Implicações da subida do IVA no sector alimentar
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- Luiz Guilherme Benke Chagas
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1 Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Implicações da subida do IVA no sector alimentar Junho 2011
2 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria Agro-Alimentar (IAA) 3. Efeitos de reclassificação das taxas de IVA 4. Considerações adicionais Anexo 2 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
3 A IAA assume elevada importância estratégica no contexto nacional pelo seu impacto directo e indirecto na economia Dimensões de análise Principais conclusões a. Relevância no contexto macroeconómico A IAA é o subsector de bens transaccionáveis que mais contribui para o VAB nacional A IAA tem contribuído para o equilíbrio da balança comercial, com um crescimento das exportações face às importações acima da média nacional b. Importância estratégica da autosuficiência alimentar Portugal apresenta um potencial de evolução da sua auto-suficiência alimentar, fundamental para garantir a sustentabilidade do consumo nacional c. Desenvolvimento do tecido empresarial e geração de emprego A IAA assume uma importância superior no desenvolvimento do tecido empresarial e geração de emprego nas zonas do país menos desenvolvidas d. Contribuição para a sustentabilidade de outros sectores económicos A IAA tem um impacto indirecto elevado noutros sectores da economia portuguesa, com destaque para os sectores a montante da cadeia de valor 3 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
4 a. Relevância no contexto macroeconómico A IAA é o subsector de bens transaccionáveis que mais contribui para o VAB nacional M M M M M M M M M M Média = M Sector financeiro Comércio por grosso Comércio a retalho Saúde humana Promoção imobiliária Energia Telecomunicações IAA Construção Actividades auxiliares dos transportes M Valor Acrescentado Bruto em 2009 (para os 10 subsectores com maior contribuição de VAB na economia portuguesa) Média nacional (inclui a totalidade dos subsectores à excepção de Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura) 4 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
5 a. Relevância no contexto macroeconómico A IAA tem contribuído para o equilíbrio da balança comercial, com um crescimento das exportações face às importações acima da média nacional +6% +3% +5% -3% +3% +4% +5% +4% -4% -2% +2% ~0% 207% 161% 153% 122% 76% 72% 62% 60% 59% 54% Portugal = 64% 29% Minerais não metálicos Mobiliário e colchões Madeira e papel Têxteis e vestuário Químicos e plásticos Metalurgia Suportes gravados IAA Equip. de transporte Equip. electrónicos Outros % Taxa de cobertura das importações pelas exportações da indústria transformadora (exportações/importações) Total nacional % Crescimento médio anual da taxa de cobertura das importações pelas exportações (2006 a 2010) 5 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
6 b. Importância estratégica da auto-suficiência alimentar Portugal apresenta um potencial de evolução da auto-suficiência alimentar, fundamental para garantir a sustentabilidade do consumo nacional Os portugueses estão ( ) dependentes do estrangeiro para comer e, por isso, ( ) vulneráveis a uma escalada dos preços das matérias-primas alimentares como a que está a acontecer agora. Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares (OMAIAA), Janeiro % As percentagens apresentadas referem-se à auto-suficiência alimentar em quantidades (ton) estimando-se uma percentagem sensivelmente superior na auto-suficiência em valor ( ) 58% 73% n.d. % Cobertura do consumo nacional de produtos agrícolas pela produção do próprio país 6 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
7 c. Desenvolvimento do tecido empresarial e geração de emprego A IAA assume uma importância superior no desenvolvimento do tecido empresarial e geração de emprego nas zonas do país menos desenvolvidas O total de postos de trabalho gerados directa e indirectamente pela IAA, incluindo outros sectores além do agro-pecuário e pescas corresponde a 16,8% do emprego total do país 1,0 % 3,1% 8,6 % 1,0 % 2,8 % 9,4 % Legenda 1,4 % 4,3 % 15,0 % % Peso do número de empresas IAA sobre total da região % % Peso dos postos de trabalho gerados directamente pela IAA sobre total da região Peso dos postos de trabalho gerados no sector agro-pecuário e pescas pela IAA sobre total da região Total postos de trabalho na região Total de empresas na região 1,5 % 7,1 % 26,2 % 0,4 % 1,8 % 0,6 % 2,2 % 7,4 % 20,5 % < > < > ,9 % 3,1 % 19,3 % 0,8 % 2,1 % 8,1 % 7 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
8 d. Contribuição para a sustentabilidade de outros sectores económicos A IAA tem um impacto indirecto elevado noutros sectores da economia portuguesa, com destaque para os sectores a montante da cadeia de valor Percentagem da produção agrícola nacional que se destina ao sector agro-alimentar no próprio país Contributo indirecto do sector IAA para sectores a montante na cadeia de valor Volume de negócios VAB Emprego Agro-pecuária 65,2% (1) M 415 M Pescas 35,8% 130 M 8 M Média Ponderada 64,5% M 423 M (1) Pressupostos da análise efectuada: Pela indisponibilidade de informação mais detalhada, a análise inclui a percentagem da agro-pecuária que se destina à IAA e também alguns produtos frescos cujo isolamento poderá reduzir no máximo 10 p.p. ao valor apresentado. A remanescente produção agrícola terá um dos seguintes destinos: exportação, consumo animal ou outras industrias(e.g. energia) 8 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
9 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria Agro-Alimentar (IAA) 3. Efeitos de reclassificação das taxas de IVA 4. Considerações adicionais Anexo 9 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
10 A IAA apresenta constrangimentos que condicionam a sua competitividade face às congéneres de outros países, agravados pela recessão económica Constrangimentos à competitividade da IAA Principais conclusões da análise efectuada i. Fraca rentabilidade das empresas As empresas da indústria agro-alimentar portuguesa registam margens de rentabilidade reduzidas face às congéneres europeias ii. Dificuldades em criar escala A reduzida dimensão do mercado fornecedor e do mercado de consumo alimentar constituem constrangimentos ao nível da criação de escala iii. Custos de contexto elevados O custo das matérias primas e dos combustíveis é mais elevado em Portugal, com consequências ao nível da eficiência da produção iv. Assimetria fiscal O sector apresenta já uma assimetria face a Espanha ao nível dos encargos fiscais sobre o consumo v. Agravamento da situação devido à recessão económica A actual crise económica deverá levar a uma queda no consumo alimentar agravando os constrangimentos à competitividade do sector 10 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
11 i. Fraca rentabilidade das empresas As empresas da indústria agro-alimentar portuguesa registam margens de rentabilidade reduzidas face às congéneres europeias A margem EBITDA da IAA nacional é inferior à média europeia e aos países analisados 8,1% 5,8% 6,4% 6,5% % Margem EBITDA da IAA em países europeus e média europeia Fonte: Eurostat (2008) 11 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
12 ii. Dificuldades em criar escala A reduzida dimensão do mercado fornecedor e do mercado de consumo alimentar condicionam a criação de economias de escala Em Portugal as importações de produtos agrícolas no sector agro-alimentar têm um peso de 66%, o que supera os países analisados O volume de negócios médio das empresas da IAA em Portugal é substancialmente mais reduzido do que na média europeia 66% 3,5 M 3,7 M 47% 2,7 M 19% 1,2 M n.d. % Importação sobre consumo de produtos de agricultura no sector agro-alimentar (inclui produtos frescos) Volume de negócios médio por empresa da IAA Nota: para Espanha e França assumiu-se uma proporção de importações no sector IAA igual à proporção de importação de produtos agrícolas total do país Fontes: Eurostat (2008), APED (2009) 12 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
13 iii. Custos de contexto elevados O custo das matérias primas e dos combustíveis é mais elevado em Portugal, com consequências ao nível da eficiência da produção Portugal regista preços de matérias primas agrícolas superiores à média europeia e aos países analisados Também no gasóleo os preços em Portugal estão acima da média europeia e dos países âmbito da análise efectuada 1,05 1,40 0,91 1,28 0,95 1,31 1,00 1,34 # Índice de preços dos produtos agrícolas (EU27 =1,00) Preço do gasóleo (Junho de 2011) Fontes: Eurostat (2008), Europe`s Energy Portal (2011) 13 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
14 iv. Assimetria fiscal O sector apresenta já uma assimetria face a Espanha ao nível dos encargos fiscais sobre o consumo As taxas de IVA médias ponderadas em Portugal são superiores às taxas de Espanha onde a taxa mais elevada cobrada sobre bens alimentares é de 8% 11,0% 7,4% n.d. n.d. % Taxa de IVA média ponderada pela distribuição do consumo alimentar em Portugal (fonte: INE) 14 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
15 Rendimento médio disponível (Euros) v. Agravamento da situação devido à recessão económica A actual crise económica deverá levar a uma queda no consumo alimentar agravando os constrangimentos à competitividade do sector Decorrente da actual contracção económica, prevê-se para 2011 uma redução de 3,4% do rendimento médio disponível das famílias Este facto poderá levar a uma contracção de 1,5% do consumo, o que terá impactos negativos no sector ,4% 974 Consumo alimentar P ,5% 800 Produção IAA ,6% P P Emprego no sector ,7% 2011 P Fontes: INE, Análise Deloitte 15 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
16 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria Agro-Alimentar (IAA) 3. Efeitos de reclassificação das taxas de IVA 4. Considerações adicionais Anexo 16 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
17 Em algumas categorias de produtos, os impactos poderão atingir reduções de 17% de produção nacional e de postos de trabalho Impacto acumulado dos efeitos de redução de rendimento, aumento do preço e migração para MDD Cenário Taxa em Espanha preço consumo produção nacional emprego directo Produto da categoria A, com elasticidade elevada, com transferência de taxa de 6% para 23% 8% +16% -16,3% -17,3% -17,2% (80 M ) (65 M ) (300) Produto da categoria A, com elasticidade elevada, com transferência de taxa de 6% para 13% 8% +7% -7,3% -9,1% -9,8% (36 M ) (34 M ) (170) Produto da categoria B, com elasticidade elevada, com transferência de taxa de 13% para 23% 8% +9% -10,8% -12,2% -11,2% (41 M ) (22 M ) (140) Produto da categoria C, com elasticidade moderada, com transferência de taxa de 6% para 23% 8% +16% -11,1% -11,5% -11,4% (88 M ) (60 M ) (240) 17 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
18 O aumento dos preços deverá acelerar a transferência de consumo para as MDD, com uma consequente redução de produção nacional O caso do sector A No caso específico do sector A, a migração para MDD poderá atingir os 6 p.p. O que levará a uma quebra adicional de 4,9% da produção nacional +6,0 p.p. 24,8% 24,0% % produção nacional MF 85% 16,4% 16,9% 18,8% % produção nacional MDD 25% P Impacto na produção nacional (em valor) -4,9 % % Quota MDD em valor 18 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
19 A redução de consumo poderá levar à insustentabilidade das unidades produtivas provocando o seu encerramento ou fuga para o exterior O caso do sector A No sector A, a produção deverá cair para níveis inferiores ao limiar de rentabilidade das unidades produtivas A consequente deslocação de unidades produtivas para outros países terá consequências graves para o país -2,3% -14,1% -4,9% Limiar de Rentabilidade = -15% Opção de deslocação irreversível Grande impacto na redução do emprego Produção inicial Impacto recessão Impacto IVA Transf. MDD Produção final Redução do VAB e do volume de negócios 19 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
20 A reclassificação do IVA terá impacto no orçamento das famílias podendo causar uma inflação de até 3,1 p.p. no orçamento das famílias mais pobres 3,1p.p. 2,9 p.p. 2,6 p.p. 2,3 p.p. 2,0 p.p. 1,4 p.p. Uma subida generalizada das taxas de IVA no sector agro-alimentar para a taxa máxima daria origem a um aumento de 13% do preço do cabaz alimentar. 24% 22% 20% 18% 15% 11% Este aumento será mais crítico nas famílias com rendimentos mais reduzidos, onde os bens alimentares assumem um peso superior no orçamento Até a a a até Superior a Número de Agregados (milhares) Despesa total anual média por agregado em alimentação p.p. Inflação no cabaz de consumo total das famílias Fonte: INE 20 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
21 Uma subida generalizada das taxas de IVA dos bens alimentares poderá levar a quebras de postos de trabalho directos e indirectos A contracção da produção da IAA resultante do aumento das taxas de IVA dos bens alimentares poderá ter um impacto directo de postos de trabalho no sector e em sectores que se operam a montante e a jusante da cadeia de valor Emprego directo e indirecto em 2010 Impacto directo Impacto indirecto Emprego directo e indirecto previsto para 2011 Impacto acumulado dos efeitos de redução de rendimento, aumento do preço e migração para MDD 21 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
22 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria Agro-Alimentar (IAA) 3. Efeitos de reclassificação das taxas de IVA 4. Considerações adicionais Anexo 22 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
23 Existem outras medidas previstas no memorando da Troika que permitirão responder ao objectivo de incremento de 410 M de receitas de IVA Estima-se que exista um potencial de geração de receita de 810 M com a redução das isenções em sede de IVA e das alteração das taxas nas R.A. Com a reclassificação das taxas é possível gerar cerca de M sem afectar o sector agroalimentar Saúde 470 M 8% Indústria transformadora (1) 340 M 8% Comunicação 60 M 0% Energia 670 M 18% Isenções Act. Imobiliárias 80 M 8% Construção 20 M 8% Passar a taxar a 6% bens e serviços actualmente isentos Educação e Apoio Social Lazer e lotarias Outros Total 60 M 40 M 10 M 720 M 8% 0% 8% Reclassificação Passar bens e serviços actualmente a 6% para 13% Transporte Alojamento Hoteleiro Comunicação Saúde humana e apoio social 340 M 170 M 130 M 70 M 8% 8% 4% 8% Reg. Autónomas Colocar taxas das R.A. ao nível do continente Madeira e Açores 90 M Artes e lazer Total 90 M M 8% (1) Não inclui os sectores agro-alimentar e de restauração Fonte: INE, análise Deloitte 23 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
24 Uma redução do mercado informal em Portugal para os níveis médios europeus resultaria num aumento de 700 M na receita fiscal 28,6% 27,0% Uma redução de 4,4 p.p. do volume do mercado informal em Portugal permitiria atingir os valores médios da Europa e incrementar em ~700 M as receitas anuais de IVA 23,2% 22,6% 22,6% 19,1% 19,1% 18,3% 18,2% 16,3% 15,8% 15,3% Média europeia = 18,2% 13,0% 12,6% 10,2% 8,8% Fonte: OCDE (2002) % Peso do mercado informal no Rendimento Nacional Bruto (RNB) dos países da Europa Ocidental 24 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
25 Agenda 1. Enquadramento estratégico do sector 2. Análise de competitividade da Indústria Agro-Alimentar (IAA) 3. Efeitos de reclassificação das taxas de IVA 4. Considerações adicionais Anexo 25 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
26 Anexo I. Dados do sector agro-alimentar português Contribuição Directa Contribuição Indirecta Contribuição Total Valor Absoluto Peso Nacional Valor Absoluto Peso Nacional Valor Absoluto Peso Nacional PIB M 1,6% M 2,8% M 4,4% Volume de Negócios M 4,0% M 2,7% M 6,7% Emprego ,1% ,7% ,8% 26 Implicações da Subida do IVA no Sector Alimentar Junho 2011
27 Deloitte refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte Esta publicação apenas contém informação de carácter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited ou por qualquer das suas firmas membro, respectivas subsidiárias e participadas (a Rede Deloitte ). Para a tomada de qualquer decisão ou acção que possa afectar o vosso património ou negócio devem consultar um profissional qualificado. Em conformidade, nenhuma entidade da Rede Deloitte é responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta publicação.
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