DETERMINAÇÃO DE ATIVIDADES ALFA E BETA TOTAL EM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO POR LSC
|
|
- Rosângela Balsemão Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DETERMINAÇÃO DE ATIVIDADES ALFA E BETA TOTAL EM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO POR LSC Primeiro Autor 1, Segundo Autor 2 e Terceiro Autor 3 Instituição Departamento Endereço CEP Cidade 1 autor1@ .com 2 autor2@ .com 3 autor3@ .com RESUMO No Brasil, a Portaria MS n. 2914/2011 dispõem sobre a qualidade da água para consumo humano e estabelece os valores de referência de 0,5 Bq/L para radioatividade alfa total e de 1,0 Bq/L para radioatividade beta total. A técnica de espectrometria de cintilação em meio líquido (LSC) tem sido apresentada como uma alternativa ao procedimento convencional usando contador proporcional de fluxo gasoso. O presente trabalho mostra uma revisão dos métodos apresentados na literatura para determinação de alfa e beta total em águas por LSC. Dentre os fatores que influenciam a exatidão e precisão dos resultados analíticos destacam-se: pré-concentração térmica, tipo de ácido e padrão de calibração. Um procedimento foi estabelecido e aplicado a amostras do Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais para avaliação de seu desempenho. O procedimento implementado foi aplicado a águas de abastecimento público da Região Metropolitana de Goiânia, Goiás. Os resultados de alfa e beta total mostraram que as águas encontram-se dentro dos padrões de potabilidade de água quanto ao quesito radioatividade. ABSTRACT The Ordinance Brazilian Ministry of Health (MS 2914/2011) establishes the standards for quality of water intended for human consumption, being limits values of 0.5 Bq/L for gross alpha, and 1.0 Bq/L for gross beta radioactivity. The liquid scintillation spectrometry (LSC) technique has been presented as an alternative to conventional procedure using gas flow proportional counter. The present work shows a review of the methods to determination of gross alpha and gross beta in water by using LSC. Between the factors that influence the accuracy and repeatability of the analytical results we can highlight: thermal preconcentration, type of the acid and calibration standard. A procedure was established and carried out to samples of the National Program of Intercomparison of Radionuclides in Environmental Samples to evaluation of its performance. The gross alpha and gross beta analysis in samples of the public water supplies in the Metropolitan Region of Goiânia, State of Goiás was carried out. The results are consistent with the guideline values from the Ministry of Health, concerning radioactivity. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, a Portaria MS n. 2914/2011[1] dispõem sobre a qualidade da água para consumo humano e estabelece como níveis de triagem os valores máximos de concentração de 0,5 Bq/L para atividade alfa total e de 1,0 Bq/L para atividade beta total. Caso os níveis de triagem sejam superados, deve ser realizada a análise específica para os radionuclídeos
2 presentes. Segundo a portaria, o resultado deve ser comparado com os níveis de referência de 1 Bq/L para 226 Ra (emissor alfa) e 0,1 Bq/L para 228 Ra (emissor beta). Sob solicitação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), outros radionuclídeos devem ser investigados. Rádio e urânio são os radionuclídeos mais prováveis de serem encontrados em águas para consumo humano. Para urânio natural, os níveis de referência em concentração de atividade são 1 Bq/L para 234 U e 10 Bq/L para 238 U. Contudo, do ponto de vista de risco à saúde, são mais significantes os aspectos de toxicidade química do urânio para os rins, de modo que atualmente é estabelecido em 0,03 mg/l (30 g/l) o valor máximo para urânio em água [1, 2]. Em águas naturais, a razão isotópica de 234 U/ 238 U varia amplamente alcançando valores de 0,3 a 10,8 [3, 4]. Observa-se que se o valor de triagem de urânio (emissor alfa) for superado, o valor de atividade alfa total não necessariamente terá sido superado [5]. Geralmente as determinações de beta total incluem a contribuição de 40 K, um radioisótopo do potássio de ocorrência natural. Se o nível de triagem de beta total for superado, a contribuição do 40 K deve ser subtraída. O potássio está amplamente distribuído no ambiente, incluindo todas as fontes naturais de água, e pode ocorrer na água tratada devido ao uso de permanganato de potássio como oxidante no tratamento da água [6]. As concentrações de potássio normalmente encontradas na água para consumo humano são baixas e não representam risco à saúde [2]. Para análise de alfa e beta total em águas naturais e para consumo humano, a abordagem mais comum é evaporar um volume conhecido de amostra e medir a atividade do resíduo. A técnica de espectrometria de cintilação em meio líquido (LSC) tem sido apresentada como uma alternativa ao procedimento convencional usando contador proporcional de fluxo gasoso. A partir de uma revisão dos métodos apresentados na literatura para determinação de alfa e beta total por LSC em águas, um procedimento foi estabelecido e aplicado a amostras do Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais (PNI/IRD/CNEN). Águas de abastecimento público da Região Metropolitana de Goiânia (RMG-GO) foram analisadas para concentração em atividades alfa e beta total visando à avaliação de sua potabilidade no quesito radioatividade. A RMG-GO compreende 20 municípios: Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade [7]. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Foi feito um levantamento bibliográfico dos principais fatores que afetam a determinação de alfa total e beta total em águas por LSC a fim de estabelecer um procedimento de rotina para análise de concentrações em atividade alfa total e beta total em águas para consumo humano. Foi utilizado o espectrômetro Quantulus 1220, frasco de polietileno e coquetel de cintilação Optiphase Hisafe 3 (PerkinElmer). Para calibração usou-se soluções de 10 Bq de 241 Am e 90 Sr/ 90 Y preparadas a partir de soluções certificadas fornecidas pelo Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD). Para avaliação do desempenho do procedimento, este foi aplicado a amostras do Programa Nacional de Intercomparação de Radionuclídeos em Amostras Ambientais (PNI/IRD/CNEN).
3 Figura 1. Mapa da Região Metropolitana de Goiânia, destacados os municípios em que amostras de água tratada foram coletadas e analisadas para alfa e beta total Os níveis de radioatividade alfa total e beta total foram determinados em águas de abastecimento público da Região Metropolitana de Goiânia (RMG-GO). A Fig. 1 detalha a RMG-GO. Os municípios destacados correspondem às cidades em que as amostras foram coletadas. Esta é a mesorregião mais populosa do Estado de Goiás com habitantes e uma densidade populacional de 293,76 hab/km 2, com 36,2% da população de Goiás. Em
4 segundo lugar tem-se a mesorregião do Centro Goiano com habitantes e densidade populacional de 33,68 hab/km 2 [7]. Estes dados demonstram a importância da avaliação dos níveis de radioatividade presente na água, uma vez que a população naquela região é relativamente alta. Amostras de água tratada de abastecimento público foram coletadas em 2010 (Julho a Outubro) e 2011 (Abril e Maio) nas saídas das Estações de Tratamento de Água (ETA) de 15 municípios da RMG-GO (Fig. 1). As amostras foram acidificadas com ácido nítrico em ph <2 [8] para conservação e enviadas ao CRCN-CO para serem analisadas quanto ao quesito radioatividade. As análises foram realizadas no período de até 6 meses da coleta, respeitando o prazo máximo de conservação de 1 ano [8]. A tabela 1 apresenta as cidades nas quais foram coletadas amostras de água tratada, o manancial de abastecimento e o tipo de água de captação (superfície ou subterrânea). Tabela 1. Município da RMG-GO, manancial e tipo de água captação para as ETA s Município Manancial Tipo de Água 1 Abadia de Goiás Ribeirão Dourados Superficial, SF 2 Aparecida de Goiânia Córrego das Lajes Superficial, SF Poço Tiradentes Subterrânea, SB Poço Independência Manções Subterrânea, SB 3 Aragoiânia Córrego Vereda Superficial, SF 4 Bela Vista de Goiás Rio Piracanjuba Superficial, SF 5 Bonfinópolis Córrego Barro Preto Superficial, SF 6 Caldazinha Córrego Milho Inteiro Superficial, SF 7 Goianápolis Ribeirão da Sozinha Superficial, SF 8 Goiânia Ribeirão João Leite Superficial, SF Rio Meia Ponte Superficial, SF Ribeirão Samambaia Superficial, SF Poço Subterrânea, SB 9 Guapó Ribeirão dos Pereiras Superficial, SF 10 Hidrolândia Córrego Grimpas Superficial, SF 11 Nerópolis Córrego Água Branca Superficial, SF 12 Nova Veneza Poço Subterrânea, SB 13 Senador Canedo Córrego Bom Sucesso Superficial, SF Córrego da Matinha Superficial, SF Poço Vila Matinha Subterrânea, SB Poço Alto Bom Sucesso Subterrânea, SB 14 Terezópolis Córrego dos Macacos Superficial, SF 15 Trindade Ribeirão Arrozal Superficial, SF Poço Pontakayana Subterrânea, SB Nas ETA s o tratamento aplicado para transformar água bruta (de superfície) em água potável consiste basicamente dos seguintes processos [6]: mistura rápida, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Durante o processo de mistura rápida é adicionado um produto
5 químico, geralmente sulfato de alumínio, que é responsável pela desestabilização e posterior aglutinação das matérias que se deseja remover da água bruta. Durante o processo de aglutinação são formados os flocos. Estes contêm todas as impurezas que estavam em suspensão, dissolvidas e/ou os colóides que estavam presentes. O processo de aglutinação seguido de decantação e filtração faz com que substâncias químicas indesejáveis sejam removidas. Para o tratamento da água de superfície da cidade de Senador Canedo, a ETA é composta apenas por filtros (sistema de dupla filtração) e desinfecção. Para as águas subterrâneas, o tratamento nas ETA s consistiu apenas da etapa de desinfecção pela adição de cloro e fluoretação. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Método Analítico A técnica de LSC tem sido utilizada em diversos países com o propósito de avaliação de radioatividade em água para consumo humano, podendo-se citar Kuwait [9], Itália [10], Austrália [11], Portugal [12], Finlândia [13], Estados Unidos [14], Taiwan [15], entre outros. Atendendo ao artigo 22 da Portaria n MS 2914/2011 [1] quanto à adoção de metodologias analíticas segundo normas nacionais ou internacionais mais recentes, buscou-se implementar a norma ISO 11704:2010 [16] de Julho de Esta apresenta um método para determinação de concentração de atividades alfa e beta total por LSC em águas bruta e potável com sólidos totais dissolvidos menor que 5 g/l e quando nenhuma correção para quenching de cor for necessária. O ph da amostra não deve ser inferior a 1,7 0,2 para contagem direta, ou inferior a 2,7 0,2 se pré-concentração é desejada. No procedimento de pré-concentração, uma fração de cerca de 200 g da amostra é concentrada por um fator de 10, por evaporação em chapa aquecedora até uma quantidade final de aproximadamente 20 g. Uma fração da amostra concentrada é tomada para frasco de cintilação de polietileno e misturada com coquetel de cintilação numa razão de volumes geralmente de 8 ml de amostra e 12 ml de coquetel. Entretanto, a aplicação da metodologia segundo a norma ISO 11704:2010 [16] para atendimento às análises de radioatividades alfa e beta total para verificação do padrão de potabilidade se mostrou inviável, uma vez que uma pré-concentração é necessária para se obter os baixos limites de detecção requeridos e as amostras são geralmente acidificadas em ph <2. O ajuste do ph pela adição de solução de hidróxido de amônio foi rejeitado evitandose o consumo de um novo reagente. Para contornar esta limitação, a amostra foi levada à secura e o resíduo solubilizado em meio ácido em concentração 0,01 mol/l objetivando um ph 1,7 0,2. Entretanto, a reprodutibilidade do procedimento ficou prejudicada devido possivelmente à incompleta dissolução e transferência do resíduo para o frasco de cintilação. Foi então utilizado HCl 0,1 mol/l. Embora a norma ISO 11704:2010 [16] indique o uso de meio nítrico, o meio clorídrico foi utilizado por este ácido já vir sendo utilizado pela autora em outros ensaios de discriminação alfa/beta em LSC. Também Lopes et. al [12] evitam o uso de ácido nítrico por ele reagir com o coquetel de cintilação. O efeito da utilização destes dois ácidos foi demonstrado [17, 18] indicando-se a utilização do meio clorídrico como mais adequado para medições de alfa e beta total devido este manter as interferências ( ) em baixos valores. Estas interferências referem-se à classificação dos pulsos alfa na janela de contagem beta ( ), ou vice-versa ( ). No caso de se utilizar ácido nítrico, Zapata-Garcia
6 et al. [18] recomendam trabalhar em ph 2,5. Em meio de ácido nítrico e ph <2, a interferência alfa ( ) é bastante afetada por pequenas variações de ph. No intervalo de ph estudado (0,5 3,0), a interferência alfa ( ) diminuiu de 60% para 7%. A norma ISO 11704:2010 [16] dá uma orientação quanto à escolha dos reagentes e equipamentos mais indicados. São recomendados coquetéis de cintilação comercialmente disponíveis adequados para discriminação alfa e beta como coquetéis a base de DIN (diisopropilnaftaleno). Observa-se que os coquetéis mais utilizados para este fim são aqueles da linha Ultima Gold (AB, XR e LLT) e Optiphase Hisafe (2 e 3), da PerkinElmer. A seleção do coquetel deve ser baseada em um compromisso bem balanceado entre alta capacidade de carga, resistência a quenching, alta eficiência de contagem, baixas interferências e background, principais características desejadas do coquetel de cintilação. Os trabalhos de Salonen [19], Sanchez-Cabeza & Pujol [20] e Fang el al. [21] apontam os coquetéis Optiphase Hisafe com menor interferência beta ( ) em comparação com os coquetéis da família Ultima Gold. Também os trabalhos de DeVol et al. [22] e Verrezen et al. [23] indicam o coquetel Optiphase Hisafe 3 ligeiramente menos sensível a quenching relativo aos coquetéis da família Ultima Gold. Os resultados são congruentes, desde que maiores níveis de quenching resultam em um aumento nas interferências ( ). Frascos de vidro de baixo conteúdo de potássio são amplamente utilizados em LSC, especialmente com solventes voláteis e na análise de radônio. Apesar de seu baixo conteúdo de potássio, ele apresenta um maior background para medidas de ultra baixos níveis de radiação beta devido à fluorescência do vidro, a qual contribui principalmente na região de energia do 3 H [24], devendo, portanto ser evitado. A norma ISO 11704:2010 [16] orienta para a utilização de frascos de cintilação de capacidade de 20 ml de polietileno (PE), recomendando aqueles de polietileno revestidos de teflon (PTFE) como os mais indicados para a análise. Sanchez-Cabeza & Pujol [20] e Passo & Cook [25] apontam que os frascos revestidos de teflon melhoram a medida simultânea de alfa e beta total, especialmente com o aumento do tempo decorrido entre o preparo da amostra e a medição, devido à não difusão do coquetel nas paredes do frasco ou absorção de radônio do ambiente externo, fatores que podem ocorrer quando se utiliza frascos de PE. Porém, esta variação não é tão significativa para compensar o custo destes frascos, de modo que optamos em trabalhar com frascos de PE, a semelhança de Zapata-Garcia [26]. O tempo decorrido entre a pré-concentração e a medição é um fator que afeta os resultados de alfa e beta total [27 29], independentemente do método de medição adotado. Variações na atividade alfa total são devido geralmente à presença de 226 Ra e seus produtos de decaimento. O tempo decorrido entre a amostragem e a análise é outro fator que deve ser considerado, sobretudo para amostras com alto conteúdo de radônio [4], devido à contribuição do 210 Pb e do 210 Bi na atividade beta total. Em vista destas considerações foi definida a pré-concentração pela evaporação total de 100 ml da amostra em chapa aquecedora, temperatura baixa, evitando ebulição do líquido e superaquecimento do resíduo. Após resfriamento, o resíduo é solubilizado pela adição em 4 etapas de 2 ml de HCl 0,1 Bq/L e a solução é transferida para frasco de PE. Utiliza-se 12 ml de coquetel Optiphase Hisafe 3. A mistura é agitada e reservada em ambiente escuro e à temperatura ambiente por cerca de 24 horas, visando a redução da foto e quimioluminescência [30]. Após isto, a amostra é colocada no equipamento para ambientação por cerca de 1 hora e contada por 270 minutos em 3 ciclos de repetições de 30 minutos, cada.
7 Observa-se uma redução no desvio padrão das taxas de contagem alfa e beta quando se aplica este tempo de espera entre a adição do coquetel e a medição, em sentido contrário observa-se uma tendência de aumento no desvio padrão das taxas de contagem quando a medição é realizada se decorridos muitos dias da adição do coquetel. Zapata-Garcia [26] observou que após 2 semanas, a limpidez e homogeneidade da mistura amostra/coquetel é comprometida, o que pode explicar esta variância nas taxas de contagem. Medições diversas entre dois e dez dias de preparo da amostra permitem deduzir a existência ou não na amostra da presença de um conteúdo não desprezível de 226 Ra [28, 31]. Geralmente as amostras de águas por nós analisadas mostram atividades abaixo da atividade mínima de detecção. Assim, aquelas amostras com taxas de contagem superiores ao background tem seus espectros avaliados para detectar uma possível contribuição de 226 Ra e filhos, e uma nova alíquota é pré-concentrada e analisada dentro de 48 horas para confirmação do resultado. Visando não prolongar o período de contagem, trabalha-se com até 12 amostras por vez, acompanhado de um branco consistindo de 100 ml de água deionizada acidificada em ph= 2 com HNO Espectrômetro de Cintilação em Meio Líquido e Calibração Para a análise de alfa e total por LSC é necessário um espectrômetro de cintilação em meio líquido com opção de discriminação alfa e beta, preferencialmente um equipamento de baixos níveis de background de modo a se obter baixos limites de detecção. O espectrômetro Quantulus 1220 (PerkinElmer) tem sido o mais utilizado para este fim [4, 10, 13 15, 18, 20, 29]. Os analisadores da linha Tri-Carb (PerkinElmer) são também bastante utilizados, como o modelo equipado com detector de guarda BGO designado para contagens de amostra de atividades extremamente baixas [11, 12], além de outros modelos que dispõem da função de discriminação alfa e beta [9, 14, 32, 33]. O contador LSC portátil Triathler (HIDEX Oy) [34, 35] é outro equipamento que tem sido utilizado na determinação de alfa e beta total em águas. Para a determinação simultânea de emissões alfa e beta é necessário estabelecer o valor ótimo do parâmetro de discriminação de pulsos (PSD) para poder separar corretamente os pulso alfa dos betas, mantendo-se as interferências ( e ) nos valores mínimos possíveis. A abordagem geralmente adotada para o PSD ótimo é quando os valores e se igualam. A calibração deve ser feita utilizando-se radionuclídeos de energia próxima à energia média observada nas amostras reais. As janelas de contagem devem ser escolhidas de modo a incluir todos os emissores alfa e aqueles emissores beta de energia >0,2 MeV, de modo que os resultados sejam comparáveis com outras técnicas de medição [16]. Não só os radionuclídeos utilizados na calibração, como as janelas de contagem, podem afetar significativamente o valor ótimo de discriminação alfa/beta [28]. Assim, as janelas de contagem foram definidas de modo a contemplar uma ampla faixa de emissores alfa, canais, enquanto a contribuição de emissores beta de baixa energia como 228 Ra (E max = 0,039 MeV) e 210 Pb (E max = 0,064 MeV) foi excluída da janela de contagem beta, canais. 236 U (4,494 MeV) é uma escolha conveniente quando se analisa a radioatividade em águas naturais devido sua energia ser mais próxima dos radionuclídeos emissores alfa mais prováveis de serem encontrados: 238 U (4,196 MeV; 79,0%), 234 U (4,775 MeV; 71,4%) e 226 Ra
8 (4,784 MeV; 94,5%). Embora 241 Am (5,485 MeV; 84,6%) seja comumente utilizado como referência de emissor alfa nas determinações de alfa total, este é mais indicado para verificação de contaminação de radionuclídeos artificiais. Observa-se que a dependência da eficiência de detecção alfa da energia da partícula alfa é pequena, mas a interferência alfa ( ) é maior para partículas alfa de menor energia [36], de modo que a calibração usando 241 Am pode conduzir a erros sistemáticos na determinação da atividade alfa total [18]. Zapata- García et al. [18] observaram que a calibração com um emissor alfa de mais baixa energia se aplica para amostra com emissor de mais alta energia, mas o inverso pode levar a erros, devido ao aumento da interferência alfa. Uma mistura de 90 Sr (E max = 0,546 MeV) e 90 Y (E max = 2,284 MeV) é comumente utilizada como referência para atividade beta total. 40 K (E max = 1,312 MeV), o emissor beta mais provável em águas naturais, possui uma energia de emissão beta entre 90 Sr e 90 Y. Enquanto a eficiência de detecção beta é altamente dependente da energia do emissor, a otimização do PSD não é afetada [18]. Espasa et al. [31] destacam que o elemento crítico para se obter resultados satisfatórios pela técnica LSC é a otimização das janelas de contagem e do PSD pela utilização de padrões adequados. As condições de trabalho devem ser escolhidas de modo que as interferências sejam baixas (<5%), nesta situação as incertezas nas atividades são geralmente incluídas no intervalo de valores definidos pela incerteza total. De outro modo, é necessário considerar as interferências nos cálculos de atividade [16]. Aplicar correções de interferência alfa e beta é indicado somente se o radionuclídeo ensaiado é exatamente o mesmo utilizado na calibração, conclusão similar quando se aplica a técnica de contador proporcional [37]. Tabela 2. Parâmetros da determinação das atividades alfa total e beta total por LSC Parâmetro Valor Padrão de calibração Alfa= 241 Am, Beta= 90 Sr/ 90 Y Janelas de contagem Alfa= ; Beta= Bias Low Interferência, % Alfa, = 1,7 0,2; Beta, = 2,5 0,3; Total, = 4,2±0,5 Eficiência, % Alfa, = 99,9±1,1; Beta, = 70,0±0,6 Quenching SQP(E)= 714±4 Discriminação alfa/beta PSA= 80 Background, cpm Alfa, Bkg = 0,83±0,24; Beta, Bkg = 4,18±0,45 Tempo de contagem 270 minutos: 3 ciclos de 3 repetições de 30 minutos. AMD, Bq/L Alfa= 0,04; Beta= 0,13 As incertezas correspondem a 1 desvio padrão de 3 replicatas de branco e padrões contados em dois períodos de intervalo de 7 dias. A calibração foi feita em um espectrômetro Quantulus utilizando soluções de 241 Am e 90 Sr/ 90 Y de 10 Bq de atividade preparadas a partir de soluções certificadas usando o mesmo procedimento de evaporação total adotado para as amostras. Os principais parâmetros de
9 calibração estão resumidos na tabela 2. A redução da janela de contagem beta para emissores de média a alta energia conduziu a uma baixa. Apesar das limitações quanto da utilização do 241 Am para avaliação de radioatividade natural, este nuclídeo foi utilizado por ser aquele disponível no momento desta pesquisa. A Fig. 2 mostra as interferências alfa ( ), beta ( ) e total ( ). O PSA=80 foi escolhido pela minimização da interferência total ( ) e não aquele definido pela minimização de ambas as interferências, PSA=85. Observa-se, que deste modo, o PSA foi deslocado para um valor inferior, estando mais adequado para avaliação de radioatividade natural. Figura 2. Interferências alfa( ), beta ( ) e total ( ) em função do valor de PSA para 241 Am e 90 Sr/ 90 Y em HCl 0,1 mol/l e coquetel Optiphase Hisafe 3 na razão 8:12 ml, frasco de PE Os espectros alfa e beta dos padrões de 241 Am e 90 Sr/ 90 Y estão mostrados nas Fig. 3(a) e 3(b), respectivamente. Foi considerado um branco consistindo de 8 ml de HCl 0,1 mol/l. Para o cálculo das eficiências, interferências, concentração em atividade e atividade mínima detectável (AMD) foram utilizadas as fórmulas da norma ISO 11704:2010 [16]. As interferências e não foram consideradas por estarem abaixo de 5%.
10 (a) Padrão de 241 Am (b) Padrão de 90 Sr/ 90 Y Figura 3. Espectros alfa e beta em PSA=80 para 241 Am e 90 Sr/ 90 Y em HCl 0,1 mol/l e coquetel Optiphase Hisafe 3 na razão 8:12 ml, frasco de PE
11 3.3. Atividades Alfa Total e Beta Total em Águas Tratadas da RMG-GO Amostras de água tratada destinada para consumo humano foram analisadas para concentrações de atividade alfa e beta total por LSC usando as calibrações apresentadas na tabela 2. Todas as amostras mostraram concentrações de atividades abaixo da AMD, isto é, abaixo de 0,04 Bq/L e 0,12 Bq/L para alfa total e beta total, respectivamente. Isto indica que as amostras atendem ao critério de potabilidade no quesito radioatividade da Portaria MS n. 2914/2011 [1]. Quando os valores obtidos de alfa total são confrontados com os teores de 226 Ra em águas subterrâneas nas cercanias de Goiânia, <0,004 0,023 Bq/L [38], e os resultados de beta total com o conteúdo em atividade beta devido ao 40 K, 0,02 0,06 Bq/L, observa-se que os limites de valores dos radionuclídeos específicos são inferiores às concentrações mínimas detectáveis para alfa e beta total. A contribuição do 40 K foi estimada a partir dos teores de potássio em águas de ETA s da RMG-GO, 0,8 2,3 mg/l [39]. A atividade específica do 40 K é 31,3 Bq/g de potássio, o que corresponde a 27,9 Bq/g de atividade beta Avaliação do Desempenho do Método O desempenho do método foi avaliado pela análise de alfa total e beta total em amostras de água do PNI/IRD/CNEN. Este programa ocorre regularmente desde 1991 e é de suma importância para o país visto ser o único programa de intercomparação no Brasil na área de ensaios de radionuclídeos em amostras ambientais. São realizadas três rodadas anuais: abril, agosto e dezembro. Para maior facilidade de transporte a amostra é enviada concentrada em meio de HNO 3 1%, devendo ser diluída de acordo com procedimentos indicados. Os resultados são relatados para as amostras diluídas. Deverão ser analisadas no mínimo três alíquotas de cada amostra para que seja possível a avaliação estatística dos resultados. O programa trabalha com vários radionuclídeos naturais e artificiais de interesse em amostras ambientais. Os ensaios de alfa total e beta total tem um grande número de participações, mas exibem desempenho pior [40], apesar de sua relativa simplicidade ao comparar com a análise de radionuclídeos específicos, que apresentam melhor desempenho. Esta mesma tendência foi observada em um exercício de intercomparação entre laboratórios espanhóis [31] cujo objetivo foi determinar as concentrações em atividade alfa total e para o isótopo 234 U, existente em uma amostra de água subterrânea natural. O desempenho dos resultados de alfa total foi satisfatório, com baixos coeficientes de variação, conforme mostrado na tabela 3. Entretanto, o resultado de beta total da amostra da rodada de Agosto de 2011 (tabela 4) foi subestimado, ficando dentro dos limites de advertência. A Fig. 4 mostra o espectro LSC desta amostra. A característica do espectro beta sugere a presença de 137 Cs (E max = 0,514 MeV (I= 94,4%); E= 1,176 MeV (I= 5,6%)) como emissor beta. O 137 Cs decai em 137m Ba, estando em equilíbrio com este. O decaimento do 137m Ba é 85,1% por raio gama (E= 0,661 MeV) e 9,4% por elétrons de conversão. Raios gama e elétrons de conversão podem ser detectados por LSC [41], sendo registrados no canal beta. Neste caso, o padrão de calibração utilizado ( 90 Sr/ 90 Y) não é indicado para este radionuclídeo, assim como a janela de contagem previamente estabelecida. As atividades foram recalculadas considerando-se a janela de contagem beta ( canais) com eficiência de detecção
12 = 90% obtendo-se um desempenho satisfatório, como observado nos resultados das demais rodadas (tabela 4). Tabela 3. Atividade alfa total (Bq/L) por LSC e desempenho analítico no PNI/IRD/CNEN. Rodada Referência a Experimental a D b CV c Ago ,860±0,170 0,902±0,036 0,43 4 Dez ,250±0,250 1,246±0,019-0,03 2 Abr ,520±0,100 0,526±0,001 0,11 0 Ago ,050±0,210 1,054±0,035 0,03 3 a As incertezas correspondem a 1 desvio padrão. b D= Desvio normalizado, parâmetro de avaliação calculado pela expressão D = (Exp-Ref)/(sd Ref / 3). c CV= Coeficiente de variação, definido por CV=(sd Exp /Exp) 100% Tabela 4. Atividade beta total (Bq/L) por LSC e desempenho analítico no PNI/IRD/CNEN Rodada Referência a Experimental a D b CV c Ago ,380±0,280 1,006±0,104 d -2, ,235±0,085 e -0,89 7 Dez ,210±0,440 2,145±0,139 e -0,26 6 Abr ,960±0,190 0,942±0,020 e -0,16 2 Ago ,080±0,620 2,531±0,227 e -1,53 9 a As incertezas correspondem a 1 desvio padrão. b D= Desvio normalizado, parâmetro de avaliação calculado pela expressão D = (Exp-Ref)/(sd Ref / 3). c CV= Coeficiente de variação, definido por CV=(sd Exp /Exp) 100%. d,e Janela de contagem beta: (d) ; (e) Zapata-Garcia et al. [18] mostraram bons resultados na validação do seu método usando amostras sintéticas, mas verificaram que adequações deviam ser realizadas, pois diferenças podem ser observadas nas amostras reais. Uma vez que as características dos radionuclídeos utilizados no PNI/IRD/CNEN são diferentes daqueles das amostras de água dos sistemas de ETA, um programa de qualidade interna está em implementação, à semelhança de Lopes et al. [42], para acreditação do método em uma matriz similar às amostras reais.
13 Figura 4. Espectros alfa e beta por LSC de amostra de água do PNI/IRD/CNEN para análise de alfa e beta total, rodada Agosto/ CONCLUSÕES Cuidados na realização das análises das concentrações em atividades alfa total e beta total em águas naturais e para consumo humano por LSC asseguram resultados de boa exatidão e precisão. Dentre os fatores que influenciam a exatidão e precisão dos resultados analíticos destacam-se: pré-concentração térmica, tipo de ácido e padrão de calibração. A análise espectral permite detectar as características dos radionuclídeos presentes para os ajustes necessários da calibração. Os resultados obtidos nas águas tratadas da RMG-GO encontram-se dentro dos padrões de potabilidade de água quanto ao quesito radioatividade e em acordo com teores de 226 Ra e 40 K em águas desta região. AGRADECIMENTOS As autoras são gratas a Saneago e SVISA-GO pela coleta das amostras. REFERÊNCIAS 1. Brasil, Portaria MS n.º 2914, de 12 de Dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da União, (2011). Brasília, DF, 14 Dez Seção 1, pp
14 2. WHO, Guidelines for drinking-water quality, World Health Organization, (2011). 3. P. Grabowski and H. Bem, Uranium isotopes as a tracer of groundwater transport studies, J. Radioanal. Nucl. Chem., vol. 292, pp , (2012). 4. P. Vesterbacka, 238 U-series radionuclides in Finnish groundwater-based drinking water and effective doses. PhD thesis, University of Helsinki, Department of Chemistry, (2005). 5. O. S. Zorer and T. Şahan, The concentration of 238 U and the levels of gross radioactivity in surface waters of the Van Lake (Turkey), J. Radioanal. Nucl. Chem., vol. 288, pp , (2011). 6. Saneago, Operação de Estação de Tratamento de água. Saneamento de Goiás S/A (Jun, 2006). MT SEPLAN, Regiões de planejamento do estado de Goiás. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás. 8. APHA, AWWA, and WEF, eds., Standard Methods for the Examination of Water and Wasterwater, ch. Method 7010B - Sample collection and preservation, pp. (7 2) (7 3). American Public Health Association, American Water Works Association, Water Environment Federation, 21 ed., (2005). 9. Y. Y. Bakir and H. Bem, Application of pulse decay discrimination liquid scintillation counting for routine monitoring of radioactivity in drinking water, in Liquid Scintillation Spectrometry 1994 (G. T. Cook, D. D. Harkness, A. B. MacKenzie, B. F. Miller, and E. M. Scott, eds.), pp , RADIOCARBON, (1996). 10. R. Rusconi, A. Azzellino, S. Bellinzona, M. Forte, R. Gallini, and G. Sgorbati, Assessment of drinking water radioactivity content by liquid scintillation counting: set up of high sensitivity and emergency procedures, Anal. Bioanal. Chem., vol. 379, pp , (2004). 11. R. I. Kleinschmidt, Gross alpha and beta activity analysis in water a routine laboratory method using liquid scintillation analysis, Appl. Radiat. Isot., vol. 61, no. 2-3, pp , (2004). Low Level Radionuclide Measurement Techniques - ICRM. 12. I. Lopes, M. J. Madruga, and F. P. Carvalho, Application of liquid scintillation counting techniques to gross alpha, gross beta, radon and radium measurement in Portuguese waters, in NORM IV - Naturally occurring radioactive materials, no. IAEA-TECDOC- 1472, pp , International Atomic Energy Agency, (2005). Proceedings of an international conference held in Szczyrk, Poland, May L. Salonen, Alpha/beta liquid scintillation spectrometry in surveying Finnish groundwater samples, Radiochemistry, vol. 48, pp , (2006). 14. S. R. Ruberu, Y.-G. Liu, and S. K. Perera, An improved liquid scintillation counting method for the determination of gross alpha activity in groundwater wells, Health Phys., vol. 95, no. 4, pp , (2008). 15. C.-F. Lin, J.-J. Wang, J.-C. Huang, C.-H. Yeh, M.-C. Yuan, and B.-J. Chang, Evalutating practicability of an LSC method for routine monitoring gross alpha and beta activities in water samples in Taiwan, Appl. Radiat. Isot., vol. 70, pp , (2012). 16. ISO - International Organization for Standardization, ISO 11704:2010 Water quality Measurement of gross alpha and beta activity concentration in non-saline water Liquid scintillation counting method. Geneva, Switzerland: ISO, (2010). 17. J. Eikenberg, A. Fiechtner, M. Ruethi, and I. Zumsteg, A rapid screening method for determining gross alpha activity in urine using LSC, in Liquid Scintillation Spectrometry 1994 (G. T. Cook, D. D. Harkness, A. B. MacKenzie, B. F. Miller, and E. M. Scott, eds.), pp , RADIOCARBON, (1996).
15 18. D. Zapata-García, M. Llauradó, and G. Rauret, The implications of particle energy and acidic media on gross alpha and gross beta determination using liquid scintillation, Appl. Radiat. Isot., vol. 70, no. 4, pp , (2012). 19. L. Salonen, Measurement of low levels of 222 Rn in water with different commercial liquid scintillation counters and pulse-shape analysis, in Liquid Scintillation Spectrometry Int. Conf. on Advances in LSC (J. E. Noakes, F. Schönhofer, and H. A. Polach, eds.), pp , RADIOCARBON, (1993). 20. J. A. Sanchez-Cabeza and L. I. Pujol, A rapid method for the simultaneous determination of gross alpha and beta activities in water samples using a low background liquid scintillation counter, Health Phys., vol. 68, pp , (1995). 21. T.-W. W. Shing-Fa Fang, Jeng-Jong Wang and J.-H. Chiu, Comparison of alpha/beta separation performance of commercially available scintillation cocktails counting by Quantulus (TM) 1220 liquid scintillation counter, in Radiochemical Measurements Conference, Honolulu 3 8 Nov, T. A. DeVol, D. D. Brown, J. D. Leyba, and R. A. Fjeld, A comparison for four aqueous miscible liquid scintillation cocktails with an alpha/beta discriminating Wallac 1415 liquid scintillation counter, Health Phys., vol. 70, no. 1, pp , (1996). 23. F. Verrezen, H. Loots, and C. Hurtgen, A performance comparison of nine selected liquid scintillation cocktails, Appl. Radiat. Isot., vol. 66, pp , (2008). 24. L. Kaihola, Glass vial background reduction in liquid scintillation counting, Sci. Total Environ., vol , no. 0, pp , (1993). 25. C. J. Passo-Jr and G. T. Cook, Handbook of environmental liquid scintillation spectrometry: a compilation of theory and methods. Packard Instrument Company, (1994). 26. D. Zapata-Garcia, Determinació d índexs d activitat alfa total i beta total per escintillació líquida. PhD thesis, Universitat de Barcelona, (2011). 27. M. F. Arndt and L. E. West, An experimental analysis of some of the factors affecting gross alpha-particle activity with an emphasis on 226 Ra and its progeny, Health Phys., vol. 92, no. 2, pp , (2007). 28. D. Zapata-Garcia and M. Llauradó, Study of instrumental parameters affecting the simultaneous measurement of gross alpha and gross beta acitivies in water samples, in LSC 2008, Advances in Liquid Scintillation Spectrometry (J. Eikenberg, M. Jäggi, H. Beer, and H. Baehrie, eds.), pp , Radiocarbon, (2009). 29. M. Montaña, J. Fons, J. Corbacho, A. Camacho, D. Zapata-García, J. Guillén, I. Serrano, J. Tent, A. Baeza, M. Llauradó, and I. Vallés, A comparative experimental study of gross alpha methods in natural waters, J. Environ. Radioact., vol. 118, no. 0, pp. 1 8, (2013). 30. E. S. C. Temba, R. M. Mingote, and R. M. Moreira, Tritium determination in aqueous samples by using LSC Quantulus in CDTN, Brazil, in 2007 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2007, (Santos, SP, Brazil), Associação Brasileira de Energia Nuclear ABEN (September 30 to October 5, 2007). 31. A. B. Espasa, J. Ángel Corbacho Merino, M. L. Tarragó, and I. V. Murciano, Dificuldades existentes en la medida de la actividad alfa total en muestras de agua, Alfa, no. 18, pp , (2012). Revista de seguridad nuclear y protectión radiologica. 32. C. T. Wong, V. M. Soliman, and S. K. Perera, Gross alpha/beta analyses in water by liquid scintillation counting, J. Radioanal. Nucl. Chem., vol. 264, pp , (2005). 33. F. F. Dias, M. H. T. Taddei, E. M. B. D. Pontedeiro, and V. F. Jacomino, Total alpha and beta determination by liquid scintillation counting in water samples from a Brazilian intercomparison exercise, in 2009 International Nuclear Atlantic Conference, (Sep 27 to Oct 2, Rio de Janeiro, Brazil), Associação Brasileira de Energia Nuclear, (2009).
16 34. P. Staffová, M. Němec, and J. John, Determination of gross alpha and beta activities in water samples by liquid scintillation counting, Czech. J. Phys., vol. 56, pp. D299 D305, (2006). Suppl. D. 35. S. Wisser, E. Frenzel, and M. Dittmer, Innovative procedure for the determination of gross-alpha/gross-beta activities in drinking water, Appl. Radiat. Isot., vol. 64, pp , (2006). 36. L. Salonen, Alpha spillover depends on alpha energy: a new finding in alpha/beta liquid scintillation spectrometry, in LSC2005, Advances in Liquid Scintillation Spectrometry (S. Chalupnik, F. Schönhofer, and J. Noakes, eds.), pp , RADIOCARBON, (2006). 37. T. M. Semkow and P. P. Parekh, Principles of gross alpha and beta radioactivity detection in water, Health Phys., vol. 81, pp , (2001). 38. D. C. Lauria, M. M. Silva-Júnior, I. G. Nicoli, H. F. da Costa, L. R. Pimenta, L. L. de Carvalho, and R. S. Correa, Ocorrência de radônio, de rádio e de chumbo-210 em águas subterrâneas nas cercanias de Goiânia, in XIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, (2004). 39. J. de Sousa Costa, Análise química da água nas estações de tratamento de água (ETA s) da região metropolitana de Goiânia-GO e sua relação com a saúde, Master s thesis, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, (2010). Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde. 40. L. Tauhata, M. E. C. M. Vianna, A. E. de Oliveira, A. C. Ferreira, M. J. C. Bragança, A. F. Clain, and R. Q. de Faria, The Brazilian national intercomparison program (PNI/IRD/CNEN): evaluation of 15 years of data, J. Environ. Radioact., vol. 86, pp , (2006). 41. M. F. L Annunziata, ed., Handbook of Radioactivity Analysis. Academic Press, 2 ed., (2003). 42. I. Lopes, J. Abrantes, J. Melo, M. J. Madruga, and M. Reis, Quality assurance on gross alpha and gross-beta measurements in water samples by LSC, in LSC 2010, Advances in Liquid Scintillation Spectrometry (P. Cassette, ed.), pp , RADIOCARBON, (2011).
Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC
Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC Raquel M. Mingote ; Heliana F. Costa; Giullia Vavassori Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO)
Leia maisUso de Materiais de Referência
Uso de Materiais de Referência Ricardo Rezende Zucchini Célia Omine Iamashita IPT Divisão de Química Agrupamento de Materiais de Referência Introdução Série de guias ISO sobre Materiais de Referência ABNT
Leia maisMF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.
MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/008:2011 PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito da Norma CNEN NN 3.01 Diretrizes
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química QUI 094 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução
Leia maisAspectos Metrológicos na Estimativa da Atividade Administrada em Pacientes de Medicina Nuclear
Aspectos Metrológicos na Estimativa da Atividade Administrada em Pacientes de Medicina Nuclear A Ruzzarin 1,AM Xavier 2, A Iwahara 1, L Tauhata 1 1 Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes/Instituto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA GERENCIAMENTO DE DADOS DE MONITORAÇÃO IN VIVO DE RADIONUCLÍDEOS NO CORPO HUMANO
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA GERENCIAMENTO DE
Leia maisControle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas. Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009
Controle estatístico de processo: algumas ferramentas estatísticas Linda Lee Ho Depto Eng de Produção EPUSP 2009 Controle estatístico de Processo (CEP) Verificar estabilidade processo Coleção de ferramentas
Leia maisPreparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico
Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize Introdução Água bruta; Remoção de impurezas: Coagulação Floculação
Leia maisPortaria GM/MS n 2.914/2011: Padrão de qualidade da água para consumo humano e radioatividade
Portaria GM/MS n 2.914/2011: Padrão de qualidade da água para consumo humano e radioatividade Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do
Leia maisANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO DA BRAQUITERAPIA DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO DA BRAQUITERAPIA DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS
REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando
Leia maisFundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital 1. Apresentação Quatro elementos estão disponíveis no ambiente virtual: Balança digital a ser calibrada Coleção de massas
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS
ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a
Leia maisPROMOÇÃO E REALIZAÇÃO
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA
1 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA Susane Campos Mota ANGELIM Escola de Engenharia Civil, UFG. Aluna do curso de Mestrado em
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DA DOSIMETRIA OSL EM ALTAS DOSES UTILIZANDO OS DOSÍMETROS CaF 2 :Dy E CaF 2 :Mn
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO DA APLICAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisAspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas
Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisArtigo Técnico. Raquel Maia Mingote 1, Heliana Ferreira da Costa 2 INTRODUÇÃO RESUMO ABSTRACT DOI: /S
Artigo Técnico DOI: 10.1590/S1413-41522016141973 Avaliação do método de espectrometria por cintilação em meio líquido para a medida das atividades alfa e beta total em água: aplicação a águas de abastecimento
Leia maisVolume 1 - Edição 12 - Novembro de 2003
Volume 1 - Edição 12 - Novembro de 2003 Este Informativo Técnico foi produzido pela área de Saúde Ocupacional e Segurança Ambiental da 3M e é destinado aos Profissionais de Segurança. Se desejar obter
Leia maisCENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I -
CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I - DESCONTAMINABILIDAOE RADIOATIVA EM MATE RIAIS DE RECOBRIMENTO PARA INSTALAÇÕES NUCLEARES Maria Ângela Menezes de Oliveira Melo NUCLEBRÃS/CDTN-545 EMPRESAS
Leia maisENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática
ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO
Leia maisAplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo
Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS GASES RADÔNIO E TORÔNIO PRESENTES NO AR EM CENTRO COMERCIAL DO RIO DE JANEIRO E POÇOS DE CALDAS
25 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 25 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 25 ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-1-5 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS GASES
Leia maisApós passar pela unidade de recepção a água bruta segue para a etapa de Coagulação/Floculação, na qual recebe a adição de um agente coagulante.
61 Após passar pela unidade de recepção a água bruta segue para a etapa de Coagulação/Floculação, na qual recebe a adição de um agente coagulante. Coagulação/Floculação: Logo na chegada da água bruta ocorre
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisAplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas
Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis de Radiação V. Vivolo, L.V.E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, P.O. Box
Leia maisEstudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011
Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011 Cryslara de Souza Lemes, Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize Universidade Federal de Goiás, 74605-220, Brasil cryslara_sl@hotmail.com; pscalize.ufg@gmail.com
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRÊS DIFERENTES COAGULANTES NA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE ÁGUA DE MANANCIAL DE ABASTECIMENTO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRÊS DIFERENTES COAGULANTES NA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE ÁGUA DE MANANCIAL DE ABASTECIMENTO Diana Janice Padilha 1, Fabiane Cristina
Leia maisCaracterização de um detector de partículas alfa CR-39 exposto a uma fonte de rádio
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Caracterização de um detector de partículas alfa CR-39 exposto a uma fonte de rádio Aluno: Leandro Marcondes Maino Orientador: Sandro
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisSaneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com
Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas
Leia maisApoiada nestes 3 pilares buscamos oferecer uma completa linha de produtos e serviços (de???), oferecendo aos nosso clientes o mais elevado nível de
Apoiada nestes 3 pilares buscamos oferecer uma completa linha de produtos e serviços (de???), oferecendo aos nosso clientes o mais elevado nível de satisfação, de forma sustentável. Solução analítica para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA
DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA Paula Cristina Mendes Nogueira MARQUES (1) ; Emerson Renato Maciel
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisEmissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel
Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel *MELO JUNIOR, A. S a.;gatti, L. b.; FERREIRA, P. G c.; FRUGOLLI, A. d a.universidade de São Paulo (USP)/Universidade Paulista,
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)
50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DE DOIS TIPOS DE COAGULANTES PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO
ANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DE DOIS TIPOS DE COAGULANTES PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Karine Cardoso Custódio PASTANA (UFPA) e-mail:karineccpastana@gmail.com Tatiana Almeida de OLIVEIRA
Leia maisT R A T A M E N T O D E Á G U A
T R A T A M E N T O D E Á G U A Estações de Tratamento de Água ( ETA ): Têm pôr objetivo transformar água bruta, imprópria para consumo humano, em água potável, própria para este fim. O tratamento da água
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001
RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia maisO Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo
Leia maisDeterminação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Leia maisEixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB
374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO
Leia maisVAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA
VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre
Leia maisInício 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
Leia maisPROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS
PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS Alexandre França Velo 1*, Joel Mesa Hormaza 1, Gilberto Ribeiro Furlan 2, Walter Siqueira Paes 2 1* Departamento de Física e Biofísica
Leia maisControle de Qualidade de Laboratório
Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014. Garantia da Qualidade O programa de garantia
Leia maisCurso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição
Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS
Leia maisEstudo comparativo de contagens usando o CPM, NESMA Estimada e FP Lite TM na Dataprev
Estudo comparativo de contagens usando o CPM, NESMA Estimada e FP Lite TM na Dataprev Mauricio Koki Matsutani (DATAPREV) Luiz Flavio Santos Ribeiro (DATAPREV) Estudo comparativo de contagens usando o CPM,
Leia maisConvenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC)
TIPO III - OUTRAS ATIVIDADES DE PROJETO Os participantes do projeto devem levar em conta a orientação geral relativa às metodologias, as informações sobre adicionalidade, as abreviaturas e a orientação
Leia maisESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS
Leia maisALPHAGAZ. Gases puros, misturas e instalações para laboratórios e processos. www.airliquide.com.br
ALPHAGAZ Gases puros, misturas e instalações para laboratórios e processos www.airliquide.com.br Seu Laboratório Bancadas de equipamentos Containers criogênicos para transporte e transferência de gases
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
Objetivo DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orientações para projetos de laboratórios de Sistemas de Tratamento de Água. Considerações iniciais Para estabelecimentos
Leia maisCoagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata
Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
Leia maisHistogramas. 12 de Fevereiro de 2015
Apêndice B Histogramas Uma situação comum no laboratório e na vida real é a de se ter uma grande quantidade de dados e deles termos que extrair uma série de informações. Encontramos essa situação em pesquisas
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisDeterminação de 235 U e 238 U em rejeitos de atividades baixas e médias provenientes de Centrais Nucleares de Potência
Determinação de 235 U e em rejeitos de atividades baixas e médias provenientes de Centrais Nucleares de Potência RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma metodologia rápida e simples para a
Leia maisMINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE Rio de Janeiro, 18
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisRelatório de Ensaio Nº 61828/2014-1.0-A
Nº 61828/2014-10-A Processo Comercial Nº 1316/20141 Dados do Cliente Contratante: Solicitante: CNPJ / CPF: 48819619/0001-59 IE / RG: 407001159117 Endereço: Rua Londrina, 587 - Vila Maringá - Município:
Leia maisControlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis
Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ.
ANÁLISE DE ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CAMBORIÚ. Naiane Ramilio 1, Ana Cristina Franzoi TEIXEIRA 2, Adriano MARTENDAL 3 1 Estudante do Curso Técnico em
Leia maisRecomendação ERSAR n.º 03/2010
Recomendação ERSAR n.º 03/2010 PROCEDIMENTO PARA A COLHEITA DE AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO (Substitui a Recomendação IRAR n.º 08/2005) Considerando que: O procedimento
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisAnexo IX. Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED. ET Análises de Água e Efluentes
Anexo I Ref. Pregão nº. 052/2011 DMED ET Análises de Água e Efluentes Página 1 de 8 Especificações Técnicas / Termos de Referências nº 219/11 e 317/11 A) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços a serem executados
Leia mais