Estudo de Caso: Modelagem de E-Institution utilizando MAS-ML 2.0 e NormML
|
|
- Clara Aranha Mendes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo de Caso: Modelagem de E-Institution utilizando MAS-ML 2.0 e NormML Emmanuel S. S. Freire, Gustavo A. L. Campos, Mariela I. Cortés Universidade Estadual do Ceará Fortaleza-CE, Brasil savio.essf@gmail.com, gustavo@larces.uece.br, mariela@larces.uece.br Resumo Os sistemas centrados em agentes vêem sendo amplamente explorados pela comunidade científica como uma abordagem adequada para o desenvolvimento de sistemas computacionais cada vez mais complexos. Considerando que agentes de software são inseridos em ambientes e, de forma geral, se relacionam com outros agentes para alcançar seus objetivos, surgiu o conceito de E-Institutions. Nele, consegue-se limitar o comportamento de agentes dentro de sistemas multiagentes. A limitação do comportamento pode ser feita tanto em nível de comunicação entre os agentes, como pela definição de normas que os agentes devem seguir para que um determinado objetivo seja alcançado. O foco principal desse artigo é a modelagem de um estudo de caso de E-Institutions utilizando as linguagens de modelagem MAS-ML 2.0 e NormML. Palavras-chave Modelagem E-Institutions, MAS-ML 2.0, NormML I. INTRODUÇÃO Os sistemas centrados em agentes [1] [2] vêem sendo amplamente explorados pela comunidade científica como uma abordagem adequada para o desenvolvimento de sistemas computacionais cada vez mais complexos. Segundo [3], um agente é uma entidade capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por intermédio de atuadores. No caso de vários agentes cooperando ou disputando entre si, inseridos em um mesmo ambiente e trocando informações, chamamos esse sistema de multiagentes (SMA) [3]. Considerando que agentes de software são inseridos em ambientes e, de forma geral, se relacionam com outros agentes para alcançar seus objetivos, surgiu o conceito de EInstitutions [4]. Nele, o comportamento dos agentes é limitado de acordo com o papel que ele está associado e também por meio do ambiente no qual ele está inserido. O objetivo desse artigo é modelar um exemplo de EInstitutions utilizando as linguagens de modelagem MAS-ML 2.0 [5] e NormML [6] [10] para retratar a comunicação entre os agentes e as normas que devem ser cumpridas, respectivamente. Este artigo está estruturado da seguinte maneira: Na Seção 2 são apresentados os principais conceitos da linguagem de modelagem MAS-ML 2.0. Na Seção 3, a linguagem de modelagem NormML é descrita. Em seguida, os conceitos de E-Institutions são mostrados na Seção 4. Um estudo de caso referente à modelagem de E-Institution utilizando MAS-ML 2.0 e NormML é ilustrado na Seção 5. Alguns trabalhos relacionados são apresentados na Seção 6. Finalmente, as conclusões e trabalhos futuros são descritos na Seção 7. II. MAS-ML 2.0 MAS-ML 2.0 [5] é uma linguagem de modelagem que realiza uma extensão conservativa da MAS-ML [7] para permitir a modelagem das arquiteturas internas definidas em [3] baseando-se no framework conceitual TAO (Taming Agents and Objects) [8]. O mecanismo de extensão utilizado baseou-se na criação de duas novas metaclasses, para representar percepção e planejamento, e seis estereótipos, para representar função próximo, função de formulação de objetivo, função de formulação do problema, planejamento e função utilidade. A Figura 1 mostra as extensões realizadas para viabilizar as novas características definidas. Fig. 1. Extensões propostas por [5] no metamodelo MAS-ML A seguir são apresentados os aspectos estáticos dessa linguagem de modelagem. Aspectos Estáticos A. Diagrama de Classes Um diagrama de classes é uma visão gráfica do modelo estrutural/estático [7]. MAS-ML 2.0 estende o diagrama de classes de UML [9] para incluir a modelagem de entidades de um SMA, utilizando os relacionamentos já definidos em UML e o relacionamento habita [5]. Com base nas extensões
2 propostas para a modelagem das diversas arquiteturas internas de agente, a representação do agente nos diagramas de classe MAS-ML 2.0 ganhou quatro variantes gráficas, onde cada uma representa cada uma das arquiteturas internas citadas anteriormente. B. Diagrama de Organização O objetivo dos diagramas de organização é modelar todas as organizações de um sistema. Os diagramas de organização são responsáveis por modelar uma organização, ou seja, por modelar as propriedades da organização (objetivos, crenças, planos, ações e axiomas), os papéis definidos pela organização, as entidades (agentes, classes e suborganizações) que exercem esses papéis e o ambiente em que ela reside [7]. Este diagrama mostra os relacionamentos Posse, Exerce e Habita [5]. III. NORMML NormML [6] [10] é uma linguagem de modelagem baseada em UML para a especificação das normas para restringir o comportamento das entidades MAS. O metamodelo da NormML estende o metamodelo SecureUML [12], que fornece uma linguagem para a modelagem de funções, permissões, ações, recursos e restrições de autorização, juntamente com as relações entre permissões e papéis, ações e permissões, recursos e ações e restrições e permissões [6]. A extensão é feita nos elementos básicos: norm, agent e AgentAction e também, inclui um conjunto de invariantes que garante a boa formação de uma norma e várias operações que são usadas para identificar possíveis conflitos entre duas normas definidas. A Figura 2 mostra o metamodelo da linguagem. C. Diagrama de Papéis O diagrama de papel é responsável pela ilustração dos relacionamentos entre os papéis do agente e os papéis de objeto identificados nos diagramas de organização. Esse diagrama também identifica as classes acessadas pelos papéis de objeto e papéis do agente. As interações entre os agentes e as organizações do sistema são descritas com base nos relacionamentos entre os papéis ilustrados nos diagramas de papel [7]. Este diagrama mostra os relacionamentos Controle, Dependência, Associação, Agregação e Especialização [5]. Aspectos Dinâmicos Os aspectos dinâmicos de MAS-ML 2.0 são representados através de uma extensão dos diagramas de seqüência e de atividade da MAS-ML para representar os aspectos dinâmicos de SMAs, ou seja, para representar as interações entre as instâncias do SMA e as ações de cada instância. A extensão do diagrama de sequência se deu pela definição de novos pathnames1 e ícones para as instâncias dos SMAs (agentes, organizações e ambiente). O conceito de mensagem usado em UML foi estendido para representar entidades que estão enviando e recebendo mensagens e não estão chamando métodos e outras entidades. Além disso, foram criados estereótipos para representar a criação e destruição de instâncias de SMAs e para representar a interação entre agentes, organizações, objetos e seus papéis, alguns estereótipos associados a mensagens foram redefinidos e outros foram criados. Em relação ao diagrama de atividades, as características propostas por [11] foram mantidas. Desta maneira, cada atividade é representada por um retângulo de bordas arredondadas. As crenças do agente são representadas por um quadrado com a identificação das crenças utilizadas pelo agente e os objetivos são representados no canto superior direito através de uma descrição textual com o estereótipo <<goal>>. Fig. 2. Metamodelo NormML [6] 1 Na UML, estrutura de nomes para identificar uma entidade em um diagrama de seqüência. A seguir são apresentados os aspectos estáticos [6] [10] dessa linguagem de modelagem.
3 Aspectos Estáticos A. Conceitos Deônticos A lógica deôntica refere-se à lógica de pedidos, ordens, regras, leis, princípios morais e julgamentos. Em sistemas multi-agente, tais conceitos têm sido utilizados para descrever as restrições de comportamento para os agentes na forma de obrigações (o que o agente deve executar), permissões (o que o agente pode executar) e proibições (o que o agente não pode executar). Assim, uma das principais propriedades de uma norma é a identificação do tipo de restrição a ser definido, ou seja, a identificação dos conceitos deônticos associados com a norma. B. Entidades Envolvidas Desde que as normas são sempre definidas para restringir o comportamento das entidades, a identificação dessas entidades cujo comportamento está sendo restringido é fundamental. A norma pode regular o comportamento dos indivíduos (ou seja, de um determinado agente, ou de um agente, enquanto está desempenhando um papel determinado) ou o comportamento de um grupo de indivíduos (ou seja, todos os agentes desempenhando um papel determinado, grupos de agentes, grupos de agentes desempenhando papéis ou todos os agentes do sistema). C. Ações Uma vez que uma norma é definida para restringir a execução das entidades, é importante que a ação a ser regulamentada seja claramente regulamentada. Tais ações podem ser de comunicação, normalmente representado pelo envio e recebimento de uma mensagem, ou ações nãocomunicativas (como acessar e modificar um recurso, entrar em uma organização, se deslocar para outro ambiente, etc.). D. Restrições de Ativação As normas têm um período em que suas restrições devem ser cumpridas, porém somente quando elas, as normas, estiverem ativas. As normas podem ser ativadas por uma restrição ou um conjunto de restrições que podem ser: a execução das ações, a especificação de intervalos de tempo (antes, depois, entre elas), a realização de estados do sistema ou aspectos temporais (como datas), e também a ativação / desativação de outra norma e cumprimento / violação de uma norma. E. Sanções Quando uma norma é violada a entidade que violou essa norma pode sofrer uma punição e quando for cumprida uma norma, a entidade que tem acompanhado a norma poderá receber uma recompensa. Essas recompensas e punições são chamadas de sanções e devem ser descritas juntamente com a especificação norma. F. Contexto As normas são geralmente definidas em um determinado contexto que determina a área da sua aplicação. A norma pode, por exemplo, ser descrita no contexto de um determinado ambiente e deve ser preenchida apenas pelos agentes de execução no ambiente ou pode ser definida no contexto de uma organização e cumprida apenas pelos agentes que desempenham um papel na organização. A seguir são apresentados os aspectos dinâmicos dessa linguagem de modelagem [6] [10]. Aspectos Dinâmicos A. Criação Além de ser capaz de definir as normas no momento da concepção também é desejado que seja capaz de definir as entidades que têm o poder de criar normas em tempo de execução e as circunstâncias sob as quais, as normas podem ser criadas. B. Cancelamento As normas definidas no projeto ou na execução podem ser canceladas durante a execução do sistema. A fim de especificar as restrições de cancelamento válidas, é importante identificar as entidades que têm o poder de cancelar as normas e as circunstâncias em que as normas serão canceladas. C. Delegação Uma norma (especificada no projeto ou na execução), aplicada em uma determinada entidade pode ser delegada por esta entidade para outra entidade em tempo de execução. Após a delegação, o comportamento dessa entidade será restrito à norma. A definição de uma delegação válida inclui conceitos, tais como: qual a entidade que tem o poder de delegar à norma, que entidades podem ser as responsáveis para o cumprimento da norma e as circunstâncias em que a norma pode ser delegada. IV. E-INSTITUTION Segundo [13], os indivíduos, no dia-a-dia, interagem com diversas pessoas para alcançar seus objetivos, sendo que muitas destas interações são reguladas pelo que os autores chamam de instituições, que têm como objetivo verificar se normas e protocolos estão sendo seguidos de forma correta durante tais interações. Instituições podem ser consideradas, neste contexto, como representações que estabelecem toda e qualquer restrição (formal ou informal) que indivíduos devem seguir durante as interações. Assim, de acordo com [14], pode-se visualizar uma instituição como um framework dentro do qual as interações humanas acontecem, definindo o que é proibido e o que é permitido e sob quais condições (por exemplo, a constituição de um país). O conceito de Instituição Eletrônica (IE) é baseado no conceito de instituições humanas. Em Sistemas Multiagentes tem-se o conceito de entidades autônomas que interagem para atingir objetivos individuais, porém não se pode ter certeza de qual será o comportamento deles junto ao sistema. Desta forma, o uso de uma instituição eletrônica que regula o comportamento de agentes da mesma forma que instituições humanas regulam o comportamento das pessoas é um dos
4 mecanismos que podem ser empregados para garantir o eficiente funcionamento de um sistema [15]. O modelo das Instituições Eletrônicas é baseado em cinco elementos principais [16] que serão descritos a seguir. A. Agentes e Papéis Agentes são considerados jogadores em uma instituição eletrônica, interagindo através de atos de fala. Os papéis definem padrões de comportamento para um determinado agente. A identificação e a regulamentação de papéis fazem parte do processo de formalização de qualquer organização e qualquer agente de uma instituição eletrônica deve assumir, obrigatoriamente, um papel. Um papel representa um conjunto de ações que devem representar as capacidades do papel, ou seja, o quê um determinado agente com este papel pode fazer. B. Framework Dialógico Define as locuções que agentes podem trocar. As interações entre os agentes devem ocorrer através de atos de fala, que utilizam um dicionário bem definido (uma ontologia que define o vocabulário da instituição) e uma linguagem comum. C. Cenas Para cada atividade, interações entre agentes são articuladas através de reuniões de grupos de agentes, chamadas cenas, que seguem protocolos de comunicação bemdefinidos. D. Estrutura Perfomativa Pode ser considerada como uma rede de cenas cujas conexões são mediadas por transições. A definição de uma estrutura performativa exige, também, a especificação de como diferentes papéis podem se mover de uma cena para outra, ou seja, como agentes e seus papéis podem se mover entre as diferentes cenas e quando novas conversações entre agentes devem iniciar. E. Regras Normativas Estas regras, em uma instituição eletrônica, definem o contexto e as possíveis conseqüências de determinadas ações. Estas conseqüências impõem obrigações para os agentes e seus papéis que podem afetar as rotas possíveis definidas na estrutura performativa. São definidos dois níveis de regras: intra-cena, que representam o que um determinado papel pode realizar em uma cena; e intercena, que define as rotas possíveis para um agente, dependendo do seu papel. Por meio da utilização de ambientes de IE, é possível modelar e especificar um sistema baseado em agentes que interagem através de conjunto de normativas regulando suas interações. Ainda, é viabilizada a implementação de agentes e a simulação e o monitoramento da especificação gerada, de forma a validar sua corretitude. Um exemplo destes ambientes é o Electronic Institutions Development Environment - EIDE [16]. V. ESTUDO DE CASO: AEROPORTO Atualmente, os grandes aeroportos fazem mais do que simplesmente servir de lugar para aterrissagem e decolagem de aviões. Shopping centers com centenas de lojas, cinemas, hotéis, centros empresariais, e até mesmo centros gastronômicos são algumas das atrações dos aeroportos atuais. O grande número de usuários em potencial e a variedade de serviços oferecidos em um mesmo local fazem dos aeroportos um bom domínio para o desenvolvimento de aplicações como, por exemplo, compra de produtos ou mesmo a compra de passagens aéreas. O cenário adotado neste estudo de caso simula a situação onde uma pessoa chega ao aeroporto com um dispositivo móvel. O aeroporto é dotado de uma rede de sistemas embarcados que fornece serviços de paquera, cinema, compras e localização. Ao chegar no aeroporto, o usuário requisita quais são os serviços disponíveis naquele momento. O anúncio da lista de serviços disponíveis é feito por um servidor do próprio aeroporto, denominado announcer. Uma vez que um dos serviços é escolhido pelo usuário, o announcer informa ao usuário quais são as opções para o serviço selecionado. Por exemplo, se o serviço selecionado for de compras, então é exibida uma lista de produtos disponíveis para a compra [17]. Ao selecionar um dos produtos da lista de compras, o usuário recebe uma lista de todas as lojas que possuem aquele produto. A partir deste momento, o usuário escolhe uma das lojas e inicia o processo de negociação que, se for bem sucedido, será seguido de um processo de pagamento. Para o processo de pagamento, um outro elemento do aeroporto aparece: o banco. O banco também provê serviços de pagamentos de mercadorias via sistema embarcado. Desta forma, o usuário paga o valor negociado ao banco e apresenta o recibo eletrônico para receber a mercadoria [17]. Definição das Cenas O processo de interação entre os agentes do sistema foi modularizado e modelado utilizando o conceito de cenas. Quatro cenas foram identificadas: chegada, seleção, negociação e pagamento. Na primeira cena, o usuário descobre quais os serviços estão disponíveis. Na segunda, seleciona dentre um dos serviços, que neste estudo de caso será o serviço de compra, recebe uma lista de todos os produtos que estão disponíveis para a venda, escolhe um dos produtos e recebe uma lista de todos os vendedores daquele produto. Na etapa de negociação, o usuário escolhe um dos vendedores e negocia um preço para o produto. Finalmente, na última etapa o valor negociado do produto é pago ao banco [17]. Este processo é ilustrado na Figura 3.. Fig. 3. Cenas Modularizando a Interação [17]
5 A seguir será descrita a cena denominada chegada, mostrando as regras que regem a cena como também a modelagem tanto das interações, utilizando o diagrama de sequência da MAS-ML, como das normas, utilizando o diagrama de normas da NormML. Descrição da Cena Chegada Nesta cena, considera-se arbitrariamente que todo o processo não deve durar mais do que 10 segundos (time-to-live). A cena pode ser instanciada por qualquer agente desempenhando qualquer papel (tag Creator). Porém, apenas agentes desempenhando papéis de customer e announcer podem participar das interações (tag Participant). Além disso, eles só podem participar se o estado de execução do protocolo estiver no estado s0 para a entrada do customer e no estado s1 para a entrada do announcer. As interações desta cena contêm apenas duas mensagens, sendo uma do agente customer para o agente announcer avisando que chegou no aeroporto (mensagem m1) e a resposta do agente announcer através da lista de serviços disponíveis no aeroporto (mensagem m2). Um relógio é ativado toda vez que um agente envia uma mensagem requisitando os serviços. A finalidade deste relógio é manter uma bom tempo de resposta no sistema, pois uma vez que o relógio contar cinco segundos, uma ação de recuperação automática do sistema (announcer-is-down) é ativada [17]. A Figura 4 mostra o diagrama da cena Chegada. de comunicação. Desta forma, deve ser executada uma ação de recuperação para verificar o motivo. Modelagem da Interação entre Agentes A modelagem da interação entre agentes na cena foi feita utilizando o diagrama de sequência da MAS-ML 2.0. Para tanto, foram utilizados os mesmos conceitos que foram descritos na cena Chegada. A Figura 5 mostra o diagrama resultante da modelagem. Fig. 5. Diagrama de Sequência da Cena: Chegada Modelagem das Normas da Cena A modelagem das normas que regem a Cena Chegada foi feita utilizando o diagrama de normas da NormML. Para tanto, foram utilizadas as mesmas normas que foram descritas na cena Chegada. A Figura 6 mostra o diagrama resultante da modelagem. Fig. 4. Cena: Chegada [17] Normas da Cena Chegada As normas definidas para a cena chegada são listadas a seguir. Qualquer agente pode criar a cena; Agentes desempenhando o papel de customer só podem entrar na cena se o protocolo estiver no estado inicial, ou seja, nenhuma conversão ocorreu antes; Agentes desempenhando o papel de announcer só podem entrar na cena após um agente customer ter iniciado a conversação; Para iniciar uma conversação, o agente customer envia uma mensagem se apresentando ao agente announcer, que responde com uma lista de serviços disponíveis; Após um agente customer iniciar a conversação, ao agente announcer possui cinco segundos para enviar uma resposta. Caso nenhuma resposta tenha sido enviada, pode significar, por exemplo, que o agente announcer não está funcionando corretamente, ou existem problemas VI. TRABALHOS RELACIONADOS Nesta seção são apresentados os trabalhos relacionados. MAS-ML 2.0 [5] é uma linguagem de modelagem que realiza uma extensão conservativa da MAS-ML [7] para permitir a modelagem das arquiteturas internas definidas em [3] baseando-se no framework conceitual TAO (Taming Agents and Objects) [8]. Possui diagramas para representar tanto os aspectos estáticos como dinâmicos de agentes. A linguagem de modelagem NormML [6] [10] é baseada em UML [9] para a especificação das normas para restringir o comportamento das entidades MAS. Fornece uma linguagem para a modelagem de funções, permissões, ações, recursos e restrições de autorização, juntamente com as relações entre permissões e papéis, ações e permissões, recursos e ações e restrições e permissões [6]. O trabalho de [17] apresenta uma abordagem para regular a interação dos agentes que fazem parte de um sistema multiagente aberto. Para isso, é proposto um modelo conceitual que trata de conceitos como cenas, normas e restrições de forma
6 integrada. Adicionalmente, monitora a interação entre os agentes e as leis que foram especificadas para que sejam aplicadas. criação de uma ferramenta CASE para que seja possível a modelagem dos aspectos das E-Institution através de uma única linguagem de modelagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fig. 6. Diagrama de Normas da Cena: Chegada VII. CONCLUSÕES E TRABALHOS Neste trabalho foi apresentada a modelagem de um estudo de caso de uma E-Institution utilizando as linguagens MAS- ML 2.0 e NormML com o intuito de mostrar que os elementos utilizados para especificar uma E-Institution podem ser mapeados para os elementos dos diagramas das linguagens utilizadas. O diagrama de sequência da MAS-ML 2.0 mostrou-se capaz de modelar os aspectos relacionados com a interação (mensagens) entres os agentes dentro de uma determinada cena. Assim como, o diagrama de norma da NormML mostrou-se satisfatório para modelar as normas que regem tanto o ambiente de forma geral como cada uma das cenas que as compõe. Como trabalho futuro, é sugerido uma integração entre as linguagens de modelagens MAS-ML 2.0 e NormML e a [1] Padilha, t. p. p.; Jácome, T. F. (2002). O Uso de Técnicas de Modelagem de Agentes em Ambientes Educacionais. In: VI Congresso Iberoamericano de Informática Educativa. [2] Casillo, B. H. (2008). Agentes Auxiliando Ambientes de Engenharia de Software Centrado em Processos. Dissertação de Mestrado. São José dos Campos: INPE. [3] Russell, S.; Norvig, P. (2004). Inteligência Artificial: uma abordagem moderna. 2 Ed. São Paulo: Prentice-Hall. [4] Esteva, M.; Aguilar, R.; Sierra, C.; Garcia, P.; Arcos, J. L.(2001). On The Formal Specification of Electronic Institutions. [5] Gonçalves, E. J. T. (2009). Modelagem de Arquiteturas Internas de Agentes de Software Utilizando A Linguagem MAS-ML 2.0. Dissertação de Mestrado. Fortaleza: UECE, Centro de Ciência e Tecnologia. [6] Figueiredo, K.; Silva, V. T. da (2010). NormML: A Modeling Language to Model Norms. In: 1st Workshop on Autonomous Software Systems. Salvador, Brazil. [7] Silva, V. T. da (2004). Uma linguagem de modelagem para sistemas multi-agentes baseada em um framework conceitual para agentes e objetos. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Informática. [8] Silva, V.; Garcia, A.; Brandao, A.; Chavez, C.; Lucena, C.; Alencar, P. (2003). Taming Agents and Objects in Software Engineering. In: Garcia, A.; Lucena, C.; Zamboneli, F.; Omicini, A; Castro, J. (Eds.), Software Engineering for Large-Scale Multi-Agent Systems, Springer-Verlag, LNCS 2603, pp. 1-26, 2003, ISBN [9] UML: Unified Modeling Language Specification, versão 2.2, OMG, (2010). Disponível em: < modeling_spec_catalog.htm#uml>. Acessado em: 29 de janeiro [10] Silva, V. T. da; Braga, C.; Figueiredo, K. (2010). A Modeling Language to Model Norms. The International Joint Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems (AAMAS'2010), 9th. Proceedings of the International Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, Toronto, Canadá. [11] Silva, V. T.; Choren, R.; Lucena, C. J. P. de (2005). Using UML 2.0 Activity Diagram to Model Agent Plans and Actions. The International Joint Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems (AAMAS'2005), 4th. Proceedings of the International Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, Netherlands, Holanda, pp , v. 2, n.1, ACM, ISBN: [12] Basin, D.; Doser, J.; Lodderstedt, T. (2006). Model driven security: from UML models to access control infrastructures, ACM TSEM, 15(1), pp [13] Sabater-Mir, J., Pinyol, I., Villatoro, D., Cuni, G., Sierra C., Rodriguez- Aguilar, J. A. and Arcos, J. L. (2007) e-institutions oriented to the use of Reputation. Sixth Framework Programme Priority 7. Bellaterra, Catalonia, Spain. [14] Arcos, J. L., Esteva, M., Noriega, P., Rodrígues-Aguilar, J. A. and Sieera, C. (2006) An Integrated Development Environment for Electronic Institutions. In: Software Agent-Based Applications, Platforms and Development Kits. p [15] Sierra, C.; Rodríguez-Aguilar, J. A.; Noriega, P.; Arcos J. L. (2004) Engineering Multi-agent Systems as Electronic Institutions. In: Upgrade, 5: [16] Esteva, M. (2003) Electronic Institutions: from specification to development. Tese (Doutorado) - Artificial Intelligence Research Institute, IIIA, Espanha. [17] Paes, R. B. (2005) Regulando a Interação de Agentes em Sistemas Abertos: Uma Abordagem de Leis. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: PUC-Rio, Departamento de Informática. [18] Silva, V. T., Choren, R.; Lucena, C.(2008). MAS-ML: a multi-agent system modelling language, In IJAOSE, Modeling Lang. for Agent Systems,(2)4pp
2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia mais2. Sistemas Multi-Agentes (Multi-Agent System - MAS)
AORML uma linguagem para modelagem de uma aplicação Multiagentes: Uma Aplicação no Sistema Expertcop. Hebert de Aquino Nery, Daniel Gonçalves de Oliveira e Vasco Furtado. Universidade de Fortaleza UNIFOR
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisModelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani
Modelagem de Processos Prof.: Fernando Ascani Modelagem da arquitetura de negócios Arquitetura Definições Aurélio: Informática: Estrutura e organização lógica de funcionamento de um sistema computacional.
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisSumário. Uma visão mais clara da UML
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Módulo V Unidade Curricular: Engenharia de Software Professora: Lara P. Z. B. Oberderfer Uma visão mais clara da
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisUnisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER
Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisUma visão mais clara da UML Sumário
Uma visão mais clara da UML Sumário 1 Definição de Objeto...2 2 Estereótipos...3 2.1 Classe fronteira (boundary):...3 2.2 Classe de Entidade (entity):...3 2.3 Classe de Controle (control):...4 3 Interação
Leia maisModelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.
UML Diagramas Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, onde os vértices são ITENS e os arcos RELACIONAMENTOS UML 2.0 possui os seguintes diagramas: Diagrama de Classes (Class Diagram)
Leia maisPORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas
Leia maisIntrodução 12. 1 Introdução
Introdução 12 1 Introdução O crescente avanço no acesso à informação, principalmente através da rede mundial de computadores, aumentou o ritmo de mudanças, impondo uma diminuição no tempo necessário para
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste
Leia maisA Linguagem de Modelagem Unificada (UML)
Aécio Costa A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) Percebeu-se a necessidade de um padrão para a modelagem de sistemas, que fosse aceito e utilizado amplamente. Surge a UML (Unified Modeling Language)
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisEngenharia de Software I
Engenharia de Software I Rogério Eduardo Garcia (rogerio@fct.unesp.br) Bacharelado em Ciência da Computação Aula 05 Material preparado por Fernanda Madeiral Delfim Tópicos Aula 5 Contextualização UML Astah
Leia maisO que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?
O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação
Leia maisO Processo Unificado: Captura de requisitos
O Processo Unificado: Captura de requisitos Itana Gimenes Graduação em Informática 2008 Captura de Requisitos Modelagem do negócio: Visão de negócios Modelo de objetos de negócio de negócio Especificação
Leia maisModelagemde Software Orientadaa Objetos com UML
Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisGereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisComm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI
Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC
CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1
Leia maisUML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva
UML & Padrões Aula 3 UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva 1 UML & Padrões Aula 3 Diagrama de Casos de Uso Profª Kelly Christine C. Silva O que vamos tratar: Modelos de Caso de Uso Diagrama de
Leia maisMANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO
MANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO GEINFO Gerência de Tecnologia da Informação E-mail geinfo@sejus.ro.gov.br Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ACESSANDO O SPARK... 4 3 INICIANDO UMA CONVERSAÇÃO...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. ENVIO DE SMS.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO. ENVIO DE SMS. Empresa: AZSoluções em Informática ltda. Site:www.azsolucoes.com.br. Sistema: AZCabelo&Estética. Para Acessar as configurações de SMS, acesse o menu da aplicação ->
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia mais1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE)
1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) Segundo Tonsig (2003), para conseguir desenvolver um software capaz de satisfazer as necessidades de seus usuários, com qualidade, por intermédio de uma arquitetura sólida
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisModelagem de Casos de Uso (Parte 1)
Modelagem de Casos de Uso (Parte 1) Roteiro Introdução Descrição: Sistema de Ponto de Vendas Casos de Usos Atores Fluxo de Eventos Cenários Formato de Documentação de Casos de Uso Diagramas de Casos de
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisDAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial
DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.
Leia maisPasso a Passo do Orçamentos de Entrada no SIGLA Digital
Passo a Passo do Orçamentos de Entrada no SIGLA Digital Página 1 de 9 Este é um dos principais módulos do SIGLA Digital. Utilizado para dar entrada de produtos no estoque, essa ferramenta segue a seguinte
Leia maisExtensão de MAS-ML para a Modelagem de Agentes BDI
Extensão de MAS-ML para a Modelagem de Agentes BDI Evilásio C. Júnior, Enyo J. T. Gonçalves, Yrleyjander S Lopes, Emmanuel S. Freire, Mariela I. Cortés Abstract Agents based on the Belief Desire Intention
Leia maisTCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades
TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco. Bacharelado em Sistemas de Informação. Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Docente: Rodrigo Aluna: Thays Melo de Moraes Diagramas do Projeto
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia maisInstituto de Ciências Matemáticas e de Computação. MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN - 0103-2569 MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP André Pimenta Freire Renata Pontin de M. Fortes N 0 213 RELATÓRIOS TÉCNICOS
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Sistemas de Informação e Tecnologia em 3º Semestre Análise Orientada aos Objetos Modelagem de Casos de Uso Objetivo: Apresentar
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisTécnicas de Caixa Preta de Teste de Software
Técnicas de Caixa Preta de Teste de Software Na maioria de projetos de teste, o tempo para a realização dos mesmos sempre é curto e os números de testes a serem realizados nas aplicações são inúmeros.
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia mais3 O Framework Conceitual TAO
3 O Framework Conceitual TAO Neste capítulo, apresentamos o framework conceitual TAO para sistemas multiagentes. Usamos a expressão framework conceitual de forma intercambiável com o termo metamodelo usado
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisManual do Painel Administrativo E-commerce
Manual do Painel Administrativo E-commerce versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice E-commerce... 3 Categorias... 4 Produto... 5 Marca... 7 Cor... 8 Tamanho... 8 Configurar Loja...
Leia maisAplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual
Aplicativo da Manifestação do Destinatário Manual Novembro de 2012 1 Sumário 1 Aplicativo de Manifestação do Destinatário...4 2 Iniciando o aplicativo...4 3 Menus...5 3.1 Manifestação Destinatário...5
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisBANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO
BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO APRESENTAÇÃO Este aplicativo possibilita o compartilhamento de planos de aulas e projetos desenvolvidos e/ou aplicados nas unidades educacionais, entre os
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisDocumento de Requisitos
Documento de Requisitos Projeto: Data 26/05/2005 Responsável Autor (s) Doc ID Localização Versão do Template Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues Lucena Silvia Cássia Pereira Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues
Leia maisDiagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência
Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência Milena Alexandre dos Santos Baesso (Mestranda em Engenharia Elétrica) Agenda Ciclo de Vida de um Sistema A Fase de Análise Análise Orientada à Objetos Diagramas
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 CONSULTA DE PROTOCOLO. 06 4 PROTOCOLO PENDENTE. 08 5 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO. 09 6 ANDAMENTO DE PROTOCOLO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 CONSULTA DE PROTOCOLO... 06 4 PROTOCOLO PENDENTE... 08 5 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 09 6 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 10 7 RELATÓRIOS, OFÍCIOS E ETIQUETAS...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.
CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir
Leia maisCA Nimsoft Monitor Snap
CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema
Leia mais3 Modelo de Controle de Acesso no Projeto de Aplicações na Web Semântica
3 Modelo de Controle de Acesso no Projeto de Aplicações na Web Semântica Este trabalho tem o objetivo de integrar o controle de acesso no projeto de aplicações na web semântica. Uma arquitetura de software
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Análise Descrição do problema a ser implementado Descrição dos objetos e classes que fazem parte do problema, Descrição
Leia maisSistemas para internet e software livre
Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS
MODELAGEM DE PROCESSOS a a a PRODUZIDO POR CARLOS PORTELA csp3@cin.ufpe.br AGENDA Definição Objetivos e Vantagens Linguagens de Modelagem BPMN SPEM Ferramentas Considerações Finais Referências 2 DEFINIÇÃO:
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 02 Agentes Inteligentes Agentes Inteligentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de
Leia mais