II REGULAMENTAÇÃO PARA DESPEJOS DE CAMINHÕES LIMPA- FOSSAS NA ETE-JARIVATUBA, JOINVILLE-SC

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1 II REGULAMENTAÇÃO PARA DESPEJOS DE CAMINHÕES LIMPA- FOSSAS NA ETE-JARIVATUBA, JOINVILLE-SC (1) Claudia Rocha Bióloga da Companhia Catarinense de Água e Saneamento CASAN, formada pela Universidade Federal do Paraná. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Fernando Soares Pinto Sant Anna Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela USP. Doutor em Ciências Químicas pela Université de Rennes I. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC desde (1) Endereço : Rua Coronel Francisco Gomes, 175 Joinville, SC - CEP Tel (47) , Fax (47) , claudia@casan.com.br RESUMO A Estação de Tratamento de Esgotos Jarivatuba (ETE-Jarivatuba), localizada em Joinville, desde 2001 tem recebido despejos de caminhões limpa-fossas sem controle de suas cargas. Estes despejos são destinados a um tratamento composto por gradeamento, desarenador e leito de secagem, sendo que o efluente segue para o processo de tratamento por lagoas de estabilização, que trata ainda o esgoto proveniente de aproximadamente 16% da população total da cidade de Joinville. Considerando que todo o restante da cidade deve tratar seus efluentes através de tanques sépticos, os quais necessitam de limpezas periódicas, o volume de lodo recolhido por caminhões limpa-fossas é significativo e deve ter destino adequado, tornando relevante a regulamentação destes despejos. Para tanto, partiu-se de um diagnóstico geral que identificou ações prioritárias a serem executadas dando início ao primeiro ciclo PDCA (planejamento, execução, controle e ações corretivas) proposto pelas normas ISO 9001 e As ações prioritárias consistiram de um recadastramento das empresas, formulação de uma nova autorização e de um novo formulário de controle de entrada destes caminhões na ETE-Jarivatuba, bem como solicitação de laudo de caracterização do lodo de cada empresa. Foram ainda identificadas possibilidades de melhorias referentes à alocação de um funcionário para fazer o controle dos despejos; instalação de um laboratório para análise de efluentes na ETE-Jarivatuba; definição de padrões de lançamentos baseados na caracterização dos lodos provenientes dos tanques sépticos de Joinville; monitoramento da eficiência e revisão do projeto do sistema de tratamento destes dejetos; utilização de guia de transporte e manutenção das vias de acesso dos caminhões limpa-fossa. Estas medidas fazem parte do segundo ciclo PDCA, que ainda não foram implementadas devido ao processo de municipalização do sistema de saneamento básico da cidade. PALAVRAS-CHAVE: Tratamento de lodo, lodo de tanque séptico, caminhão limpa fossa. INTRODUÇÃO A Estação de Tratamento de Esgotos Jarivatuba (ETE-Jarivatuba), constituída de dois módulos paralelos, cada um com duas lagoas anaeróbias, uma facultativa e três de maturação, ligadas em série, está em operação desde Esta ETE, de propriedade da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento CASAN, está localizada em Joinville, atendendo uma população de habitantes, aproximadamente 16% da população total da cidade, estimada em habitantes pelo IBGE (2000). Considerando a cobertura de 16% da cidade com rede coletora, 84% da população não é atendida por rede coletora de esgotos, aproximadamente habitantes, sendo que a maioria destas residências tem seu esgoto tratado através de tanques sépticos, os quais, segundo a NBR 7229/93, devem ter seu lodo removido num intervalo de 1 a 5 anos, e uma taxa de acumulação de lodo de 0,2 L/hab.dia (Cassini, 2003). Assim, haveria uma produção de aproximadamente metros cúbicos de lodo por ano. Considerando ainda o dimensionamento destes tanques para limpezas anuais, com 10% do volume permanecendo no tanque, haveria então metros cúbicos de lodo por ano a serem removidos e que deveriam receber destino adequado. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Segundo JORDÃO & PESSOA (1995) e ANDREOLI (2001), os resíduos sólidos provenientes de tanques sépticos são considerados lodo primário, por serem produtos de uma decantação primária, permanecendo no sistema por tempo suficiente para favorecer sua digestão anaeróbia em condições controladas. Um estudo feito por MELO (2004), constatou que na alta temporada de verão, algumas empresas chegam a recolher 720 metros cúbicos de lodo por mês na cidade de Florianópolis, sem que haja uma fiscalização efetiva de sua destinação final. Levando em consideração o volume anual produzido, a composição do lodo de tanque séptico conforme levantado por FIÚZA JÚNIOR (2003), PHILIPPI (1992) e CASSINI (2003), resumidos na tabela 1, além das exigências legais quanto à sua destinação, o gerenciamento deste resíduo torna-se cada vez mais relevante. Tabela 1.Caracterização do lodo de tanque séptico segundo diferentes autores. Philippi, 1992 Parâmetros Cassini Fiúza Jr. Brandes USEPA Edeline Philip Sabatier Dérangère (mg/l) DQO DQO filtrada DBO PH 6, , ,8 6,9 Alcalinidade Nitrogênio NH Fósforo Total ST SV SST SSV Óleos e Graxas Detergentes Em 2001, por determinação do Ministério Público, a CASAN passou a receber efluentes de caminhões limpafossas, que são tratados através de gradeamento, desarenação e secagem. O efluente do leito de secagem é direcionado para a primeira lagoa anaeróbia de um dos módulos da ETE-Jarivatuba. Os sólidos provenientes do leito de secagem e da limpeza das lagoas, são destinados a uma lagoa de lodo, sem que haja uma caracterização do mesmo e nem um plano específico para sua destinação. Apesar do tratamento do lodo dos caminhões limpa-fossas ser cobrado, a fiscalização e o controle das descargas é precário, bem como duvidosa a eficiência do tratamento proposto. Existe também a preocupação de que empresas limpa-fossas possam despejar resíduos que não são provenientes de fossas sépticas. Ou pode haver excessiva concentração de cargas orgânicas na entrada da ETE devido aos lançamentos de muitos caminhões em um período de tempo muito curto. Visando a solução destes problemas, este trabalho tem como objetivo propor normas para um controle adequado do recebimento destes despejos na área da ETE-Jarivatuba, garantindo assim uma melhor eficiência da estação de tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS A regulamentação dos despejos de caminhões limpa-fossas está inserida numa proposta de gerenciamento da ETE-Jarivatuba como um todo, tendo sido verificada sua necessidade a partir de um diagnóstico inicial. Sendo assim, a proposta de regulamentação foi elaborada a partir da determinação das ações prioritárias que serviram para elaboração de um planejamento (P) das ações, bem como do cronograma de execução (D) destas, as quais permaneceram sob controle contínuo (C), que permitirão a visualização de possibilidades de melhorias, implantadas a partir de ações corretivas (A). O ciclo PDCA será assim fechado, inspirado no que ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 sugere as normas ISO 9001 e e conforme o programa de gestão da qualidade utilizado por PEREIRA (2003) na COPASA (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) (tabela 2). Tabela 2. Plano de Ações - Regulamentação dos Despejos de Caminhões Limpa-fossas (DIOES: Divisão de operação de esgoto sanitário da CASAN; DICRE: Divisão comercial da CASAN) AÇÕES RECURSOS PRAZ O RESPONSÁVE L Financeiros Humanos Outros Recadastramento das empresas X nov/03 DIOES Nova autorização X nov/03 DIOES / DICRE Novo controle de entrada de caminhões X nov/03 DIOES Solicitação de laudos - caracterização dos efluentes X jan/04 DIOES STATUS Aquisiçã Estudo Orçamento o Implantação RESULTADOS E DISCUSSÕES O diagnóstico do procedimento operacional na ETE-Jarivatuba, com relação aos caminhões limpa-fossas, revelou que as empresas eram autorizadas a descarregar seus dejetos mediante preenchimento de planilhas pelos próprios motoristas dos caminhões. Os dados consistiam apenas da data, origem do resíduo e volume, sendo que em casos de lançamento de despejos industriais incompatíveis com tratamento biológico, não era possível localizar responsáveis. A cobrança era realizada em fatura de água, muitas vezes de pessoa física que sequer correspondia ao proprietário da respectiva empresa limpa-fossas. Na autorização para uso da ETE, não constava prazo de validade. Constatadas estas falhas, foi enviada para todas as empresas que efetuavam seus despejos na ETE, uma correspondência solicitando o respectivo recadastramento. A partir de então, formulou-se uma nova autorização, contemplando o cadastro dos veículos, limitando horários e restringindo o recebimento na ETE de lodo de fossas sépticas e caixas de gorduras e a cobrança passou a ser feita através de conta serviço no nome da empresa cadastrada. Outra novidade foi a validade de 6 meses para esta autorização, que pode ser renovada, ou cancelada caso não sejam cumpridas as determinações. Para o controle de entrada na ETE, foi elaborada uma pasta para cada empresa, com formulários de entrada por caminhão, em papel timbrado da CASAN, e o preenchimento, que outrora era feito pelos motoristas dos caminhões, passou a ser feito pelo porteiro da ETE. Foi solicitado ainda um laudo caracterizando o efluente lançado na ETE por estas empresas (tabela 3), cuja análise deverá ser repetida quando da renovação da autorização. A partir do controle mensal e da nova autorização, foi possível levantar as contribuições mensais de cada empresa, discriminados na tabela 4. Além disso, foi determinado que todos os demais procedimentos deverão ser efetuados através de documentos protocolados, a serem mantidos em arquivos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 3: Características de resíduos despejados por caminhões limpa-fossas, na ETE-Jarivatuba, em Joinville. PARÂMETROS EMPRESAS LIMPA-FOSSAS A B C D E F Temperatura (ºC) 22,5 25,2 23,4 24,3 25,3 ph 8,3 6,64 6,69 5,44 7,1 8,54 OD (mg/l) Sulfito (mg/l) 41 2, Sulfetos (mg/l) 0,129 0, , ,53 DQO (mg/l) DBO (mg/l) , Fósforo (mg/l) 24,89 1,75 444,63 8, ,8 Sólidos sedimentáveis (ml/l) 120 0, Sólidos voláteis (mg/l) 5, , ,3 Sólidos fixos (mg/l) 6, , ,4 Sólidos suspensos (mg/l) 11, ,7 Sólidos totais 12, , ,7 Alcalinidade Total (mg/l) , Óleos e graxas (mg/l) Nitrito (mg/l) 0,02 0,03 0,003 Nitrato (mg/l) 1,4 1,2 3,25 1,31 Amônia (mg/l) 141,95 64, ,16 825,49 164,65 Nitrogênio Total (mg/l) 141,95 65, ,22 134,16 828,77 166,01 Tabela 4. Contribuição mensal de lodos das empresas limpa-fossas da cidade de Joinville, tratados na ETE-Jarivatuba. Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D Empresa E Empresa F Empresa G out/03 112, nov/03 52, dez/03 69, ,5 jan/04 144, ,5 fev/04 111, mar/04 4,9 112, abr/ mai/04 74, jun/04 195, ,5 jul/ ,5 ago/04 4, , ,5 16 set/ , ,5 Através do controle destas ações, foi possível identificar possibilidades de melhorias, as quais foram incluídas no plano de ações para um 2º ciclo do PDCA (tabela 5). Identificou-se a necessidade de dar continuidade às análises físico-químicas dos lodos, porém com a coleta realizada por funcionário da CASAN, responsável pelo controle e acompanhamento diário dos despejos, no momento da descarga, elaborando-se um plano de amostragem capaz de fornecer resultados significativos. Em função de seu baixo custo e de se tratar de uma análise rápida, foi proposta a determinação dos sólidos voláteis totais (SVT), como indicador de matéria orgânica no lodo, no entanto, é necessária uma caracterização prévia destes efluentes em Joinville para determinação de um valor ou faixa padrão. Tal caracterização deverá ser realizada a partir da análise de no mínimo 30 amostras seguramente provenientes de tanques sépticos e caixas de gordura, coletadas em residências da região. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 A estruturação de um laboratório local, contribuiria para um controle mais efetivo, e o custo destas análises poderia ser repassado para as empresas, junto com a cobrança feita atualmente. Além disso, observaram-se indícios, de que apesar dos despejos estarem limitados ao horário comercial, e aos finais de semana com comunicação e autorização prévia, os vigias poderiam estar sendo estimulados financeiramente pelas empresas para liberar as descargas à noite e/ou finais de semana. Neste sentido, a presença de um funcionário da Companhia, idôneo, exclusivamente para este controle, poderia coibir tal comportamento. A disponibilização de um funcionário exclusivamente para este controle foi solicitada pela Agência Municipal de Água e Esgoto- AMAE, acatada pela CASAN que cedeu um servidor que se encontra na fase de treinamento e adaptação. Outra possibilidade de melhoria se refere ao fato de que apesar do motorista da empresa declarar a origem dos dejetos, não há como comprovar a sua veracidade, sendo que o mesmo ocorre com as empresas que solicitam os serviços de limpa-fossa, que para fins de auditoria ambiental, não têm como comprovar a destinação final do resíduo.para contornar essa dificuldade, pode, então, ser criado um boleto, em três vias, nas quais estariam descriminados os volumes recolhidos, os dados das empresas solicitantes do serviço, com carimbo e assinatura dos responsáveis. Essa documentação seria entregue no momento da descarga na ETE, recebendo o visto do funcionário da CASAN. Uma via retornaria ao solicitante, outra à empresa prestadora do serviço e a terceira via ficaria para CASAN. Tal medida contribuiria inclusive para o sistema de cobrança dos despejos, tanto da CASAN, quanto das próprias empresas de limpa-fossa. Essa sugestão encontra amparo legal na recente Lei Complementar do município de Joinville nº 164 de 12 de julho de 2004, regulamentando o transporte de efluentes, a partir do licenciamento da Fundação Municipal de Meio Ambiente- FUNDEMA. Essa lei determina a obrigatoriedade de uma Guia de Transporte de Efluentes elaborado pela FUNDEMA, na qual conste data, hora e local de coleta, discriminação do material e responsável pelo fornecimento, data, hora e local de disposição final e assinatura do responsável, identificando ainda os dados do veículo e motorista. Além disso, a necessidade de um melhor controle dos despejos, e o interesse comum da FUNDEMA e AMAE, certamente facilitará a viabilização de investimentos para instalação de um laboratório para análises do lodo na própria ETE permitindo o controle das cargas dos caminhões limpa-fossas. A manutenção das vias de acesso à ETE, também deverá ser contemplada no próximo ciclo de implantação, tendo sido reivindicado pelos próprios motoristas. A eficiência do processo de tratamento destes efluentes deve ser avaliada cuidadosamente, uma vez que repercutirá no processo seguinte de tratamento, através das lagoas de estabilização. Para tanto, foi proposto o acompanhamento do sistema de tratamento do lodo e, se necessário, a adequação do seu projeto.. A partir de outubro de 2004, toda a área comercial do sistema de abastecimento de água e coleta de esgoto foi municipalizada, tendo sido contratada uma empresa para prestar tal serviço. Esta empresa ficou responsável então pela cobrança dos despejos e conseqüentemente pela emissão das autorizações. Um aspecto positivo deste processo se refere ao fato de ter sido mantido o modelo das autorizações, sendo que sua validade passou de 6 meses, conforme o proposto, para 3 meses, procurando-se assim controlar a inadimplência que é significativa. A tabela 5 mostra o andamento das ações consideradas prioritárias, sendo que em função do processo de municipalização do sistema, os investimentos foram interrompidos por parte da CASAN e a empresa municipal ainda não foi estruturada adequadamente, de modo a permitir a continuidade das medidas propostas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Tabela 5. Plano de Ações - Regulamentação dos Despejos de Caminhões Limpa-fossas atualizado para o segundo ciclo (negrito) (DIOES: Divisão de operação de esgoto sanitário da CASAN; DICRE: Divisão comercial da CASAN; AMAE: Agência Municipal de Água e Esgoto; DO: Diretoria de Operação da CASAN) AÇÕES RECURSOS STATUS PRAZ RESPONSÁVE O L Aquisiçã Financeiros Humanos Outros Estudo Orçamento o Implantação Recadastramento das empresas X nov/03 IOES X X Nova autorização X nov/03 DIOES / DICRE X X Novo controle de entrada de X nov/03 DIOES X X caminhões Solicitação de laudos - caracterização dos X jan/04 DIOES X X efluentes Lotação de funcionário exclusivamente X jan/05 DIOES X X para controle Caracterização dos resíduos X X X DIOES X Determinação de padrões de X X X DIOES / AMAE X lançamento Instalação do laboratório de X X X DO X efluentes Definição do plano de X X X DIOES/AMAE X amostragem Utilização da CASAN / X X GTE FUNDEMA X Manutenção das vias de acesso X X CASAN X Monitoramento e Revisão do CASAN/ Tratamento dos X X X AMAE/ despejos de PREFEITURA caminhões limpafossas X CONSIDERAÇÕES FINAIS As características dos lodos amostrados nos caminhões limpa-fossas são muito variáveis, dificultando uma operação eficiente do sistema de tratamento do lodo. O controle da origem das cargas dos caminhões limpa-fossas é imprescindível para o bom funcionamento de todo o sistema de tratamento do lodo, pois evita que eventuais borras químicas tóxicas atinjam o tratamento biológico. O recebimento destes despejos deve ser encarado como uma prestação de serviços, que requer garantia da qualidade, atendimento às exigências legais e satisfação do cliente, para tanto é necessário o comprometimento das partes envolvidas (CASAN e Prefeitura de Joinville), no sentido de dar continuidade ao processo de regulamentação. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 A grande quantidade de lodo que está sendo direcionada à ETE-Jarivatuba torna interessante pesquisas que viabilizem seu uso na agricultura ou em recuperação de áreas degradadas, evitando todos os inconvenientes de sua disposição final em aterros sanitários ou aterros industriais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA (2004). Guia PNQS, disponível no site 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993). NBR 7229 Projeto, construção e operação de tanques sépticos. São Paulo. 15p. 3. CASSINI, S. T. (coord.) Digestão de Resíduos Sólidos Orgânicos e Aproveitamento do Biogás. PROSAB Edital 3, p. 4. IBGE, Censo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, PEREIRA, R. R. Qualidade da Gestão no Saneamento. 22º Congresso de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. Joinville, PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE. Lei Complementar nº 164 de 12 de julho de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

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