Início da Expansão portuguesa. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu

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1 Início da Expansão portuguesa Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.1 O expansionismo europeu A Expansão inicia-se com a conquista de Ceuta, em Devido à localização estratégica da cidade; Devido à riqueza da cidade (comércio, ouro, cereais); Devido à vontade da nobreza de fazer guerra e ao desejo de espalhar a fé cristã. A ação militar foi um sucesso; Mas os objetivos não foram alcançados, já que o comércio foi desviado para outras cidades e a cidade alvo de constantes ataques. Ceuta 4 Descrever as prioridades da Expansão no período do Infante D. Henrique e os seus resultados Como Ceuta não trouxe resultados positivos, havia duas opções a tomar: Fazer mais conquistas; Procurar no Atlântico novas soluções, tentando chegar à origem do ouro. Sob comando de um dos filhos do rei, o Infante D. Henrique, realizaram-se muitas viagens de descobertas. Assim se descobriu a Madeira e Porto Santo ( ); E também os Açores ( ). 1

2 5 Caracterizar os principais sistemas de exploração nas ilhas atlânticas Para povoar estes arquipélagos, foi usado o sistema de Capitanias-donatarias: o território foi dividido e entregue a capitães-donatários, que estavam responsáveis pela administração, justiça, defesa e desenvolvimento da ilha. Principais produtos: Madeira: cereais, vinha, cana-de-açúcar Açores: criação de gado, plantas tintureiras 6 Caracterizar os principais sistemas de exploração na costa ocidental africana O uso da caravela e o desenvolvimento dos instrumentos de navegação permitiram avanços na costa ocidental de África; Em 1434, é ultrapassado o difícil Cabo Bojador; Até 1460, ano da morte do Infante D. Henrique, os portugueses chegam à Serra Leoa; 2

3 Cabo Bojador 7 Descrever as prioridades no reinado de D. Afonso V e os resultados obtidos No reinado de D. Afonso V a nobreza insiste no regresso às conquistas no norte de África; Entre 1458 e 1471, são conquistadas três cidades: Alcácer Ceguer, Arzila e Tânger; As descobertas na costa africana são arrendadas a um mercador, Fernão Gomes, que pagava uma renda, tinha por obrigação continuar a descobrir para sul, ficando com o exclusivo dos negócios dessa região. 3

4 A ação de D. João II OBRIGAÇÕES Descobrir 100 léguas por ano (cerca de 550Km) Pagar reis por ano BENEFÍCIOS Ficava com o exclusivo do comércio das zonas que descobrisse Com D. João II a exploração da Costa Africana prossegue de forma metódica, com o objetivo de tentar encontrar caminho para chegar à Índia; Em 1488, Bartolomeu Dias passa o Cabo da Boa Esperança (sai do Oceano Atlântico e entra no Oceano Índico), descobrindo que é possível chegar à Índia por mar. Agora pergunto: Passar o Cabo da Boa Esperança em 1488, chegar à Índia só em 1498 Porquê dez anos? Divisão pelo Tratado assinado em Alcáçovas º - envio de emissários/espiões; (mapa-mundi) 2º - problemas com Castela; 3º - morte do rei 4

5 Proposta do Papa Divisão pelo Tratado de Tordesilhas Descoberta da América, 1492 Castela Portugal Castela Proposta portuguesa Aproveitamento de África Costa Africana São construídas feitorias; Principais feitorias: Arguim São Jorge da Mina Principais produtos: Ouro Escravos Malagueta Marfim Peixe Óleo de animais marinhos Arquipélagos africanos Ocupação (em capitanias) do território de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe; Principais produtos: Cana de Açúcar Gado Definição de Feitoria Local de comércio, geralmente fortificado, construído junto à costa, para que os barcos pudessem atracar e assim carregar e descarregar as mercadorias. 5

6 Feitoria de Arguim Cabo Verde Feitoria de São Jorge da Mina S. Tomé e Príncipe Aproveitamento do Oriente Duas estratégias diferentes 1ª estratégia (do vice-rei D. Francisco de Almeida): Dominar a navegação no Índico, impedindo outros povos de navegar. 2ª estratégia (do vice-rei D. Afonso de Albuquerque): Conquistar pontos estratégicos e construir aí feitorias/fortalezas para controlar esses locais e a navegação que por lá passava. Para qualquer das estratégias era necessário fazer alianças com alguns dos chefes e seus povos, enquanto se atacavam outros. Ormuz Goa Malaca 6

7 Principais produtos do Oriente Especiarias Pimenta - Cravinho Caril Noz moscada Canela Sedas Porcelanas Pedras preciosas Mobiliário Os portugueses também tentaram, no Oriente, espalhar a fé cristã, mas com pouco sucesso. Igreja de São Paulo, em Macau Basílica do Bom Jesus, em Goa Aproveitamento do Brasil Tinha pouca população os Ameríndios que vivia de forma seminómada; Portugal dá pouca atenção ao território, nas primeiras décadas; Limita-se a explorar a madeira e a trazer animais exóticos; 7

8 A partir de 1530 divisão do território em Capitanias, o que não se revela positivo: Dificuldades a defender os ataques; Rivalidades entre capitães. A partir de 1548 criação do Governo- Geral. Principais produtos do Brasil Madeira Animais exóticos Cana de açúcar A dificuldade em colocar os ameríndios a trabalhar e a proteção que os Jesuítas lhes deram, levaram ao tráfico negreiro: milhares de africanos foram levados de África para trabalhar como escravos no Brasil O IMPÉRIO ESPANHOL NA AMÉRICA A rápida conquista ficou a dever-se ao uso de armas de fogo e ao uso do cavalo. In Rumos da História 8, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA 8

9 IMPÉRIO ASTECA E FERNANDO CORTEZ IMPÉRIO MAIA In Rumos da História 8, Ficheiro de Actividades de História, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA Situado no actual México. Capital: Tenochtitlan, hoje Cidade do México. Excelente ourivesaria, escultura, cerâmica, metalurgia do bronze. Dominado por Fernando Cortez entre 1519 e Eram politeístas. Situado na América Central, no actual México e Guatemala. Construíram imponentes pirâmides de degraus. Conheciam a escrita e tinham importantes conhecimentos de matemática e astronomia. Eram politeístas. IMPÉRIO INCA Situado na costa ocidental da América do Sul, corresponde grosso modo ao Peru. Construtores de cidades, excelentes ourives. Não conheciam a escrita mas tinham importantes conhecimentos de medicina e matemática. Mergulhado numa sangrenta guerra civil, foi dominado por Francisco Pizarro entre 1531 e Os espanhóis obtiveram grandes lucros com a exploração do ouro e da prata e tornaram-se a maior potência da Europa na 2ª metade do século XVI; Também promoveram a cristianização do território. No entanto foi uma conquista muito violenta - a população índia sofreu uma grande diminuição devido: à violência exercida pelos espanhóis; ao trabalho muito duro na extração dos metais preciosos; às doenças levadas pelos europeus 9

10 Alterações no comércio comércio à escala mundial Estabelecem-se novas rotas a ligar as novas terras descobertas à Europa: Rota do Cabo (portuguesa) Rota de Manila (espanhola) Rotas Atlânticas (de ambos os países) A organização dos negócios Portugal e Espanha organizaram os seus impérios baseados no monopólio comercial da Coroa, ou seja, era o Estado que controlava todos os negócios. Esta decisão não foi muito correta, já que proporcionou muita corrupção e uma má gestão dos recursos. O que aproveitou Portugal destes negócios? Pouco! Todos os produtos eram inicialmente transportados para Lisboa, onde eram descarregados numa instituição chamada Casa da Índia, que tinha que controlar todos os negócios e viagens; Depois eram levados para Antuérpia ou para outras cidades do Norte da Europa; Aí eram trocados por mercadorias que Portugal precisava: cereais, metais preciosos, armas, tecidos. 10

11 Política de Transporte Diz-se por isso que Portugal e Espanha praticaram uma política de transporte não produziam nada do que necessitavam, simplesmente compravam; Assim, a maior parte dos lucros ficaram no Norte da Europa; Ainda por cima, os lucros que sobraram eram gastos sobretudo nos luxos do rei, do clero e da nobreza e não no desenvolvimento do país. Alterações no quotidiano Conhecimento de novas plantas e animais: Mudanças na alimentação, nas paisagens, nos hábitos; Aculturação trocas culturais Miscigenação mistura de raças Causas económicas para a crise no Império português Dificuldades em administrar um território tão vasto e disperso; Muita corrupção; Muitos ataques de outros povos aos nossos barcos e aos nossos territórios (ingleses, franceses, holandeses, muçulmanos); Concorrência comercial pelos outros povos; Défice comercial: Portugal comprava mais do que vendia, ou seja, gastava mais do que tinha. Causas político-sociais para a crise no Império português A morte de D. Sebastião, na Batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, sem deixar descendentes; O apoio dos grupos sociais mais poderosos ao rei de Espanha; A união dos dois países sob o domínio do rei D. Filipe II de Espanha, I de Portugal. 11

12 RAZÕES PARA O DOMÍNIO HOLANDÊS Governo em República, com um Parlamento; Sociedade mais aberta e mais tolerante; Criação de Companhias de Comércio, que foram mais eficazes na gestão dos negócios coloniais; Pirataria eficaz; Frota numerosa, que transportava os produtos holandeses e também produtos dos outros países; Criação de Bancos e da Bolsa. Defesa da teoria do Mare Liberum Crise no Império Espanhol OS MOTIVOS DO DOMÍNIO INGLÊS Quebra do domínio espanhol derrota da Armada Invencível; Fundação de Companhias de Comércio; Ocupação de algumas zonas importantes: Antilhas, Golfo da Guiné, América do Norte; Quebra do domínio holandês Acto de Navegação (os produtos de e para Inglaterra só podiam ser transportados em barcos ingleses ou do país de origem/destino); A vitória na Guerra dos Sete Anos, contra a França; A eficácia da pirataria inglesa; Uma burguesia ativa e dinâmica; Crise no Império Espanhol. Restauração da Independência 12

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