Negócios Internacionais ou Comércio Internacional x Comércio Exterior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Negócios Internacionais ou Comércio Internacional x Comércio Exterior"

Transcrição

1 LOGÍSTICA E COMÉRCIO INTERNACIONAL Unidade 1: Comércio Internacional Profª. Tânia Mara Valerio 1 COMÉRCIO INTERNACIONAL Negócios Internacionais ou Comércio Internacional x Comércio Exterior Profª. Tânia Mara Valerio 2 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 1

2 COMÉRCIO INTERNACIONAL Disponível em Acesso em 20/02/2009 Em cinco anos uma alta expressiva de 165,6%. Profª. Tânia Mara Valerio 3 COMÉRCIO INTERNACIONAL Profª. Tânia Mara Valerio 4 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 2

3 BARREIRAS ENCONTRADAS NO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO Capacidade produtiva para atender o mercado externo Obtenção de financiamento para exportação; Trâmites burocráticos; Câmbio; Desconhecimento do mercado externo (cultura, canais, direito internacional, transporte, etc.); Falta de facilitadores (bancos, despachantes, seguradores, etc.). Profª. Tânia Mara Valerio 5 BARREIRAS ENCONTRADAS NO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO Rotina de exportação; Custos na exportação (desembaraço aduaneiro, seguro, transporte, etc.); Política consistente de apoio à pequena empresa (exportação com cartão de crédito, simplificação dos controles cambiais, etc.); Aspectos tecnológicos (qualidade, custos, design, embalagem, atendimento às normas técnicas, etc.). Profª. Tânia Mara Valerio 6 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 3

4 POR QUE EXPORTAR? Exportações Facilitam e promovem o desenvolvimento econômico. Produzem uma mudança de mentalidade empresarial, propiciando um salto qualitativo, com reflexos positivos. Profª. Tânia Mara Valerio 7 A ATIVIDADE DE EXPORTAR EXIGE Boa postura profissional Segurança diante da dinâmica do mercado internacional Habilidade Exportando, ganhase em competitividade e lucratividade Profª. Tânia Mara Valerio 8 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 4

5 AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO Diversificação De mercado Aprimoramento de qualidade Oportunidades de implantação de marca internacional Desenvolvimento do marketing internacional Desenvolvimento de recursos humanos Custos de Produção menores Extensão do ciclo de vida do produto Redução de custos, no geral Profª. Tânia Mara Valerio 9 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Investimentos, tempo, talento e dedicação... Estrutura comerciais necessárias ao sucesso da exportação! Criação de uma mentalidade exportadora + Condições financeiras para se adaptar à produção exportadora + Verificação se o produto exportável é compatível com a região. Profª. Tânia Mara Valerio 10 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 5

6 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E OUTROS PAÍSES Profª. Tânia Mara Valerio 11 SISTEMÁTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL Negociações Internacionais Política Econômica REGULAMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO PAÍS Leis Decretos Resoluções Pareceres Comunicados Profª. Tânia Mara Valerio 12 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 6

7 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento no Radar Registro da atuação dos Intervenientes aduaneiros da Receita Federal Cadastramento no REI Registro de Importadores e Exportadores Obtenção de senha de acesso ao Siscomex Negociação com o Importador Preparação da mercadoria Contratação de frete e seguro (depende do Incoterm de venda) Profª. Tânia Mara Valerio 13 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO Preparação dos documentos de Exportação e Registro de Exportação Contratação do câmbio (antes ou após o embarque) Embarque da Mercadoria Averbação do Embarque Aviso ao Importador sobre embarque e data de chegada da mercadoria no destino Negociação com o Importador Remessa dos documentos ao importador Pagamento da importação pelo importador Profª. Tânia Mara Valerio 14 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 7

8 FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO Planejamento Pesquisa de Mercado / Legislação Cadastramento no RADAR e no REI Obtenção de Senha de Acesso ao Siscomex Negociação com o Exportador Estudo de viabilidade da operação Planilha de Custo Fechamento do Negócio Contratação do despachante aduaneiro e emissão de LI ou SI (se houver necessidade) Profª. Tânia Mara Valerio 15 ALFÂNDEGAS BRASILEIRAS E ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS Poderão ser alfandegados, para execução de serviços aduaneiros, os seguintes terminais: a Estação aduaneira de fronteira (EAF). b Estação aduaneira de interior (Porto Seco). Profª. Tânia Mara Valerio 16 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 8

9 ALFÂNDEGAS BRASILEIRAS E ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS O Território Aduaneiro compreende todo o território nacional. Zona primária Zona secundária Profª. Tânia Mara Valerio 17 ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Profª. Tânia Mara Valerio 18 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/2016 9

10 GLOBALIZAÇÃO Começou na era dos descobrimentos; Se desenvolveu a partir da revolução industrial; Resultado do pós-segunda guerra mundial; Resultado da revolução tecnológica; Iniciou na era mercantilista século XV; 1941 Meio da segunda guerra mundial Repórter Esso 14 países 59 estações de rádio; Nações Unidas Blocos Econômicos Comunidade Europeia do Carvão e do Aço - CECA Profª. Tânia Mara Valerio 19 GLOBALIZAÇÃO Japão Década de 70 Tigres Asiáticos Década de 80 BRIC 2000 BRIC S Profª. Tânia Mara Valerio 20 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

11 FORÇA DOS MERCADOS GLOBAIS Competição estrangeira intensa; Crescimento da demanda externa; Presença de mercado como ameaça competitiva; Prioridades competitivas em transição Profª. Tânia Mara Valerio 21 FORÇA DOS CUSTOS GLOBAIS Importância reduzida do custo da mão-de-obra; Novas Prioridades de custo; Aumento da intensidade de capital e instalações de produção. Profª. Tânia Mara Valerio 22 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

12 Taxa de câmbio; FORÇA POLÍTICAS E MACROECONÔMICAS Acordos de comércio regionais; Barreiras não tarifárias Profª. Tânia Mara Valerio 23 FORÇAS TECNOLÓGICAS Avanço e manufatura/transporte/comunicação; Difusão de conhecimento técnico; Compartilhamento de tecnologia entre empresas; Localização global de P&D Profª. Tânia Mara Valerio 24 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

13 FORÇAS TECNOLÓGICAS Avanço e manufatura/transporte/comunicação; Difusão de conhecimento técnico; Compartilhamento de tecnologia entre empresas; Localização global de P&D Profª. Tânia Mara Valerio 25 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE DE MARKETING GLOBAL Ambiente Econômico Estrutura Industrial; Distribuição de Renda de um País Profª. Tânia Mara Valerio 26 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

14 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE DE MARKETING GLOBAL Ambiente Político-Legal Atitude com relação à compra internacional; Estabilidade política; Regulamentações monetárias; Burocracia governamental. Profª. Tânia Mara Valerio 27 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE DE MARKETING GLOBAL Ambiente Cultural Cada país possui seus próprios costumes, normas e tabus. Ex.: As ceras para assoalho da Johnson a principio não foram bem recebidas no Japão. Deixam o assoalho muito escorregadio e a Johnson esqueceu de que os japoneses não usam calçados dentro de casa. Profª. Tânia Mara Valerio 28 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

15 BLOCOS ECONÔMICOS Acordos Internacionais de Comércio Lista Negociada de Produtos Certificado de Origem Concessões Preferências Tarifárias Quotas Profª. Tânia Mara Valerio 29 EVOLUÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS Acordos Comerciais Preferencias Área de Livre Comércio / Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum pacto de redução parcial ou total das tarifas aduaneiras.limitada ao comércio de uma lista de mercadorias eliminação das barreiras tarifárias no comércio recíproco, políticas comerciais independentes com países não signatários. busca-se uma política comercial uniforme junto a países não associados. caracteriza-se pelo livre fluxo da mão-de-obra, bens, serviços e capital. União Econômica harmonização da política monetária e fiscal. União Econômica estágio máximo. Autoridade central e supranacional, a soberania individual é deixada de lado. Profª. Tânia Mara Valerio 30 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

16 BLOCOS ECONÔMICOS Blocos Integrantes Data Compos. Mercosul (Mercado Comum do Sul) ALADI (Associação Latino Americana de Integração) NAFTA (Acordo de Livre Comércio da Amércia do Norte) APEC (Associação de Cooperação Econômica Ásia -Pacífico) Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Venezuela em fase de adesão Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela México, Estados Unidos e Canadá 1989 em vigor 1994 Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Hong Kong, Indonésia, Japão, Coréia do Sul, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Filipinas, Cingapura, Taiwan, Tailândia e Estados Unidos União Européia Alemanha,Áustria, Bélgica, Bulgária. Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia. (Macedônia, Cróacia e Turquia são candidatas) Profª. Tânia Mara Valerio (CEE Comunidade Econômica Européia) 1992 (passou a ser denominada EU) BARREIRAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL Barreiras Tarifárias Barreiras Não Tarifárias Profª. Tânia Mara Valerio 32 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

17 BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS Cotas e Controles; Política de Compra Discriminatória; Procedimentos Alfandegários Restritivos; Controles Monetários Seletivos e Políticas Cambiais Discriminatórias; Regulamentos Administrativos. Profª. Tânia Mara Valerio 33 FORMAS DE INSERÇÃO NO MERCADO INTERNACIONAL Joint ventures: Piggy-back: empreendimento conjunto venda de direitos de acionistas Profª. Tânia Mara Valerio 34 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

18 PROCESSO DECISÓRIO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO DE UMA EMPRESA Profª. Tânia Mara Valerio 35 INTERVENIENTES DIRETOS NAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Empresas Produtoras Exportadoras; Agentes de Compra e Venda; Empresas do Tipo TRADING; Empresas Comerciais Exportadoras; Estivadores. Profª. Tânia Mara Valerio 36 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

19 Profª. Tânia Mara Valerio 37 INCOTERMS 2010 International Commercial Terms Termos internacionais de Comércio. Regulam o comércio nacional e internacional pois definem os direitos e obrigações do comprador e do vendedor quanto: - fretes (interno e internacional); - seguros; - movimentação em terminais; - liberações em alfândegas. Profª. Tânia Mara Valerio 38 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

20 INCOTERMS 2010 Num contrato de compra e venda de mercadorias, são obrigações básicas do vendedor: entregar os bens ao comprador; transferir-lhe a sua propriedade e; quando for o caso, entregar-lhes documentos referentes a esses bens. Profª. Tânia Mara Valerio 39 INCOTERMS 2010 Definir o local a partir do qual sairá a mercadoria. Definir a transferência dos gastos. Definir a transmissão do risco. Profª. Tânia Mara Valerio 40 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

21 INCOTERMS 2010 Para reger a entrega dos bens em seus contratos, geralmente as partes adotam as regras dos Incoterms, da Câmara de Comércio Internacional, Paris, em sua Revisão de 2010, em vigor desde 01/01/11. Profª. Tânia Mara Valerio 41 INCOTERMS 2010 Observe: os Incoterms não tratam da transferência de propriedade; não são o contrato; são apenas um conjunto de regras que disciplinam a entrega dos bens. portanto, é uma cláusula do contrato. Profª. Tânia Mara Valerio 42 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

22 INCOTERMS 2010 Pelos Incoterms, as partes têm a possibilidade de estabelecer, com precisão: a divisão de tarefas; custos e riscos envolvidos na entrega das mercadorias. Profª. Tânia Mara Valerio 43 INCOTERMS 2010 Foram padronizados pela Câmara de Comércio Internacional; A última revisão foi feita no ano 2010; As outras versões continuam valendo, desde que seja mencionado no contrato comercial, o ano do Incoterm adotado. Profª. Tânia Mara Valerio 44 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

23 INCOTERMS 2010 Nessa última atualização saíram os seguintes Incoterms: DAF, DES, DEQ, DDU. O FOB, CFR E CIF tiveram mudança no local de entrega Entraram os novos Incoterms: DAT (substituindo o DEQ) e o DAP (que substitui o DAF, DES e DDU). Profª. Tânia Mara Valerio 45 INCOTERMS 2010 Os Incoterms 2010 formalmente reconhecem que pode ser utilizado para aplicação tanto nos contratos internacionais quanto nos domésticos. Com o uso no mercado interno, fica mais fácil seu entendimento quando a empresa resolver vender sua mercadoria para fora do País, praticando o comércio exterior. Profª. Tânia Mara Valerio 46 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

24 INCOTERMS 2010 GRUPOS Grupo E F C D Incoterms EXW FCA, FAS, FOB CFR, CIF, CPT, CIP DAT, DAP, DDP Profª. Tânia Mara Valerio 47 GRUPO E: Mínima obrigação para o vendedor EXW : Ex Works (... named place) À disposição (... local designado) O vendedor cumpre sua obrigação de entrega da mercadoria ao comprador, quando a coloca disponível em sua propriedade. Particularmente, ele não é responsável pelo carregamento da mercadoria à bordo do veículo fornecido pelo comprador. Profª. Tânia Mara Valerio 48 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

25 GRUPO F: Transporte principal não pago pelo vendedor FCA: Free Carrier (...named place) Livre após carregado (... local designado) O vendedor completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, pronta para expedição/exportação, aos cuidados do transportador. Profª. Tânia Mara Valerio 49 GRUPO F: Transporte principal não pago pelo vendedor FAS: Free Alongside Ship (...named port of shipment) Livre no costado do navio (... porto de embarque designado) O vendedor encerra suas obrigações no momento em que a mercadoria é colocada ao longo do navio, no cais ou em embarcações utilizadas para o carregamento da mercadoria no porto. Válido somente para embarques marítimos. Profª. Tânia Mara Valerio 50 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

26 GRUPO F: Transporte principal não pago pelo vendedor FOB: Free on Board (... named port of shipment) Livre a Bordo (... porto de embarque designado) O vendedor encerra suas obrigações no momento em que a mercadoria está efetivamente a bordo do navio. Válido somente para embarques marítimos. Profª. Tânia Mara Valerio 51 GRUPO C: Transporte principal pago pelo vendedor CFR: Cost and Freight (... named port of destination) Custo e Frete (... porto de destino designado) O vendedor assume todos os custos, inclusive o frete internacional, para transportar a mercadoria até o porto de destino. O risco por perdas e danos na mercadoria é transferido do vendedor ao comprador no momento em que a mercadoria está a bordo do navio. Válido somente para embarques marítimos. Profª. Tânia Mara Valerio 52 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

27 GRUPO C: Transporte principal pago pelo vendedor CIF: Cost, Insurance and Freight (... named port of destination) Custo, Seguro e Frete (... porto de destino designado) O vendedor assume todos os custos, inclusive o frete e o seguro internacional, para transportar a mercadoria até o porto de destino. O risco por perdas e danos na mercadoria é transferido do vendedor ao comprador, no momento em que a mercadoria está a bordo navio. Válido somente para embarques marítimos. Profª. Tânia Mara Valerio 53 GRUPO C: Transporte principal pago pelo vendedor CPT: Carriage Paid To (... named place of destination) Transporte pago até (... local de destino designado) O vendedor paga o frete, pelo transporte da mercadoria, até o local designado. O risco por perdas e danos na mercadoria, bem como quaisquer custos adicionais devidos a eventos ocorridos após a entrega das mercadorias ao transportador, são transferidos pelo vendedor ao comprador, quando a mercadoria é entregue à custódia do transportador. Profª. Tânia Mara Valerio 54 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

28 GRUPO C: Transporte principal pago pelo vendedor CIP: Carriage and Insurance Paid to (... named place of destination) Transporte e seguro pagos até (... local de destino designado) O vendedor paga o frete e o seguro internacional da mercadoria até o local designado. O risco por perdas e danos na mercadoria, bem como quaisquer custos adicionais, devidos a eventos ocorridos após a entrega das mercadorias ao transportador, são transferidos pelo vendedor ao comprador, quando a mercadoria é entregue à custódia do transportador. Profª. Tânia Mara Valerio 55 GRUPO D: Máxima obrigação para o vendedor DAT: Delivered At Terminal (... named place) Entregue no Terminal (... local designado) O vendedor deve entregar a mercadoria no terminal designado e descarregar a mercadoria do veículo transportador. O desembaraço no destino é por conta do comprador. Profª. Tânia Mara Valerio 56 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

29 GRUPO D: Máxima obrigação para o vendedor DAP: Delivered At Place (... named place) Entregue no Local (... local designado) O vendedor entrega a carga no local de destino designado, sem descarregar a mercadoria do veículo transportador. O Desembaraço da mercadoria na alfândega de destino e o pagamento das taxas portuárias e impostos, são por conta do comprador. Profª. Tânia Mara Valerio 57 GRUPO D: Máxima obrigação para o vendedor DDP: Delivered Duty Paid (... named place) Entregue com Impostos pagos (... Local designado) O vendedor completa suas obrigações quando a mercadoria é entregue, em local designado, no país importador (ou destino final venda nacional). O vendedor assume todos os riscos e custos, incluindo impostos, taxas e demais encargos incidentes na importação (ou entrega destino final), bem como custos e riscos do desembaraço alfandegário, se for o caso. Profª. Tânia Mara Valerio 58 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

30 GRUPO D: Máxima obrigação para o vendedor Apenas no transporte aquaviário (marítimo, fluvial e lacustre): FAS, FOB, CFR e CIF. Qualquer meio de transporte: EXW, FCA, CPT, CIP, DAT, DAP e DDP. Profª. Tânia Mara Valerio 59 CLASSIFICAÇÃO FISCAL 1. Sistema Harmonizado Descreve as particularidades de um produto (matéria constitutiva, origem animal, vegetal e mineral emprego e aplicação). Obedece um ordenamento numérico lógico e crescente, conforme nível de sofisticação dos itens. Profª. Tânia Mara Valerio 60 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

31 CLASSIFICAÇÃO FISCAL Está organizado em 21 seções e 96 capítulos. Possui o Capítulo, Posição e Subposição (6 dígitos). Cada país é soberano para estabelecer outras subdivisões a partir do SH. linguagem aduaneira comum à maioria dos países que atuam no Comércio Internacional. Profª. Tânia Mara Valerio 61 CLASSIFICAÇÃO FISCAL permite realização de estatísticas. orienta a tributação dos produtos no comércio internacional. Profª. Tânia Mara Valerio 62 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

32 CLASSIFICAÇÃO FISCAL 2. NCM/SH (Nomenclatura Comum do Mercosul): Baseada no Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias de 1985 (SH). Adotada pelos membros do Mercosul a partir de janeiro de Também conhecida como Classificação Fiscal. Profª. Tânia Mara Valerio 63 CLASSIFICAÇÃO FISCAL Os países membros do Mercosul adotam a TEC (Tarifa Externa Comum): baseada na NCM instituída em define as alíquotas de Imposto de Importação cobradas sobre mercadorias oriundas de países que não pertencem ao Mercosul. Profª. Tânia Mara Valerio 64 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

33 CLASSIFICAÇÃO FISCAL Profª. Tânia Mara Valerio 65 CLASSIFICAÇÃO FISCAL Exemplificando com o Capítulo 37 da NCM Produtos para fotografia e cinematografia. Assim, uma chapa para raios X sensibilizada em duas faces, própria para uso odontológico, será classificada na NCM Profª. Tânia Mara Valerio 66 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

34 CLASSIFICAÇÃO FISCAL NCM Este código é resultado dos seguintes desdobramentos: Seção e capítulos disponíveis em: em 20/2/2009 Profª. Tânia Mara Valerio 67 CLASSIFICAÇÃO FISCAL É obtida a partir da descrição de cada produto, analisando-se as características genéricas aos detalhes mais específicos que o individualizam. Classificar incorretamente mercadorias, gera multa de 1% sobre os valores aduaneiros, sendo o mínimo de R$ 500,00 por item desclassificado. Empresas do mercado interno utilizam a NCM para determinar a alíquota do IPI. Possui 08 dígitos. Profª. Tânia Mara Valerio 68 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

35 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 1.Pagamento Antecipado (advanced Payment): Remessa financeira antes do embarque da mercadoria ou da prestação de serviço. Exige confiança entre as partes. Importador assume os riscos inerentes à operação. Profª. Tânia Mara Valerio 69 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Efetuar o fechamento do câmbio no máximo até 180 dias antes do embarque (legislação brasileira). Prazos superiores mediante aprovação do BACEN. A operação deve ser vinculada no SISBACEN a um Comprovante de Exportação (CE). Profª. Tânia Mara Valerio 70 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

36 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 2. Remessa direta de documentos: O exportador embarca a mercadoria e remete os documentos diretos ao importador. Exportador assume os riscos inerentes à operação. A carga é desembaraçada e o seu pagamento é feito futuramente ao exportador. Profª. Tânia Mara Valerio Cobrança: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Regida pela publicação nr. 522 da Câmara de Comércio Internacional (CCI), Exportador Banco remetente (país de origem) Banco Cobrador (país de destino) Importador Duas modalidades: à vista e a prazo. à vista: documentos liberados pelo banco contra pagamento do importador. a prazo: documentação liberada mediante aceite do saque, o qual deverá ser pago no vencimento. Profª. Tânia Mara Valerio 72 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

37 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 4. Crédito Documentário (Carta de Crédito) o banco emissor por instruções do seu cliente (tomador) compromete-se a efetuar um pagamento a um terceiro (beneficiário) desde que comprovado o cumprimento de uma série de ações. modalidade mais segura para o exportador e importador. Profª. Tânia Mara Valerio 73 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 5.Financiamento à Exportação e Importação: Apoio às empresas para modernização ou investimentos utilizando taxas internacionais de juros. Dois Tipos: Repasse de linha: acordo entre banqueiro internacional e banqueiro brasileiro e este com o exportador. Financiamento direto: acordo entre banqueiro internacional ou agência externa de banco brasileiro com o exportador. Profª. Tânia Mara Valerio 74 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

38 DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Variam conforme a existência de acordos comerciais, tipos de produtos, etc. Os principais são: Profª. Tânia Mara Valerio 75 DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Documento Emissor Objetivo Proforma Invoice (Fatura ProForma) Commercial Invoice (Fatura Comercial) Packing List (Romaneio de Embarque) Certificado de Origem Conhecimento de embarque (B/L AWB TIF CRT) Exportador Exportador Exportador Federações de Agricultura, da indústria e do Comércio, Associações Comerciais, Centros e Câmaras de Comércio. Providenciado pelo exportador. Companhia transportadora. Formaliza e confirma a negociação. Para providenciar a LI (se for o caso) No âmbito externo equivale a Nota Fiscal. Imprescindível para o desembaraço Indica volumes a serem embarcados e respectivos conteúdos. Profª. Tânia Mara Valerio 76 Comprovação da origem da mercadoria habilitando à isenção ou redução do II. É um recibo de mercadoria, um contrato de entrega e um documento de propriedade. Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

39 DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO 1. Marítimo: Bill of Lading (BL): contrato, documento escrito e transferível por endosso. O transportador possui a custódia da carga e não a propriedade. Recibo de entrega das mercadorias a bordo de um navio. Evidência da existência de um contrato de transporte. Título de Crédito representativo das mercadorias. Profª. Tânia Mara Valerio Aéreo: DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Airway Bill (AWB): cobre determinada mercadoria, embarcada individualmente numa aeronave. Emitido para o exportador. Master Airway Bill (MAWB): conhecimento para cargas consolidadas, emitido para o agente de carga. House Airway Bill (HAWB): conhecimento emitido pelo agente de carga objeto da consolidação. A soma dos Profª. Tânia Mara Valerio 78 HAWB será igual ao MAWB. Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

40 DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO 3. Rodoviário: Conhecimento Rodoviário de Transporte (CRT): emissão obrigatória (3 vias originais), negociável, contrato de transporte. Profª. Tânia Mara Valerio Ferroviário: DOCUMENTAÇÃO APLICADA À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO formulário único de transporte aduaneiro para o modal Ferroviário denominado TIF/DTA. Deve ser emitido em 3 vias originais: 1a. Via: negociável do exportador. 2a. Via: não negociável, acompanha a mercadoria. 3a. Via: não negociável via do transportador. Profª. Tânia Mara Valerio 80 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

41 IMPOSTOS E TARIFAS A exportação brasileira considera as modalidades de exportação indireta e direta. Todas as mercadorias saídas de estabelecimento produtor e destinadas especificamente à exportação gozam de benefícios fiscais relativos ao ICMS, IPI, PIS/Pasep e Cofins-Faturamento. Profª. Tânia Mara Valerio 81 IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO - IE Incide sobre mercadoria nacional ou nacionalizada destinada ao exterior (art. 312 do RA); Tem como fato gerador a saída da mercadoria do território aduaneiro. Profª. Tânia Mara Valerio 82 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

42 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO NO SISTEMA DE DRAWBACK O Regulamento Aduaneiro (art. 383 do RA) permite ao produtor nacional exportador utilizar o incentivo à exportação, designado como regime de drawback, em qualquer das modalidades previstas: Suspensão; isenção ou restituição de tributos federais. Profª. Tânia Mara Valerio 83 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO NO SISTEMA DE DRAWBACK Os tributos abrangidos, de acordo com as modalidades são: o imposto de importação (IPI) em todas as modalidades; PIS IMPORTAÇÃO ; Cofins IMPORTAÇÃO, nas modalidades de suspensão e isenção e AFRMM na modalidade de suspensão. Profª. Tânia Mara Valerio 84 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

43 TRATAMENTO TRIBUTÁRIO NO SISTEMA DE DRAWBACK Drawback verde e amarelo Art. 1 da Portaria Conjunta RFB/Secex n , de 18/9/2008: As aquisições de mercadorias, no mercado interno, para incorporação em produto a ser exportado, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade de suspensão, com suspensão do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social Cofins Profª. Tânia Mara Valerio 85 IMPORTAÇÕES NO REGIME DE DRAWBACK Profª. Tânia Mara Valerio 86 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

44 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA EXPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 87 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA EXPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 88 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

45 FORMAÇÃO DOS CUSTOS NA IMPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 89 FORMAÇÃO DO PREÇO NA IMPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 90 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

46 REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS Os tipos de regimes aduaneiros especiais são: trânsito aduaneiro; drawback; entreposto aduaneiro; entreposto industrial; entreposto industrial sob controle informatizado (Recof); exportação temporária; regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás (Repetro); regime aduaneiro especial de importação de petróleo bruto e seus derivados, para fins de exportação no mesmo estado em que foram importados (Repex). Profª. Tânia Mara Valerio 91 REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS NA EXPORTAÇÃO Os tipos de regimes aduaneiros especiais são: trânsito aduaneiro; drawback; entreposto aduaneiro; entreposto industrial; entreposto industrial sob controle informatizado (Recof); exportação temporária; regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás (Repetro); regime aduaneiro especial de importação de petróleo bruto e seus derivados, para fins de exportação no mesmo estado em que foram importados (Repex). Profª. Tânia Mara Valerio 92 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

47 REGIMES ADUANEIROS ATÍPICOS NA EXPORTAÇÃO Os Regimes Atípicos são: Loja franca; Depósito especial; Depósito Afiançado (DAF); Depósito franco, Depósito Alfandegado Certificado (DAC). Profª. Tânia Mara Valerio 93 O DESPACHANTE ADUANEIRO Pelo art. 810 do RA, o exercício da profissão de despachante aduaneiro somente será permitido à pessoa física inscrita no Registro de Despachantes Aduaneiros, mantido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Profª. Tânia Mara Valerio 94 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

48 FUNÇÃO E IMPORTÂNCIA Principal função: formulação da Declaração Aduaneira. Atuação junto RF, e outros órgãos envolvidos no processo de Exportação. Conhecimentos de natureza técnica, tributária, administrativa, comercial, etc. Representará sua empresa junto às autoridades. Profª. Tânia Mara Valerio 95 SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior. Até 1992 os trâmites documentais das importações e exportações eram feitos por formulários próprios. Começou a operar em 1993 para as exportações e em 1997 para as importações. Profª. Tânia Mara Valerio 96 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

49 SISCOMEX Objetivos: integrar órgãos públicos; facilitar a realização das operações de exportação e importação em um fluxo único, eliminando o volume de documentos. Atividades: Registra, acompanha e controla as operações de comércio exterior. Profª. Tânia Mara Valerio 97 SISCOMEX Entidades intervenientes no SISCOMEX: Gestores: MDIC/SECEX (comercial), BACEN (cambial), MF/SRF (fiscal) Anuentes: órgãos responsáveis por determinadas anuências. Ex. Aparelho de raio X Comissão Nacional de Energia Nuclear. Usuários: demais entidades: exportadores, importadores, transportadores, instituições financeiras, etc. Profª. Tânia Mara Valerio 98 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

50 SISCOMEX Habilitação e Acesso: Empresa comercial ou industrial: possuir no contrato ou estatuto social, a exportação em seus objetivos sociais. Os acessos ao SISCOMEX podem ser feitos dentro da própria empresa do exportador ou através de despachantes aduaneiros, entre outros. Profª. Tânia Mara Valerio 99 SISCOMEX Radar (Registro de Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros da Receita Federal) Traz todas as informações do exportador no momento do desembaraço. Caso haja irregularidade, a mercadoria é parametrizada no canal cinza. Permite ao governo habilitar ou não uma empresa a operar no comércio exterior através do seu representante legal. Profª. Tânia Mara Valerio 100 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

51 SISCOMEX Habilitação SISCOMEX: O acesso é realizado via Rede SERPRO, a partir da obtenção de uma senha junto à SRF. Profª. Tânia Mara Valerio 101 SISCOMEX DESEMBARAÇO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO: DE Declaração de Emportação: formulada pelo Exportador, que contempla todos os dados de uma exportação. DSE Declaração Simplificada de Exportação LE Licença de Exportação: controle prévio e pré fixado para determinadas mercadorias. Deve ser emitida antes do embarque. CE Comprovante de Exportação Profª. Tânia Mara Valerio 102 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

52 SISCOMEX DESEMBARAÇO ADUANEIRO NA IMPORTAÇÃO: DI Declaração de Importação: formulada pelo Exportador, que contempla todos os dados de uma exportação. DSI Declaração Simplificada de Importação LI Licença de Importação: controle prévio e pré fixado para determinadas mercadorias. Deve ser emitida antes do embarque. CI Comprovante de Importação Profª. Tânia Mara Valerio 103 SISCOMEX Canais de Desembaraço Aduaneiro: Canal Verde Canal Amarelo Canal Vermelho Canal Cinza Profª. Tânia Mara Valerio 104 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

53 SISCOMEX Macro Atividades do SISCOMEX: Registro LE Registro DE Siscomex Débito em conta do cliente dos impostos Parametrização da DE (canal) Desembaraço Aduaneiro Emissão da CE Profª. Tânia Mara Valerio 105 SISCOMEX Profª. Tânia Mara Valerio 106 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

54 DESPACHO ADUANEIRO Despacho aduaneiro é o conjunto de procedimentos aduaneiros que consiste na verificação da consistência e exatidão dos dados declarados pelo exportador ou importador, relativamente às mercadorias exportadas ou importadas, às declarações e aos documentos apresentados e à legislação vigente, com vistas ao seu desembaraço. Profª. Tânia Mara Valerio 107 ROTEIRO DO DESPACHO ADUANEIRO NA EXPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 108 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

55 ROTEIRO DO DESPACHO ADUANEIRO NA IMPORTAÇÃO Profª. Tânia Mara Valerio 109 DESEMBARAÇO ADUANEIRO Desembaraço Aduaneiro é o ato que finaliza o despacho aduaneiro ao registrar a conclusão da conferência aduaneira. Caracteriza-se pela autorização da saída da mercadoria ao exterior do país exportação ou da entrega da mercadoria ao importador importação. Profª. Tânia Mara Valerio 110 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

56 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, FARO, Ricardo. Curso de comércio exterior: Visão e experiência brasileira. São Paulo: Atlas, MALUF, Sâmia Nagib. Administrando o Comércio Exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, SOUSA, José Meireles. Gestão do Comércio Exterior Exportação/Importação. São Paulo: Saraiva, Profª. Tânia Mara Valerio 111 FIM DA UNIDADE 1 Profª. Tânia Mara Valerio 112 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

57 Profª. Tânia Mara Valerio 113 Profª. Tânia Mara Valério - 2º/

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto

Leia mais

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 COMÉRCIO INTERNACIONAL Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 Pontos 9 e 12 do programa Prof.Nelson Guerra INCOTERMS Terms Commerce International ou Termos de comércio Internacional PAÍSES ONDE OS INCOTERMS

Leia mais

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR Introdução Nas relações de Comércio Internacional, tanto o exportador quanto o importador devem agir de acordo com normas estabelecidas pelos órgãos competentes a fim de haver êxito na logística das mercadorias.

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il.

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il. Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 23 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web

Leia mais

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA INSTITUTO MERCOSUL Ariane Canestraro a. Eleger o melhor meio de Transporte: Aéreo urgências x tarifas premium Marítimo LCL / FCL

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira INCOTERMS CATARINA CAMPOS, Nº7 CATARINA PINTO, Nº8 12ºS INCOTERMS Os INCOTERMS (International Commercial Terms) podem ser considerados como um conjunto de regras internacionais de carácter facultativo

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

Exportação Passo a Passo

Exportação Passo a Passo Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes

Leia mais

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS 1. CONSIDERAÇÕES Embora dentro da ordem jurídica internacional considerando-se todos os aspectos da vida da sociedade internacional, como o social, o econômico,

Leia mais

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Profª [ Sidney Jaciana Reis] Amorim UNIDADE I PARTE II ZONAS FRANCAS PRINCIPAIS CONCEITOS UTILIZADOS PORTO SECO LIVRE denominação dada as Zonas Francas onde não há portos

Leia mais

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática INCOTERMS 2010 INCOTERMS 2010 1. O que são? 2. Antecedentes históricos e evolução 3. Elementos chave 4. 2 classes & principais diferenças entre D e C 5. As obrigações ao abrigo de cada regra Incoterms

Leia mais

Unidade. Exportação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Exportação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Exportação de Mercado UNME SEBRAE/PA Exportação É a saída de mercadoria nacional ou nacionalizada do território aduaneiro brasileiro. (Maluf, 2000) A exportação ocorre com a saída da mercadoria

Leia mais

Sumário. Luz -Comercio Intern e Legis Aduaneira-7ed.indb 11 14/05/ :12:54

Sumário. Luz -Comercio Intern e Legis Aduaneira-7ed.indb 11 14/05/ :12:54 Sumário Capítulo 1 Visão Geral de uma Importação Brasileira... 21 1.1. Escolha da Mercadoria... 21 1.2. Licenciamento das Importações... 21 1.3. Siscomex e Habilitação... 22 1.4. Deferimento da Licença

Leia mais

VOL. I. Importação e Exportação

VOL. I. Importação e Exportação Coleção de Importação e Exportação VOL. I Tratamento Administrativo e Aduaneiro da Importação e Exportação José Marcelo Fernandes Araújo Analista de Exportação pela Olivetti do Brasil S/A - Analista de

Leia mais

INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas. INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established

INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas. INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established Eixo Temático: Relações Internacionais INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established Iliane Colpo, Ana Paula de Azevedo Dal Pozzolo,Rafael

Leia mais

Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014

Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014 Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1 - PLANEJAMENTO Novos mercados Mais lucros Mais empregos Maior escala de produção e vendas Separar uma parte da produção para o mercado interno

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS

Leia mais

GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO

GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO MBA GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org www.bsmib.org /abracomexadm /abracomex Metodologia de Ensino Focada

Leia mais

INCOTERMS. (International Commercial Terms)

INCOTERMS. (International Commercial Terms) Página 1 INCOTERMS (International Commercial Terms) André de Farias Albuquerque Recife PE 2016 Página 2 ANDRÉ DE FARIAS ALBUQUERQUE INCOTERMS (International Commercial Terms) Recife, janeiro de 2016. Página

Leia mais

MBA EXECUTIVO EM COMÉRCIO EXTERIOR FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO

MBA EXECUTIVO EM COMÉRCIO EXTERIOR FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO MBA MBA EXECUTIVO EM COMÉRCIO EXTERIOR FOCO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org www.bsmib.org /abracomexadm /abracomex Metodologia de Ensino Focada

Leia mais

1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados.

1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados. 1 IMPORTAR FÁCIL IMPORTAÇÃO FÁCIL: SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados.

Leia mais

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.

Leia mais

JORNADA SÃO PAULO EXPORTA - SPEx

JORNADA SÃO PAULO EXPORTA - SPEx JORNADA SÃO PAULO EXPORTA - SPEx Exportação Passo a Passo Conceitos Básicos (1/4) Benefícios da Exportação Antecipação à concorrência internacional Competitividade para enfrentar produtos estrangeiros

Leia mais

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade III SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Pontos de vista da exportação Exportação: é o ato de vender os produtos e serviços de sua empresa em um mercado fora do território

Leia mais

Jose Lopes Vazquez. Comercio. Exterior. Brasileiro. 11- Edigäo

Jose Lopes Vazquez. Comercio. Exterior. Brasileiro. 11- Edigäo Jose Lopes Vazquez Comercio Exterior Brasileiro 11- Edigäo SÄO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 Sumärio Prefacio ä 5 ä edi$äo, xiii Prefdcio ä 2 a edigäo, xv Introdugäo, 1 1 COMERCIO EXTERIOR, 3 1.1 Cenärio

Leia mais

Passo a Passo para Iniciar uma Exportação

Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.

Leia mais

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS Coleção de Importação e Exportação VOL. II Renata Queiroz Advogada, Técnica em contabilidade, Pós-graduada em Gestão de tributos, Consultora de impostos indiretos da IOB. Roseli Ferreira da Silva Aprígio

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 7

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 7 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 7 Grupo 1: Incotraders Incoterms Incoterms são um conjunto de regras e termos internacionais de caráter facultativo, baseado nas principais práticas dos comerciantes.

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política

Leia mais

Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação

Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação Como Evitar Problemas, Multas, Atrasos e Custos Extras em uma Importação? Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro. Administradora

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/7 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: MONITORAR AGENCIAMENTO DE CARGAS ELABORADO EM: 13/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR

CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h

Leia mais

Prof. Glauco Carvalho. INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Prof. Glauco Carvalho. INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL Prof. Glauco Carvalho INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL INCOTERMS Em qualquer transação de compra e venda internacional as responsabilidades se dividem. A globalização promoveu a criação de uma normatização

Leia mais

Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX Sistema para acompanhamento e controle

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR

CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h

Leia mais

Programa Comex Infoco. Tema: Potenciais de Exportação para a América Latina

Programa Comex Infoco. Tema: Potenciais de Exportação para a América Latina Programa Comex Infoco Tema: Potenciais de Exportação para a América Latina Apresentação do Professor Professor Lellis Pós graduado em Gestão de empresas e docência pela FGV, ampla vivência comercial na

Leia mais

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS I Encontro Aduaneiro de Vitória Vitória, outubro de 2016 REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito Tributário Auditora Fiscal da Receita Federal Conselheira do

Leia mais

Métodos de Importação para Pesquisa Científica

Métodos de Importação para Pesquisa Científica Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br

Leia mais

Programa Comex Infoco. Tema: Introdução e Prática dos Incoterms

Programa Comex Infoco. Tema: Introdução e Prática dos Incoterms Programa Comex Infoco Tema: Introdução e Prática dos Incoterms Apresentação do Professor Cristiane Padilha Palomin Insira uma foto de perfil Profissional com mais de 20 anos de experiência na área de Comércio

Leia mais

ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação

ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina

Leia mais

Aprendendo na Prática Siscomex

Aprendendo na Prática Siscomex Aprendendo na Prática Siscomex Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV,

Leia mais

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR

ADMINISTRAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR ADMINISTRAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR MÓDULO ACE- Administração de Comércio Exterior Rev.: 00 Página.1 de 19 INDICE (Utilize os marcadores para navegar na barra do lado esquerdo) ADMINISTRAÇÃO DE COMÉRCIO

Leia mais

SEGURO DE LUCROS CESSANTES

SEGURO DE LUCROS CESSANTES Data: 09/10/2017 Prova: PROVA REGULAR DEMAIS RAMOS MOD 2 - Tipo B Tipo: B SEGURO DE LUCROS CESSANTES 1) ANALISE AS PROPOSIÇÕES A SEGUIR E DEPOIS MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA O pequeno volume de arrecadação

Leia mais

Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1

Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1 Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX Sistema para acompanhamento e controle do comércio

Leia mais

SEGUROS DE TRANSPORTES E RCT

SEGUROS DE TRANSPORTES E RCT Data: 09/10/2017 Prova: PROVA REGULAR DEMAIS RAMOS MOD 2 - Tipo A Tipo: A SEGUROS DE TRANSPORTES E RCT 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Nos transportes internacionais, quando o transporte e a venda de mercadoria

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 3) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra Conheça cada Regime Aduaneiro Especial Trânsito aduaneiro Admissão temporária Drawback Entreposto aduaneiro

Leia mais

PROCESSO: IMPORTAÇÃO DE BENS. Rev. Data Descrição Análise Crítica Aprovação /12/2013 Emissão inicial Eduardo Martins Sergio Lobo

PROCESSO: IMPORTAÇÃO DE BENS. Rev. Data Descrição Análise Crítica Aprovação /12/2013 Emissão inicial Eduardo Martins Sergio Lobo CONTROLE DE REVISÕES Rev. Data Descrição Análise Crítica Aprovação 00 02/12/2013 Emissão inicial Eduardo Martins Sergio Lobo COB Processo:COM-024 - Importação de Bens Página 2 de 17 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

CAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34

CAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34 Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,

Leia mais

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS.

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS. ADUANEIRO ESPECIALISTAS EM DIREITO ADUANEIRO Contando com a vasta experiência da Sócia Dra. Maria de Lourdes Pereira Jorge que se aposentou como Auditora Fiscal da Receita Federal, enquanto ocupava o cargo

Leia mais

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS International Business Centers Brazilian Network PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação

Leia mais

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando LOGISTICA INTERNACIONAL Prof. Alexandre Fernando OTM e REGIMES ESPECIAIS OTM Operador de Transporte Multimodal Estação Aduaneira do Interior Regimes Aduaneiros: Comuns e Especiais OTM Operador de transporte

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. 9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio

Leia mais

Logística Internacional

Logística Internacional PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Internacional Semestre: 4º Carga Horária: 47 h Ementa Introdução aos conceitos e aplicação prática do fluxo de funcionamento da Logística Internacional abrangendo as diferentes

Leia mais

Profa. Lérida Malagueta. Unidade IV SISTEMÁTICA DE

Profa. Lérida Malagueta. Unidade IV SISTEMÁTICA DE Profa. Lérida Malagueta Unidade IV SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Importação Importar consiste em uma operação de compra de produtos no mercado exterior e sua respectiva entrada em um país Necessidade

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

Registro: 019/09 Data de Abertura: 12/03/2009 hs. Via de Transporte: MARITIMA Filial responsavel pelo processo: Campinas Ref. Cliente: XYD (M) SDN BHD

Registro: 019/09 Data de Abertura: 12/03/2009 hs. Via de Transporte: MARITIMA Filial responsavel pelo processo: Campinas Ref. Cliente: XYD (M) SDN BHD Manutenção de Processos de Importação - Follow.Net usuário ativo: rafael.pontes@grupocimex.com.br Abertura Operacional Registro: 019/09 Data de Abertura: 12/03/2009 hs Area de Negócios do Cliente: Cliente:

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE Substitui: Declaração de Importação DI. Declaração Simplificada de Importação DSI. Licença de Importação

Leia mais

Como tudo começou? O que enfraqueceu esse desejo? Crise de 29; Governo de Hitler (1933); 2ªGM

Como tudo começou? O que enfraqueceu esse desejo? Crise de 29; Governo de Hitler (1933); 2ªGM BLOCOS ECONÔMICOS A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan-Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O que enfraqueceu

Leia mais

Normas Gerais do Comércio Exterior

Normas Gerais do Comércio Exterior Normas Gerais do Comércio Exterior Apresentação do Professor Vaniza Pereira Pós-graduada em Gestão e Auditoria Ambiental, Metodologia do Ensino Superior, graduada em Administração pela Unip - Universidade

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Agenciamento de Cargas Importação Marítima

Agenciamento de Cargas Importação Marítima Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis

Leia mais

Incoterms. Grupo E / Saída. O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica. Vendedor

Incoterms. Grupo E / Saída. O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica. Vendedor Incoterms Grupo E / Saída O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica A única responsabilidade do vendedor é a de acondicionar a mercadoria, dentro de uma embalagem adequada ao transporte, à disposição do

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo

Leia mais

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO

Leia mais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento. Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

ANDRÉA LIA AMAZONAS - Assessoria de Comunicação Design e Editoração

ANDRÉA LIA AMAZONAS - Assessoria de Comunicação Design e Editoração SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA SEDEME ADNAN DEMACHKI Secretário Executivo MARIA AMÉLIA ENRÍQUEZ Secretária Adjunta DYJANE AMARAL Secretária Adjunta Administrativa

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Apresentação do Professor Professor: Maurício Miguel Manfré Advogado; Mestrando em Direito e Negócios Internacionais; MBA em Negócios Internacionais; Especialista em Administração de Negócios; Autor do

Leia mais

O Uso dos Incoterms na Exportação

O Uso dos Incoterms na Exportação O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Decanato de Administração (DAF) Diretoria de Importação e Exportação (DIMEX / DAF) MANUAL DE IMPORTAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Decanato de Administração (DAF) Diretoria de Importação e Exportação (DIMEX / DAF) MANUAL DE IMPORTAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Administração (DAF) Diretoria de Importação e Exportação (DIMEX / DAF) MANUAL DE IMPORTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 A DIRETORIA DE DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO -

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

Guia de Exportação. de Máquinas e Equipamentos

Guia de Exportação. de Máquinas e Equipamentos de Máquinas e Equipamentos Você está recebendo a mais nova versão do Guia de Exportação de Máquinas e Equipamentos, editado especialmente para a Campanha Esforço Exportador 2015, que está sendo lançada

Leia mais