PRONUNCIAMENTO SOBRE AGÊNCIAS REGULADORAS COMO TEXTO

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1 PRONUNCIAMENTO SOBRE AGÊNCIAS REGULADORAS COMO TEXTO Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Senadores, Amigos que nos assistem e nos ouvem pela Rádio Senado e pela TV Senado Eu q ueria vir aq ui f alar só d e co isas b oas, só elo giar p rogresso s e avan ço s. Mas aq ui no Congresso nós t em o s um a m issão m ais d if ícil: d en unciar, in vest igar e d a resp o st a ao s p roblem as m ais graves q ue af et am a so cied ad e b rasileira. E esses p roblem as exp lo d em a t o d o m om en t o. É claro q ue est o u f alan d o d a Op eração Po rt o Seguro, d a 1

2 Po lícia Fed eral, q ue d esven d o u um esq uem a m ilionário d e com p ra d e d ecisõ es ad m in ist rat ivas em agên cias regulad o ras e na Ad vo cacia Geral d a Un ião p o r em p resário s in t eressad o s em van t agen s ilícit as n as d ecisõ es d o go verno f ed eral. Nó s já est am o s exam in an d o o caso co ncret o, co n vid an d o o Min ist ro d a Just iça e o Ad vo gad o -Geral d a Un ião p ara vir p rest ar esclarecim en t o s. Mas d esd e ago ra nós t o d o s t em o s q ue o lhar o s f at o res p rof un d o s q ue est ão p o r t rás d esses escân d alo s. 2

3 Esse caso d a Po rt o Seguro d eixa m uit o claro o risco q ue est á en vo lvid o no f un cio nam en t o d as agên cias regulad o ras, q ue p recisam d e um a reest rut uração co m p let a. O am igo em casa est á se p ergun t an d o : q ual é a d if eren ça en t re um a agên cia regulad o ra e um a rep art ição p úb lica co m um? É ap en as um p o n t o, m as um p o n t o essen cial. As d ecisõ es d essas agên cias co n t rolam serviço s p úb lico s essen ciais co m o água, energia e t elef o ne, e um a q uan t id ad e im en sa d e recurso s. Mas esse p o d er não ap arece no o rçam en t o nem em q ualq uer f o rm a 3

4 t rad icio nal d e cont role p úb lico, p o rq ue o s serviço s são p rest ad o s em sua m aio ria p o r em p resas p rivad as q ue assum em as resp o n sab ilid ad es q ue an t es eram d o Est ad o. Essas em p resas, aliás, são m uit as vezes m o nopólio s, já q ue n ão é p o ssível t er m ais d e um p rest ad o r em cad a lo cal, co m o n o s caso s d as r ed es d o m iciliares d e água, esgo t o e en ergia elét rica. A agên cia regulad o ra, p o rt an t o, é o ún ico at o r q ue p o d e f iscalizar e gerenciar esse in t eresse p rivad o p ara garan t ir q ue ele f avo reça, em vez d e p rejud icar, o in t eresse p úb lico e o co n sum id o r. 4

5 Não est am o s f alan d o d e p o uca co isa: a ANAC d ecid e so b re t o d o o t ran sp o rt e aéreo n o Brasil, um m o vim en t o q ue em 2010 f o i d e 77 m ilh ões d e p esso as t ran sp o rt ad as p o r avião com ercial, geran d o um a receit a d e 21 b ilh ões d e reais p ara as em p resas. A ANATEL co n t rolava, em 2011, a p rest ação d e serviço d e 285 m ilh ões d e t elef ones f ixo s e 242 m ilh ões d e t elef ones m ó veis, n um m ercad o q ue f at urou 141 b ilh õ es d e reais. Cad a agên cia d essas t em um enorm e p o d er so b re m uit o d inheiro e so b re a vid a d o cid ad ão b rasileiro, e a 5

6 m aio r p art e d as suas ações não é f acilm en t e co m p reen sível p ara a p o p ulação. To d a agên cia exist e p ara garan t ir o cum p rim en t o d o s co n t rat o s d e co n cessão sem p rejud icar o co n sum id o r; o s d irigen t es d as agências t êm d e ser in d ep en d en t es d o in t eresse d as em p resas q ue t em d e f iscalizar, m as t am b ém d evem ser in d ep en d en t es d e q ualq uer co m p o rt am en t o o p o rt un ist a d o go vern o d e p lan t ão. E o q ue vem o s acont ecer n essas agências? Elas são t rat ad as co m o esp aço d e clien t elism o e f avo recim en t o co m o q ualq uer o ut ro 6

7 esp aço d a m áq uin a p úb lica. Co m o b em d isse o jo rnal Valo r Eco nôm ico em 14 d e m arço d est e ano: Quase t o d as as agências f oram ap arelh ad as p o r in d icações p o lít icas p ara suas d iret o rias, com caso s q uase aned ó t ico s, co m o a p resen ça d e um ex-t eso ureiro d o PTB e a d e um exd irigen t e d e t im e d e b asq uet e na ANTT [..], o u d e com p let a in ap t id ão, co m o a p rim eira cúp ula d a Anac [..]. Nó s já t ivem o s aq ui um caso, q ue eu co n segui im p ed ir, jun t o co m o ut ros Senad o res, o Sen h o r Bern ard o Figueired o, q ue era d iret o r d e um a em p resa co ncessionária d e f errovias e 7

8 f o i ser chef e d a agên cia q ue regula a o p eração d as f errovias p o r t an t o, ele iria f iscalizar o seu ex-p at rão. As agên cias, q ue d everiam garan t ir q ue o s co n t rat o s d e co ncessão sejam cum p rid o s, f azem h o je exat am en t e o co n t rário. De um lad o, f o ram cap t urad as p elo in t eresse co rrup t o d e em p resário s q ue t en t am d ist o rcer as co n d içõ es d a p rest ação d o serviço p ara ab usar d a sua p o sição d e m onopólio co n t ra o co n sum id o r. E d e o ut ro lad o f o ram cap t urad as p elo in t eresse eleit o reiro d o go verno d e p lan t ão, in chad as d e n o m eações p o lít icas d e t écn ico s d esq ualif icad o s, 8

9 m ud an d o as regras d o jo go a t o d o m o m en t o, o q ue p rejud ica aq uela p arcela d as em p resas co ncessionárias q ue t en t a sim p lesm en t e cum p rir seus co n t rat o s e p rest ar um b o m serviço. Além d isso, as agên cias t êm sid o coniven t es com a co n cen t ração d e m ercad o e a elim in ação d a co nco rrên cia na m aio ria d o s set o res regulad o s q ue p o d eriam receb er o b en ef ício d a co m p et ição en t re o s p rest ad o res (caso s d a t elef o n ia, t ran sp o rt e aéreo, t ran sp o rt e f erroviário ). 9

10 Precisam o s m ud ar p rof un d am en t e as regras d e o p eração d as agên cias. Os seus d irigen t es t êm q ue t er regras m uit o rigo rosas p ara a p reservação d o seu m an d at o, as co n d içõ es p ara n o m eação, o s seus co n hecim en t o s t écn ico s, o s im p ed im en t o s ap ó s a saíd a d o cargo, a f iscalização so b re o seu d esem p enho. Tem o s regras ad eq uad as hoje? Não, elas são co m p let am en t e in suf icien t es. Precisam o s d e regras gerais, m uit o m ais f o rt es d o q ue as q ue hoje t em o s, p ara essas agências. A lei q ue exist e (Lei de 2000) é 10

11 co m p let am en t e in suf icien t e. Tram it a n a Câm ara d o s Dep ut ad o s d esd e 2004 um p rojet o d e lei, d e in iciat iva d o p róprio Execut ivo, q ue d á um p rim eiro p asso n essa d ireção, m as p recisam o s m elhorar m uit o. Def en d o algum as norm as b ásicas q ue são im p rescin d íveis p ara resgat ar o p ap el d essas agên cias: Os d irigen t es d as agên cias não p o d em ser o u t er sid o só cio s, co n t rat ad o s, consult o res o u em p regad o s d as em p resas q ue são f iscalizad as p or elas, n em m uit o m enos p assar a t er essas relações, p o r um p erío d o m ín im o 11

12 d e d o is anos an t es e d ep o is d o exercício d o m an d at o ; Esses d irigen t es t am b ém t êm, evid en t em en t e, d e d em o n st rar exp eriên cia p rof issional d iret a n o set o r q ue vai ser regulad o, seja n o set o r p rivad o, un iversit ário o u n a Ad m in ist ração Púb lica, resp eit ad o o im p ed im en t o q ue ap o n t ei an t es. O crit ério d e sua esco lha d eve ser t écn ico, não p o lít ico. O af ast am en t o d o m an d at o d o s d irigen t es d eve ser regulam en t ad o, com um a relação 12

13 co m p let a d as condut as q ue just if iq uem o seu af ast am en t o ou d est it uição. Po r um lad o, isso im p ed irá q ue p ressõ es m eram en t e p o lít icas p o ssam in f luen ciar as d ecisões d o d irigen t e. Po r o ut ro lad o, t er um a p revisão clara d o q ue leva à p erd a d o m an d at o p erm it e q ue a p rópria so cied ad e p o ssa co b rar as co n d ut as ad eq uad as d esses agen t es p úb lico s. Esse p rocesso d e d est it uição d eve p o d er ser realizad o não só p elo Execut ivo, m as t am b ém p elo Sen ad o Fed eral. Af inal, o Sen ad o t em a 13

14 p rerrogat iva d e ap rovar o s n o m es d o s d irigen t es p ara serem n o m ead o s p ara o s resp ect ivo s m an d at o s, lo go, d eve t er t am b ém a p rerro gat iva d e rep rová-lo s ao longo d o m an d at o, se h o uver causa just a; Os p rocesso s d e d ecisão d as agên cias t êm d e ser p úb lico s e t ran sp aren t es, in clusive com a p ub licação d e t o d o s o s relat ó rio s, p areceres e d o cum en t o s p roduzid o s p ela área t écn ica o u ap resen t ad o s p elas em p resas o u p elo s cid ad ão s em aud iências e co n sult as p úb licas; 14

15 Os q uad ros t écn ico s d as agên cias d evem ser est rut urad o s em carreiras, co m servid o res co ncursad o s, p ara garan t ir co n t in uid ad e e p rof issio n alism o à at uação t écn ica. Os cargo s co m issionad o s d e in d icação p o lít ica d evem ser red uzid o s a um a p roporção m ín im a, p o is são um gran d e risco d e co o p t ação d as agên cias q uer p elo go verno, q uer p elas em p resas regulad as. Tud o isso é n ecessár io p ara o rgan izar um set o r regulad o r q ue seja 15

16 cap az d e d ef en d er o consum id o r e o co n t rib uin t e, sem se d eixar cap t urar p elo s in t eresses eleit o reiros d o go verno d e p lan t ão e m uit o m enos p elo s in t eresses d as em p resas q ue d everia f iscalizar. Só assim vam o s co n seguir evit ar q ue o s escân d alo s acont eçam, em vez d e reagir a cad a um. É um a t aref a legislat iva enorm e, q ue vai co n t ra in t eresses p o d eroso s. Mas vo u co lo car t o d a a m in ha energia, t o d o s o s m eus esf o rço s, p ara garan t ir ao p o vo b rasileiro in st it uições ef icien t es p ara p rot eger o consum id o r e usuário d o s 16

17 serviço s p úb lico s d ian t e d o s in t eresses p o d eroso s q ue sem p re t en t am ab usar d as p o sições d e p o d er, p úb licas e p rivad as. É p ara isso q ue aq ui est am o s, é esse o serviço m ais im p o rt an t e q ue t em o s q ue p rest ar ao nosso eleit o r. Eu est o u e est arei sem p re p resen t e a esse co m p rom isso. 17

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