REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO
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- Giovanni Mendonça Peralta
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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Maputo,
2 ÍNDICE CAPÍTULO I - Disposições Gerais 3 CAPÍTULO II - Bolsas de Estudo 4 CAPÍTULO III - Direitos e Deveres do Estudante Bolseiro 9 CAPÍTULO IV - Disposições Finais 11 2
3 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Âmbito de Aplicação O presente Regulamento aplica-se a cidadãos Moçambicanos, que beneficiam de Bolsas de Estudo atribuídas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, abreviadamente designado por MCTESTP, para a formação académica nos níveis de pós-graduação, nomeadamente Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento no país ou no exterior. Artigo 2 Objecto 1. O presente Regulamento define as regras aplicáveis para atribuição, coordenação e gestão de Bolsas de Estudo indicadas no artigo A coordenação e gestão das bolsas de estudo e o enquadramento dos bolseiros nos termos estabelecidos no presente Regulamento são feitos pela Direcção de Desenvolvimento e Capacitação de Recursos Humanos para Ciência e Tecnologia, abreviadamente designada por DDRCHCT, do MCTESTP, em articulação com os organismos de filiação do Bolseiro e de oferta, assim como as respectivas instituições de ensino superior e de investigação. Artigo 3 Definições 1. Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Bolsa de Estudo - forma de auxílio ou de comparticipação nos encargos financeiros e materiais da formação académica e destina-se a satisfazer integral ou parcialmente às necessidades básicas do estudante. 3
4 b) Bolseiro(a) - estudante que beneficia de uma bolsa de estudo completa ou parcial, interna ou externa. Estes incluem todos funcionários ou agentes públicos, incluindo os candidatos a estas posições, que trabalhem ou pretendam trabalhar na área de investigação científica em Moçambique. c) Bolsa de Estudo Dentro do País - aquela, cujo beneficiário frequenta cursos em Instituições de Ensino Superior no território nacional. d) Bolsa de Estudo fora do País - aquela, cujo beneficiário frequenta cursos em Instituições de Ensino Superior fora do território nacional. e) Inscrição - taxa paga às instituições de Ensino para possibilitar o registo do estudante nos módulos a frequentar num determinado nível de formação. f) Matrícula - taxa paga às instituições de ensino para frequência de um curso. g) Propina - taxa paga de forma semestral ou anual às instituições de Ensino para permitir que o estudante bolseiro realize seus estudos. h) Seguro de Saúde valor pago ao estudante bolseiro no exterior para o acesso às instituições de saúde no país hospedeiro. i) Subsídio de Instalação - valor atribuído uma única vez ao estudante bolseiro que se desloca ao exterior para iniciar seus estudos. j) Subsídio de Subsistência - valor atribuído ao estudante bolseiro destinado a custear as despesas de alojamento, alimentação, tratamento médico, transporte, material escolar, acesso às bibliotecas, comprovativos de aproveitamento pedagógico e outras necessidades. k) Instituição de Ensino Superior - instituição onde o bolseiro se encontra matriculado. Estas instituições, que ministram cursos de pós-graduação, podem ser públicas ou privadas. l) Organismo de Tutela - órgão ou instituição responsável pelo bolseiro durante a sua formação. m) País Hospedeiro - país onde se realiza a formação do bolseiro. CAPÍTULO II Bolsas de Estudo Secção I Das Bolsas de estudo Artigo 4 Tipos de Bolsas de Estudo 1. O MCTESTP estabelece dois tipos de Bolsas de Estudo: a) Bolsa de Estudo Dentro do País; e 4
5 b) Bolsa de Estudo Fora do País. 2. As Bolsas de Estudo Dentro e Fora do País compreendem as seguintes modalidades: a) Bolsa de estudo completa; b) Bolsa de estudo parcial; c) Bolsa de estudo de formação à distância. Artigo 5 Descrição das Modalidades de Bolsas de Estudo 1. As modalidades referidas no número anterior caracterizam-se do seguinte modo: a) Bolsa de estudo completa - pagamento de uma passagem aérea de Moçambique para o local de formação e vice-versa, seguro de saúde, propinas e um valor mensal para cobrir despesas de alojamento, material didáctico, alimentação e outras despesas correntes fixado pelo MCTESTP. Este tipo de bolsa pode ainda cobrir despesas de transporte durante o curso para participação em seminários e deslocações em trabalho de campo para recolha de amostras ou outro material de pesquisa. b) Bolsa de estudo parcial - pagamento de inscrição, matrícula, propinas apenas. Nesta modalidade, as restantes componentes são cobertas pelo bolseiro ou sua instituição. c) Bolsa de estudo de formação à distância - Este tipo de bolsa consiste na formação dos bolseiros à distância, observando, no entanto, deslocações periódicas à instituição de formação com vista a apresentar e discutir o trabalho de pesquisa ou relatório académico com o respectivo orientador. 2. A Bolsa de Estudo Dentro do país cobre o pagamento de inscrição, matrícula, propinas e trabalho de pesquisa. 3. A Bolsa de Estudo Fora do País cobre igualmente o pagamento de uma passagem de ida e regresso definitivo, bagagem, subsídio de instalação e seguro de saúde. Artigo 6 Limitações da Bolsa de Estudo Os tipos de bolsa referidos no Artigo 4 beneficiam exclusivamente o bolseiro e não contempla familiares do mesmo. 5
6 Artigo 7 Candidatura 1. A candidatura à Bolsa de Estudo deverá ser submetida ao Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional. 2. Para efeito do número anterior serão abertos concursos e publicados em edital. Artigo 8 Requisitos Básicos O candidato à Bolsa de estudo deve reunir os seguintes requisitos básicos: a) Ser cidadão Moçambicano, comprovado através da apresentação da fotocópia autenticada do Bilhete de Identidade ou Certidão de Nascimento; b) Ter idades compreendidas entre os 22 e os 35 anos de idade se a candidatura estiver dirigida para o nível de mestrado; c) Ter idade não superior a 45 anos de idade se a candidatura estiver dirigida para o nível de doutoramento d) O Ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional pode excepcionalmente conceder bolsas de estudo a cidadãos que não reúnam os requisitos previstos nas alíneas b) e c). e) Não possuir visto de residência permanente no país de formação para Bolsas de Estudo fora do País; f) Apresentar prova de afiliação ou ter compromisso de afiliação com uma instituição de investigação ou de ensino superior legalmente reconhecida em Moçambique, incluindo a autorização do superior hierárquico máximo dessa instituição; g) Apresentar Compromisso de honra de retornar e trabalhar no país, na Instituicao de tutela por período igual ou superior ao período da formação; h) Apresentar duas cartas de recomendação de professores, pesquisadores ou outros indivíduos de renomado crédito na área de investigação científica e inovação - formulário MCT-C; i) Apresentar projecto de pesquisa claro e sucinto, com tema relevante para a realidade Moçambicana; j) Apresentar comprovativo de aceitação pela universidade onde o candidato deseja estudar; k) Apresentar Factura-proforma dos custos da Inscrição, matricula e ou das propinas; l) Atestado de aptidão de saúde, passado por entidades do Sistema Nacional de Saúde. Artigo 9 Áreas Prioritárias Apenas deverão ser submetidas candidaturas orientadas para as seguintes áreas: a) Engenharia e Tecnologia: tecnologias de informação e comunicação, engenharia - civil, oceanográfica, de energia, de petróleo, de produção, eléctrica, química, biomédica, mineira, ambiental, de controlo e automação, saneamento, incluindo conservação e gestão de águas; 6
7 b) Ciências Naturais: matemática, física, incluindo energia, química, geologia, oceanografia, estatística, ciências biológicas, biotecnologia e etnobotânica; c) Ciências Agrárias: agronomia, ciências veterinárias, gestão de recursos naturais, incluindo recursos minerais, biodiversidade, mudanças climáticas e desastres naturais; d) Ciências Médicas: medicina, saúde pública, ciências de nutrição; Secção II Da Documentação de Candidatura Artigo 10 Bolsas de Estudo Dentro e Fora do País A candidatura para Bolsa de Estudo tanto Dentro ou fora do País deverá ser acompanhada, sob pena de rejeição, dos seguintes documentos: a) Formulário de inscrição original, que inclui os modelos MCT-A, MCT-B, MCT-C e MCT-D, a ser adquirido no MCT ou no Portal da internet do MCT; em anexo ao presente regulamento b) Apresentar Curriculum Vitae em Português e na língua estrangeira relevante para os seus estudos; c) Apresentar fotocópia autenticada do certificado de habilitações do nível anterior ; d) Apresentar fotocópia do Passaporte válido. e) Outros documentos específicos estabelecidos por edital. Artigo 11 Prazos e Publicação de Candidaturas 1. Os anúncios de candidatura são divulgados por editais a serem publicados em meios de comunicação social, e fixação na sede do MCTESTP, Centros Regionais de Ciência e Tecnologia, Delegações Provinciais de Ciência e Tecnologia, e Instituições Tuteladas pelo MCTESTP e inserção na página de internet do MCTESTP. 2. As candidaturas submetidas fora dos prazos indicados nos editais não serão aceites pelo MCTESTP. 7
8 Secção III Processo de Selecção de Candidaturas Artigo 12 Selecção de Candidaturas 1. O Comité de Selecção será constituído por pelo menos 4 e um máximo de 6 elementos independentes, com o grau de Doutor de acordo com o número de candidaturas recebidas pelo MCTESTP como resultado da publicação dum edital. Estes deverão estar na Carreira de Investigação ou Académica ou estar associados a uma instituição de Ensino Superior no país ou no estrangeiro. 2. Em função da necessidade, os finalistas poderão ser convidados a uma entrevista pelo Comité. O Comité poderá fazer recomendações a favor dos candidatos que demonstrem melhor potencial para a área pretendida. 3. Se um candidato seleccionado declinar a bolsa, e houver um outro elegível com melhor classificação, a bolsa será atribuída a este candidato. 4. Se o comité decidir que nenhum ou poucas candidaturas que solicitam bolsas, completas ou não, têm qualidade meritória de bolsa, pode não recomendar a atribuição de bolsas. 5. Os candidatos seleccionados serão informados assim que a decisão for tomada, por edital, através da página de internet do MCTESTP e meios de comunicação social. Artigo 13 Duração da Bolsa de Estudo 1. A Bolsa de Estudo tem a duração até 2 anos para Mestrado, até 4 anos para Doutoramento, até 3 anos para o Pós-Doutoramento, e é renovável anualmente. 2. A Bolsa de Estudo é renovável mediante bom progresso académico no programa de formação. CAPÍTULO III Direitos e Deveres do Estudante Bolseiro Artigo 14 Direitos do Estudante Bolseiro 1. Constituem direitos do estudante bolseiro os seguintes: a) Beneficiar da Bolsa de Estudo concedida; b) Beneficiar do pagamento das despesas do seu seguro de saúde durante a sua permanência no país de estudo; 8
9 c) Renovar anualmente a Bolsa de Estudo sempre que tiver bom progresso académico; d) Obter informações e conselhos sobre a administração da sua Bolsa de Estudo; e) Expor as suas opiniões e preocupações perante os gestores do programa de bolsas do MCTESTP e receber resposta; f) Receber passagem de ida e volta após a conclusão da formação; g) Beneficiar de isenção de direitos alfandegários sobre material didáctico nos termos da lei; h) Ser subsidiado para custear a bagagem até 30 kg ou 90 kg por via aérea ou marítima respectivamente no final do curso; i) Serem transladados os restos mortais para o país. Artigo 15 Deveres do Estudante Bolseiro 1. Constituem deveres do estudante bolseiro os seguintes: a) Assinar um contrato de financiamento com o MCTESTP referente à Bolsa de Estudo concedida; b) Frequentar e concluir com bom aproveitamento a formação académica que se refere a Bolsa de Estudo; c) Frequentar o curso e obedecer às regras da instituição onde este for realizado; d) Cumprir plenamente o programa de estudos, não interrompendo-o, em caso de motivos de força maior, sem a devida autorização do MCTESTP, que deverá ser antecedida da justificação devidamente endossada pelo supervisor académico e pelo responsável pelo programa de estudos na universidade; e) Desenvolver as actividades académicas dentro do país para onde o estudante foi seleccionado. Portanto, deslocações para outros países que não sejam este, não serão cobertas pela Bolsa de Estudos; f) Observar um período de 30 (trinta) dias úteis de antecedência para pedir autorização para qualquer viagem relacionada ao Plano de Estudos; g) Dedicar-se integral e exclusivamente ao curso, não exercendo qualquer actividade não relacionada com o programa estabelecido; h) Abster-se do envolvimento em actividades de cariz político no país hospedeiro; 9
10 i) Abster-se de acumular com a bolsa, qualquer outro suplemento de carácter financeiro de outra agência nacional ou estrangeira. j) Proceder ao seu registo no Consulado ou Embaixada de Moçambique logo que chegar ao país de acolhimento; k) Solicitar o desembolso de fundos por carta e dirigida à DDCRHCT, com pelo menos 1 mês de antecedência; l) Fazer a prestação de contas e apresentar relatórios financeiros de despesas trimestralmente de acordo com o orçamento aprovado no acto da submissão do pedido de desembolso de fundos para o trimestre seguinte; m) Submeter dentro dos prazos previstos os relatórios de progresso académico sobre as actividades desenvolvidas até ao final de cada trimestre académico, acompanhado do relatório do supervisor académico; n) Garantir uma gestão adequada dos fundos da Bolsa de forma a gerir o valor desembolsado de modo racional, objectivo, transparente e de acordo com as regras de gestão financeira para a prossecução dos fins do contrato de financiamento da Bolsa; o) Não deve fazer o desvio de aplicação de fundos tais como aplicar o valor desembolsado em despesas não previstas no orçamento aprovado e em categorias de despesas inadequadas; p) Não deve fazer extensão do programa de Mestrado, Doutoramento ou Pós-Doutoramento para além da duração da Bolsas de Estudos atribuída. q) Restituir ao Estado Moçambicano o valor total da formação se após a formação decidir não trabalhar para a instituição de filiação aquando da atribuição da bolsa de estudos, durante um período igual ou superior ao da sua formação; r) Oferecer toda a assistência e colaboração a qualquer funcionário designado pelo MCTESTP, para levar a cabo a inspecção e permitir o acesso aos documentos relevantes para fins do objecto deste contrato; s) Retornar ao país assim que terminar o curso, solicitando passagem de retorno com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data da viagem; t) Terminado o programa o Bolseiro deve apresentar ao MCTESTP o seu Certificado de Conclusão do Curso, o Diploma, Dissertação/Tese assim como a Cópia da acta de Defesa. Artigo 16 Perda da Bolsa de Estudo 1. Constituem motivos de perda da Bolsa de Estudo os seguintes: 10
11 a) A falta de aproveitamento académico, exceptuando-se casos de força maior devidamente comprovados; b) A prestação de falsas declarações; c) A falta de apresentação dos comprovativos de aproveitamento académico, dos justificativos dos pagamentos efectuados pelo MCTESTP e dos relatórios de progresso académico dentro dos períodos acordados; d) A não conclusão do curso nos períodos previstos dentro períodos estabelecidos por motivos não justificados; e) A aceitação pelo estudante bolseiro de outra Bolsade Estudo; f) A desistência do curso ou a interrupção da actividade académica sem comunicação prévia ao MCTESTP; g) A mudança do curso e de instituição sem autorização do MCTESTP; h) A falta de cumprimento das demais obrigações a que fica vinculado pelo presente Regulamento; i) O pedido, por escrito, do interessado por motivos de força maior. j) As falsas declarações implicam, para além da perda da Bolsa de Estudo com todas as consequências previstas neste Regulamento, responsabilidade nos termos da lei. k) A aplicação de sanções previstas neste artigo não exclui a aplicação de outras previstas nos Regulamentos dos estabelecimentos de ensino onde se encontram matriculados no país hospedeiro. Artigo 17 Comunicação da perda da Bolsa de Estudo 1. A decisão de perda da Bolsa de Estudo será tomada pelo Ministro da Ciência e Tecnologia mediante a proposta da DDCRHCT; 2. A perda da Bolsa de Estudo será comunicada pela DDCRHCT. CAPÍTULO IV Disposições Finais Artigo 18 (Reclamações e recurso) Os bolseiros têm o direito de exercer o contraditório ou apresentar reclamações ou recurso ao 11
12 Ministro da Ciência e Ciência, Ensino Superior e Técnico Profissional nos termos da legislação em vigor. Artigo 19 (Dúvidas e Omissões) As dúvidas resultantes da aplicação do presente Regulamento e os casos omissos serão resolvidos por Despacho do Ministro da Ciência e Tecnologia. 12
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