Indicadores. Médias Móveis. Módulo 2

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1 Indicadores Médias Móveis Uma média móvel é a representação do valor médio negociado, normalmente dos preços de fechamento, em um período de tempo. Seu cálculo geralmente é efetuado pela média dos fechamentos dos dias anteriores, mas alguns operadores utilizam uma ponderação percentual para cada dia. Elas são indicadores que se comportam de acordo com as máximas do mercado (manter a posição de acordo com a tendência), mas não funcionam bem quando o mercado está sem tendência. Sua principal utilidade é mostrar a média do consenso dos preços que o mercado está aceitando negociar e quais são os suportes e resistências da média do mercado. A média móvel pode ser do tipo Aritmética (A + B + C)/3 ou Exponencial que leva em consideração a média do dia anterior. Com isso, na exponencial os dados mais novos possuem uma importância superior ela é mais atenta às mudanças recentes. 1

2 Movimento Direcional ADX Este é um método de avaliação de euforias e depressão no mercado. O sistema direcional identifica as tendências e mostra em qual velocidade elas estão avançando. Ele rastreia as mudanças na disposição da massa, medindo a velocidade e a força em que os preços estão conseguindo se movimentar para cima ou para baixo. O DI+ = Linha que indica tendência de alta (azul). Sempre que estiver entre 30 e 60 começa-se a suspeitar de uma euforia no mercado. O DI- = Linha que indica tendência de baixa (vermelho). Sempre que estiver entre 30 e 60 começa-se a suspeitar de uma depressão no mercado. 2

3 Bandas de Bollinger Baseadas em uma distribuição normal da evolução/retração dos preços, as Bandas de Bollinger mantém uma relação intensa com a volatilidade. Representa a variação dos preços dentro de uma distribuição normal, com 95% certeza, utilizando a teoria de desvios padrão. Se os preços começam a ultrapassar esses limites de desvios-padrão em um pequeno intervalo de tempo, as bandas de bollinger se abrem indicando um rally de mercado. Caso contrário, em tempos de mercado com pouca volatilidade, as bandas se retraem, indicando o fim de um rally. 3

4 Índice de Força Relativa O IFR é um oscilador que mede a força das negociações, por meio do monitoramento das mudanças nos preços de fechamento. Mesmo que cada preço negociado durante o dia represente o consenso dos participantes no momento da transação, o preço de fechamento é o mais importante do dia. Não importa se eu comprei/vendi na abertura ou no meio do dia, pois é o preço de fechamento que vai me dizer se eu ganhei ou perdi dinheiro naquela transação. Ele também indica sinais de super comprado ou super vendido quando acima de 80 ou abaixo de 20, respectivamente, podendo indicar correções de tendências. Entretanto, sua melhor utilidade é para a detecção de divergências de mercado. As divergências ocorrem quando a linha dos preços segue uma direção contrária a do IFR, sendo que os primeiros alertas de divergência geralmente não são definitivos, mas sim seguidos por um novo movimento de preços. 4

5 Quando o IFR está cotado abaixo de 20 ou acima de 80 e ocorrem divergências, pode-se interpretar como um alerta de mudança de tendência, pelo menos momentânea. Tipos de Divergência Divergência de Alta Divergência de Baixa DESENHO OBSERVAÇÃO DESENHO OBSERVAÇÃO 5

6 OBV O OBV (On Balance Volume) é um indicador momentum que relaciona mudanças no preço com as variações de volume. Ele foi criado por Joe Granville e a idéia é detectar a direção do fluxo do volume, ou seja, se está entrando ou saindo volume do ativo. Trata-se de um indicador bastante utilizado. Sua fórmula de cálculo é simples. Se o fechamento do dia for superior ao do dia anterior todo o volume é considerado volume de alta. Se o fechamento for inferior ao do dia anterior, todo o volume é considerado volume de baixa. Assim: Dia de Alta: OBV = OBV (ontem) + Volume (hoje). Dia de Baixa: OBV = OBV (ontem) - Volume (hoje). O OBV pode, naturalmente, ser aplicado também para gráficos Intraday. Neste caso, o cálculo não é feito em termos de dias, mas sim em relação à periodicidade de cada barra. Como muitos outros indicadores o OBV permite a análise por divergências. Quando o preço atinge patamares mais elevados (ou mais baixos) e o OBV não acompanha trata-se de um indicativo extra de que está faltando força ao movimento e existe probabilidade razoável de reversão. Em um situação como essa os Stops devem ser encurtados para preservar o lucro da operação ou a entrada no novo movimento deve ser planejada. 6

7 O gráfico acima do Bradesco (BBDC4) mostra que os preços realizaram uma perna de alta, enquanto que o OBV gerou um topo inferior. O sinal de divergência gerado transformou-se em seguida em um movimento baixista mais amplo. MACD A primeira coisa a observar sobre o indicador são as informações fornecidas pelo seu nome, MACD (Moving Average Convergence/Divergence) é uma sigla para convergência/divergência de médias móveis, já indicando que outros indicadores (médias móveis) são usados em sua composição. A construção do MACD utiliza, portanto, três elementos principais: Média móvel exponencial de 26 dias dos preços (média longa); Média móvel exponencial de 12 dias dos preços (média curta); Média móvel exponencial de 9 dias do próprio MACD (chamada de linha de sinalização). Agora que temos os elementos, vamos calcular a linha do MACD. Para isso, basta subtrairmos a média móvel longa (26 dias) da média móvel curta (12 dias). O resultado será um número que irá oscilar em torno de zero. O zero no MACD representa uma região na qual a oferta e demanda, estão em equilíbrio. Através da linha de sinalização iremos identificar melhor as oportunidades de compra e venda. A figura abaixo mostra um exemplo do MACD com sua linha de sinalização traçada na Telemar. 7

8 A linha de sinalização nos ajuda a identificar pontos de entrada e saída do mercado, o procedimento é o seguinte: Sinal de Compra: Um sinal de compra é gerado sempre que o MACD cruza para cima sua linha de sinalização. Sinal de Venda: É gerado sempre que o MACD cruza para baixo sua linha de sinalização. No gráfico, a linha vertical vermelha mostra o ponto no qual o MACD gerou um sinal de venda. Apesar de não ter sido no topo, a tendência de queda prosseguiu ainda por cerca de 20 pregões. A linha verde mostra um sinal de compra, note que o sinal não surge no fundo exato (embora próximo), neste caso ele demorou dois pregões. Enquanto o MACD permanecer sobre/sob sua linha de sinalização a posição de compra/venda deve ser mantida. Aprofundando nos Gráficos de Candle Mais do que uma simples ferramenta de análise técnica, os Candles são formas subjetivas de análise do mercado. Com eles, o analista passa a avaliar não figuras estáticas, mas sim o que se passa pela cabeça dos investidores e qual será o provável comportamento dos mesmos se o mercado tomar essa ou aquela direção. É claro que sempre existirão as figuras que já foram padronizadas e classificadas, mas a arte de ler um conjunto de Candles vai muito além. Aquele que se aprofundar no candle será capaz de identificar com muita facilidade e rapidez quais serão as atitudes mais prováveis do mercado como um todo ou se existe algo de muito importante/ inesperado que esteja pra acontecer. 8

9 Definitivamente, os Candle Sticks são uma das ferramentas mais completas e complexas para a avaliação do mercado (pois levam uma forte carga de subjetividade na sua avaliação geral), mas também possuem grande eficiência! Eu costumo dizer que se fosse necessário escolher uma única ferramenta para operar, eu escolheria os Candles! Tipos de Candles Long Days Esses são dias de alta volatilidade no mercado, indicando que houve uma grande diferença, entre o preço de abertura e o de fechamento, naquele dia. Short Days Os Candles Short Day indicam que houve uma diferença pequena entre o preço de abertura e o de fechamento. Eles são muito pequenos em relação aos demais e indicam continuação da tendência ou simplesmente acumulação. 9

10 Doji Uma das figuras mais importantes nos Candles são os Dojis. Eles são tidos como as figuras místicas e lendárias que demonstram uma possível mudança radical nas tendências do mercado. Os Dojis são corpos dos Candles em que o mercado abriu em um preço, se movimentou para cima com grande força até atingir a máxima, caiu com grande força até atingir a mínima e voltou a subir ao preço de abertura. Isso demonstra a forte indecisão do mercado, justificando sua importância. Spinning Tops Esses são os primos mais gordinhos dos Dojis que também demonstram indecisão, mas não com tanta importância como seus primos mágicos! Paper Umbrellas Estas figuras são fortes sinais de reversão ou diminuição de uma tendência. Geralmente a proporção da sua cabeça deverá ser de mais ou menos 1/3 do total do seu corpo, não podendo haver sombras acima da sua cabeça. 10

11 Figuras de Reversão São figuras que demonstram o fim ou a diminuição da força de uma tendência. Geralmente, essas figuras acontecem nos topos e nos fundos de uma linha de tendência e se tornam mais fortes quando coincidem com suportes e resistências. Martelo: O martelo ocorre quando estamos seguindo um canal de baixa, mas após uma forte venda logo na abertura do pregão, o mercado volta lentamente e fecha acima da abertura do dia ou bem perto da abertura. Esse movimento significa uma fraqueza no sentimento baixista que estava acontecendo, especialmente se o martelo for de fechamento positivo. A confiabilidade do martelo sozinho é relativamente baixa e, por isso, a reversão deverá ser confirmada pelo Candle seguinte. Hangin-Man O Enforcado O enforcado é um indicador de reversão para baixo e ocorre quando uma umbrella aparece no topo de um canal de alta. Nesse dia, o mercado abre, tenta uma realização, mas consegue se recuperar lentamente durante o dia. Para o enforcado, a confirmação também é necessária. 11

12 Martelo Invertido No fundo de um canal de baixa, encontramos um pequeno candle com uma sombra no topo pelo menos duas vezes maior que o corpo e com quase nenhuma sombra no fundo. Isso ocorre porque o mercado abre abaixo do mínimo do dia anterior (um gap de baixa), mas os compradores passam a ganhar alguma força no mercado e evitam a continuação do movimento de baixa. Este movimento faz com que as posições vendidas fiquem em situação de perigo e abrem potencial para um rali de alta. Shooting Star De forma semelhante ao enforcado, temos o Shooting star nos topos dos canais de alta, mas neste caso ele será formado por um Martelo invertido ou um Doji. Isso ocorre quando os preços abrem e fazem um novo topo, mas logo perdem a força e voltam fechando próximos ao preço de abertura. A confirmação também é necessária para a virada de tendência. Estrela da Manhã No fundo de um canal de baixa, o mercado abre com um gap de baixa. Entretanto, após o fechamento forma-se um Doji com pequenas sombras. Neste caso, o mercado constrói forças no dia anterior e no dia em que faz o doji, mesmo que nesse dia opere com pouca volatilidade. Isso mostra a falta de confiança dos vendedores abrindo brecha para uma reversão de alta. A confirmação também é necessária. 12

13 Estrela da Noite Dark Star Possui o mesmo princípio da estrela da manhã, mas ocorre no topo dos canais de alta. O mercado abre com um gap de alta, mas perde suas forças de compra formando um Doji e mostrando a falta de confiança dos compradores. No dia seguinte, inicia-se um movimento de baixa, colocando em risco as posições compradas. A confirmação também é necessária. Engulfing de Alta Ao fundo de um canal de baixa o mercado abre com GAP de baixa, mas ao longo do dia consegue recuperar, fechando acima do último candle. O Candle é literalmente engolido!!! Esse movimento põe em grande risco todas as posições vendidas do dia anterior, aumentando as chances de um rally de alta. Engulfing de Baixa Ocorre no topo de um canal de alta quando o mercado abre com um GAP de alta, mas ao longo do dia perde força, fechando abaixo do último candle. Esse movimento põe em grande risco todas as posições compradas do dia anterior e animam os vendedores a impulsionar o mercado para baixo, aumentando as chances de um rally de baixa. 13

14 Considerações Finais sobre os Candles Existem inúmeras figuras que podem ser formadas pelo conjunto de Candles, mas todas com um único objeto de estudo: O comportamento psicológico dos participantes do mercado: 1. Os que estão Comprados dentro do mercado, querendo vender. 2. Os que estão Vendidos a descoberto dentro do mercado, querendo comprar. 3. Os que estão de fora querendo comprar. 4. Os que estão de fora querendo vender. 5. Os que estão de fora querendo vender a descoberto. Todos eles serão influenciados pelas mudanças de direção e pelos riscos ocasionados pela variação dos preços. Portanto, para analisar um conjunto de Candles de forma eficiente, é necessário se colocar na posição de cada um dos participantes e se perguntar: O que eu faria no lugar deles, sendo um investidor de curto, médio ou longo prazo!? A resposta será criada exatamente pelo seu perfil de investimento e pela prática no mercado, não existindo, portanto uma fórmula mágica para essa avaliação. Mercado de Opções O primeiro registro de uma transação de opções envolvendo um contrato está na bíblia. O Livro de Gênesis conta como Jacob fez um contrato do tipo opções para se casar com a filha mais nova de Laban, Rachel. Jacob obteve permissão para casar com Rachel se ele concordasse em trabalhar para Laban por 14

15 sete anos. Na linguagem das opções, Jacob pagou o prêmio de sete anos de trabalho e recebeu o direito, mas não a obrigação de casar com Rachel. O primeiro especulador com opções que se tem registro foi Thales, um astrônomo e o primeiro eminente filósofo grego. Segundo Aristóteles, Thales sabia pelos seus conhecimentos das estrelas, ainda no inverno, que ocorreria uma grande colheita de azeitonas no ano seguinte. Tendo pouco dinheiro, ele reservou todos os depósitos de olivas em Chios e Miletus, pagando taxas bem baratas porque não havia mais interessados. Uma colheita abundante e uma grande demanda por depósitos de olivas provaram que as previsões de Thales estavam corretas, e com seus contratos de locação já pagos, ele utilizou os depósitos com grandes lucros. Ainda que muitas pessoas associem opções apenas com especulação, o conceito de opção veio de uma necessidade de controle do risco ligado as flutuações dos preços nos mercados agrícolas. A primeira documentação de tal uso das opções ocorre na Holanda em As tulipas eram um símbolo de status entre a aristocracia holandesa do século 17 e, neste tempo, era comum os mercadores venderem a futuro. Havia, portanto, grande risco em aceitar vender a um preço fixo no futuro sem saber, com certeza, qual seria o preço exato no momento da venda. Para limitar este risco e assegurar uma margem de lucro, muitos mercadores compravam opções dos plantadores. Estas opções asseguravam aos mercadores o direito, mas não a obrigação, de comprar tulipas dos plantadores a um preço pré-determinado por um período específico de tempo. Em outras palavras, o preço máximo para os mercadores era fixado até que chegasse a hora de entregar as tulipas aos aristocratas e receber o pagamento. Se as tulipas passassem a custar mais que o preço máximo (ou prédeterminado), os mercadores que possuíam as opções, exigiriam do plantador a entrega ao preço máximo combinado, assegurando uma margem de lucro. Se, entretanto, o preço caísse e a opção expirasse sem valor, o mercador ainda podia ter lucro comprando tulipas a um preço mais baixo e depois revendendo com lucro. Estes contratos de opções permitiram que muitos mercadores permanecessem trabalhando durante períodos de extrema volatilidade nos preços das tulipas. O conceito importante que fica desta pequena história é que as opções não foram criadas para ser o instrumento especulativo que muitos fazem uso, mas sim, para ser um instrumento de proteção contra grandes variações de preços. Definições: Opção Uma opção de um ativo adjacente será ou o direito de comprar o ativo (opção de compra) ou o direito de vender o ativo (opção de venda) a um determinado preço e dentro de um determinado período de tempo no futuro. O fator principal aqui é que o proprietário (comprador) da opção tem um direito, e não uma obrigação. Se o proprietário de um a opção não exerce este direito antes do fim do período de tempo 15

16 pré-determinado, a opção e a oportunidade (direito) de exercê-la deixam de existir. O vendedor de uma opção, entretanto, é obrigado a preencher os requerimentos da opção, se a opção for exercida. Preço de Exercício e Data de Exercício O preço pré-determinado de uma opção é conhecido como o preço de exercício. Quando uma opção de compra é exercida, o proprietário (comprador), paga pela ação o preço de exercício. Quando uma opção de venda é exercida, o proprietário (comprador) recebe pelas ações o preço de exercício. A data após a qual a opção para de existir e a data de exercício. Por exemplo, a opção de compra de TNLP4 AGO 40 representa o direito de comprar TNLP4 a R$40,00 até a data de exercício que ocorrerá em agosto. (obs.: usualmente, utiliza-se no IBOV outra forma de representar opção. A TNLP4 AGO 40 é representada como TNLPH 40, onde H representa agosto). Regras de Expiração (ou término da validade da opção) Os investidores devem estar cientes das regras em relação à expiração das opções e seu possível exercício ou não. Em primeiro lugar, além das regras gerais do IBOV, as diferentes corretoras têm suas próprias regras. Informe-se com sua corretora das regras internas da mesma em relação às opções. Os investidores também devem estar cientes das regras de exercício automático. Em alguns locais, uma opção de compra que, no dia do exercício, esteja abaixo do preço da ação subjacente, poderá ser exercida automaticamente. Cabe ao investidor avisar que não deseja exercer, ainda que isso seja benéfico para ele. Mas a maioria das corretoras no Brasil, não realiza exercício automático. Faça o raciocínio inverso para a opção de venda, muitas corretoras determinam um horário final, próximo ao exercício, em que o proprietário de opções possa dizer o que deseja que seja feito. Aos que forem negociar opções de outros ativos que não ações, é importante se informar com sua corretora e no Bovespa, sobre as específicas regras daquele tipo de opção, pois estas regras podem mudar de um tipo de ativo para outro. Tipo de Opções Opções Americanas (as utilizadas atualmente no Brasil): Uma opção do tipo americana possui um direito (mas não uma obrigação), que pode ser exercido a um determinado preço a qualquer momento até a data de exercício. Opções Européias: Uma opção do tipo européia possui um direito que poderá ser exercido somente na data de exercício. 16

17 Preço e Preço de Exercício A relação do preço da ação com o preço da opção determina se a opção é dita com o In-the-Money, dentro do preço, At-the-Money, no preço, ou Out-of-the-Money, fora do preço. Opção de Compra In-the-Money: Preço da ação subjacente é superior ao preço de exercício da opção. At-the-Money: Preço da ação subjacente é igual ao preço de exercício da opção. Out-the-Money: Preço da ação subjacente é inferior ao preço de exercício da opção. Valor Intrínseco e Valor do Tempo (Theta) O preço de uma opção (prêmio) pode consistir de valor intrínseco, valor do tempo (Theta), ou uma combinação de ambos. Valor Intrínseco: Porção in-the-money (dentro do preço) do valor (prêmio) de uma opção. Por exemplo, a opção de compra de TNLPH 40 (opção de compra de Telemar PN para agosto, com preço de exercício de R$40,00) possui R$2,00 de valor intrínseco se a TNLP4 estiver cotada a R$42,00. Portanto temos a seguinte situação: Sempre que o preço do exercício for menor que o preço da ação; **P.A.= Preço da ação; **P.E.= Preço de exercício; **V.I = Valor intrínseco. P.A P.E V.I Sempre que tivermos um resultado positivo haverá valor intrínseco; Se o resultado for negativo não teremos valor intrínseco; Vamos gravar o valor intrínseco como proteção. 17

18 Valor do Tempo (Theta): Porção do preço de um a opção (prêmio) que está além do valor intrínseco. Por exemplo, se a mesma opção do exemplo acima, estando a TNLP4 cotada a R$42,00 estiver valendo R$3,00 significa que além dos dois reais de valor intrínseco, soma-se um real de valor do tempo ou Theta. Obs.: os conceitos e exemplos acima são para opções de compra. Portanto temos a seguinte situação: Sempre que o preço do exercício for menor que o preço da ação; **P.op.= Preço da opção; **V.I.= Valor intrínseco; **V.t= Valor Theta P.op V.I V.t Sempre que o preço de exercício for maior que o preço da ação só haverá valor Theta; Vamos gravar o valor Theta como taxa de juros. Paridade: Uma opção está sendo negociada em paridade com a ação quando ela está In-the-Money e não possui nenhum valor do tempo (Theta). Esta situação ocorre quando o preço da ação subjacente menos o preço de exercício é igual ao valor da opção (prêmio). Por exemplo, se a opção de compra de TN LPH 40 (opção de compra de Telemar PN para agosto, com preço de exercício de R$40,00) estiver sendo negociada a R$2,00 quando a TN LP4 (Telemar PN ) estiver sendo negociada a R$42,00 se diz que a TN LPH 40 está sendo negociada em paridade com a Telemar. A opção possui apenas valor intrínseco e nenhum valor do tempo (Theta). Isto ocorre muitas vezes com as opções que estão profundamente In-the-Money nos dias próximos ao exercício. Exercício da opção de venda. Estratégias de Negociação: 18

19 Operação Caixa Em função da volatilidade e as incertezas geradas no mercado de ações o agente pode utilizar-se dos derivativos para diminuir o risco e reduzir sua exposição. A estratégia é simples. O agente de mercado vende suas posições no mercado a vista e compra na mesma quantidade no mercado futuro de opções com o menor valor Theta. Por exemplo: João tem 1000 ações da Petrobras que estão no mercado no momento cotadas a R$ 82,00, mas em função das incertezas no mercado ele gostaria de fazer um caixa para comprar outra ação em determinada oportunidade. Dentro do mercado ele encontra a opção de compra da Petrobras a R$ 80,00 com vencimento em fevereiro por R$ 2,40. João faz as contas e descobre o seguinte. A opção ainda tem 20 dias para o vencimento; A taxa de juros em relação ao seu preço é de 0,487%; Portanto João decide fazer seu caixa em função de vislumbrar um lucro em qualquer outra operação superior ao 0,487%. PETR4 PETRB80 CUSTO DO ATIVO VENDE R$ 82,00 COMPRA R$ 2,40 P.E+P.A= R$ 82,40 CRÉDITO DÉBITO Sempre usaremos a fórmula base abaixo para descobrir a composição do preço da opção. Com isso poderemos utilizar e estudar abertamente a melhor opção naquele momento para efetuar a operação. **V.I = Valor intrínseco **V.t= Valor Theta **P.op. = Preço da opção. V.I V.t P.op 19

20 Em função de nesta operação caixa o investidor vira um pagador de juros, ele deve buscar sempre a menor taxa no maior tempo possível, além de buscar isso dentro de uma opção In-the-Money para assegurar o preço do ativo. Operação Financiamento A operação consiste na compra de um ativo no mercado a vista e venda de uma opção no mercado futuro na mesma quantidade que foi negociada no mercado à vista. Essa operação vislumbra uma venda futura, alavancando o caixa e reduzindo o custo do ativo. Ex. Compramos 1000 ações da Petrobras hoje dia 21 de janeiro de 2008 a R$ 80,00, e vimos que a Petrb80 com preço de exercício a R$ 80,00 estava sendo negociada a R$2,60, vendemos essa opção. Depois de feita temos as seguintes ocasiões: A Petrobrás pode cair até R$ 77,40, estaremos protegidos. Se a Petrobrás não subir, continuaremos com o papel e é como tivéssemos comprado a R$ 77,40, vendido a R$ 80,00, se ela estiver abaixo de R$ 80,00 continuaremos com o ativo com o lucro um pouco reduzido. É como se fosse uma operação de renda fixa onde já sabemos por quanto estamos vendendo nosso ativo. PETR4 R$ 80,00 COMPRA DÉBITO PETRB80 R$ 2,60 VENDA CRÉDITO VALOR INVESTIDO R$ 77,40 CUSTO VALOR DE VENDA R$ 80,00 SE A PETROBRÁS ESTIVER SENDO NEGOCIADA ACIMA DESTE VALOR. Sempre nesse tipo de operação, para melhor aproveitamento é sempre importante saber avaliar para onde o mercado esta indo. Para isso temos as seguintes situações: Mercado em alta: 20

21 Deve-se buscar uma opção Out-the-Money. V.I V.t P.op Mercado Lateralizado: Busca uma opção In-the-Money. V.I V.t P.op Mercado em Baixa: Busca uma opção In-the-Money. V.I V.t P.op Nesse tipo de operação, o investidor é recebedor de juros, portanto temos que buscar a melhor oportunidade de valor de juros. Portanto a operação resume-se a: 21

22 Alavancar Ganhos No mercado de opções tem-se uma volatilidade muito grande. Podemos utilizar-se dessa grande volatilidade para obter ganhos astronômicos com muita disciplina. A operação é semelhante à operação caixa, mas nela você somente o fará em uma oportunidade única de ponto gráfico. Ao invés de uma compra no mercado a vista, compra-se no mercado futuro de opções. Esse tipo de especulação só deve ser feito em oportunidades raras e muito bem pensadas Travas Com as opções, permite-se fazer estratégias mais rentáveis ao pequeno investidor, mas elas devem ser muito bem planejadas. Em função de ser um derivativo e ter prazo de vencimento devemos tomar muito cuidado com essas estratégias, pois o investidor pode perder todo seu dinheiro em curto espaço de tempo. Trava de alta: Esse tipo de operação é semelhante à operação de financiamento no mecanismo de cálculo. Nessa operação trabalhamos com strikes da opção. Sempre é mais seguro trabalhar apenas um strike acima. A operação consiste em comprar uma opção de compra com preço de exercício muito inferior ao preço que o ativo vem sendo negociado e vender uma opção de compra de um a dois strikes acima. Por exemplo: VALEH26 R$ 2,50 COMPRA DÉBITO VALEH28 VALOR INVESTIDO R$ 1,50 VENDA MENOS IGUAL R$ 1,00, OU SEJA A VALE TEM UM CUSTO DE R$ 27,00 E A VENDA É DE R$ 28 CRÉDITO 22

23 O que é uma Operação a Termo? É a compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado, a contar da data da operação em pregão, resultando em um contrato entre as partes Como funciona o Mercado a Termo da BOVESPA? O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo ao prazo mínimo de 12 dias útil e máximo de 999 dias corridos. Título-objeto é uma ação negociada a termo. Todas as ações negociáveis na BOVESPA podem ser objeto de um contrato a termo. Os Preços no Mercado a Termo O preço a termo de uma ação resulta da adição, ao valor cotado no mercado a vista, de uma parcela correspondente aos juros - que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Negociação no Termo BOVESPA A realização de um negócio a termo é semelhante à de um negócio a vista, necessitando a intermediação de uma sociedade corretora, que executará a operação, em pregão, por um de seus representantes. É possível o acompanhamento das operações do mercado a termo, durante todo o pregão, pela rede de terminais da BOVESPA, e, pouco tempo depois do encerramento das negociações, todas as informações importantes sobre os negócios a termo poderão ser encontradas no site da BOVESPA e nas páginas do BDI - as quais são reproduzidas nos principais jornais diários. Garantias Toda transação a termo requer um depósito de garantia na sociedade corretora, e desta na CBLC. Qualquer corretora pode pedir a seus clientes garantias adicionais àquelas exigidas pela CBLC. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. 23

24 Cobertura: um vendedor a termo que possua os títulos-objeto pode depositá-los na CBLC, como garantia de sua obrigação. Esse depósito, denominado cobertura, dispensa o vendedor de prestar outras garantias adicionais; Margem: o valor da margem inicial requerida é igual ao diferencial entre o preço a vista e o preço a termo do papel, acrescido do montante que represente a diferença entre o preço a vista e o menor preço a vista possível no pregão seguinte, estimado com base na volatilidade histórica do título. A CBLC avalia a volatilidade e a liquidez das ações e as condições gerais das empresas emissoras, classificando os papéis em diferentes intervalos de margem. Como regra geral, papéis com maior liquidez e menor volatilidade enquadram-se nos menores intervalos de margem. Periodicamente, há uma reavaliação dos indicadores da ação e da empresa, o que pode significar sua realocação em um intervalo de margem mais adequado à sua nova situação de mercado. Margem Adicional: sempre que ocorrer redução no valor de garantia do contrato, decorrente de oscilação na cotação dos títulos depositados como margem e/ou dos títulos-objeto da negociação, será necessário o reforço da garantia inicial, que poderá ser efetuado mediante o depósito de dinheiro ou demais ativos autorizados pela CBLC. Direitos e Proventos Os direitos e proventos distribuídos às ações-objeto do contrato a termo pertencem ao comprador e serão recebidos, juntamente com as ações-objeto, na data da liquidação ou segundo normas específicas da CBLC. A Liquidação do Contrato A liquidação de uma operação a termo, no vencimento do contrato ou antecipadamente, se assim o comprador o desejar, implica a entrega dos títulos pelo vendedor e o pagamento do preço estipulado no contrato pelo comprador. Essa liquidação é realizada na CBLC sob sua garantia, fiscalização e controle, o que assegura o cumprimento dos compromissos, de acordo com o que as partes envolvidas estipularam em pregão. A liquidação antecipada pode ser feita a partir do terceiro dia do inicio do contrato. E caso não se deseje assumir o termo do vencimento deve ser liquidado 4 dias antes do prazo. Custos de Transação Ao realizar uma operação a termo, o aplicador incorre nos seguintes custos: 24

25 Taxa de Corretagem: 0,5% + R$ 25,21 calculada sobre o valor dos negócios executados no pregão. Taxa de Registro: à base de 0,012% do valor total do contrato, cobrado de cada uma das partes. Emolumentos: 0,019% cobrados sobre o valor da operação. Custos CBLC Taxa de Liquidação: 0,006% sobre o volume financeiro, cobrado de cada uma das partes. Taxa de Registro: 0,028% sobre o valor financeiro cobrado de cada uma das partes. Tributação Imposto de Renda: incide sobre todas as operações, sendo que os procedimentos são diferenciados para operações financeiras e não financeiras. Estratégias de Negociação: Por que comprar Ações a Termo? As principais vantagens desse tipo de operação consistem em permitir ao investidor: Proteger Preços: um aplicador que espera uma alta nos preços de uma ação ou de um conjunto delas pode comprar a termo, fixando o preço e beneficiando-se da alta da ação. Poderá fazer isso porque, embora não conte, no momento, com dinheiro suficiente para a compra do lote desejado, aguarda a entrada de novos recursos dentro do prazo para o qual realizou a operação Diversificar Riscos: um aplicador quer comprar algumas ações cujas cotações estima estarem deprimidas, porém não quer concentrar todos os seus recursos em apenas um ou dois papéis, para não assumir riscos muito elevados. Adquire a termo quatro papéis mais atrativos, desembolsando apenas a margem de garantia. Essa diversificação envolve riscos menores do que uma aplicação em ações de uma única empresa, já que a eventual perda com uma ação pode ser compensada com ganhos com as outras três. Obter Recursos (Operação Caixa): para detentores de carteiras que precisam de recursos para uma aplicação rápida, mas não querem se desfazer de nenhuma ação. A alternativa de vender a vista para imediata compra a termo do mesmo papel permite ao aplicador fazer caixa e, ao mesmo tempo, manter sua participação na empresa. Alavancar Ganhos: a compra a termo confere ao investidor que, num dado instante, possua um determinado volume de recursos a possibilidade de adquirir uma quantidade de ações superior à que sua disponibilidade de adquirir uma quantidade de ações superior à que sua disponibilidade financeira permitiria comprar a vista naquele momento, proporcionando-lhe uma taxa de retorno maior, no caso de elevação dos preços à vista. 25

26 Por que Vender a Termo? Principalmente, para obter renda adicional. Para financiar: nesse tipo de operação - de financiamento - o aplicador compra ações no mercado a vista e as vende a termo, no prazo que deseja financiar, com o objetivo de ganhar a diferença existente entre os preços à vista e a termo, ou seja, os juros da operação. Aumentar a receita: tomada a decisão de vender uma ação - sem a necessidade de uso imediato de recursos -, pode-se optar por uma venda a termo, maximizando ganhos, pois serão recebidos os juros de um período além do preço a vista da ação. Esse período - o prazo do contrato - será escolhido pelo vendedor a termo, de acordo com sua programação de aplicações e seu conhecimento de alternativas futuras. Estratégias Adicionais Além das apresentadas acima, podem ser montadas, com a ajuda de uma corretora, estratégias mais sofisticadas, como por exemplo: Vender a Termo e Comprar Opções de Compra: a utilidade dessa estratégia é viabilizar proteção para o vendedor a termo que não possui as ações. Adquirindo opções de compra sobre as ações vendidas a termo, o aplicador que espera por uma baixa de mercado protege-se contra uma inesperada alta no mercado a vista. Comprar a Termo e Lançar Opções de Compra: com essa estratégia, o aplicador pode explorar os diferentes níveis de taxas de juros existentes nos dois mercados e, caso não seja exercido, reduzir o custo de aquisição dos títulos. Dessa forma, é possível garantir o atendimento a eventual exercício da opção pela liquidação do contrato a termo. Termo Referenciado em Dólar norte-americano Tem características idênticas ao termo tradicional em Reais, sendo a única diferença o fato de que o preço contratado será corrigido diariamente pela variação entre a taxa de câmbio média de Reais por dólar norte-americano, para o período compreendido entre o dia da operação, inclusive, e: Dia da solicitação da liquidação antecipada, exclusive. Por exemplo, considerando uma solicitação de liquidação antecipada efetuada no último dia possível (V-2, ou seja, dois dias úteis anteriores ao vencimento do contrato a termo), a PTAX* que será utilizada é a calculada e divulgada em V-3; O dia da solicitação da liquidação por diferença, exclusive. Por exemplo, considerando uma solicitação de liquidação por diferença efetuada no último dia possível (V-3, ou seja, três dias úteis anteriores ao vencimento do contrato a termo), a PTAX* que será utilizada é a calculada e divulgada em V-4; 26

27 O dia do vencimento do contrato a termo, exclusive, para os casos de liquidação por decurso de prazo. A PTAX* utilizada é a calculada e divulgada em V-1. (*) Taxa de câmbio oficial calculada e divulgado pelo Banco Central do Brasil 27

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