GuiadoSimpleseoutros regimestributários
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1 GuiadoSimpleseoutros regimestributários
2 Introdução 3 Conheça os tipos de regime tributário 5 Escolha o mais certo para o seu negócio 14 Reavalie sua escolha a cada ano 18 Conclusão 20 Sobrea Intuit 22
3 INTRODUÇÃO
4 INTRODUÇÃO O empreendedorismo tem sido a solução de muitas pessoas para virar o jogo no mercado de trabalho e conquistar um padrão de vida mais confortável e satisfatório. Afinal, é muito gratificante cuidar do seu próprio negócio e ver uma ideia prosperar para solucionar uma demanda da sociedade. No entanto, a carga de trabalho e responsabilidade aumenta, pois o empreendedor precisa estar conectado com sua empresa o tempo todo. Uma das maiores preocupações na gestão de um negócio próprio está nos impostos que cercam as atividades prestadas. O Sebrae costuma divulgar periodicamente as taxas de mortalidade de novas empresas durante os 5 primeiros anos de operação e, acredite, o número é altíssimo. Em muitos casos, isso acontece devido ao fato de a maioria dos empresários não procurar informação a respeito do sistema tributário ao qual está submetida, ou não contar com uma assessoria qualificada para proteger sua empresa e minimizar o desembolso de valores para o fisco. Neste e-book, falaremos sobre os regimes tributários que a legislação brasileira disponibiliza até o momento. Trata-se de um agrupamento de tributos e regras que norteiam a relação empresa-fisco. Dependendo do porte e de outras variáveis de seu negócio, como margem de lucro e número de empregados, existirá uma escolha mais adequada, seja para um autônomo, micro ou pequena empresa. A seguir, veremos quais são os regimes tributários e suas principais características. Boa leitura! 4
5 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO
6 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO Até agora, existem 3 regimes tributários em vigor no Brasil: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. O que vai definir se você está pagando imposto demais não é apenas a carga tributária em si, mas também a conjuntura do seu negócio. Então, fique atento aos detalhes descritos a seguir! LUCRO REAL O Lucro Real pode ser considerado como o regime tributário padrão, já que a base de sua sistemática de cálculo é a apuração das receitas em confronto com as despesas via lançamentos contábeis. Após a definição do lucro (ou prejuízo), seus valores ainda são apurados no LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), pois existem diversos casos de receitas e despesas que não são aceitas pelo fisco como composição para o resultado fiscal de sua empresa. 6
7 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO Após essa apuração, finalmente teremos a base de cálculo para os principais tributos afetados por esse regime: o IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). A alíquota do IRPJ é de 15% sobre o lucro fiscal de sua empresa, além de um adicional de 10% sobre o valor de base excedente a 20 mil reais mensal ou 60 mil reais trimestral. No caso da CSLL, a alíquota é de 9% (15% para entidades financeiras e equiparadas). O PIS (Programas de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) são outros tributos que são profundamente afetados. Isso porque a maioria das empresas dentro desse sistema deve tratá-los sob o chamado regime não cumulativo, no qual existe a possibilidade de créditos nas entradas de sua empresa, que abaterão o efetivo valor a ser pago quando do recolhimento ao fisco. As alíquotas de PIS e COFINS são maiores no lucro real: 1,65% e 7,6%, respectivamente. Demais tributos estaduais (ICMS) e municipais (ISS) seguem as legislações próprias de suas esferas governamentais. 7
8 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO Ao optar pelo Lucro Real, é interessante considerar a carga de obrigações acessórias que deve ser enviada ao fisco. Dentre os 3 regimes, é aqui que o fisco é mais sedento por informações. Você terá de dedicar mais tempo e dinheiro no preenchimento dessas declarações, sem falar na exposição à possibilidade de multas por erros ou documentos enviados fora do prazo. É importante ressaltar que, a partir de 78 milhões de reais faturados anualmente, você está obrigado a seguir as regras do Lucro Real. Empresas abaixo desse valor também podem optar por esse regime, bastando pagar o primeiro DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) de IRPJ no ano sob as regras do Lucro Real. Porém, é preciso considerar as outras opções do fisco para verificar qual será o melhor cenário. O Lucro Real favorece as empresas que operam com uma margem de lucro bem pequena, porque você paga exatamente sobre o lucro apurado, diferentemente dos outros sistemas a seguir, que têm sistemáticas de cálculo bem particulares. 8
9 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO LUCRO PRESUMIDO No caso do Lucro Presumido, o procedimento do cálculo dos impostos está subordinado ao que o fisco chama de alíquotas de presunção. Diferentemente do Lucro Real, no qual você informa exatamente qual é o lucro a ser tributado, aqui a informação primária é o seu faturamento. A partir dele o fisco fará um cálculo baseado em estimativas previamente estudadas de acordo com a atividade desenvolvida por sua empresa para, então, definir o quanto você lucrou. 9
10 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO Resumidamente, essas alíquotas, para o cálculo do IRPJ, são de 8% para empresas industriais e de comércio e 32% para as prestadoras de serviços. Para o cálculo da CSLL, são de 12% para as indústrias e comércios e 32% para serviços. Após essa etapa, você obterá o lucro presumido de sua empresa e deverá aplicar, sobre esse valor, as mesmas alíquotas de IRPJ e CSLL para definir o valor a pagar referente a esses tributos. Uma das grandes vantagens de optar por esse regime tributário é que você estará dispensado de apresentar, para o fisco, a escrituração contábil de sua empresa. Esse é o ponto de vista da Receita Federal, mas devemos ressaltar que, de acordo com o Código Civil, toda entidade empresarial deve manter o registro dos fatos contábeis que ocorrem em sua empresa, além de ser uma orientação do Conselho Federal de Contabilidade aos contadores. No caso do PIS e da COFINS, a diferença no lucro presumido é que a maioria das empresas optantes por esse regime tributário tratam esses dois produtos sob a cumulatividade, que significa que não há créditos em entradas. O valor a pagar será exatamente o que ocorrer sobre o valor faturado por sua empresa, sendo as alíquotas de 0,65% para o PIS e 3% para COFINS. 10
11 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO Os tributos municipais e estaduais incidentes na operação empresarial seguem a legislação de suas esferas governamentais. A consolidação da opção pelo lucro presumido, assim como o lucro real, acontece com o primeiro pagamento do DARF de IRPJ no ano. Há um limite de faturamento anual para que sua empresa permaneça no lucro presumido, que é de 78 milhões de reais. A partir disso, automaticamente, você estará enquadrado como lucro real. O lucro presumido será sua escolha mais assertiva se você estiver operando com margem de lucro superior às alíquotas de presunção, já que o fisco não estará tributando a totalidade do seu lucro. 11
12 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é o regime mais peculiar da legislação tributária brasileira. Trata-se de uma iniciativa do governo federal, em parceria com as esferas estaduais e municipais, para unificar o pagamento dos tributos numa única guia, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que envolve o IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, CPP, IPI, ICMS e ISS. O cálculo do valor devido, primeiramente, depende da atividade prestada por sua empresa, que deverá se enquadrar em um dos seis anexos do Simples Nacional. Cada anexo tem sua faixa de tributação, dependendo de quanto foi sua receita bruta nos últimos 12 meses. As alíquotas variam de 4% a 22,9%. Para exemplificar, vamos imaginar, por exemplo, uma lavanderia, que presta o serviço de lavagem de roupas e outras peças de cama, mesa e banho. Esse tipo de atividade enquadra-se no Anexo III do Simples Nacional. Os negócios estão indo bem e, dentro dos últimos 12 meses, a lavanderia faturou 800 mil reais, enquadrando na quinta faixa de tributação de seu anexo, que vai de R$ ,01 a R$ ,00, com uma alíquota de 11,4%, devendo ser aplicada sobre o valor faturado enquanto a empresa permanecer com esse nível de receita bruta nos últimos 12 meses. 12
13 CONHEÇA OS TIPOS DE REGIME TRIBUTÁRIO O Simples Nacional vale para micro e pequenas empresas, ou seja, empresas que faturam até 360 mil reais e 3,6 milhões de reais ao ano, respectivamente. Passando disso, é necessário optar por seguir o Lucro Presumido ou o Lucro Real. No entanto, considerando outros fatores, essa escolha deve ser ponderada em outras situações além do nível de faturamento. Alíquotas mais altas no Simples Nacional, por exemplo, costumam não compensar se comparadas aos outros dois regimes. Vale ressaltar também o impacto nos tributos trabalhistas, que são aqueles valores que você paga sobre sua folha de empregados. O Simples tem um tratamento bem mais benéfico para as empresas que têm um extenso quadro de colaboradores. O ICMS e o ISS, no caso do Simples Nacional, deixam de serem tributos exclusivos de suas esferas administrativas e passam a contar dentro da alíquota do regime federal. O ISS, por exemplo (o imposto municipal sobre as atividades de serviços), na maioria das cidades brasileiras, tem uma alíquota de 5%, enquanto que, no anexo III do Simples, ele representa 2% do total da alíquota inicial de 6% desse anexo. A opção pelo Simples Nacional deve ser feita durante os procedimentos de abertura da empresa ou no mês de janeiro para os negócios já em operação. Muito cuidado com a inadimplência fiscal, pois esse é um motivo para que você seja excluído do Simples e ter de rever sua estratégia tributária novamente. 13
14 ESCOLHA O MAIS CERTO PARA O SEU NEGÓCIO
15 ESCOLHA O MAIS CERTO PARA O SEU NEGÓCIO Agora que já sabemos como se comporta cada um dos regimes tributários, hora de analisar qual o mais indicado para o porte de sua empresa. Devemos destacar, porém, que não há uma fórmula mágica para encontrar o regime tributário menos oneroso, pois são muitas as variáveis que influem nessa escolha, como histórico da empresa, normas, atividade e margem de lucro, por exemplo. 15
16 ESCOLHA O MAIS CERTO PARA O SEU NEGÓCIO AUTÔNOMO O autônomo pode atuar como pessoa física ou constituído como uma pessoa jurídica. Na forma de empresa, o principal ponto que vai definir a maior economia em tributos é a atividade que essa pessoa exerce.é muito comum que autônomos trabalhem como representantes comerciais, por exemplo. Essa atividade faz parte do anexo VI do Simples Nacional, que foi criado mais recentemente, trazendo cerca de 140 atividades de serviços para o rol desse regime tributário simplificado. A alíquota varia de 16,93% a 22,45%. Se o autônomo quiser contribuir com a Previdência para fins de aposentadoria, fica interessante permanecer no Simples. Do contrário, a melhor opção seria migrar para o Lucro Presumido. MICROEMPRESAS As microempresas são aquelas cujo faturamento anual é de até 360 mil reais. A melhor indicação de regime tributário é o Simples Nacional, principalmente se as estimativas de crescimento ainda estiverem dentro desse limite de receita bruta no ano. Você economizará uma quantia considerável em tributos e ficará livre de várias obrigações acessórias e de possíveis fiscalizações dos órgãos públicos. Assim, poderá focar no crescimento e levar sua empresa a outro patamar. 16
17 ESCOLHA O MAIS CERTO PARA O SEU NEGÓCIO PEQUENAS EMPRESAS No caso das pequenas empresas, várias considerações devem ser feitas, pois esse já é um nível que beira um crescimento mais exponencial. Se você tiver um controle gerencial bem apurado e souber exatamente sua margem de lucro, vale a pena confrontar o Lucro Presumido e o Lucro Real contra o Simples Nacional para verificar qual a melhor escolha.porém, é importante lembrar que a carga de trabalhos no Simples Nacional é bem menor. O Lucro Presumido e o Lucro Real demandam mais esforço e mais horas dedicadas ao abastecimento de informações ao fisco, aumentando os custos com serviços contábeis e pessoal especializado. É um cenário complexo para uma resposta final; por isso, o mais recomendável é o acompanhamento de um planejador tributário. 17
18 REAVALIE SUA ESCOLHA A CADA ANO
19 REAVALIE SUA ESCOLHA A CADA ANO Sa empresa é um organismo mutável, que recebe influências não apenas de fatores internos, mas, principalmente, dos fatores externos ao seu negócio. Demanda do público, poder de compra, localização: tudo isso influi no desempenho do seu negócio. Então, revisar o planejamento tributário a cada ano é uma atividade indispensável para qualquer porte de empresa. No caso das empresas do Simples Nacional, por exemplo, o empresário e sua equipe de contadores devem ficar atentos, no portal do Simples, à situação da opção de sua empresa nesse regime. O fisco pode excluir você a qualquer momento por conta de irregularidades e desenquadramento nas regras previstas na legislação, sendo necessária uma estratégia para recuperar o estado de optante do Simples ou adequamento a um novo regime. Manter um controle no valor do faturamento anual também é um dos procedimentos mais importantes nesse momento, no intuito de fazer previsões acerca do momento em que sua empresa irá cruzar a linha entre um regime e outro. Você pode sofrer prejuízos fiscais gravíssimos se estiver operando sua empresa dentro de um regime tributário, sendo que a Receita Federal já te colocou em outra conjuntura. Algumas análises simples são o suficiente para evitar que sua empresa seja multada dessa forma. 19
20 CONCLUSÃO
21 CONCLUSÃO Manter um planejamento tributário é uma atitude essencial para garantir o pleno funcionamento do seu negócio e atingir os maiores lucros possíveis. Isso não é um procedimento válido apenas para grandes empresas: empreendimentos de menor porte também devem contar com essa importante ferramenta. Cuidado com contadores que queiram te enquadrar diretamente no Simples Nacional, sem questionar outras possibilidades que cercam sua empresa. Esse é um estudo complexo e que pode ser o diferencial entre o sucesso ou o fracasso de sua ideia empreendedora. Reúna o máximo de informações e mãos à obra! 21
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