ARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA ANALISADO SOB DIFERENTES CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO

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1 DOI: /Z ARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA ANALISADO SOB DIFERENTES CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO Cati Reckelberg Azambuja a Juliano Boufleur Farinha a Daniela Sastre Rossi b Carla Franciele Spohr c Daniela Lopes dos Santos a Resumo A síndrome metabólica é uma doença crônica representada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares. O objetivo deste estudo foi analisar o diagnóstico da síndrome metabólica sob diferentes critérios de definição. Foram avaliados parâmetros antropométricos, bioquímicos e hemodinâmicos de 125 indivíduos. A prevalência de síndrome metabólica variou conforme o critério utilizado para análise: 16,8% (World Health Organization), 57,6% (National Cholesterol Education Program) e 75,2% (International Diabetes Federation). A diferença na prevalência de síndrome metabólica apresentada para a mesma amostra nos leva a concluir que a obrigatoriedade da disfunção relacionada à glicose, apresentada pela Organização Mundial da Saúde, subestima muitos casos do diagnóstico por não considerar outros fatores de risco, como por exemplo a hipertensão, a dislipidemia e a obesidade central, que podem estar presentes no indivíduo. Palavras-chave: Síndrome X metabólica. Diagnóstico. Prevalência. THE DIAGNOSIS OF METABOLIC SYNDROME CONSIDERED UNDER DIFFERENT CRITERIA FOR DEFINITION Abstract Metabolic syndrome is a chronic disease represented by a set of cardiovascular risk factors. The aim of this study was to analyze the diagnosis of metabolic syndrome under a Programa de Pós-graduação em Educação Física, Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria (RS), Brasil. b Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde, Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria (RS), Brasil. c Programa de Pós-graduação em Educação Física, Universidade Federal de Pelotas UFPel Pelotas (RS), Brasil. Endereço para correspondência: Cati Reckelberg Azambuja Rua Duque de Caxias, 1333, apto 404 Centro CEP: Santa Maria (RS), Brasil cati.razambuja@hotmail.com 482

2 Revista Baiana de Saúde Pública different criteria. We evaluated anthropometric, biochemical and hemodynamic parameters of 125 individuals. The prevalence of metabolic syndrome varied according to the criteria used for analysis: 16.8% (World Health Organization), 57.6% (National Cholesterol Education Program) and 75.2% (International Diabetes Federation). The difference in prevalence of metabolic syndrome presented for the same sample leads us to conclude that the mandatory dysfunction related to glucose, presented by the World Health Organization, underestimates the diagnosis in many cases, since it does not consider the other risk factors such as hypertension, dyslipidemia and central obesity, which may be present in the individual. Keywords: Metabolic syndrome X. Diagnosis. Prevalence. EL DIAGNÓSTICO DEL SÍNDROME METABÓLICO ANALIZADO BAJO DIFERENTES CRITERIOS DE DEFINICIÓN Resumen El síndrome metabólico es una enfermedad crónica representada por un conjunto de factores de riesgos cardiovasculares. El objetivo de este estudio fue analizar el diagnóstico del síndrome metabólico bajo diferentes criterios de definición. Fueron evaluados parámetros antropométricos, bioquímicos y hemodinámicos de unas 125 personas. La prevalencia del síndrome metabólico varió de acuerdo a los criterios utilizados para el análisis: 16,8% (World Health Organization), 57,6% (National Cholesterol Education Program) e 75,2% (International Diabetes Federation). La diferencia en la prevalencia del síndrome metabólico presentada para la misma muestra nos lleva a concluir que el requisito de la disfunción relacionada con la glucosa, presentado por la Organización Mundial de Salud, subestima muchos casos del diagnóstico pues no considera otros factores de riesgo, como la hipertensión, dislipidemia y la obesidad central, las cuales pueden estar presentes en el individuo. Palabras clave: Síndrome X metabólico. Diagnóstico. Prevalencia. INTRODUÇÃO Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o grande grupo de causas de mortalidade vem sofrendo alterações desde meados do século passado, onde se tornaram expressivos os aumentos das doenças de origem circulatória e neoplásicas. 1 As doenças cardiovasculares são as principais causas de morbimortalidade nesses países. 2 Somente no v.39, n.3, p jul./set

3 Brasil, todo ano morrem aproximadamente 17 milhões de pessoas em consequência de eventos cardiovasculares, posicionando-o entre os 10 países onde ocorrem mais mortes por doenças cardíacas. 3 A síndrome metabólica (SM) é uma doença crônica, estabelecida por meio de características genéticas e ambientais, 3 de caráter plurimetabólico, representada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, incluindo dislipidemia aterogênica, anormal tolerância a glicose, hipertensão e obesidade visceral, condições que estão intimamente associadas com resistência insulínica. 4 A SM e a presença de seus componentes estão associadas com maior risco para o desenvolvimento das complicações do diabetes mellitus, pelo aumento precoce do risco de doenças cardiovasculares e aterosclerose. 5 Várias organizações propuseram definições da SM com diferentes componentes e pontos de corte para adultos, o que dificulta a verificação da prevalência nas populações. Dependendo do critério utilizado e das características da população de adultos estudada, as taxas variam de 12,4 a 28,5%, em homens, e de 10,7 a 40,5%, em mulheres. 6 Na primeira definição oficial da síndrome metabólica pela Organização Mundial da Saúde (OMS) havia a obrigatoriedade da presença de diabetes, resistência à insulina, intolerância à glicose ou glicemia de jejum elevada, justificada pela semelhança nos mecanismos fisiopatológicos dessas situações, o que resulta no aumento da glicemia e na alteração do metabolismo de lipídios, acompanhados de alterações hormonais e consequente excesso de peso, favorecendo o aparecimento de doenças cardiovasculares. 7 Conforme a Primeira Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (I-DBSM), 6 por ser preconizada como ponto de partida a avaliação da resistência à insulina ou do distúrbio do metabolismo da glicose, a utilização da definição proposta pela OMS fica dificultada. Por tal definição, associados à anormalidade da tolerância à glicose ou resistência à insulina, estão dois ou mais dos seguintes critérios: hipertensão arterial sistêmica (PA 140/90 mmhg ou uso de medicação anti-hipertensiva); elevação dos triglicerídeos séricos ( 150 mg/dl) e/ou diminuição do colesterol HDL (<35 mg/dl para homens, <39 mg/dl para mulheres); relação cintura/quadril elevada (>0,90 para homens e 0,85 para mulheres) e/ou índice de massa corporal (IMC) >30 kg/m 2 ; e microalbuminúria (taxa de excreção de albumina 20 µg/min). 8 Já a definição do Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (NCEP-ATP III), de 2001, foi desenvolvida para uso clínico e não exige a comprovação de resistência à insulina, facilitando a sua utilização. Segundo 484

4 Revista Baiana de Saúde Pública esse instituto, a SM representa a combinação de pelo menos três componentes dos descritos: obesidade central apresentando circunferência abdominal (CA) maior do que 88 cm para mulheres e do que 102 cm para homens, PA alta (sistolica 130 mmhg ou diastólica 85 mmhg), glicemia de jejum (GJ) igual ou superior a 100 mg/dl, triglicérides (TG) igual ou superior a 150 mg/dl e baixos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL-c) (<40mg/dL nos homens e <50 mg/dl nas mulheres). Para ser considerado portador da síndrome, um mesmo indivíduo deve apresentar três ou mais dessas alterações. Pela sua simplicidade e praticidade, é a definição recomendada pela I-DBSM. 6 A International Diabetes Federation (IDF) 9 reconhece que a obesidade central e a resistência à insulina são fatores causais importantes para o desenvolvimento da SM, embora sua patogênese e a participação de cada um de seus componentes ainda não sejam bem compreendidas. Segundo esse critério, a obesidade central é um fator pré-requisito para o diagnóstico da síndrome metabólica e é classificada como a circunferência da cintura igual ou superior a 94 cm para homens e igual ou superior a 80 cm para mulheres, ambos europídeos, com valores específicos conforme as etnias. Além da obesidade central, deve-se apresentar mais dois dos quatro seguintes fatores: triglicerídeos igual ou superior a 150 mg/dl (ou em tratamento específico para essa anormalidade lipídica); colesterol HDL menor do que 40 mg/dl em homens e menor do que 50 mg/dl em mulheres (ou em tratamento específico para essa anormalidade lipídica); PA elevada ( 130/85 mmhg ou em tratamento medicamentoso); glicemia de jejum elevada ( 100 mg/dl ou diagnóstico de diabetes tipo 2). Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi traçar o perfil de portadores da SM que iniciaram um programa de exercício e acompanhamento nutricional, assim como identificar o diagnóstico dessa síndrome pelos diferentes critérios de definição. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados 125 indivíduos (104 do sexo feminino e 21 do sexo masculino) com diagnóstico médico de SM, durante o triênio Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Maria, de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. 10 Foram coletadas as variáveis antropométricas, fisiológicas, bioquímicas e hemodinâmicas. A estatura (E) e massa corporal (MC) foram avaliadas seguindo o protocolo de Pitanga. 11 Foi utilizado um estadiômetro portátil da marca Cardiomed com resolução de 1 mm v.39, n.3, p jul./set

5 e uma balança digital da marca Plenna, com sensibilidade de 0,1 kg. Para calcular o índice de massa corpórea (IMC), foi utilizado o índice de Quetelet, expressão que divide a massa corporal pela estatura elevada ao quadrado. Segundo a classificação da OMS, 8 indivíduos com IMC (kg/m²): menor que 18,5 (baixo peso); 18,5 a 24,9 (peso adequado); 25 a 29,9 (pré-obeso); 30 a 34,9 (obesidade classe I); 35 a 39,9 (obesidade classe II); e igual ou maior que 40 (obesidade classe III). A medida da circunferência da cintura (CC) foi obtida com auxilio de uma trena inelástica graduada em milímetros, sendo a medida realizada no nível mais estreito do tronco, tendo ainda o cuidado para manter a fita sempre no plano horizontal. 12 A circunferência abdominal (CA) foi mensurada na região abdominal, em seu maior perímetro, geralmente coincidente com a cicatriz umbilical e a circunferência do quadril (CQ) foi medida no maior perímetro do quadril, levando-se em consideração a porção mais volumosa das nádegas, observando-se lateralmente a pelve e o trocânter. 13 As dosagens bioquímicas coletadas foram os triglicérides (TG), colesterol total (CT), HDL-c (high density lipoprotein), LDL-c (low density lipoprotein), índice glicêmico (IG) e proteína-c reativa (PCR) ultrassensível. As amostras sanguíneas dos participantes foram coletadas e analisadas por um laboratório de análises clínicas particular através do método enzimático (glicose), química seca (TG, CT e frações) e quimioluminescência (PCR). A aferição da PA foi determinada através de um esfigmomanômetro, sendo que os indivíduos permaneceram sentados por cinco minutos, com as costas apoiadas, os braços descobertos e na altura do coração. Logo após, foi colocada a campânula do estetoscópio debaixo do espaço antecubital sobre a artéria braquial. Insuflou-se rapidamente a pressão do manguito até 20 mmhg acima da PA sistólica estimada. Então, liberou-se lentamente a pressão com ritmo igual a 2 a 3 mmhg/s observando o primeiro ruído de Korotkoff, continuando até o ruído tornar-se abafado e desaparecer. 14 Os critérios de definição de diagnóstico da SM escolhidos para este estudo foram os propostos pela OMS, NCEP-ATP III e IDF, conforme descritos na Tabela 1 e os resultados foram analisados através de estatística descritiva, representada por média e desvio padrão para as variáveis estudadas e frequência e percentual para os critérios de diagnóstico da SM. 486

6 Revista Baiana de Saúde Pública Tabela 1 Critérios da Organização Mundial da Saúde, Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults e International Diabetes Federation para diagnóstico da síndrome metabólica Entidades OMS (1998) NCEP-ATP III (2001) IDF (2006) SM diagnosticada segundo Resistência à insulina e a presença de mais dois fatores Presença de três fatores Circunferência abdominal alterada e presença de mais dois fatores Obesidade RCQ >0,9 em homens e >0,85 em mulheres e/ou IMC >30 kg/m 2 Cintura abdominal >102 cm em homens e >88 cm em mulheres Cintura abdominal >94 cm em homens europeus, >90 cm em homens asiáticos >80 cm em mulheres Glicose plasmática Diabetes, intolerância glicídica ou resistência insulínica comprovada pelo clamp 110 mg/dl 100 mg/dl ou diagnóstico prévio de diabetes Triglicerídeos* 150 mg/dl 150 mg/dl 150 mg/dl ou tratamento para dislipidemia HDL* <35 mg/dl em homens e <39 mg/dl em mulheres <40 mg/dl em homens e <50 mg/dl em mulheres <40 mg/dl em homens ou <50 mg/dl em mulheres ou tratamento para dislipidemia Pressão arterial PAS 140 mmhg ou PAD 90 mmhg, ou tratamento para HAS PAS 130 mmhg ou PAD 85 mmhg PAS 130 mmhg ou PAD 85 mmhg ou tratamento para HAS Outros Excreção urinária de albumina: 20 mcg ou relação lbumina/creatinina: 30 mg/g OMS: Organização Mundial da Saúde; NCEP-ATP III: Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults; IDF: International Diabetes Federation; SM: síndrome metabólica; RCQ: relação cintura/quadril; IMC: índice de massa corporal; *tanto triglicerídeos elevados ou HDL baixo constituem apenas um fator pela Organização Mundial de Saúde; HDL: high density lipoprotein; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica; HAS: hipertensão arterial sistêmica. Fonte: Adaptado de Santos et al. 15 e Capanema et al. 16 RESULTADOS Na análise dos dados da amostra de 125 indivíduos (104 mulheres e 21 homens) que foram avaliados, as idades médias foram de 45,82±12,54 e 52±11,07 anos, respectivamente. O perfil inicial dos sujeitos apresentou algumas diferenças nos dados quando analisados por sexo, separadamente, conforme a Tabela 2. A avaliação antropométrica realizada apontou as seguintes médias: para as mulheres, estatura de 159,6±0,05 cm, massa corporal de 88,61±18,27 kg e IMC de 34,72±6,66 kg/m 2, enquanto que para os homens, 169,9±0,05 cm de estatura, v.39, n.3, p jul./set

7 Tabela 2 Perfil antropométrico, fisiológico, bioquímico e hemodinâmico dos sujeitos com síndrome metabólica Variável Total M±DP Feminino M±DP Masculino M±DP Idade (anos) 46,86±12,87 45,82±12,54 (n=104) 52,00±11,07 (n=21) Peso (kg) 91,53±19,57 88,61±18,27 (n=104) 106,00±19,78 (n=21) Estatura (cm) 161,30±0,06 159,60±0,05 (n=104) 169,90±0,05 (n=21) CC (cm) 99,73±13,23 98,73±13,29 (n=80) 107,13±10,54 (n=12) CA (cm) 109,11±15,90 108,44±16,70 (n=102) 112,50±10,52 (n=21) CQ (cm) 113,11±15,89 113,75±16,59 (n=80) 108,35±8,21 (n=12) GJ (mg/dl) 104,70±40,02 97,29±25,29 (n=104) 141,30±10,52 (n=21) HDL-c (mg/dl) 50,50±12,10 53,00±11,80 (n=104) 38,70±4,52 (n=21) LDL-c (mg/dl) 123,40±40,43 125,60±37,66 (n=64) 113,30±51,92 (n=15) CT (mg/dl) 213,31±44,09 214,73±44,02 (n=104) 206,29±44,87 (n=21) TG (mg/dl) 174,00±88,00 160,00±84,00 (n=104) 246,00±70,00 (n=21) PCR (mg/dl) 0,63±0,76 0,61±0,91 (n=22) 0,66±0,46 (n=10) PAS (mmhg) 140,00±20,10 137,00±18,50 (n=100) 153,00±22,40 (n=21) PAD (mmhg) 91,80±12,60 90,80±12,00 (n=100) 96,90±14,20 (n=21) M: média; DP: desvio padrão; CC: circunferência da cintura; CA: circunferência do abdome; CQ: circunferência do quadril; GJ: glicemia de jejum; HDL-c: high density lipoprotein; LDL-c: low density lipoprotein; CT: colesterol total; TG: triglicérides; PCR: proteína C-reativa; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica. 106,0±19,78 kg de massa corporal e IMC de 36,82±7,05 kg/m 2. Os dados obtidos nas medidas das circunferências mostraram similaridade na CQ (113,75±16,59 cm para o sexo feminino e 108,35±8,21 cm para o sexo masculino) e na CA (108,44±16,7 e 112,5±10,52 cm), porém, não ocorrendo o mesmo para a CC (98,73±13,29 e 107,13±10,54 cm). Através das avaliações bioquímicas foi possível perceber que as mulheres possuem melhor IG (de jejum) do que os homens (fem: 97,29±25,29 e masc: 141,3±10,52 mg/dl). Em relação às dislipidemias, verificou-se que os níveis de TG (160,0±84,0 mg/dl) e HDL-c (53,0±11,80 mg/dl) no sexo feminino (160,0±84,0 e 53,0±11,80 mg/dl) encontram-se dentro dos valores de referência, enquanto que os do sexo masculino extrapolam esses limites (TG: 246,0±70,0 e HDL-c: 38,7±4,52 mg/dl); porém, o mesmo não ocorre com o CT, que em ambos os sexos encontram-se elevados (fem: 214,73±44,02 e masc: 206,29±44,87 mg/dl). Quanto ao marcador inflamatório utilizado neste estudo, a PCR, os valores demonstram uniformidade entre os sexos. A verificação da PA apresentou níveis sistólicos de 137,0±18,5 e 90,8±12,0 mmhg e diastólicos de 153,0±22,4 e 96,9±14,2 mmhg para o sexo feminino e masculino, respectivamente, sendo que os valores de maior preocupação foram encontrados nos homens. A prevalência de SM nesta pesquisa variou conforme o critério utilizado para análise: 16,8% (OMS), 57,6% (NCEP-ATP III) e 75,2% (IDF), conforme demonstrado na Tabela

8 Revista Baiana de Saúde Pública OMS Tabela 3 Casos de síndrome metabólica diagnosticados e estratificados por ocorrência de fatores de risco, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde, Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults e International Diabetes Federation Casos diagnosticados Com disfunção glicose + fatores Sem disfunção glicose + fatores Fator de risco Casos (n) NCEP-ATP III Casos diagnosticados 3 ou + critérios Fator de risco Casos (n) IDF Casos diagnosticados Com CA aumentada + Fatores Sem CA aumentada Fator de risco Casos (n) OMS: Organização Mundial da Saúde; IDF: International Diabetes Federation; NCEP-ATP III: Third Report of the National Cholesterol Education Program Expert Panel on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults; IDF: International Diabetes Federation; CA: circunferência abdominal. A hiperglicemia de jejum associada a dois ou mais fatores de risco classificou 16,8% (n=21) como indivíduos com SM, segundo a OMS. Seguindo esse critério, observou-se que o fato da disfunção relacionada à glicose ser obrigatória exclui muitos casos do diagnóstico, pois 24% (n=30), apesar de não possuir qualquer problema relacionado à glicose, apresentou 3 ou mais fatores de risco, o que sugere que esse critério pode subestimar o número de casos da síndrome. Quando os mesmos sujeitos foram submetidos à classificação segundo o NCEP-ATP III, o qual não possui nenhum critério com presença obrigatória, verificou-se que um percentual bem superior (57,6%; n=72) ao critério anterior para o diagnóstico da SM. Porém, é importante registrar que 32% (n=40) possuíam dois fatores de risco. Como a SM tem característica de uma desordem metabólica, estima-se que, com o tempo, esse percentual seja adicionado ao percentual dos já diagnosticados como portadores da síndrome, se não forem tomadas atitudes preventivas. Ao serem classificados segundo os critérios da IDF (75,2%; n=94), ficou muito evidente que a obrigatoriedade da medida da circunferência abdominal, representativa de obesidade central, facilita a inclusão dos sujeitos no diagnóstico de SM. Apenas 0,8% (n=1) encontraram-se dentro dos parâmetros que excluem o diagnóstico. Como já foi afirmado anteriormente, a SM é uma desordem composta por múltiplos fatores, tornando-se preocupante para os 24% (n=30) que não foram diagnosticados, mas que além de terem a circunferência abdominal aumentada, também são possuidores de mais algum fator de risco, predispondo este grupo. v.39, n.3, p jul./set

9 DISCUSSÃO Este estudo teve como objetivo traçar o perfil antropométrico, bioquímico e hemodinâmico de portadores da SM que deram início a um programa de exercícios físicos e acompanhamento nutricional. Complementarmente, analisar o diagnóstico dessa síndrome sob os diferentes critérios de definição. A grande participação feminina, se comparada à masculina, acompanha a tendência apresentada em estudos prévios. 17,18 Habitualmente, as mulheres preocupam-se mais com seu estado de saúde geral, além de encontrarem-se mais receptivas para aderir a tratamentos e à mudança de hábitos. Segundo Verbrugge, 19 a maneira como as mulheres percebem os sintomas, avaliam e tomam a decisão em relação ao que fazer sobre a sua saúde explica, sob o aspecto psicológico, essa diferença entre os sexos. A prevalência de SM nesta pesquisa, assim como em vários outros estudos, variou conforme o critério de definição utilizado para análise: 16,8% (OMS), 57,6% (NCEP- ATP III) e 75,2% (IDF). No estudo realizado por Costa et al., 25 com uma população de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia da Unidade de Saúde da Família do município de Corumbá, Mato Grosso do Sul, foi encontrada uma prevalência de 70,9 e 85,4% conforme os critérios diagnósticos da NCEP-ATP III e IDF, respectivamente. Apesar de não haver concordância entre os percentuais obtidos, a tendência entre os desempenhos de cada definição em resultados publicados demonstram um aumento da prevalência de SM com a escolha pelo critério de definição da IDF. A avaliação antropométrica realizada apresentou valores de IMC que colocam tanto os homens (IMC=36,82±7,05 kg/m 2 ) como as mulheres (IMC=34,72±6,66 kg/m 2 ) nas faixas de obesidade, classe II e I, respectivamente. 8 Tais achados corroboram o estudo realizado no estado de São Paulo por Rocha et al., 26 que ao compararem diversos parâmetros antropométricos e de resistência à insulina entre indivíduos sem e com SM, subestratificados pela presença de anormalidades do metabolismo glicídico, também encontraram IMC superior a 30 kg/m 2 nos indivíduos com SM. A facilidade de aplicação e o baixo custo tornam o IMC o indicador de estado nutricional mais utilizado para avaliação de adultos. Ele apresenta-se como um guia do nível de adiposidade geral, pois não possui capacidade de distinguir a distribuição da gordura corporal. 27 Diante dessa inabilidade do IMC obter correlação forte com a gordura visceral, o uso da medida da CC (ou perímetro da cintura) tem sido proposto por diversas sociedades como o NCEP-ATP III e IDF. 6 Os dados obtidos na medida da CC dos homens (107,13±10,54 cm) e das mulheres (98,73±13,29 cm) demonstram que ambos os sexos encontram-se acima dos valores 490

10 Revista Baiana de Saúde Pública limítrofes para essa variável. No estudo realizado por Costa e Valle, 2 na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, a média dos perímetros encontrados pelos pesquisadores foi mais próxima entre os sexos (100,34 cm para os homens; 100,71 cm para as mulheres), mas, dependendo do critério utilizado para a classificação, os homens poderiam ou não apresentar essa variável como fator de risco. Os mesmos autores afirmam, ainda, que a associação entre PA, perfil lipídico e tolerância à glicose, com a presença ou não de adiposidade central, confirma a hipótese de que o acúmulo de gordura abdominal é fator de risco para doenças que possuem a resistência à insulina como ponto central. 2 Entretanto, conforme descreveu Reaven, 28 a obesidade abdominal poderá ou não oferecer incremento do grau de resistência à insulina, ressaltando que o sobrepeso e a resistência à insulina não possuem dependência direta, podendo existir uma sem a presença da outra. Através das avaliações bioquímicas foi possível verificar que as mulheres possuem melhores índices de GJ do que os homens (97,29±25,29 e 141,3±10,52 mg/dl). No estudo 17 realizado com portadores de SM da cidade de Catanduva, São Paulo, o perfil inicial do grupo estudado apresentou média de IG igual a 129,82 mg/dl. Níveis glicêmicos indesejáveis demonstram a prevalência de resistência à insulina, diabetes tipo 2 e até mesmo o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A resistência à insulina é um fator de risco encontrado com frequência no quadro de SM, a qual encontra-se associada, principalmente, à obesidade acumulada na região abdominal. 29 Em relação às dislipidemias, verificou-se que os níveis de TG e HDL-c, no sexo feminino (160,0±84,0 e 53,0±11,8 mg/dl) encontram-se dentro dos valores de referência, enquanto que os do sexo masculino extrapolam negativamente esses limites (246,0±70,0 e 38,7±4,52 mg/dl); porém, o mesmo não ocorre com o CT, que em ambos os sexos encontra-se elevado (214,73±44,02 e 206,29±44,87 mg/dl). Ao comparar as médias ou medianas das mesmas variáveis, numa pesquisa realizada com portadores de SM de Viçosa, Minas Gerais, Oar e Rosado 30 verificaram que tanto homens como mulheres apresentavam seus perfis lipidêmicos fora dos parâmetros de referência (TG: 225 e 195 mg/dl; HDL-c: 35,5±8,2 e 41,3±9,1 mg/dl; CT: 221,2±42,6 e 222±41,6 mg/dl, respectivamente). Nakazone et al. 21 encontraram valores mais elevados de HDL-c no grupo do sexo feminino em seu estudo realizado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São Paulo, sugerindo uma resposta estritamente fisiológica ou sob influência do uso de anticoncepcionais e/ou terapia de reposição hormonal. O aumento do HDL-c, através de hábitos de vida saudáveis e a prática sistemática de exercícios físicos, é considerado um dos mais v.39, n.3, p jul./set

11 importantes fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares. 31 Ainda, é importante ressaltar que níveis adequados de HDL-c sugerem maior proteção contra aterosclerose. 32 Quanto ao marcador inflamatório utilizado neste estudo, a PCR, os valores demonstraram uniformidade entre os sexos, sendo a média de 0,63±0,76 mg/dl. Junqueira et al. 33 identificaram expressiva correlação entre PCR e IMC, quando 60,5% dos sujeitos estudados, portadores de SM, apresentaram IMC>30 kg/m 2 (IMC=31,2±4,2 kg/m 2 ), quando a PCR >0,3 mg/dl. Porém, os mesmos autores afirmam que o exame de proteína C-reativa ultrassensível não é recomendado rotineiramente devido à independência de seu poder preditivo, ainda incerto. 34 A média dos valores da PA (sistólica: 137,0±18,5 e 90,8±12,0 mmhg; e diastólica: 153,0±22,40 e 96,9±14,2 mmhg) para o sexo feminino e masculino, respectivamente, denotam maior preocupação para os homens. No estudo realizado por Nakazone et al., 21 os pesquisadores relatam que a constatação da prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em pacientes sem critério para SM alerta para a alta incidência dessa comorbidade como fator de risco independente para doenças cardiovasculares (DCV). A obesidade abdominal tem sido fortemente relacionada à HAS. 35,36 Esse fator de risco tem sido apontado como sendo a base fisiopatológica comum entre os demais que compõem a SM. 37 No estudo realizado por Bulhões e Araújo 38 com hipertensos diagnosticados com SM, a obesidade abdominal apareceu com mais frequência, independentemente do critério utilizado. A hiperglicemia de jejum associada a dois ou mais fatores de risco classificou 16,8% (n=21) dos indivíduos estudados como portadores de SM, segundo a OMS. Seguindo esse critério, observou-se que o fato da disfunção relacionada à glicose ser obrigatória exclui muitos casos do diagnóstico, pois 24% (n=30), apesar de não possuírem qualquer problema relacionado à glicose, apresentaram três ou mais fatores de risco, o que sugere que esse critério pode subestimar o número de casos da síndrome. Quando os mesmos sujeitos foram submetidos à classificação segundo o NCEP-ATP III, a qual não possui nenhum critério com presença obrigatória, verificou-se que um percentual bem superior (57,6%; n=72) ao critério anterior foi diagnosticado com SM. Porém, é importante registrar que 32% (n=40) possuíam dois fatores de risco podendo ser considerados indivíduos potenciais para o desenvolvimento da SM. Ao serem classificados segundo os critérios da IDF (75,2%; n=94), ficou evidente que a obrigatoriedade da medida da circunferência abdominal, representativa de obesidade central, é um rigoroso ponto de corte que conduz os sujeitos à inclusão 492

12 Revista Baiana de Saúde Pública no diagnóstico de SM. Apenas 0,8% (n=1) encontrou-se dentro dos parâmetros que excluem o diagnóstico. Como já foi afirmado anteriormente, a SM é uma desordem composta por múltiplos fatores, tornando-se preocupante para os 24% (n=30) que não foram diagnosticados, mas que além de terem a circunferência abdominal aumentada, também são possuidores de mais algum fator de risco, predispondo esse grupo ao iminente estabelecimento da SM. CONCLUSÃO O perfil antropométrico feminino apresentou-se, como era de se esperar, com medidas menores para todas as variáveis avaliadas. Na avaliação bioquímica, as mulheres obtiveram índices melhores de IG, TG e HDL-c; porém, o CT mais elevado. O marcador inflamatório PCR demonstrou uniformidade entre os sexos. Os valores hemodinâmicos no sexo feminino estiveram mais próximos dos parâmetros de referência, enquanto que os índices de maior preocupação foram encontrados nos homens. A diferença na prevalência de SM apresentada para a mesma amostra nos leva a concluir que a obrigatoriedade da disfunção relacionada à glicose, apresentada pela OMS, subestima muitos casos do diagnóstico por não considerar os outros tantos fatores de risco presentes no indivíduo. O critério do NCEP-ATP III inclui boa parte daqueles casos que a OMS desconsiderou, proporcionando uma melhor avaliação geral. O critério adotado pela IDF que estabelece a medida da circunferência abdominal no diagnóstico conduz a inclusão dos indivíduos na SM, sugerindo uma avaliação mais rigorosa e, quem sabe, preventiva. Independente do critério adotado reconhece-se a importância do controle dessas variáveis para prevenir a instalação e evolução dessa síndrome. Recomenda-se a alteração do estilo de vida e a prática regular de exercícios físicos. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Laboratório de Análises Clínicas LABIMED pelo apoio técnico e incentivo à pesquisa. REFERÊNCIAS 1. Saad EA (editor). Abordagem da doença coronariana: aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos. Rio de Janeiro: SOCERJ; Costa MF, Valle J. Síndrome metabólica: prevalência e associação com doenças cardiovasculares. Demetra. 2012;7(2): v.39, n.3, p jul./set

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