Projeto Básico para Contratação da Associação do Brasil ao IHTSDO

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1 Nome do Projeto Subproduto Responsável do Projeto / Área Desenvolvimento do Centro Nacional de Terminologia Moacyr Esteves Perche - DATASUS moacyr.perche@saude.gov.br Telefone (61) Responsável Thiago de Sousa Ament Caetano Thiago.caetano@haoc.com.br Telefone (11) Projeto Básico para Contratação da Associação do Brasil ao IHTSDO Histórico de Mudanças Data Autor Descrição Versão 10/2014 Jussara Macedo, Thiago Trevisan Criação do Documento /11/2014 Ricardo Puttini Revisão /12/2014 Jussara Macedo e Ricardo Puttini Revisão 2.0 Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica

2 Sumário 1 Sumário Executivo Justificativas Definição do projeto Objetivos do projeto Benefícios Esperados Custos da associação Macrocronograma da associação Premissas, riscos e restrições Outras Referências Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 1

3 1 Sumário Executivo Durante as últimas décadas muitos estudos foram realizados para estabelecer os requisitos que uma terminologia em saúde deve preencher para ser utilizável de forma relevante e com segurança na prática clínica, e ao mesmo tempo pudesse ser economicamente viável e sustentável em longo prazo. A SNOMED CT, Nomenclatura Sistematizada de Termos Clínicos em Medicina, foi considerada a terminologia clínica de referência mais abrangente do mundo, sendo usada atualmente em mais de 50 países. Seu maior propósito foi codificar, de forma nacional e internacionalmente padronizada, o sentido dos termos usados na prestação de assistência à saúde. Essa codificação compreende a tradução da terminologia clínica usada pelo profissional de saúde quando ele está descrevendo as queixas do paciente, seus problemas e diagnósticos, tratamento prescrito ou motivo da consulta em um formato codificado, de modo a fornecer conteúdo clínico de alta qualidade que possa ser utilizado para codificar, compartilhar, extrair, analisar e interpretar automaticamente dados clínicos por meio de computadores. A SNOMED CT permite a captura de informação clínica padronizada possibilitando que a informação possa ser registrada de forma precisa por diferentes profissionais e em diferentes locais, fornecendo diferentes visões, de acordo com a especialidade ou nível de cuidado. O uso comum de uma terminologia padrão reduz o potencial de interpretações diferentes pelos profissionais que avaliam os pacientes e também possibilita uma melhor completude dos dados e redução de erros de codificação. Países como Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália, que há muitos anos vêm automatizando seus sistemas de informação clínica e implantando infraestruturas nacionais para a troca de informações de saúde por meio eletrônico, têm utilizado a SNOMED CT como terminologia clínica de referência e se uniram em 2006 com a Holanda, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia e Lituânia para comprar os direitos de licença da SNOMED CT e criar a IHTSDO - Organização Internacional de produção de padrões de terminologias em Saúde, com o propósito de transformar essa terminologia em um padrão universal. Nesses sete anos vários países já se associaram à IHTSDO, inclusive países da América Latina, como Chile e Uruguai e de língua portuguesa, como Portugal, que se associou em abril de 2014, integrando uma rede que atualmente conta com 27 membros. A vantagem de se unir ao IHTSDO é ter acesso direto a SNOMED CT e obter informações de como se apropriar dessa terminologia, aproveitando integralmente dos recursos terminológicos desenvolvidos pela IHTSDO e seus membros nesse sentido e também poder influenciar diretamente seu desenvolvimento. O objetivo deste documento é subsidiar o Ministério da Saúde na sua associação ao IHTSDO para obter licenças de tradução e distribuição da SNOMED CT no Brasil, cujo uso é necessário para integrar, de modo efetivo, as diferentes terminologias e recursos semânticos atualmente utilizados para tratar de uma variedade de requisitos de informação em saúde na atenção direta ao paciente ou usos secundários, como financeiros, epidemiológicos, avaliação, pesquisas, entre outros, além de possibilitar a integração das terminologias locais com as terminologias e classificações internacionais, como a CID e o LOINC. A SNOMED CT será utilizada como terminologia clínica nos sistemas de informação, tanto para representação direta na interface, como terminologia de referência para mapear as terminologias existentes e as classificações de outras terminologias internacionais adotadas. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 2

4 Um requisito essencial para associação ao IHTSDO e implantar a SNOMED CT no país, será a criação do Centro Nacional de Distribuição, instância exclusiva de governança para esforço coletivo das atividades necessárias para a adoção, tradução, manutenção, licenciamento e distribuição da SNOMED CT. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 3

5 2 - Justificativas Nos últimos anos a evolução do Brasil na informatização da saúde vem se tornando assunto frequente possibilitando a discussão deste importante tema por diversos setores da saúde. Muitas iniciativas estavam sendo realizadas sem a utilização de modelos padronizados de informação em saúde, o que significa que a base de informações instaladas, não possibilitam a troca de informações clínicas entre os sistemas, tornando os sistemas de saúde pequenas ilhas de informação, impossibilitando o cuidado integral da saúde do cidadão através de seu histórico informatizado. Diante desse contexto o Ministério da Saúde publicou a portaria 2073, de padrões de informação em Saúde para o país, em 2011, como o objetivo de regulamentar o uso de padrões pelos sistemas, possibilitando seu uso na atenção e gestão da saúde além do acesso e troca de informação clínica em qualquer ponto do sistema do país, público e privado. Também iniciou a discussão de uma visão de e-saúde para o país, cujo documento final encontra-se em consulta pública. Mesmo após a portaria, a maioria dos Prontuários Eletrônicos e sistemas de informações de saúde ainda não representam a informação clínica de forma padrão e muitos deles sequer têm informações estruturadas, o que impede que eles incorporem terminologias como o SNOMED CT, este é um dos maiores entraves para se alcançar a interoperabilidade semântica. As terminologias são parte da solução, mas para a interoperabilidade é necessário também modelos de conteúdo de informações padronizados. Tradicionalmente o sentido da informação em saúde é capturado pela união do modelo de dados (que provê o contexto) com a terminologia. Um campo, um valor. Porém, nos últimos anos, se verificou que a abordagem tradicional é insuficiente no campo da saúde, pois a informação em saúde é muito dinâmica, complexa e diversificada, uma vez que os requisitos de informação para cada sistema dependem do contexto do cuidado e do propósito do sistema. Assim, modelos de informação estáveis e estáticos não são adequados nesta área. Por exemplo, a necessidade de informação para a atenção básica difere substancialmente da atenção especializada, há diferenças se o atendimento é de doenças agudas ou crônicas, ou dentro de um prontuário se está se colhendo a história, realizando um exame físico ou uma evolução clínica. O nível de detalhe que se precisa é diferente em um sistema de um consultório para um sistema de pesquisa clínica ou de bioinformática, ou seja, o número de combinações possíveis pode ser substancial e o conhecimento em saúde evolui a cada dia, requisitando que se registre sempre novas informações ou se detalhe mais algumas delas. É preciso que os profissionais de saúde codifiquem sem perceber que estão sendo obrigados a fazer isso. Deste modo as interfaces de usuários nos sistemas devem ser as mais rápidas e intuitivas possíveis. Isso depende da capacidade do sistema de informação de converter códigos e ter as funcionalidades sintáticas e semânticas incorporadas. Se olharmos para o mercado de sistemas e aplicativos nacionais e mesmo internacional e o nível de investimento que requer implantar sistemas que atendam esses requisitos, é impensável que os fornecedores de software possam desenvolver essas funcionalidades a um preço acessível e performance aceitável. Para isso, cabe ao Ministério da Saúde a atribuição de simplificar ao máximo o desenvolvimento de especificações para a comunicação efetiva de informações entre sistemas de informação de saúde, criando, publicando e mantendo modelos de informação em saúde padronizados por caso de uso (templates), que se utilizam de modelos clínicos detalhados (arquétipos ) e o Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 4

6 conjunto de termos utilizados em cada um desses templates, de modo que eles possam ser incorporados pelos sistemas existentes 3 Definição do projeto Este é um projeto de consultoria do IBTI para o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que tem como objetivo de subsidiar a aquisição da SNOMED CT como terminologia de saúde padrão no país a ser implantada nos serviços e sistemas que compõem o programa de e-saúde no Brasil. Para utilizar a SNOMED CT, o país precisa se associar à IHTSDO, organização internacional, hoje composta de 27 países membros, que detêm os direitos de uso e distribuição da SNOMED CT. Como membro da SNOMED CT, o país terá acesso a todos recursos disponibilizados pela IHTSDO e seus membros. Além disso, o país terá que criar uma estrutura de governança para gerir todo o processo de autoria, manutenção distribuição e licenciamento da SNOMED CT e ser, a partir da associação o único canal de comunicação com a IHTSDO. O estabelecimento do Centro Nacional de Terminologias em Saúde e de artefatos de conhecimento CENTERMS, portanto, faz pare integrante da associação com a IHTSDO O uso consistente de sistemas terminológicos modernos junto a outros recursos de conhecimento em saúde é hoje um requisito indispensável para o uso direto e secundário dos dados clínicos pelos sistemas de informação e a SNOMED CT foi considerada a terminologia mais indicada para assumir esse papel no país, por ser a terminologia médica mais abrangente desenvolvida até o momento, e pela possibilidade de se unir a um grupo de países que já possuem experiência acumulada e que podem auxiliar a alavancar o uso da SNOMED CT no Brasil. Para adesão a esse modelo, é preciso estabelecer um processo nacional colaborativo, para busca de consenso em relação aos modelos de conteúdo clínicos e conjuntos de termos utilizados nesses modelos. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 5

7 4 Objetivos do projeto Abaixo a lista de objetivos deste projeto: Associação com a IHTSDO Apoiar a implantação da SNOMED CT e recursos terminológicos derivados no país; Apoiar o CENTERMs para atuar como interface entre a IHTSDO e outros países membros com interessados em adotar a SNOMED CT. Todas as consultas e comunicações sobre a SNOMED CT devem passar por essa estrutura, não haverá mais afiliados ou comunicação direta no Brasil com a IHTSDO; Gerenciar o projeto de licenciamento, distribuição e uso da SNOMED dentro do país; Engajamento e comunicação com todas as partes interessadas Todas as responsabilidades relativas ao licenciamento, distribuição e manutenção da SNOMED CT e produtos terminológicos relacionados; Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 6

8 5 Benefícios Esperados Os benefícios da adoção da SNOMED CT como terminologia clínica de referência nacional estão descritos na página do IHTSDO e atingem a todos os envolvidos. Os pacientes se beneficiam recebendo cuidados mais adequados aos seus problemas e com maior segurança. Prestadores de serviço poderão codificar as informações clínicas com mais precisão, de modo padronizado e semanticamente consistente e no nível de detalhe necessário. E gestores têm como principais benefícios a possibilidade de reduzir tempo e gastos que hoje ocorre com a transcrição e codificação de texto livre e melhorar a eficiência com uma documentação da informação mais consistente, que permitirá uma melhor auditoria dos prontuários médicos. Além desses benefícios, de acordo com a literatura, já existem evidências que a disponibilidade de dados estruturados padronizados possibilita a vigilância sindrômica em tempo real e a integração com os sistemas de apoio à decisão e diretrizes e protocolos clínicos. Representação da informação clínica registrada pelos profissionais de saúde no nível de detalhe desejado por esse profissional, coordenado com um modelo de informação escolhido; Recuperação e análise da informação clínica de acordo com seu significado e não somente com seu formato de apresentação, para possibilitar; o Suporte à decisão clínica em casos individuais; o Análise epidemiológica; o Análise de custos assistências; o Avaliação de qualidade e desempenho; o Pesquisa em saúde e desenvolvimento de diretrizes clínicas; Outros benefícios importantes serão percebidos com a adoção da ferramenta CKM, junto com as demais ferramentas de modelagem clínica do framework openehr que possibilitam alcançar a interoperabilidade semântica entre sistemas mais rápido e de modo mais eficiente. Esse framework oferece: Um modelo de governança de modelos clínicos consensuais (Arquétipos, templates, conjuntos de termos). Templates clínicos que agregam arquétipos e determinam de forma clara o que deve ser capturado, compartilhado ou incorporado dentro do RES. Criação e Gestão dos subsets de diferentes terminologias, com suporte nativo ao SNOMED CT, mas que podem incluir e governar igualmente classificações e terminologias locais. Suporte direto ao mapeamento entre as terminologias governadas. Vínculos de terminologias externas ao modelo de informação de forma controlada. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 7

9 6 Custos da associação Os custos foram estimados para os próximos cinco anos de projeto e distribuídos de acordo com as tabelas abaixo detalhadas. De acordo com o Project Management Body of Knowledge PMBOK devido ao nível de incerteza causado pelo momento do projeto deve ser considerada uma variação de (-25%) e (+75%) dos valores orçados. Com o detalhamento do planejamento do projeto esta variação diminui, e uma nova previsão deve ser realizada. (R$) Total Custos Afiliação ao IHTSDO Relacionamento com a IHTSDO na Assembleia Participação nos grupos de interesse da SNOMED O valor de 2014 para associação ao IHTSDO é e U$ ,00. Esse custo é variável pois é calculado em função do PIB do país e é atualizado a cada ano, na assembleia geral de abril da IHTSDO. No primeiro ano, deverá ser pago a taxa de adesão e também a manutenção anual. Essa manutenção é rateada entre os membros e é ponderada levando em consideração o valor da taxa de adesão e o PIB do país em relação ao PIB geral de todos os membros. Outros investimentos não previstos no orçamento e taxas especiais, por exemplo com despesas judiciais podem ser votados na Assembleia Geral, onde precisam da maioria simples para serem aprovados. Os custos de relacionamento com a IHTSDO são referentes à participação de dois consultores nos eventos obrigatórios que são realizados em diferentes países e continentes. Para participação dos consultores foram considerados despesas com transporte, hospedagem e alimentação. Para os valores estimados em U$ dólares foi considerado a cotação de 2,48 sem a inclusão de impostos como IOF. Em todas as linhas de custos foi acrescida a taxa de reajuste anual, sendo janeiro o mês de aniversário de todos os contratos. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 8

10 7 Macrocronograma da associação A Afiliação ao IHTSDO está estimada em seis meses devido ao tramite de aprovação de contratos necessários para consolidar o processo. A agenda de assembleias da IHTSDO está divulgado somente para o próximo ano, sendo de 26 a 29 de abril de 2015 na Dinamarca e de 25 a 30 de outubro no Uruguai, por tanto as datas dos próximos anos são expectativas baseados na realização deste evento em anos anteriores. Posteriormente será elaborado um cronograma detalhado com todas as etapas da aquisição. Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 9

11 8 Premissas, riscos e restrições Premissas Como a maioria dos projetos de longo prazo, a sustentabilidade é uma questão central. Uma estratégia que garanta uma base estável de sustentação ao longo do tempo é crucial para que o projeto não seja interrompido ou não consiga atingir os benefícios esperados. Seguir um conjunto de princípios é mandatório para que esse projeto de implementar a codificação de dados clínicos em um programa de e- saúde. 1 Riscos 1. Esse projeto deve ser fortemente associado à visão programa de e-saúde do país, e sistemas como o e-sus AB, e-sus hospitalar e outros sistemas eletrônicos do SUS sejam integrados e interoperáveis. 2. Estabelecer uma estrutura de Governança colaborativa e multilateral que apoie o projeto. Esta seção identifica alguns riscos potenciais. Um Plano de Gestão de Riscos completo está fora do escopo deste projeto mas deve ser desenvolvido sob os auspícios do CENTERMS, logo de seu estabelecimento. 1. O RES nacional não seja implantado, o serviço nacional de terminologia é um dos componentes do RES 2. A estratégia de e-saúde não seja implementada, o CENTERMS foi concebido para apoiar a implantação da e-saúde 3. A incorporação de sistemas de Prontuário Eletrônicos interoperáveis é reduzida. A implantação de aplicações interoperáveis é essencial para a adoção da SNOMED CT e para o sucesso global do RES. 4. A implantação da SNOMED CT não contribua para a melhoria dos resultados em saúde. 5. Subutilização do SNOMED CT devido a falta de conhecimento. 6. Atrasos e falhas no ambiente operacional de informática. 7. Falta de autonomia do CENTERMS para tomadas de decisão. Restrições As restrições são fatores internos ou externos associados ao escopo do projeto que limitam as opções da equipe de gerenciamento do projeto: 1. Criação e apoio do CENTERMS para governança e manutenção do modelo clínico 2. Ter um ambiente disponível para instalação dos servidores 3. Equipe de tecnologia da informação disponível para instalação, configuração e manutenção do ambiente. 1 Adopting and implementing clinical vocabularies business impact analysis report for Alberta Health and Wellness. Final Report, March 2, 2007 Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 10

12 9 Outras Referências On the maintainability of openehr based health information systems an evaluation study in Endoscopy Koray Atalag, Hong Yul Yang, Jim Warren Department of Computer Science, the University of Auckland, New Zealand. Binding ontologies and coding systems to electronic health records and messages.al Rector, R Qamar, T Marley - Applied Ontology, IOS Press Summary of SNOMED CT benefits. Disponível em Acessado em 24 de setembro de 2014 Ghosh, T. P. (2013). Information Systems Control and Audit. Systems Development Life Cycle Methodology. The Institute of Chartered Accountants of India Biosurveillance evaluation of SNOMED CT's terminology (BEST Trial): coverage of chief complaints. Elkin PL1, Brown SH, Balas A, Temesgen Z, Wahner-Roedler D, Froehling D, Liebow M, Trusko B, Rosenbloom ST, Poland G. Stud Health Technol Inform. 2008;136: Conceptual modelling for shared understanding. Disponível em: Acessado em 25 de setembro de HIQA recommendations SNOMED CT. HIQA recommendations SNOMED CT june 25, Acessado em 10 de outubro de 2014 National Terminology and Classification Resource including SNOMED CT- Project Plan Acessado em 10 de outubro de Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 11

13 Aprovação do Documento Preenchido por Thiago de Sousa Ament Caetano Assinaturas DATASUS Data: / / Moacyr Esteves Perche Coordenador Geral de Gestão de Projetos CGGP/DATASUS Assinaturas HAOC Data: / / Thiago de Sousa Ament Caetano Analista de Negócios HAOC Data: / / Denis da Costa Rodrigues Gerente de Tecnologia da Informação HAOC Classificação da Informação: Comum, Não Monitorada, Não Crítica 12

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