 Indicadores Sociais Esperança de vida Mortalidade infantil 48 anos 113,4/mil nasc. (Boletim Estatisticas Sociais) Alfabetização 66% (IBEP, ) Continuação 17

19 Angola em Números 2012 Moeda Fuso horário Cód. internet Kwanza (AOA) WAT (UTC+1).ao Cód. telef +244 Clima: Tropical. Duas estações: Cacimbo (fria) de Maio a Setembro e das Chuvas (quente) de Setembro a Maio. Temperaturas Médias: 27ºC (máximas) e 17ºC (mínimas). Terreno: Planície costeira estreita ergue-se abruptamente até um vasto planalto interior. Recursos naturais: petróleo, diamantes, minério de ferro, fosfatos, cobre, feldspato, ouro, bauxite e urânio. 18

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22 Angola em Números 2012 Clima de Algumas cidades Altitude (m) Temperatura média do ar (Cº) Temperatura máxima (Cº) Temperatura mínima (Cº) Precipitação (mm) Humidade relativa (%) Mês mais quente Mês mais frio Caconda Cela Lobito Luanda Luena M Banza Congo N Dalatando Porto Amboim Uíge ,0 20,5 24,2 24,4 20,9 21,8 22,8 24,1 22,3 26,3 33,5 35,0 36,1 35,0 37,7 37,0 32,6 34,6 13,7 5,5 10,4 14,0 2,7 12,0 6,0 12,9 8, Outubro Setembro Abril Março Outubro Março Março Março Abril Junho Junho Julho Julho Junho Julho Agosto Julho Agosto Angola encontra-se na zona intertropical sul (Trópico de Capricórnio, a sul, e Equador, a norte) e é influenciada pelos factores climáticos gerais comuns à zona geográfica de localização (radiação solar, latitude, circulação geral da atmosfera) e pelos factores regionais e locais (Oceano Atlântico, especialmente a corrente fria de Benguela, topografia, exposição, etc.), cujos efeitos, em muitos casos, prevalecem sobre os primeiros. A fronteira marítima, com Km, e a latitude média determinam a existência de duas grandes regiões climáticas, com os seguintes subclimas: Litoral Clima tropical seco, a norte, e desértico, a sul, engloba uma faixa litoral influenciada pela corrente fria de Benguela, com precipitações anuais que variam entre os 50mm (Namibe) e os 800mm (Cabinda), uma humidade relativa superior a 30% e temperatura média anual superior a 23Cº; Interior Compreende três subzonas: a) Tropical húmido: abrange a zona norte interior e o nordeste, com precipitações abundantes e temperatura elevada; b) Tropical modificado pela altitude, abrange as regiões altas do planalto central e caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 19oC, temperaturas baixas na estação seca e no sudoeste grandes amplitudes térmicas diárias; c) Semiárido no sudoeste, com uma pluviosidade média anual compreendida entre os 500mm e os 800mm e temperaturas baixas durante o período nocturno da estação seca. 21

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26 Angola em Números 2012 Projecção Anual da População, por Províncias 2012 (População em milhares) Cabinda Zaire Uíge Luanda Cuanza Norte Cuanza Sul Malange Lunda Norte Benguela Huambo Bié Moxico Cuando Cubango Namibe Huíla Cunene Lunda Sul Bengo Distribuição da população por idade e género Idade MasculinoF ofeminino

27 Angola em Números 2012 Número médio de filhos segundo a idade da mãe Angola Urbano Rural Grupo Etário Distribuição da população segundo a língua materna 6% Português Umbundo 7% 14% Kikongo Kimbundo Chokwe 8% Outras 26% 39% 26

28 Angola em Números 2012 Proporção de mulheres com anos que tiveram filhos antes de completar 20 anos de idade segundo 70% características sócio-economica (%) 60% % 40% Angola Urbano Rural Nenhum nível Secundário ou mais 20% mais pobre 20% mais rico Área de residência Escolaridade Grupos de rendimentos Distribuição das principais religiões entre a população 8% 9% Católica Protestante Nenhuma Outra Islâmica 50% 33% 0,3% 27

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32 Angola em Números 2012 Proporção da população com 6 ou mais anos de idade que nunca frequentou a escola por província. 50% 40% 30% 20% 10% 0% 7 Luanda Zaire Cabinda Huíla Bengo Cuanza Norte Cunene Benguela Huambo Uíge Lunda Sul Moxico Bié Namibe Malange Cuanza Sul Luanda Norte Cuando Cubango População com 18 anos ou mais de idade por nível de ensino concluído 90% 80% 70% Urbano Angola Rural Angola 20% 60% 50% 55 40% 41 30% 20% % % Ensino Primário Ensino Secundário [I Ciclo] Ensino Ensino Secundário Superior [II Ciclo] 31

33 Angola em Números 2012 Proporção da população com 18 anos ou mais anos de idade por nível de ensino concluído e província 90% Primário 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1,0 0,8 Secundário [I Ciclo] Secundário [II Ciclo] Luanda Cabinda Zaire Uíge Huíla Benguela Namibe Índice de desigualdade no género, no ensino primário e secundário Cunene Cuando Cubango Moxico Malange Cuanza Norte Huambo Lunda Norte Lunda Sul Bengo Cuanza Sul 0.88 Rural Urbano Angola Bié 0,6 0,4 0, ,0 Ensino Primário Ensino Secundário 32

34 Angola em Números 2012 Taxa líquida de frequência do ensino primário e secundário 100% Rural Urbano Angola 80% % % % % Primário Secundário 6.6 Proporção da população com 15 anos ou mais de idade que sabe ler e escrever 100% Angola Urban 88.5 Rural 80% , % , % ,5 20% 0% População com 15 ou mais anos População com anos Mulheres com anos 33

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38 Angola em Números 2012 Percentagem da população com acesso a fontes de água adequadas por províncias 60% % % Angola 42% % % % % 6.6 Lunda Sul Bengo Lunda Norte Moxico Cuando Cubango Cunene Cuanza Sul Uíge Huambo Zaire Bié Namibe Benguela Cuanza Norte Luanda Malange Huíla Percentagem da população com acesso a fontes de água adequada por quintis de consumo Cabinda 70% 60% % % % 20% % 0% 20% + pobre 2º quintil 3º quintil 4º quintil 20% + rico 37

39 Angola em Números 2012 Proporção da população que utiliza saneamento adequado por quantis de consumo 90% 80% % % % 40% % % 10% 0% 20% + pobre 2º quintil 3º quintil 4º quintil 20% + rico 38

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42 Angola em Números 2012 Percentagem da população que declarou estar doente nos últimos 30 dias, por província 40% % % Angola 17% 10% 7.9 0% Benguela Huíla 40% Luanda Malange Cuanza Sul Lunda Sul Cabinda Uíge Cunene Cuando Cubango Huambo Bié Lunda Norte Moxico Namibe Cuanza Norte Zaire Bengo Percentagem da população que declarou estar doente nos últimos 30 dias, por idade 35% % % % 15% % % 0%

43 Angola em Números % Percentagem da população que declarou estar doente e consultou especialista de saúde % Angola 58.7% 40% % 0% 13,00 Uíge Lunda Norte Lunda Sul Bié Malange cuanza Sul Zaire Huambo Moxico Bengo Huíla Cunene Benguela Namibe Cuando Cubango Cuanza Norte Cabinda Luanda Percentagem da população que declarou estar doente com paludismo e consultou os serviços de saúde 12.8 Rural Urbano Angola 9, ,50 3,25 0,00 População que esteve doente com febre ou malária nos últimos 30 dias População que esteve doente com febre ou malária e tomou medicação contra febre 42

44 Angola em Números 2012 População que esteve doente com febres ou malária e tomou antipalúdico apropriado durante as 24 horas após início dos sintomas 50 Angola Urbano Rural % 60% 0 População Total Crianças dos 0-4 anos Percentagem das crianças de 0-4 anos de idade que foram administrados anti-maláricos nas 24 horas depois de iniciar os sintomas Coartem Antipalúdico apropriado 40% 20% 0% Moxico Namibe Cunene Huíla Cuando Cubango Mesoendemico [Instável] Bengo Zaire Bié Cuanza Sul Benguela Huambo Mesoendemico [Estável] Lunda Norte Malange Lunda Sul Uíge Cuanza Norte Hiperendemico Cabinda Luanda 43

45 Angola em Números 2012 Proporção de mulheres dos anos que receberam terapia intermitente preventiva durante a última gravidez 80% IPT [+2 doses de SP/Fansidar] outros medicamentos de prevenção 60% 40% 20% 0% Cuando Cubango Namibe Huíla Moxico Cunene Mesoendemica [Instável] Bié Cuanza Sul Benguela Bengo Huambo Zaire Mesoendemica [Estável] Uíge Lunda Sul Lunda Norte Cuanza Norte Malange Cabinda Hiperendemica Luanda Região População que dormiu com rede mosquiteira tratada com insecticida 25 Angola Urbano Rural Crianças dos 0-4 anos Mulheres dos anos de idade grávidas 44

46 Angola em Números 2012 Percentagem de crianças de 0-4 anos de idade que declarou o uso de mosquiteiros, por grupo etário 40% 35% 37 Qualquer Tratada Não tratada 30% 31 25% % % 16 10% % % Grupo etário (mensal) Proporção de mulheres com anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, segundo o uso de serviços de saúde materna 90% Não tratada Tratado 81.8 Qualquer 75% % % % % % Fizeram 4 ou mais consultas de pré-natal durante a última gravidez Parto foi realizado numa unidade de saúde 45

47 Angola em Números 2012 Conhecimento, atitudes e prácticas sobre VIH e SIDA entre a população com anos de idade 80% Angola 75.6 Urbano Rural 60% % 20% 0% Conhece um lugar para fazer o teste do VIH e SIDA Ja fez o teste do VIH e SIDA Fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses e recebeu o resultado Proporção da população com 12 anos ou mais que conhece um local de testagem e já fez o teste 80% % Já fez o teste Conhece um lugar pra fazer o teste 40% 20% 0% Bié Huambo Cuanza Sul Benguela Moxico Lunda Norte Huíla Cuando Cubango Uíge Malange Namibe 46 Cuanza Norte Lunda Sul Bengo Zaire Cunene Cabinda Luanda

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50 Angola em Números 2012 Variação mensal do IPC de Set11 - Set12 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 17% Variação Homóloga dos últimos 5 anos 14% 11% 8% 5% Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 49

51 Percentagem da distribuição de renda por fontes de renda Angola em Números % 80% Renda Salarial Renda não-salarial Consumo próprio % % % % Angola Urbano Rural Masculino Feminino Nenhum Secundário ou Superior Área de residências exo do chefe Escolaridade do chefe 60% 50% Proporção do consumo total e renda total por quintis Trabalhador por conta própria Trabalhador assalariado % 30% 20% % % % + pobre 7 2º quintil 3º quintil 4º quintil 20% + rico 50

52 Angola em Números 2012 Incidência da pobreza (Proporção da população abaixo da linha de pobreza nacional) 70% 60% % % % % % % Angola Urbano Rural Masculino Feminino Nenhum Secundário ou pessoa 7 pessoas ou + Conta de outrem Conta própria Área de residência Sexo do chefe Escolaridade do chefe Tamanho do agregado Ocupação do chefe Número de empresas registadas no INE

53 Percentagem de empresas activas Angola em Números % 90% 80% 70% Empresas Activas Empresas recém-criadas Outros 60% 50% 40% 30% 20% % 0% Distribuição de empresas em início de actividade 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% Outros Transportes Agricultura Construção Manufacturação Acomodação e Restauração Habitação Comércio à grosso e retalho 30% 20% % 0%

54 Algumas publicações do INE

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