RELATÓRIO DA I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE NATAL

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1 RELATÓRIO DA I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE NATAL Fortaleza dos Reis Magos Powered by Photoalbum B&W Saneamento, Saúde e Qualidade de Vida 18 a 20 de novembro de 2003.

2 I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE NATAL Saneamento, Saúde e Qualidade de Vida. DOCUMENTO FINAL A Prefeitura Municipal do Natal, por meio da Agência Reguladora de Saneamento Básico do Município do Natal ARSBAN, organizou e realizou no período de 18 a 20 de novembro de 2003, a I Conferência Municipal de Saneamento Básico de Natal, que teve o objetivo geral de traçar diretrizes e metas voltadas à construção e aprimoramento de políticas Públicas para o Setor de Saneamento Básico no âmbito do Município de Natal. A I Conferência Municipal de Saneamento Básico de Natal teve como tema central Saneamento, Saúde e Qualidade de Vida, e os seguintes sub-temas, inseridos em três relevantes grupos temáticos : I. Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário; II. Drenagem Urbana e Resíduos Sólidos; III. Saneamento, Saúde, Políticas Públicas de Saneamento e suas interfaces. O referido evento apresentou após a abertura solene, uma Conferência proferida pelo Médico e Vereador do Recife Dr. Paulo Antonio Gomes Dantas, que versou sobre o tema central Saneamento, Saúde e Qualidade de Vida. Também foi motivo de abordagem no evento - a cargo do Professor Cícero Onofre de Andrade Neto, a apresentação dos resultados do Seminário Técnico Dinâmica de Aqüíferos e Problemas de Contaminação de Águas Subterrâneas em Natal, ocorrida no mês de abril deste ano, bem como a apresentação, a cargo do Secretário Estadual de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte, que falou sobre o Comitê da Sub-bacia Hidrográfica do Rio Pitimbu. A Conferência reuniu 204 participantes (110 delegados e 94 convidados), representantes dos seguintes segmentos: movimentos sociais e populares, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, organizações não governamentais, sindicatos de trabalhadores, empresas operadoras, Poder Legislativo Municipal, Gestores e Administradores Públicos (Municipal, Estadual e Federal) e Conselheiros do Conselho Municipal de Saneamento Básico COMSAB. A seguir, as propostas elaboradas, durante a Conferência, pelos Grupos Temáticos:

3 Grupo 1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO. 1. Elaborar um Plano Diretor de Gestão das Águas visando a eficiência do sistema de captação de águas superficiais e subterrâneas; 2. Elaborar um Plano Diretor de Abastecimento de Água da Grande Natal, integrado aos Planos Diretores de Esgotamento Sanitário, de Drenagem Urbana e ao Código de Obras do Município; 3. Implantar um banco de informações sobre o sistema produtor e de distribuição de água do Natal, objetivando otimizar ações de combate às perdas e desperdícios; 4. Até o término da implantação completa do sistema de esgotamento sanitário do Natal, que sejam estudadas soluções para atividades localizadas, potencialmente contaminantes, referentes às águas subterrâneas e superficiais, não admitindo em nenhuma hipótese o lançamento de águas servidas nos logradouros públicos; 5. Instituir a obrigatoriedade para os futuros empreendimentos (Condomínios, Hotéis, Hospitais e Indústrias), para os atuais com condições técnicas, situados em áreas da cidade, caracterizadas como de recarga do aqüífero, e ainda para as áreas não atendidas pelo sistema público de esgotamento sanitário, a solicitação da construção de sistemas primários individuais de tratamento dos seus efluentes; 6. Priorizar as obras de Esgotamento Sanitário nas principais áreas de recarga do aqüífero; 7. Elaborar estudos para definição de mananciais alternativos e estratégicos para o abastecimento em função de possíveis impactos que poderão afetar a oferta futura de água da cidade do Natal, bem como delimitando as áreas, tornando-as não edificantes; 8. Sistematizar ações e programas educativos para o uso racional da água e do sistema de esgotos através de convênios com Secretarias de Educação e Saúde, veículos de comunicação e organizações não governamentais; 9. Resgatar os convênios firmados entre CAERN/ SERHID/ CREA/ COVISA/ IDEMA/ SEMURB e o cumprimento da Lei Municipal Nº /02, visando à outorga, fiscalização e monitoramento da construção e uso de poços tubulares; 10. Estudar a proposição de medidas visando a implantação de mecanismos de recarga artificial ou induzida dos aqüíferos, a partir de águas pluviais, desde que isentas de agentes contaminantes; 11. Agilizar a elaboração e implementação do Plano de Gestão da Sub-Bacia do Rio Pitimbu contemplando a recarga e as potencialidades hídricas do aqüífero;

4 12. Recomendar o cumprimento do estabelecido nos dispositivos legais (estaduais e municipais), quanto à demarcação, fiscalização e preservação das áreas de proteção nas Bacias Hidrográficas e ZPA s no âmbito da Região Metropolitana de Natal; 13. Recomendar as observações propostas na Conferência da Cidade do Natal e Conferência Municipal de Meio Ambiente, no que diz respeito ao saneamento ambiental; 14. Agilizar as obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário, priorizando a execução das unidades de tratamento dos efluentes. Nos locais onde não houver um sistema de esgotamento sanitário, drenagem de águas pluviais e pavimentação, que sejam supridos destas infra-estruturas seguindo esta mesma ordem; 15. Organizar um seminário para discutir as questões do reuso de efluentes do sistema de esgotamento sanitário de Natal; 16. Recomendar ao Governo do Estado a agilização do empréstimo junto ao Banco KFW, referente ao projeto de esgotamento sanitário da Zona Oeste do Natal.

5 Grupo 2 - DRENAGEM URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS DRENAGEM URBANA 1. Elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana, procurando: a. Promover a recarga induzida do aqüífero através de lagoas de infiltração, valas e poços, desde que haja garantia de não haver contaminação por águas servidas; b. Desenvolver modelos hidrogeológicos adequados à nossa realidade; c. Associar ao Plano Diretor de Esgotamento Sanitário. 2. Atualização do Plano Diretor Urbano de Natal, contemplando: a. A garantia da infiltração de toda a água gerada no imóvel através de sistema de drenagem no próprio lote. b. Incentivar a pavimentação de ruas secundárias com métodos que permitam alguma permeabilidade (evitar o asfaltamento). c. Maior rigor no licenciamento das parcelas para loteamentos e construções; d. Garantir a permeabilidade do solo nas áreas públicas e privadas destinadas a estacionamentos coletivos 3. Implantação do Sistema de Licenciamento e Fiscalização, que contemple: a. Identificação da competência e da atuação de cada órgão; b. Sintonia entre os órgãos (para efetivo funcionamento); c. Atuação conjunta da Vigilância Sanitária na fiscalização, juntamente com a SEMOV e SEMURB; d. Criação de mecanismos que garantam o controle social. 4. Implementação do Sistema de Monitoramento da qualidade das águas. a. Controle das Lagoas de infiltração; b. Controle dos Destinos finais de unidades de tratamentos; c. Controle das Outras fontes de poluição (postos de combustíveis, cemitérios, aterros controlados, lixões, etc); d. Uniformizar procedimentos de monitoramento; 5. Elaboração de um Banco de Dados Geo-referenciado da Rede de Drenagem em parceria com as entidades públicas, privadas e sociedade civil organizada, para otimizar a disponibilidade dos dados; 6. Desenvolver Sistema de Mapeamento e Cadastramento: a. Das áreas contaminadas; b. Dos pontos de recarga; c. Dos poços existentes (públicos e privados) d. Necessidade de elaboração de base cartográfica.

6 7. Fomentar a Pesquisa e a Educação Ambiental: a. Priorizar pesquisas na área; b. Programas e Campanhas de Educação Ambiental que desenvolva a idéia de responsabilidade social; c. Priorizar o conhecimento local; 8. Regulamentar, em Lei ordinária, as Áreas de Proteção Ambiental: a. Áreas de Lagoinha, Rio Doce, Morro do Careca, Salinas da margem do Rio Potengi em Natal como, também, a área localizada a oeste da Av. Prefeito Omar O Grady, ou seja, parte do San Vale - Subzona SZ1-A, com rigorosa preservação; b. Criação de um fundo para instalação e manutenção e do monitoramento nas ZPA`s; 9. Solicitar aos Poderes Executivo e Legislativo a inclusão no Orçamento: a. Das Diretrizes no Plano Plurianual e alocar recursos na proposta orçamentária para as seguintes obras: coleta, tratamento e destino final dos esgotos de forma adequada e a drenagem urbana; b. Definir atribuições e competências; c. Instituir Comissão Intersetorial para subsidiar a elaboração do orçamento, incluindo LDO, LOA e PPA; 10. Implantar o Sistema de Drenagem de águas pluviais preferencialmente em conjunto com à do Sistema de Esgotamento Sanitário. 11. Solicitar à Bancada Federal a inclusão no Orçamento Geral da União de verbas destinadas ao Esgotamento Sanitário e Drenagem Pluvial. 12. Prever áreas para a infiltração das águas pluviais. 13. Concepção do plano e projetos de drenagem urbana que objetivem o reuso da água, desde que isenta de contaminantes, tendo como objetivo o aproveitamento da água para recarga do aqüífero subterrâneo; RESÍDUOS SÓLIDOS 14. Utilizar 10% dos recursos destinados à publicidade oficial para programas de Educação pesquisa na área ambiental enfocando o reaproveitamento das águas e resíduos sólidos; 15. Atualizar o zoneamento geo-ambiental de Natal; 16. Levantar a possibilidade de utilização de 20% dos recursos dos royalties de petróleo na área do saneamento ambiental para a Região Metropolitana de Natal; 17. Investir em tecnologia para processamento e reciclagem dos resíduos sólidos urbanos;

7 18. Orientar para que se crie uma política de recolhimento de lâmpadas fluorescentes (mercúrio), pilhas e baterias, com fins de reciclagem; 19. Tornar obrigatório aos municípios da Região Metropolitana do Natal, a disposição de resíduos sólidos unicamente em aterros sanitários, privilegiando os consórcios intermunicipais; 20. Tornar obrigatório para os municípios da Região Metropolitana do Natal, o tratamento adequado dos resíduos dos Serviços de Saúde; 21. Dotar a SEMURB de estrutura adequada para prestar à população os serviços de sua competência legal, dando visibilidade à sociedade; 22. Viabilizar fontes de financiamento para reciclagem, treinamento e reequipamento dos órgãos de controle e gestão; 23. Elaborar o Plano Diretor de Resíduos Sólidos Urbanos da RMN. 24. Estimular Programas de Coleta Seletiva e Reciclagem, envolvendo toda a Sociedade, e na medida do possível, que o produto dessa coleta seja destinado à programas sociais que beneficiem os catadores. 25. Recuperar Ambientalmente o lixão de Cidade Nova. 26. Implementar um Programa de Recuperação de Resíduos da Construção Civil. 27. Desenvolver Programas de Inclusão Social para os catadores e suas famílias. 28. Desenvolver e viabilizar Programas de Educação voltados para a área de Saneamento e Meio Ambiente.

8 Grupo 03 SANEAMENTO, SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO E SUAS INTERFACES. 1. Criar no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde um organismo específico para as questões de vigilância ambiental; 2. Criar um plano e projetos de drenagem urbana que objetivem o reuso da água, desde que isenta de contaminantes, visando o aproveitamento da água para recarga do aqüífero subterrâneo; 3. Utilizar 20% dos recursos destinados à publicidade oficial para programas de Educação e pesquisa na área ambiental enfocando o reaproveitamento das águas, dos resíduos sólidos e dos efluentes tratados nos sistemas de esgotamento sanitário; 4. Pensar nas potencialidades de Natal para poder planejar o seu desenvolvimento sustentável; 5. Viabilizar a criação e implementação de fundos municipais e fontes alternativas de financiamento para reciclagem, treinamento e reequipamento dos órgãos de controle e gestão; 6. Criar Parques da Cidadania em áreas onde sejam plantadas árvores, e assim garantir espaços para ações de educação ambiental com proibição de tráfego de veículos automotores; 7. Urbanizar, com arborização de espécies nativas nas áreas verdes da cidade, de forma a beneficiar a coletividade com locais de lazer, evitando assim, a invasão em áreas públicas, conforme a Legislação vigente; 8. Garantir um percentual, de no mínimo 10%, no orçamento municipal para saneamento ambiental; 9. Elaborar um Plano de Gerenciamento dos Recursos Hídricos: a. Priorizando a realização de estudos macro, das questões: de drenagem, esgotamento sanitário e recarga do aqüífero da Região Metropolitana de Natal. b. Que traçará diretrizes para elaboração dos Planos de Esgotamento Sanitário, Drenagem urbana, Reuso de Águas e de urbanização. 10. Agilizar a elaboração de um Plano de Esgotamento Sanitário contemplando: a. Coleta, tratamento e destinação final de 100% do esgoto de Natal; b. Implementar a obrigatoriedade da ligação dos imóveis à rede de coleta nas ruas onde já existe rede coletora; c. Priorizar a implantação do sistema de esgotamento nas áreas não contaminadas (regiões que apresentam baixo índice de contaminação). 11. Reservar e preservar áreas urbanas destinadas à implantação de estações de tratamento de esgoto;

9 12. Desenvolver Sistema de Mapeamento e Cadastramento através de Sistema de Informação Geográfica (SIG): a. Das áreas contaminadas; b. Dos pontos de recarga; c. Dos poços existentes (públicos e privados); 13. Fomentar a Pesquisa e a Educação Ambiental: a. Realizar campanhas de educação ambiental com a participação de artistas e poetas locais, do quadro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins - SPVA/RN, ou indicação da entidade nominada de outros valores locais; b. Realizar campanhas educativas envolvendo a mídia nas três esferas de poder: Municipal, Estadual, e Federal; 14. Regulamentar em Lei ordinária, as Áreas de Preservação Ambiental: a. Áreas de Lagoinha, Rio Doce, Morro do Careca, Salinas da margem do Rio Potengi em Natal como, também, a área localizada a oeste da Av. Prefeito Omar O Grady, sentido Candelária Cidade Satélite, ou seja, parte do San Vale Subzona SZ1-A, com rigorosa preservação; b. Criação de um fundo para instalação e manutenção do monitoramento nas ZPA`s; 15. Executar projetos de recuperação das áreas degradadas por processos de agressão ambiental com prejuízos à saúde pública, como nos casos de lixões, quando da remoção destes, devolvendo às respectivas comunidades um meio ambiente sadio; 16. Fiscalizar continuamente as áreas de mangue ao lado direito da BR que liga Natal a Macaíba, onde existem as áreas de deposição dos dejetos dos limpa-fossas, não permitindo mais a liberação de terrenos de manguezais para deposição de efluentes destes carros limpa-fossas; 17. Fiscalizar a invasão das áreas de dunas, mangues e demais áreas de preservação, implementando ações de re-vegetação, onde couber. 18. Que a Presidência do Parlamento Comum da Região Metropolitana de Natal promova um Fórum de debates no sentido de esclarecer à população sobre os riscos à saúde pública, do uso de poços, tipo Amazonas (cacimbões) desativado, sendo utilizados como fossas, no sentido de envolver todos os segmentos afins para sanar este grave problema de contaminação do aqüífero.

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