Temas abordados: Subnetting, VLSM Encaminhamento estático Encaminhamento dinâmico (RIP, RIP V2)
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1 1 Temas abordados: Subnetting, VLSM Encaminhamento estático Encaminhamento dinâmico (RIP, RIP V2) Referências: IBM Redbook : TCP/IP Tutorial and Technical Overview Internetworking Technology Handbook book09186a e5.html IP Addressing and Subnetting for New Users ml Understanding IP Addressing: Everything You Ever Wanted to Know Classless Inter-Domain Routing (CIDR): an Address Assignment and Aggregation Strategy How Routing Algorithms Work Subnetting Vantagens: Permite construir várias redes lógicas através da utilização de uma rede (classe A, B ou C) Uma solução para resolver o problema do broadcasting. Dividir a rede em redes mais pequenas Utiliza parte dos bits do host para implementar as subredes Permite uma melhor utilização dos endereços, reduzindo o seu desperdício! Classe Rede Host NºRedes Nº máquinas 1º byte A 8 bits 24 bits milhões B 16 bits 16 bits C 24 bits 8 bits 2 milhões
2 2 Desvantagens: Todas as subredes têm o mesmo tamanho, incluindo as que ligam dois routers (Ainda provoca desperdício de endereços!) As subredes têm de ser contíguas (o router tem de anunciar a sua classe de rede original) Regras para utilizar subnetting: 1- Determinar o número de redes necessárias: Um para cada subrede Um para cada ligação WAN 2- Determinar o número de máquinas por subrede: Um por cada dispositivo TCP/IP Um para cada interface do router 3- Baseado nos requisitos anteriores, criar o seguinte: Uma máscara de subrede para toda a rede Um endereço único para cada subrede Uma gama de endereços IP para os dispositivos de cada subrede Exemplo (Subnetting Class C): Endereço IP: Máscara subrede: Quantas subredes? 192 usa 2 bits do host ( ), a resposta é 2 2 =4 subredes Quantos hosts por subrede? Como temos apenas 6 bits para o host, = 62 hosts Quais são as subredes válidas? As subredes serão: 0, 64, 128, 192 ( = 64). Resumo (nota: na tabela apenas está apresentado o 4º byte): Subrede Primeiro host Último host Endereço broadcast VLSM (Variable Length Subnet Masks) É o processo de subdividir a distribuição dos endereços IP, de modo a permitir que redes diferentes tenham tamanhos (e máscaras) diferentes Existem várias formas de efectuar VLSM. Uma delas é: o Obter o tamanho necessário para cada rede. Não esquecer de reservar espaço para o endereço de rede e de broadcast o Começar pela rede maior até chegar à mais pequena
3 3 o Tentar manter as redes do mesmo tamanho adjacentes no endereço O exemplo seguinte utiliza o endereço /24 para implementar VLSM. Solução: São necessárias quatro redes para: 87 hosts, 25 hosts, 20 hosts e 12 hosts. Para suportar esta configuração irão ser usadas as redes com o seguinte tamanho: 128, 32, 32, 16 Também são necessárias duas redes para ligar os routers. Cada rede terá o tamanho de 4. A rede para as 87 máquinas irá usar /25, ficando assim livre a rede /25. Divide-se o restante em quatro redes( /27, /27, /27, /27 ). A rede com os 25 hosts irá ficar em /27 (podia ter ficado numa das outras). A rede para os 20 hosts também necessita de uma rede igual à anterior. Ficará com a rede /27 A rede para os 12 hosts necessita de uma rede com tamanho 16. Podemos dividir então uma das redes restantes. Para permitir a agregação, irá ser usada a rede /27 Para ligar os routers são necessários redes com tamanho 4. Podia-se dividir a rede restante ( /27) em 8 /30. Mas como não é necessário, iremos: o Dividir a rede /27 em /28 e /28 o Dividir /28 em /29 e /29 o Dividir /29 em /30 e /30 o Utilizar /30 e /30 para ligar os routers Resumo (nota: na tabela apenas estão apresentados o 3º e 4º byte): Identificação Rede Máscara Intervalo Utilizado em / to hosts / to hosts / to hosts / to hosts / to Livre
4 / to Livre / to R1 to R / to R2 to R3 Encaminhamento Estático As configurações têm de ser introduzidas pelo utilizador em todos os routers Para cada entrada é necessário inserir: o O endereço IP da rede destino o A máscara de rede o O endereço IP do próximo router no caminho Para acrescentar uma entrada no router, fazer: ip route Endereço_destino Máscara Endereço_próxima_máquina_no_caminho Impraticável em grandes sistemas Default route é o caminho escolhido quando não existe uma entrada específica para o destino pretendido. Exemplo: ip route Endereço_IP_próxima_máquina Apenas os endereços das redes com ligação directa ao router já estão nas suas tabelas de encaminhamento Exemplo:
5 5 Encaminhamento Dinâmico A tabela de encaminhamento de cada router é actualizada através da troca de informação com outros routers Distance Vector Routing: o Este tipo de algoritmo de encaminhamento envia periodicamente uma cópia da sua tabela de encaminhamento para o router seguinte o Antes de enviar a informação, é adicionado um custo a cada ligação o Cada router recebe esses anúncios apenas dos routers vizinhos com quem tem uma ligação directa, fazendo a actualização da sua tabela de encaminhamento RIP (Routig Information Protocol) Utiliza Distance Vector Routing É escolhido o caminho com menor custo associado Não envia as actualizações relacionadas com as máscaras de subneting Envia as actualizações via Não suporta autenticação Exemplo: Para que as suas redes sejam conhecidas, é necessário adicionar cada uma das redes no router de modo a serem anunciadas aos outros routers: Para efectuar o debug, fazer: debug ip rip RIP V2 Transmite a máscara de subrede com o caminho (suporta VLSM)
6 6 Suporta autenticação (md5 e texto) As actualizações são feitas via multicasting (O endereço usado é Não usa !) Nota: para configurar o RIP V2, o que muda em relação ao RIP é a indicação da versão, ou seja, depois de executar o comando router RIP, tem de executar version 2. Tabela comparativa de protocolos de encaminhamento: Characteristic RIP IGRP OSPF EIGRP Routing method Distance vector Distance vector Link state Balanced hybrid Public standard Yes No Yes No Metric Hop count Bandwidth and delay Link cost Bandwidth and delay VLSM support Classless routing Route summarization Sends mask in updates Version 2 only No Yes Yes Convergence time Slow Slow (faster than RIP) Fast Fast Discovers neighbors before sending routing information No No Yes Yes Yes, also sends Sends full routing triggered updates of table at each update changed routes No No Yes Hold down timers, Hold down timers, split horizon, split horizon, poison Full network Partial network Loop avoidance poison reverse reverse topology topology Memory and CPU requirements Low Low Can be high Lower than OSPF Uses areas in network design No No Yes No Uses wildcards to define participating networks No No Yes No Exercícios: 1- Qual é erro de configuração? Justifique.
7 7 2- Faça o exercício: CCNA3\SkillBuilder_CCNA3_VLSM_PracticeLab\CCNA3_VLSM_Practice_LAB_Han dout.doc 3- Faça o exercício: CCNA2\SkillBuilder_StaticRouting\ACT6C2 Lab Hand-out.doc 4- Faça o exercício: CCNA2\SkillBuilder_StaticRouting2\ StaticRouting2_Handout.doc 5- Faça o exercício: CCNA2\SkillBuilder_SubnettingandRIPRouting\SBA6CX_Handout.doc Nota: utilize RIP V1 numa solução e RIP V2 noutra. Quais são as diferenças? 6- Faça o exercício: CCNA2\SkillBuilder_CCNA2_ConfigRIP\CCNA2 Router Configuration Lab Handout.doc
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