Crédit Agricole Asset Management

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Crédit Agricole Asset Management"

Transcrição

1 Crédit Agricole Asset Management Audited Annual Report 2007 CAAM Funds SICAV with sub-funds under Luxembourg law Relatório Anual Auditado de 2007 do CAAM Funds SICAV com sub-fundos, ao abrigo da lei do Luxemburgo ÏÂÁÌ ÓË Ù ÛÈ ŒÎıÂÛË ÁÈ ÙÔ 2007 ÌÔÈ ÂÊ Ï È CAAM SICAV Ì ÂappleÈÌ ÚÔ ÌÔÈ ÎÂÊ Ï È ÛÂÈ ÙË ÓÔÌÔıÂÛ ÙÔ Ô ÍÂÌ Ô ÚÁÔ

2

3 CAAM Funds 1 (formerly Crédit Agricole Funds) Audited Annual Report Relatório Anual Auditado ÏÂÁÌ ÓË Ù ÛÈ ŒÎıÂÛË For the period from 1st July 2006 to 30 June 2007 Para o período de 1 de Julho de 2006 a 30 de Junho de 2007 È ÙËÓ appleâú Ô Ô applefi 1Ë πô Ï Ô 2006 ˆ 30 πô Ó Ô 2007 No subscription can be received on the basis of financial reports. Subscriptions are only valid if made on the basis of the current offering prospectus supplemented by the last available annual report of the SICAV and the unaudited semi-annual report if published after such annual report. Não podem ser aceites subscrições com base em relatórios financeiros. As subscrições apenas são válidas se efectuadas com base no actual prospecto de oferta complementado pelo último relatório anual da SICAV disponível e pelo relatório semestral não auditado, se publicado, posterior a tal relatório anual. ÂÓ ÌappleÔÚÔ Ó Ó Á ÓÔ Ó ÂÎÙ ÂÁÁÚ Ê Ì ÛË ÙÈ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎ Î Ù ÛÙ ÛÂÈ. È ÂÁÁÚ Ê ÈÛ Ô Ó ÌfiÓÔÓ ÂÊfiÛÔÓ Á ÓÔÓÙ È Ì ÛË ÙÔ ÙÚ ÔÓ ÂÓËÌÂÚˆÙÈÎfi ÂÏÙ Ô appleúôûêôúòó appleô Û ÌappleÏËÚÒÓÂÙ È applefi ÙËÓ ÙÂÏÂ Ù È ı ÛÈÌË ÂÙ ÛÈ ÎıÂÛË ÙË SICAV Î È applefi ÙË ÌË ÂÏÂÁÌ ÓË ÂÍ ÌËÓÈ ÎıÂÛË, ÂÊfiÛÔÓ ÂÈ ËÌÔÛÈ ıâ ÌÂÙ ÙËÓ ÂÓ ÏfiÁˆ ÂÙ ÛÈ ÎıÂÛË. Additional information concerning the representation and distribution of the Fund in Hong Kong. Informações adicionais sobre a representação e distribuição do Fundo em Hong Kong. ÚfiÛıÂÙ appleïëúôêôú Â Û ÂÙÈÎ Ì ÙËÓ ÂÎappleÚÔÛÒappleËÛË Î È ÙË È ÓÔÌ ÙÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ. Sub-Funds not authorised in Hong Kong: / Sub-Fundos não autorizados em Hong Kong: / appleèì ÚÔ ÌÔÈ ÂÊ Ï È ÌË ÂÍÔ ÛÈÔ ÔÙËÌ Ó ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ: Residents in Hong Kong please note that the following Sub-Funds are not currently authorised in Hong Kong and accordingly not available to the Hong Kong Residents: Os residentes em Hong Kong devem tomar devida nota de que os Sub-Fundos seguintes não estão, presentemente, autorizados em Hong Kong e, por conseguinte, não se encontram disponíveis para residentes em Hong Kong. È ÙÔ Î ÙÔ ÎÔ ÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ ÛËÌÂÈÒÓÂÙ È fiùè Ù ÎfiÏÔ ı appleèì ÚÔ ÌÔÈ ÂÊ Ï È appleúô ÙÔ apple ÚfiÓ ÂÓ Ô Ó Ï ÂÈ ÂÍÔ ÛÈÔ fiùëûë ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ Î È Û ÓÂappleÒ ÂÓ È Ù ıâóù È ÛÙÔ Î ÙÔ ÎÔ ÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ: Equities: / Fundos Accionistas: / ªÂÙÔ ÈÎ : Asia Pacific Quant / Emerging Markets / Euro SRI / Gems World / Gems World Hedged / Global Consumer Discretionary / Global Quant / Iberia / Italy / Japan Value / US Quant. Bonds: / Fundos obrigacionista: / ÌÔÏÔÁÈ Î : Arbitrage Inflation / Arbitrage VaR 2 (EUR) / Arbitrage VaR 2 (GBP) / Arbitrage VaR (USD) / Dynarbitrage Forex / Dynarbitrage Forex (USD) / Dynarbitrage Forex Asia Pacific / Dynarbitrage Forex Plus (EUR) / Dynarbitrage Forex Plus (USD) / Dynarbitrage High Yield / Dynarbitrage International / Dynarbitrage Select / Dynarbitrage VaR 4 (EUR) / Dynarbitrage VaR 4 (USD) / Dynarbitrage Volatility / Emerging Markets Debt / Euro 2001 Bond / Euro Select Bond / European Bond / LDI Gilt Plus (GBP) / LDI Index Linked Plus (GBP) / Swiss Franc Bond / Volatility Equities. For all Sub-Funds authorized in Hong Kong, please note that the shares Classic H, I(2), I(3) (except Sub-Fund Euro Corporate Bond), I(4), I(5), I(7), I(8) are not authorized in Hong Kong. Relativamente a todos os Sub-Fundos autorizados em Hong Kong, há a referir que as acções Clássicas H, I(2), I(3) (excepto o Sub-Fundo Euro Corporate Bond), I(4), I(5), I(7), I(8) não estão autorizadas em Hong Kong. È fiï Ù appleèì ÚÔ ÌÔÈ ÂÊ Ï È appleô Ô Ó Ï ÂÈ ÂÍÔ ÛÈÔ fiùëûë ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ, ÛËÌÂÈÒÓÂÙ È fiùè Ù ÌÂÚ È Î ÙËÁÔÚ Classic H, I(2), I(3) (ÂÎÙfi ÙÔ Sub-Fund Euro Corporate Bond), I(4), I(5), I(7), I(8) appleúô ÙÔ apple ÚfiÓ ÂÓ Ô Ó Ï ÂÈ ÂÍÔ ÛÈÔ fiùëûë ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ. 1. New name of the SICAV replacing that of Crédit Agricole Funds and effective as from 1st July 2007, in accordance with the decision taken by the shareholders in the framework of the Extraordinary General Meeting held on 17 April Com efeitos a partir do dia 1 de Julho de 2007, o novo nome SICAV substitui o nome Crédit Agricole Funds de acordo com o deliberado pelos accionistas no âmbito da Assembleia Geral Extraordinária que decorreu no dia 17 de Abril de Ô fióôì ÙË SICAV appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «Crédit Agricole Funds», ÙÔ ÔappleÔ Ô Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙËÓ 1Ë πô Ï Ô 2007, Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Ó ÔÈ ÌÂÚÈ ÈÔ ÔÈ ÛÙÔÓ appleï ÛÈÔ ÙË ŒÎÙ ÎÙË ÂÓÈÎ Ó Ï ÛË Ë ÔappleÔ appleú ÁÌ ÙÔappleÔÈ ıëîâ ÛÙÈ 17 appleúèï Ô

4 Glossary Glossário / ψÛÛ ÚÈ ENGLISH PORTUGUÊS π Sectors Sectores Ï ÔÈ Consumer Discretionary Artigos de Consumo Ù Ó ÏˆÙÈÎ Á ı appleôï ÙÂÏ Consumer Staples Artigos de Primeira Necessidade μ ÛÈÎ Î Ù Ó ÏˆÙÈÎ Á ı Energy Energia Ó ÚÁÂÈ Financials Financeiro ÃÚËÌ ÙÔÔÈÎÔÓÔÌÈÎ ÂÙ ÈÚ  Health Care Cuidados de Saúde π ÙÚÈÎ appleâú ı Ï Ë Industrials Indústria μèôìë ÓÈÎ appleúô fióù Information Technology Tecnologias de Informação Δ ÓÔÏÔÁ appleïëúôêôúèî Materials Materiais ÀÏÈÎ Telecommunication Services Serviços de Telecomunicações ÀappleËÚÂÛ Â ÙËÏÂappleÈÎÔÈÓˆÓÈÒÓ Utilities Serviços Públicos appleè ÂÈÚ ÛÂÈ ÎÔÈÓ ˆÊ ÏÂÈ Securities Portfolio Carteira de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈÔ ÍÈÒÓ Transferable securities admitted Títulos transmissíveis admitidos ÈÓËÙ Í Â ÂÈÛËÁÌ Ó to an official stock exchange listing à cotação numa Bolsa de Valores Û Âapple ÛËÌÔ ÚËÌ ÙÈÛÙ ÚÈÔ Transferable securities dealt in on another Títulos transmissíveis negociados noutro ÈÓËÙ Í Â appleô È ÎÈÓÔ ÓÙ È Û ÏÏË regulated market mercado regulamentado ÂÏÂÁ fiìâóë ÁÔÚ Other transferable securities Outros títulos transmissíveis ÔÈapple ÎÈÓËÙ Í Â Other debt instruments Outros instrumentos de dívida ÔÈappleÔ ÚˆÛÙÈÎÔ Ù ÙÏÔÈ Recently issued transferable securities Títulos transmissíveis de emissão recente ÚfiÛÊ Ù ÂÎ Ôı Û ÎÈÓËÙ Í Â Money market instruments Instrumentos do mercado monetário ª Û ÚËÌ Ù ÁÔÚ Derivative instruments Produtos derivados Ú ÁˆÁ Ì Û Shares Acções ªÂÙÔ Bonds Obrigações ÌfiÏÔÁ Convertibles bonds Obrigações convertíveis ªÂÙ ÙÚ ÈÌ ÔÌfiÏÔÁ Units in Investments Funds Acções (unidades de participação) em Fundos de Investimento ªÂÚ È ÌÔÈ ˆÓ ÂÊ Ï ˆÓ appleâó ÛÂˆÓ ECP, CD, Discount Notes ECP (Efeitos em Eurodivisas), CD Úˆapple Î ÌappleÔÚÈÎ ÃÚÂfiÁÚ Ê [ECP], (Certificados de Depósito), Obrigações a Desconto ÈÛÙÔappleÔÈËÙÈÎ Ù ı ÛÂˆÓ [CD], Ú ÌÌ ÙÈ applefi ÙÔ ÚÙÈÔ Options, Warrants, Rights Opções, Warrants, Direitos ÈÎ ÈÒÌ Ù ÚÔ ÚÂÛË, Δ ÙÏÔÈ appleèïôá, ÈÎ ÈÒÌ Ù Total securities Total de títulos ÓÔÏÔ ÍÈÒÓ 2

5 A ARE ARG AUS B BD BG BMU BR CAN CH CHL CHN CI CO CRI CY CYM D DK DOM DZ E EC EE EGY F GB GBZ GR GSY H HK HRV I IM IN IRL IRQ IL IS J JA JSY K KZ L LB LK LT LV MA MAL MEX MNG MUS N NA NG NL NZL P PA PE PK PL PNG PRI QA RC RI RL ROM RP ENGLISH PORTUGUÊS π Countries Países ÃÒÚ Austria United Arab Emirates Argentina Australia Belgium Bangladesh Bulgaria Bermuda Brazil Canada Switzerland Chile China Ivory Coast Colombia Costa Rica Cyprus Cayman Islands Germany Denmark Dominicain Republic Algeria Spain Ecuador Estonia Egypt France United Kingdom Gibraltar Greece Guernsey Island Hungary Hong Kong Croatia Italy Isle of Man India Ireland Iraq Israel Iceland Japan Jamaica Jersey Island South Korea Kazakstan Luxembourg Liberia Sri Lanka Lithuania Lettonia Morocco Malaysia Mexico Mongolia Mauritius Norway The Netherlands Antilles Nigeria The Netherlands New Zealand Portugal Panama Peru Pakistan Poland Papua New Guinea Puerto Rico Qatar Taiwan Indonesia Lebanon Romania Philippines Áustria Emirados Árabes Unidos Argentina Austrália Bélgica Bangladesh Bulgária Bermudas Brasil Canadá Switzerland Chile China Costa do Marfim Colômbia Costa Rica Chipre Ilhas Caimão Alemanha Dinamarca República Dominicana Argélia Espanha Equador Estónia Egipto França United Kingdom Gibraltar Grécia Ilha de Guernesey Hungria Hong Kong Croácia Italy Ilha de Man India Irlanda Iraque Israel Islândia Japão Jamaica Ilha de Jersey Coreia do Sul Casaquistão Luxemburgo Libéria Sri Lanka Lituânia Letónia Marrocos Malásia México Mongólia Maurícias Noruega Antilhas Holandesas Nigéria Países Baixos Nova Zelândia Portugal Panamá Peru Paquistão Polónia Papua Nova Guiné Porto Rico Qatar Taiwan Indonésia Líbano Roménia Filipinas ÛÙÚ ÓˆÌ Ó Ú ÈÎ ÌÈÚ Ù ÚÁÂÓÙÈÓ ÛÙÚ Ï μ ÏÁÈÔ ªapple ÓÁÎÏ ÓÙ μô ÏÁ Ú μâúìô  μú ÈÏ Ó Ï ÂÙ ÃÈÏ Ó ÎÙ ÏÂÊ ÓÙÔÛÙÔ ÔÏÔÌ fiûù ƒ Î appleúô ÛÔÈ ÈÌ Ó ÂÚÌ Ó Ó ÔÌÈÓÈÎ Ó ËÌÔÎÚ Ù ÏÁÂÚ πûapple Ó πûëìâúèófi ÛıÔÓ Á appleùô ÏÏ ÓˆÌ ÓÔ μ Û ÏÂÈÔ È Ú ÏÙ Ú ÏÏ ÛÔ ÎÔ ÚÓÛÈ ÁÁ Ú ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ ÚÔ Ù πù Ï ÛÔ ÙÔ ª Ó πó πúï Ó πú Î πûú Ï πûï Ó π appleˆó Δ Ì ÈÎ ÛÔ Δ ÚÛ fiùè ÔÚ ÎÛÙ Ó Ô ÍÂÌ Ô ÚÁÔ È ÂÚ ÚÈ ÓÎ ÈıÔ Ó ÂÙÙÔÓ ª ÚfiÎÔ ª Ï ÈÛ ªÂÍÈÎfi ªÔÁÁÔÏ ª Ú ÎÈÔ ÔÚ ËÁ ÏÏ Ó ÈÎ ÓÙ ÏÏ ÈÁËÚ ÏÏ Ó ËÏ Ó ÔÚÙÔÁ Ï Ó Ì ÂÚÔ ÎÈÛÙ Ó ÔÏˆÓ appleô Ô ÈÓ Ô ÚÙÔ ƒ ÎÔ Ù Ú Δ Ó πó ÔÓËÛ ÓÔ ƒô Ì Ó ºÈÏÈappleapple Ó 3

6 Glossary Glossário / ψÛÛ ÚÈ RSA RUS S SA SF SGP SLV SUP SVK SVN T TCH TN TUR UA USA UY VG VEN VN ENGLISH PORTUGUÊS π Countries Países ÃÒÚ South Africa Russia Sweden Saudi Arabia Finland Singapore El Salvador Supranational Slovakia Slovenia Thailand Czech Republic Tunisia Turkey Ukraine United States of America Uruguay British Virgin Islands Venezuela Vietnam África do Sul Rússia Suécia Arábia Saudita Finlândia Singapura El Salvador Supranacional Eslováquia Eslovénia Thailand República Checa Tunísia Turquia Ucrânia Estados Unidos da América Uruguai Ilhas Virgens Britânicas Venezuela Vietnam fiùè ÊÚÈÎ ƒˆû Ô Ë Ô ÈÎ Ú ºÈÓÏ Ó ÈÓÁÎ appleô ÚË Ï Ï ÓÙfiÚ ÀappleÂÚÂıÓÈÎ ÏÔ Î ÏÔ ÂÓ Δ Ï Ó Ë ËÌÔÎÚ Ù ÙË ΔÛÂ Δ ÓËÛ ΔÔ ÚÎ ÎÚ Ó ÓˆÌ Ó ÔÏÈÙ  ÌÂÚÈÎ ÚÔ ÁÔ Ë μúâù ÓÈÎ Úı Ó ÛÔÈ μâóâ Ô Ï μèâùó Ì 4

7 Table of contents Índice / Ó Î appleâúèâ ÔÌ ÓˆÓ ENGLISH PORTUGUÊS π Glossary Glossário ψÛÛ ÚÈ 2-4 Management and Administration Gestão e Administração È Â ÚÈÛË Î È ÈÔ ÎËÛË 7-10 Changes in investment managers Alterações nos Gestores de investimento ÏÏ Á È ÂÈÚÈÛÙÒÓ appleâó ÛÂˆÓ 11 Chairman s report Relatório do Presidente ŒÎıÂÛË ÚÔ ÚÔ Securities Portfolios Carteiras de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈ ÍÈÒÓ Equities Equities ªÂÙÔ ÈÎ Aqua Global Aqua Global Aqua Global 16 ASEAN New Markets ASEAN New Markets ASEAN New Markets Asia Pacific Quant Asia Pacific Quant Asia Pacific Quant Asian Growth Asian Growth Asian Growth Asian Renaissance Asian Renaissance Asian Renaissance Emerging Europe Emerging Europe Emerging Europe Emerging Markets Emerging Markets Emerging Markets Euro Quant (1) Euro Quant (1) Euro Quant (1) Euro SRI Euro SRI Euro SRI Europe Equities Europe Equities Europe Equities Europe Smaller Companies Europe Smaller Companies Europe Smaller Companies Gems World Gems World Gems World Gems World Hedged Gems World Hedged Gems World Hedged Global Consumer Global Consumer Global Consumer Discretionary Discretionary Discretionary Global Equities Global Equities Global Equities Global Finance Global Finance Global Finance Global Food & Healthcare Global Food & Healthcare Global Food & Healthcare Global Quant (2) Global Quant (2) Global Quant (2) Global Resources & Industry Global Resources & Industry Global Resources & Industry Global Techno & Telecom Global Techno & Telecom Global Techno & Telecom Greater China Greater China Greater China 61 Iberia Iberia Iberia 62 India India India 63 Italy Italy Italy 64 Japan Growth (3) Japan Growth (3) Japan Growth (3) Japan Quant (4) Japan Quant (4) Japan Quant (4) 67 Japan Value Japan Value Japan Value 68 Korea Korea Korea 69 Latin America Equities Latin America Equities Latin America Equities Switzerland Switzerland Switzerland 72 Thailand Thailand Thailand 73 United Kingdom United Kingdom United Kingdom 74 US Opportunities US Opportunities US Opportunities 75 US Quant (5) US Quant (5) US Quant (5) USA USA USA Securities Portfolios Carteiras de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈ ÍÈÒÓ Bonds Obrigações ÌÔÏÔÁÈ Î Arbitrage Inflation Arbitrage Inflation Arbitrage Inflation 80 Arbitrage VaR 2 (EUR) Arbitrage VaR 2 (EUR) Arbitrage VaR 2 (EUR) Arbitrage VaR 2 (GBP) Arbitrage VaR 2 (GBP) Arbitrage VaR 2 (GBP) 84 Arbitrage VaR 2 (USD) Arbitrage VaR 2 (USD) Arbitrage VaR 2 (USD) 85 Asian Income Asian Income Asian Income Dynarbitrage Forex Dynarbitrage Forex Dynarbitrage Forex 88 Dynarbitrage Forex (USD) Dynarbitrage Forex (USD) Dynarbitrage Forex (USD) 89 Dynarbitrage Forex Asia Pacific Dynarbitrage Forex Asia Pacific Dynarbitrage Forex Asia Pacific 90 Dynarbitrage Forex Plus (EUR) Dynarbitrage Forex Plus (EUR) Dynarbitrage Forex Plus (EUR) 91 Dynarbitrage Forex Plus (USD) Dynarbitrage Forex Plus (USD) Dynarbitrage Forex Plus (USD) 92 (1) New name of the Sub-Fund replacing that of Eurostocks and effective as from 15 December 2006 in accordance with the decision taken by the Board of Directors in date of 15 June (2) New name of the Sub-Fund replacing that of Global Smaller Companies and effective as from 15 December 2006 in accordance with the decision taken by the Board of Directors in date of 23 October (3) New name of the Sub-Fund replacing that of Japan and effective as from 15 December 2006 in accordance with the decision taken by the Board of Directors in date of 15 June (4) New name of the Sub-Fund replacing that of Japan Smaller Companies and effective as from 15 December 2006 in accordance with the decision taken by the Board of Directors in date of 15 June (5) New name of the Sub-Fund replacing that of US Smaller Companies and effective as from 15 December 2006 in accordance with the decision taken by the Board of Directors in date of 23 October (1) Com efeitos a partir do dia 15 de Dezembro de 2006, o novo nome do Sub-Fundo substitui o nome Eurostocks de acordo com a decisão tomada pelo Conselho de Administração no dia 15 de Junho de (2) Com efeitos a partir do dia 15 de Dezembro de 2006, o novo nome do Sub-Fundo substitui o nome Global Smaller Companies de acordo com a decisão tomada pelo Conselho de Administração no dia 23 de Outubro de (3) Com efeitos a partir do dia 15 de Dezembro de 2006, o novo nome do Sub-Fundo substitui o nome Japan de acordo com a decisão tomada pelo Conselho de Administração no dia 15 de Junho de (4) Com efeitos a partir do dia 15 de Dezembro de 2006, o novo nome do Sub-Fundo substitui o nome Japan Smaller Companies de acordo com a decisão tomada pelo Conselho de Administração no dia 15 de Junho de (5) Com efeitos a partir do dia 15 de Dezembro de 2006, o novo nome do Sub-Fundo substitui o nome US Smaller Companies de acordo com a decisão tomada pelo Conselho de Administração no dia 23 de Outubro de (1) ÔÓÔÌ Û ÙÔ appleèì ÚÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «Eurostocks», Ë ÔappleÔ Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙÈ 15 ÂÎÂÌ Ú Ô 2006 Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Â ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ ÛÙÈ 15 πô Ó Ô (2) ÔÓÔÌ Û ÙÔ appleèì ÚÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «Global Smaller Companies», Ë ÔappleÔ Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙÈ 15 ÂÎÂÌ Ú Ô 2006 Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Â ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ ÛÙÈ 23 ÎÙˆ Ú Ô (3) ÔÓÔÌ Û ÙÔ appleèì ÚÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «Japan», Ë ÔappleÔ Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙÈ 15 ÂÎÂÌ Ú Ô 2006 Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Â ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ ÛÙÈ 15 πô Ó Ô (4) ÔÓÔÌ Û ÙÔ appleèì ÚÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «Japan Smaller Companies», Ë ÔappleÔ Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙÈ 15 ÂÎÂÌ Ú Ô 2006 Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Â ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ ÛÙÈ 15 πô Ó Ô (5) ÔÓÔÌ Û ÙÔ appleèì ÚÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô appleúô ÓÙÈÎ Ù ÛÙ ÛË ÙÔ «US Smaller Companies», Ë ÔappleÔ Ù ıëîâ Û ÈÛ applefi ÙÈ 15 ÂÎÂÌ Ú Ô 2006 Û ÌÊˆÓ Ì ÙËÓ applefiê ÛË appleô Ï Â ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ ÛÙÈ 23 ÎÙˆ Ú Ô

8 Table of contents Índice / Ó Î appleâúèâ ÔÌ ÓˆÓ ENGLISH PORTUGUÊS π Securities Portfolios Carteiras de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈ ÍÈÒÓ Bonds Obrigações ÌÔÏÔÁÈ Î Dynarbitrage High Yield Dynarbitrage High Yield Dynarbitrage High Yield Dynarbitrage International Dynarbitrage International Dynarbitrage International 96 Dynarbitrage Select Dynarbitrage Select Dynarbitrage Select 97 Dynarbitrage VaR 4 (EUR) Dynarbitrage VaR 4 (EUR) Dynarbitrage VaR 4 (EUR) Dynarbitrage VaR 4 (USD) Dynarbitrage VaR 4 (USD) Dynarbitrage VaR 4 (USD) 102 Dynarbitrage Volatility Dynarbitrage Volatility Dynarbitrage Volatility Emerging Markets Debt Emerging Markets Debt Emerging Markets Debt 105 Euro 2001 Bond Euro 2001 Bond Euro 2001 Bond 106 Euro Bond Euro Bond Euro Bond Euro Corporate Bond Euro Corporate Bond Euro Corporate Bond Euro Inflation Bond Euro Inflation Bond Euro Inflation Bond 112 Euro Select Bond Euro Select Bond Euro Select Bond 113 European Bond European Bond European Bond 114 European Convertible Bond European Convertible Bond European Convertible Bond European High Yield Bond European High Yield Bond European High Yield Bond Global Bond Global Bond Global Bond LDI Gilt Plus (GBP) LDI Gilt Plus (GBP) LDI Gilt Plus (GBP) 122 LDI Index Linked Plus (GBP) LDI Index Linked Plus (GBP) LDI Index Linked Plus (GBP) 123 Swiss Franc Bond Swiss Franc Bond Swiss Franc Bond 124 US Dollar Bond US Dollar Bond US Dollar Bond 125 Volatility Equities Volatility Equities Volatility Equities 126 Reserve Reserva appleôıâì ÙÈÎ Euro Reserve Euro Reserve Euro Reserve 127 USD Reserve USD Reserve USD Reserve 128 Accounts Contas ÔÁ ÚÈ ÛÌÔ Statement of Net Assets Demonstração do Activo Líquido Ù ÛÙ ÛË ı ÚÔ ÓÂÚÁËÙÈÎÔ Statement of operations Declaração das operações Ù ÛÙ ÛË ÂÚÁ ÛÈÒÓ and changes in Net Assets e alterações no Activo Líquido Î È ÌÂÙ ÔÏÒÓ ı ÚÔ ÓÂÚÁËÙÈÎÔ Notes to the Financial Statements Notas às Demonstrações Financeiras ËÌÂÈÒÛÂÈ ÛÙÈ ÈÎÔÓÔÌÈÎ Ù ÛÙ ÛÂÈ Independent Auditor s Report Relatório dos Auditores Independentes ŒÎıÂÛË ÓÂÍ ÚÙËÙÔ ÏÂÁÎÙ Report of the Custodian Relatório do Depositário ŒÎıÂÛË ÂÌ ÙÔÊ Ï Î 271 Notices and Reports Avisos e Relatórios Ó ÎÔÈÓÒÛÂÈ Î È Îı ÛÂÈ 272 Total Expense Ratio Rácio de Despesas Totais  ÎÙË ÓÔÏÈÎÒÓ Ífi ˆÓ Additional Information Informações Adicionais ÚfiÛıÂÙ ÏËÚÔÊÔÚ Â 277 6

9 Management and Administration Gestão e Administração / È Â ÚÈÛË Î È ÈÔ ÎËÛË Registered office Sede social Œ Ú Ù ÈÚ 5, Allée Scheffer, L-2520 Luxembourg Management company Sociedade gestora Ù ÈÚÂ È Â ÚÈÛË Crédit Agricole Asset Management Luxembourg S.A. 5, Allée Scheffer, L-2520 Luxembourg Board of Directors Conselho de Administração ÈÔÈÎËÙÈÎfi Ì Ô ÏÈÔ Chairman Presidente Úfi ÚÔ Mr Alain Massiera, Managing Director, Crédit Agricole (Suisse) S.A. Vice-Chairman Vice-Presidente ÓÙÈappleÚfi ÚÔ Mr Paul Henri de la Porte du Theil, Deputy Chief Executive Officer Crédit Agricole Asset Management, Paris Directors Administradores ª ÏË ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎÔ Ì Ô Ï Ô Mr Bruno de Felcourt, Independent Adviser Mr Francis Candylaftis, Managing Director, Crédit Agricole Asset Management SGR S.p.A., Milan Until / Até / Œˆ ÙÈ 22/06/07 Mr Bruno Calmettes, Central Manager, Marketing and Wealth Management, Banque de Gestion Privée Indosuez, Paris Mr Etienne Clément, Deputy Chief Executive Officer, Head of Sales & Marketing Departments, CPR Asset Management, Paris Mr Michel Escalera, Chief Executive Officer, Crédit Agricole Asset Management Distribución Agencia de Valores, Madrid Mr Gérard Griseti, Senior Vice President, Crédit Foncier de Monaco, Monaco Mr Gilles Martinengo, Head of Marketing & Investment Departments, Crédit Agricole (Suisse) S.A., Switzerland Mr Saverio Perissinotto, Co-General Manager Banca Intesa Private Banking S.p.A., Milan Until / Até / Œˆ ÙÈ 19/01/07 Mr Jean-François Pinçon, Head of International Business Development, Crédit Agricole Asset Management, Paris Mr Michel de Robillard, Member of the Executive Committee Crédit Agricole Luxembourg S.A., Luxembourg 7

10 Management and Administration Gestão e Administração / È Â ÚÈÛË Î È ÈÔ ÎËÛË Mr Philippe Zaouati, Head of Marketing, Crédit Agricole Asset Management, Paris As from / Desde / applefi ÙÈ 05/10/06 Until / Até / Œˆ ÙÈ 31/05/07 Mrs Christine Moser, Head of Sales France, Crédit Agricole Asset Management, Paris As from / Desde / applefi ÙÈ 22/06/07 Mr Gabriele Tavanazzani, Head of Sales & Marketing Department, Crédit Agricole Asset Management SGR S.p.A. As from / Desde / applefi ÙÈ 22/06/07 General Managers Directores Gerais ÂÓÈÎÔ È ı ÓÙ Mr Guillaume Abel, Head of Client Servicing, Crédit Agricole Asset Management, Paris Mr Philippe Zaouati, Head of Marketing, Crédit Agricole Asset Management, Paris Until / Até / Œˆ ÙÈ 20/11/06 Mr Dominique Couasse, General Manager, Crédit Agricole Asset Management Luxembourg S.A., Luxembourg As from / Desde / applefi ÙÈ 20/11/06 Custodian Depositário ÂÌ ÙÔÊ Ï Î CACEIS Bank Luxembourg 5, Allée Scheffer, L-2520 Luxembourg Administrative agent Agente administrativo Ú ÎÙÔÚ ÈÔ ÎËÛË CACEIS Bank Luxembourg 5, Allée Scheffer, L-2520 Luxembourg Investment managers Gestores de investimento È ÂÈÚÈÛÙ appleâó ÛÂˆÓ Crédit Agricole Asset Management 90, boulevard Pasteur, Paris, France Crédit Agricole Asset Management Hong Kong Ltd 1, Exchange Square, Central Hong Kong Crédit Agricole Asset Management Japan Ltd 1-2-2, Uchisaiwaicho Chiyoda-Ku, Tokyo Japan As from / Desde / applefi ÙÈ 15/12/06 Crédit Agricole Asset Management SGR S.p.A. 21, Via Brera, Milan, Italy Crédit Agricole Asset Management Fondos S.A., S.G.I.I.C. 1, Paseo de la Castellana, Madrid, Spain 8

11 Crédit Agricole (Suisse) S.A. 4, quai Général Guisan, 1204 Geneva, Switzerland Emerging Markets Management 1001, 19th Street North, 16th Floor, Arlington, Virginia USA Integral Development Asset Management 166, rue de Rivoli, F Paris, France As from / Desde / applefi ÙÈ 15/12/06 CPR Asset Management 10, place des Cinq Martyrs du lycée Buffon F Paris, France Resona Trust & Banking Company Ltd 1-2, Otemachi 1-Chome, Chiyoda-ku, Tokyo Japan Crédit Agricole Asset Management (CAAM) London Branch 41 Lothbury, London EC2R 7HF, United Kingdom As from / Desde / applefi ÙÈ 30/06/06 Investment sub-managers Sub-gestores de investimento È ÂÈÚÈÛÙ appleâó ÛÂˆÓ appleèì ÚÔ ÌÔÈ ˆÓ ÂÊ Ï ˆÓ Victory Capital Management Inc. 127 Public Square, 20th Floor Cleveland, OH , USA Crédit Agricole Asset Management Singapore Ltd 168, Robinson Road #22-03, Capital Tower, Singapore As from / Desde / applefi ÙÈ 03/07/06 Auditor of the Fund Auditor do Fundo ÏÂÁÎÙ ÙÔ ÌÔÈ Ô ÂÊ Ï Ô PricewaterhouseCoopers S.à r.l. Réviseur d entreprises 400 route d Esch, L-1471 Luxembourg Legal Advisers Consultores Jurídicos ÔÌÈÎÔ Ì Ô ÏÔÈ Linklaters Loesch 4, rue Carlo Hemmer L-1011 Luxembourg Paying and Information Agent in Austria Agente de Pagamento e de Informação na Áustria Ú ÎÙÔÚ ÏËÚˆÌÒÓ Î È ÏËÚÔÊÔÚÈÒÓ ÛÙËÓ ÛÙÚ Meinl Bank A.G. Bauernmarkt 2, 1014 Vienna, Austria Financial Agent in Belgium Agente Financeiro na Bélgica ÃÚËÌ ÙÔÔÈÎÔÓÔÌÈÎfi Ú ÎÙÔÚ ÛÙÔ μ ÏÁÈÔ Fund Administration Service and Technology Network Belgium Avenue du Port / Havenlaan 86 C/320, B-1000 Brussels, Belgium 9

12 Management and Administration Gestão e Administração / È Â ÚÈÛË Î È ÈÔ ÎËÛË Centralizing Agent in France Agente de Centralização em França ÂÓÙÚÈÎfi Ú ÎÙÔÚ ÛÙË ÏÏ CACEIS Bank 1/3, place Valhubert, F Paris Cedex 13, France Legal Representative in Germany Representante Legal na Alemanha ÔÌÈÎfi ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙË ÂÚÌ Ó LINKLATERS OPPENHOFF & RÄDLER Mainzer Landstrasse 16 D Frankfurt am Main Paying and Information Agent in Germany Agente de Pagamento e de Informação na Alemanha Ú ÎÙÔÚ ÏËÚˆÌÒÓ Î È ÏËÚÔÊÔÚÈÒÓ ÛÙË ÂÚÌ Ó Marcard, Stein & Co. GmbH & Co. KG Ballindam 36, Hamburg Paying Agent in Greece Agente de Pagamento na Grécia Ú ÎÙÔÚ ÏËÚˆÌÒÓ ÛÙËÓ ÏÏ Emporiki Bank of Greece 11 Sofokleous Str., Athens, Greece Representative in Greece Representante na Grécia ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙËÓ ÏÏ Emporiki Asset Management M.F.M.C. 45, Mitropoleos Street, Athens, Greece Representative in Hong Kong Representante em Hong Kong ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙÔ ÃÔÓÁÎ- ÔÓÁÎ Crédit Agricole Asset Management Hong Kong Ltd 26th Floor, 1, Exchange Square Central Hong Kong Representative in The Netherlands Representante nos Países Baixos ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙËÓ ÏÏ Ó Fund Administration Service and Technology Network Netherlands De Ruyterkade 6, 1013 AA Amsterdam, The Netherlands Representative in Spain Representante em Espanha ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙËÓ πûapple Ó Crédit Agricole Asset Management Fondos S.A., S.G.I.I.C. Paeso de la Castellana 1, Madrid, Spain Representative in Switzerland Representante na Suíça ÓÙÈappleÚfiÛˆappleÔ ÛÙËÓ Ï ÂÙ Crédit Agricole (Suisse) S.A. 4 Quai Général Guisan CH-1204, Geneva, Switzerland 10

13 Changes in investment managers Alterações nos gestores de investimento / ÏÏ Á È ÂÈÚÈÛÙÒÓ appleâó ÛÂˆÓ Sub-funds Manager Change Effective date Sub-fundos Gestor Alteração Data de entrada em vigor appleèì ÚÔ ÌÔÈ ÂÊ Ï È È ÂÈÚÈÛÙ ÏÏ Á ÌÂÚÔÌËÓ Ó ÚÍË ÈÛ Ô CAAM Funds Global Finance - CAAM London 15/12/06 CAAM Funds US Quant (previously CAAM Funds US Smaller Companies) - CPR AM 15/12/06 CAAM Funds Global Quant (previously CAAM Funds Global Smaller Companies) - CPR AM 15/12/06 CAAM Funds Japan Quant (previously CAAM Funds Japan Smaller Companies) - CPR AM 15/12/06 CAAM Funds Japan Growth (previously CAAM Funds Japan) - CAAM Japan 15/12/06 New Sub-Funds / Sub-Fundos Novos / appleèì ÚÔ ÌÔÈ ÂÊ Ï È CAAM Funds Dynarbitrage High Yield CAAM - 08/12/06 CAAM Funds Dynarbitrage Select CAAM - 08/12/06 CAAM Funds Gems World CAAM - 19/04/07 CAAM Funds Volatility Equities CAAM - 13/11/06 CAAM Funds Dynarbitrage Forex (USD) CAAM London - 31/07/06 CAAM Funds Gems World Hedged CAAM London - 19/04/07 CAAM Funds Dynarbitrage VaR 4 (USD) CAAM London - 15/12/06 CAAM Funds LDI Index Linked Plus (GBP) CAAM London - 23/10/06 CAAM Funds LDI Gilt Plus (GBP) CAAM London - 23/10/06 CAAM Funds Dynarbitrage International CAAM London - 19/04/07 CAAM Funds Aqua Global IDEAM - 15/12/06 CAAM Funds Euro SRI IDEAM - 15/12/06 CAAM Funds ASEAN New Markets CAAM Hong Kong - 19/04/07 CAAM Funds Dynarbitrage Forex Asia Pacific CAAM Hong Kong - 31/07/06 CAAM Funds Asia Pacific Quant CPR AM - 14/11/06 Sub-Managers / Sub-Gestores / È ÂÈÚÈÛÙ appleèì ÚÔ ÌÔÈ ˆÓ ÂÊ Ï ˆÓ CAAM Funds ASEAN New Markets CAAM Singapore - 03/07/06 CAAM Funds Asian Income CAAM Singapore - 03/07/06 CAAM Funds Thailand CAAM Singapore - 03/07/06 CAAM Funds Dynarbitrage Forex Asia Pacific CAAM Singapore - 31/07/06 11

14 Chairman s report at 30 June 2007 ECONOMIC AND FINANCIAL ENVIRONMENT World growth has remained steady owing to the dynamism of Europe and Asia. The US economy, now under the effects of the real estate market correction, is still below long-term trends. WORLD GROWTH Driven by the sharp correction suffered by the real estate market, which had an impact on household spending, the US economy went into a slowdown in Growth fell below long-term levels, a trend which consolidated at the beginning of However, strong consumer spending has limited the consequences of the real estate crisis on the rest of the economy. Good performance of leading indicators in the second quarter of 2007 would point to a rebound in US economic activity. Pushed by domestic demand, the Eurozone continued to register sustained growth in the second half of In the first quarter of 2007, economic indicators stayed positive, confirming the robustness of economic growth. The reactivation of the Eurozone is still being driven by Germany, which is back in its role of locomotive. France, on the other hand, is still at below-average activity levels, hurt by weak exports. The European Central Bank (ECB) has continued the upward cycle in interest rates it began in December 2005, with the refinancing rate at 4% in June The year 2006 confirmed the rebound in the Japanese economy. The first quarter of 2007 confirmed the trend with first quarter Gross Domestic Product (GDP) figures revised upwards from 0.6 to 0.8% (on the heels of a 1.2% for the fourth quarter of 2006) owing to the strong upwards correction in private investment. The gradual recovery from the deflation period has led the Bank of Japan to give up its zero interest rate policy. The Japanese central bank has raised by 25 bp its basic interest rate for the second time up to 0.50%. Emerging markets have continued to show solid growth rates, driven by the strength of the world economy, rising raw materials prices and their own improvements in fundamentals. Emerging Asia, particularly China and India, have continued to show impressive dynamism. Perspectives for a reactivation of growth in the US, along with the strength of economic activity in Europe, revived inflationary fears in the middle of the first half of Investors have given up hope of an interest rate cut by the Fed during the year, and they have revised upwards their projections for shortterm rates in Europe. This environment has caused a sharp rise in long-term rates. Source: Datastream TRENDS IN MAIN EQUITY MARKETS Short-Term Rates Long-Term Rates (3 months) (10- year goverment bonds) 30/06/ 29/06/ Deviation 30/06/ 29/06/ Deviation in Basic in Basic points points United States Japan Eurozone United Kingdom Hope for a soft landing in the US economy and the continuing prospects for positive growth in Europe and emerging countries have driven up equity markets, which have also benefited from intense Mergers and Acquisitions (M&A) activity. Equity markets closed 2006 up for the fourth consecutive year. Stock exchanges have continued to be bullish and started 2007 with continuous rises. The situation suddenly turned around in the last few days of February, when all stock markets underwent a heavy correction. Markets began to bounce back in mid-march, driven by the recovery of macroeconomic forecasts in the US, upward revisions of earnings forecasts and an environment still favourable to M&A activity. The rally subsided in June because of the sharp rise in long-term rates and the worries caused by the subprime mortgage market in the US. Nevertheless, equity markets closed the first half of 2007 up. GDP Inflation MAIN EQUITY MARKETS Source: Crédit Agricole S.A. (p) forecasts TRENDS IN INTEREST RATES (p) 2008(p) (p) 2008(p) United States Eurozone United Kingdom Japan Since August 2006, the Federal Reserve has set aside its cycle of monetary adjustment and maintained its interest rate for federal funds unchanged at 5.25%. The ECB has continued the cycle of raising interest rates begun in December In June 2007 it increased the repo rate by 25 bp, which now stands at 4.00%. The Bank of Japan has abandoned its zero interest rate policy, having raised its basic interest rate twice since 2006, and it now stands at 0.50%. The end of the US monetary tightening triggered a substantial drop in longterm rates in the US, a trend which lasted until the end of November. The robustness of economic data, with the subsequent fading of hopes for a quick cut of short-term rates, generated pressures in December on fixed income rates, which closed down, however, in the second half of European fixed income markets have partially participated in the US rally, in spite of the divergence of cycles on either side of the Atlantic. * net dividends reinvested Source: Datastream Luxembourg, 30 October 2007 Alain Massiera Chairman of the Board of Directors Variation in Variation 30/06/ /06/2007 local currency in EUR United States (S&P 500 Composite) % 12.06% Eurozone (MSCI Emu)* % 29.36% Europe (Dow Jones Stoxx 50)* % 26.31% Japan (Tokyo SE Topix) % -2.03% France (SBF 120)* % 25.75% Germany (Dax 30) % 40.89% Spain (IBEX 35) % 28.96% United Kingdom (FT 100) % 16.34% The information and statistics contained in this report are presented for historical purposes only and are not indicative of future performance. 12

15 Relatório do Presidente em 30 de Junho de 2007 AMBIENTE ECONÓMICO E FINANCEIRO O crescimento mundial manteve-se estável devido ao dinamismo da Europa e Ásia. A economia dos Estados Unidos, agora sob os efeitos do ajuste do mercado imobiliário, continua abaixo das tendências de longo prazo. CRESCIMENTO MUNDIAL Fruto do acentuado ajuste do mercado imobiliário, com um consequente impacto na despesa das famílias, a economia dos EU entrou num abrandamento no ano de O crescimente caiu abaixo dos níveis de longo prazo, uma tendência que se consolidou no início do ano de Contudo, os elevados gastos dos consumidores limitaram as consequências da crise do sector imobiliário na restante economia. O bom desempenho dos indicadores de referência no segundo trimestre de 2007, revelariam um retorno da actividade económica dos EU. Estimulada pela procura doméstica, a Zona Euro continuou a registar um crescimento sustentado no segundo semestre do ano de No primeiro trismestre de 2007, os indicadores económicos mantiveram-se positivos, confirmando a robustez do crescimento económico. A reactivação da Zona Euro continua a ser impulsionada pela Alemanha, que regressou ao seu papel de locomotiva. A França, por outro lado, ainda está abaixo dos níveis médios de actividade, prejudicada por fracas exportações. O Banco Central Europeu (BCE) deu continuidade ao ciclo de subida das taxas de juro que tinha iniciado em Dezembro de 2005, com a taxa de refinanciamento em 4% em Junho de O ano de 2006 confirmou a recuperação da economia japonesa. O primeiro trimestre de 2007 comprovou essa tendência, com o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre a registar uma subida de 0,6 para 0,8% (abaixo dos 1,2% registados no quarto trimestre de 2006) devido ao forte ajuste positivo verificada no investimento privado. A recuperação gradual do período de deflação levou o Banco do Japão a desistir da sua política de taxa de juro zero. Pela segunda vez, o banco central japonês subiu em 25 pb a sua taxa de juro base para 0,50%. Os mercados emergentes continuaram a demonstrar sólidas taxas de crescimento, fruto da força da economia mundial, da subida dos preços das matérias-primas e dos seus próprios melhoramentos nos primários. A Ásia emergente, nomeadamente a China e a Índia, continuam a demonstrar um impressionante dinamismo. Fonte: Crédit Agricole S.A. (p) previsões PIB EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JURO Inflação (p) 2008(p) (p) 2008(p) Estados Unidos 3,3 2,0 2,8 3,2 2,6 2,3 Zona Euro 2,9 2,7 2,3 2,2 2,0 2,0 Reino Unido 2,8 2,8 2,2 2,3 2,5 2,2 Japão 2,2 2,5 2,1 0,1 0,0 0,5 Desde Agosto de 2006, a Reserva Federal interrompeu o seu ciclo de ajuste monetário e manteve a sua taxa de juro para fundos federais inalterada em 5,25%. O BCE deu continuidade ao ciclo de subida das taxas de juro que tinha iniciado em Dezembro de Em Junho de 2007, subiu a taxa de repo em 25 pb, mantendo-se actualmente nos 4,00%. O Banco do Japão abandonou a sua política de taxa de juro zero, tendo subido a sua taxa de juro base duas vezes desde 2006, permanecendo actualmente nos 0,50%. O fim do aperto monetário dos EU, desencadeou uma queda substancial nas taxas de juro de longo prazo nos EU, tendência que se manteve até finais de Novembro. A robustez dos dados económicos, com o subsequente desvanecimento da esperança de um rápido corte das taxas de longo prazo, fez com que em Dezembro se gerassem pressões sobre as taxas de rendimento fixo, que, contudo, no segunde semestre de 2006, fecharam em baixa. Os mercados de rendimento fixo europeus, particiaparam parcialmente no desempenho dos EU, apesar da divergência dos ciclos em cada um dos lados do Atlântico. Perspectivas de uma reactivação do crescimento nos Estados Unidos, em simultâneo com o fortalecimento da actividade económica na Europa, reavivaram receios inflacionários em meados do primeiro semestre de Investidores abandonaram a esperança de um corte da taxa de juro pelo Fed durante o ano, e fizeram uma revisão positiva das suas projecções para taxas de juro de curto prazo na Europa. Este ambiente provocou uma subida acentuada nas taxas de longo prazo. Fonte: Datastream EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS MERCADOS DE ACÇÕES A esperança de um final suave para a economia dos EU e as prespectivas de um continuado crescimento positivo na Europa e nos países emergentes fizeram crescer os mercados de acções, que beneficiaram igualmente da intensa actividade de Fusões e Aquisições (F&A). Pelo quarto ano consecutivo, os mercados de acções fecharam em alta em As bolsas de valores continuaram em alta e iniciaram o ano de 2007 com subidas constantes. De repente, a situação inverteu-se nos últimos dias de Fevereiro, quando todas as bolsas de valores sofreram um forte ajuste. Os mercados começaram a restabelecer-se em meados de Março devido à recuperação das previsões macroeconómicas nos EU, às revisões positivas das previsões de receitas e um ambiente ainda favorável para a actividade de F&A. A recuperação abrandou em Junho devido à acentuada subida das taxas de longo prazo e às preocupações no mercado hipotecário subprime nos EU. Não obstante, os mercados de acções fecharam o primeiro semestre de 2007 em alta. * dividendos líquidos reinvestidos Fonte: Datastream Taxas de Curto Prazo Taxas de Longo Prazo (3 meses) (obrigações governamentais a 10 anos) 30/06/ 29/06/ Desvio em 30/06/ 29/06/ Desvio em Pontos Pontos base base Estados Unidos 5,43 5,34-9 5,14 5,03-10 Japão 0,35 0, ,91 1,87-4 Zona Euro 3,06 4, ,08 4,62 54 Reino Unido 4,70 5, ,72 5,46 74 Luxemburgo, 30 de Outubro de 2007 Alain Massiera Presidente do Conselho de Administração PRINCIPAIS MERCADOS DE ACÇÕES 30/06/ /06/2007 Variação em Variação moeda local em EUR Estados Unidos (S&P 500 Composite) 1270,2 1503,35 18,36% 12,06% Zona Euro (MSCI Emu)* 238, ,26 29,36% 29,36% Europa (Dow Jones Stoxx 50)* 5216,5 6588,953 26,31% 26,31% Japão (Tokyo SE Topix) 1586, ,88 11,84% -2,03% França (SBF 120)* 4911, ,51 25,75% 25,75% Alemanha (Dax 30) 5683, ,32 40,89% 40,89% Espanha (IBEX 35) 11548, ,96% 28,96% Reino Unido (FT 100) 5833, ,9 13,28% 16,34% A informação e as estatísticas contidas no presente relatório são apresentadas apenas a título histórico e não são indicativas de resultados futuros. 13

16 ŒÎıÂÛË ÙÔ ÚÔ ÚÔ ÛÙÈ 30 πô Ó Ô 2007 π ªπ π à ª Δ π ªπ ƒπμ apple ÁÎfiÛÌÈ Ó appleù ÍË È ÙËÚ ıëîâ ÛÙ ıâú ÚË ÛÙÔ Ó ÌÈÛÌfi ÙË ÚÒappleË Î È ÙË Û. ÔÈÎÔÓÔÌ ÙˆÓ..., Ë ÔappleÔ Ê ÛÙ Ù È ÎfiÌ ÙÈ ÂappleÈappleÙÒÛÂÈ applefi ÙË ÈfiÚıˆÛË ÛÙËÓ ÁÔÚ ÎÈÓ ÙˆÓ, ÂÍ ÎÔÏÔ ıâ Ó Î Ì ÓÂÙ È ÌËÏfiÙÂÚ applefi ÙÈ Ì ÎÚÔappleÚfiÛıÂÛÌ ٠ÛÂÈ. ΔÀ ªπ π ªÂ ÊÔÚÌ ÙËÓ ÔÍ ÈfiÚıˆÛË appleô apple ÛÙË Ë ÁÔÚ ÎÈÓ ÙˆÓ, Ë ÔappleÔ Â Â ÓÙ ÎÙ appleô ÛÙÈ apple ÓÂ ÙˆÓ ÓÔÈÎÔÎ ÚÈÒÓ, Ë ÔÈÎÔÓÔÌ ÙˆÓ... appleâúè Ïı Û ÊÂÛË ÙÔ Ó appleù ÍË appleô ÒÚËÛ Πو applefi Ù Ì ÎÚÔappleÚfiıÂÛÌ Âapple appleâ, Ù ÛË appleô ÛÙ ıâúôappleôè ıëîâ ÛÙÈ Ú ÙÔ øûùfiûô, ÔÈ ÈÛ Ú Î Ù Ó ÏˆÙÈÎ apple Ó appleâúèfiúèû Ó ÙÈ ÂappleÈappleÙÒÛÂÈ applefi ÙËÓ ÎÚ ÛË appleô appleïëíâ ÙËÓ ÁÔÚ ÎÈÓ ÙˆÓ ÛÙÔ applefiïôèappleô ÙÔÌ ÙË ÔÈÎÔÓÔÌ. ÈÎ ÓÔappleÔÈËÙÈÎ applefi ÔÛË ÙˆÓ ÎÔÚ Ê ˆÓ ÂÈÎÙÒÓ ÛÙÔ Â ÙÂÚÔ ÙÚ ÌËÓÔ ÙÔ 2007 appleèı ÓfiÓ Ó appleô ÂÈÎÓ Ô Ó Ó Î Ì Ë ÙË ÔÈÎÔÓÔÌÈÎ Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ ÛÙÈ... ÓÈÛ Ì ÓË applefi ÙËÓ ÂÁ ÒÚÈ ÙËÛË, Ë Úˆ ÒÓË ÂÍ ÎÔÏÔ ıëûâ Ó apple ÚÔ ÛÈ ÂÈ ÛÙ ıâú Ó appleù ÍË ÛÙÔ Â ÙÂÚÔ ÂÍ ÌËÓÔ ÙÔ ÙÔ appleúòùô ÙÚ ÌËÓÔ ÙÔ 2007 ÔÈ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÔ Â ÎÙ apple Ú ÌÂÈÓ Ó ıâùèîô, ÂappleÈ Â ÈÒÓÔÓÙ ÙËÓ Â ÚˆÛÙ ÙË ÔÈÎÔÓÔÌÈÎ Ó appleù ÍË. Ó ˆapple ÚˆÛË ÙË Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ ÛÙËÓ Úˆ ÒÓË ÂÍ ÎÔÏÔ ıâ Ó ÔÊ ÏÂÙ È Î Ù Î ÚÈÔ ÏfiÁÔ ÛÙË ÂÚÌ Ó, Ë ÔappleÔ Âapple ÛÙÚ  ÛÙÔ ÚfiÏÔ ÙË ˆ ÎÈÓËÙ ÚÈ Ó ÌË. applefi ÙËÓ ÏÏË appleïâ Ú, Ë Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ ÛÙË ÏÏ Î Ì ÓÂÙ È ÎfiÌ Û Âapple appleâ Î Ùˆ ÙÔ Ì ÛÔ fiúô, ÔÓÙ appleôûùâ appleï ÁÌ applefi ÙÈ ÛıÂÓ ÂÍ ÁˆÁ. Úˆapple Î ÂÓÙÚÈÎ ΔÚ appleâ (..Δ.) Û Ó ÈÛ ÙÔÓ Î ÎÏÔ ÍËÛË ÙˆÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ appleô ÂÁÎ ÈÓ Û ÙÔÓ ÂÎ Ì ÚÈÔ ÙÔ 2005, Ì ÙÔ ÂappleÈÙfiÎÈÔ Ó ÚËÌ ÙÔ fiùëûë Ó È ÌÔÚÊÒÓÂÙ È ÛÙÔ 4% ÙÔÓ πô ÓÈÔ ÙÔ ΔÔ 2006 Ú ÎÙËÚ ÛÙËΠapplefi ÙËÓ Ó Î Ì Ë ÙË È appleˆóèî ÔÈÎÔÓÔÌ. ΔÔ appleúòùô ÙÚ ÌËÓÔ ÙÔ 2007 ÂappleÈ Â ˆÛ ÙËÓ Ù ÛË, Î ıò appleú ÁÌ ÙÔappleÔÈ ıëîâ appleúô Ù apple Óˆ Ó ıâòúëûë ÙˆÓ ÛÙÔÈ Â ˆÓ appleô ÊÔÚÔ Û Ó ÙÔ Î ı ÚÈÛÙÔ Á ÒÚÈÔ ÚÔ fió (...) ÙÔ appleúòùô ÙÚÈÌ ÓÔ, applefi 0,6 Û 0,8%, ( Ì Ûˆ ÌÂÙ ÙËÓ ÓÔ Ô Î Ù 1,2% ÁÈ ÙÔ Ù Ù ÚÙÔ ÙÚ ÌËÓÔ ÙÔ 2006) ÚË ÛÙËÓ ÈÛ Ú ÈfiÚıˆÛË appleúô Ù apple Óˆ appleô ÛËÌÂÈÒıËΠÛÙÔÓ ÙÔÌ ÂappleÂÓ ÛÂˆÓ ÛÂ È ÈˆÙÈÎ ÎÂÊ Ï È. ÛÙ È Î Ó Î Ì Ë applefi ÙËÓ appleâú Ô Ô appleôappleïëıˆúèûìô Ô ÁËÛ ÙËÓ ΔÚ appleâ ÙË π appleˆó Ó ı ÛÂÈ Ù ÏÔ ÛÙËÓ appleôïèùèî ÙˆÓ ÌË ÂÓÈÎÒÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ. È appleˆóèî ÎÂÓÙÚÈÎ ÙÚ appleâ ÍËÛ ÁÈ Â ÙÂÚË ÊÔÚ Î Ù 25 ÌÔÓ Â ÛË ÙÔ ÛÈÎfi ÂappleÈÙfiÎÈÔ È ÌÔÚÊÒÓÔÓÙ ÙÔ ÛÙÔ 0,50%. È Ó fiìâóâ ÁÔÚ ÂÍ ÎÔÏÔ ıëû Ó Ó Î Ù ÁÚ ÊÔ Ó ÛÙ ıâú appleôûôûù Ó appleù ÍË, ÂÓÈÛ Ì Ó applefi ÙËÓ Â ÚˆÛÙ ÙË apple ÁÎfiÛÌÈ ÔÈÎÔ- ÓÔÌ, ÙËÓ ÍËÛË ÛÙÈ ÙÈÌ appleúòùˆó ÏÒÓ Î ıò Î È ÙË ÂÏÙ ˆÛË ÙˆÓ ÈÎÒÓ ÙÔ ıâìâïèˆ ÒÓ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ ÌÂÁÂıÒÓ. È Ó fiìâóâ ÒÚ ÛÙËÓ Û, È ˆ Ë Ó Î È Ë πó, Û Ó ÈÛ Ó Ó ÂappleÈ ÂÈÎÓ Ô Ó ÂÓÙ appleˆûè Î Ó ÌÈÎ. ËÁ : ÚÔ Ï ÂÈ Crédit Agricole S.A. (p)... Δ π π ª ƒºø πδ πø ÏËıˆÚÈÛÌfi (p) 2008(p) (p) 2008(p) ÓˆÌ Ó ÔÏÈÙ  3,3 2,0 2,8 3,2 2,6 2,3 Úˆ ÒÓË 2,9 2,7 2,3 2,2 2,0 2,0 ÓˆÌ ÓÔ μ Û ÏÂÈÔ 2,8 2,8 2,2 2,3 2,5 2,2 π appleˆó 2,2 2,5 2,1 0,1 0,0 0,5 applefi ÙÔÓ ÁÔ ÛÙÔ ÙÔ 2006, Ë ÌÔÛappleÔÓ È Î ÂÓÙÚÈÎ ΔÚ appleâ ÙˆÓ... ÊËÛÂ Î Ù Ì ÚÔ ÙÔÓ Î ÎÏÔ ÓÔÌÈÛÌ ÙÈÎÒÓ Ó appleúôû ÚÌÔÁÒÓ Î È È Ù ÚËÛ ÌÂÙ ÏËÙÔ ÙÔ ÂappleÈÙfiÎÈÔ ÙˆÓ ÔÌÔÛappleÔÓ È ÎÒÓ Î Ù ı ÛˆÓ... ÛÙÔ 5,25%...Δ. Û Ó ÈÛ ÙÔÓ Î ÎÏÔ ÍËÛË ÙˆÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ appleô ÂÁÎ ÈÓ Û ÙÔÓ ÂÎ Ì ÚÈÔ ÙÔ ΔÔÓ πô ÓÈÔ ÙÔ 2007 ÍËÛ ÙÔ ÂappleÈÙfiÎÈÔ ÙˆÓ Û ÌʈÓÈÒÓ Âapple Ó ÁÔÚ (repo rate) Î Ù 25 ÌÔÓ Â ÛË, ÙÔ ÔappleÔ Ô È ÌÔÚÊÒıËΠÛÙÔ 4,00%. ΔÚ appleâ ÙË π appleˆó ıâûâ Ù ÏÔ ÛÙËÓ appleôïèùèî ÙˆÓ ÌË ÂÓÈÎÒÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ, appleúô ÓÔÓÙ ÛÂ Ô Í ÛÂÈ ÙÔ ÛÈÎÔ ÂappleÈÙÔÎ Ô ÙË applefi ÙÔ 2006, ÙÔ ÔappleÔ Ô Î Ì ÓÂÙ È appleï ÔÓ ÛÙÔ 0,50%. ΔÔ Ù ÏÔ ÙË ÛÙËÚ ÓÔÌÈÛÌ ÙÈÎ appleôïèùèî ÛÙÈ... ÛËÌ ÙÔ fiùëûâ ÙËÓ Î Ù ÎfiÚ ÊË appleùòûë ÛÙ Ì ÎÚÔappleÚfiıÂÛÌ ÂappleÈÙfiÎÈ..., Ù ÛË appleô È ÚÎÂÛ ˆ ÙÔ Ù ÏÔ ÔÂÌ Ú Ô.  ڈÛÙ ÙˆÓ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ Â ÔÌ ÓˆÓ, ÛÂ Û Ó ÛÌfi Ì ÙËÓ Âapple ÎfiÏÔ ıë È Â ÛË ÙˆÓ ÂÏapple ˆÓ ÁÈ Û ÓÙÔÌË Ì ˆÛË ÙˆÓ Ú appleúfiıâûìˆó ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ, ÛÎËÛ Ó appleè ÛÂÈ ÙÔÓ ÂÎ Ì ÚÈÔ ÛÙ ÂappleÈÙfiÎÈ ÛÙ ıâúô ÂÈÛÔ Ì ÙÔ, ÔÈ ÔappleÔ Â fiìˆ Ì Ï ÓıËÎ Ó ÛÙÔ Â ÙÂÚÔ ÂÍ ÌËÓÔ ÙÔ È Â Úˆapple Î ÁÔÚ ÛÙ ıâúô ÂÈÛÔ Ì ÙÔ Û ÌÌÂÙÂ Ó Û Πappleôèô ıìfi ÛÙÔ Ú ÏÈ ÙˆÓ ÙÈÌÒÓ ÛÙÈ..., apple Ú ÙËÓ applefiîïèûë ÙˆÓ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ Î ÎÏˆÓ ÛÙÈ Ô appleïâ Ú ÙÔ ÙÏ ÓÙÈÎÔ. È appleúôôappleùèî ÁÈ ÙËÓ Ó ı ÚÌ ÓÛË ÙË Ó appleù ÍË ÛÙÈ..., ÛÂ Û Ó ÛÌfi Ì ÙËÓ ÈÛ ÙË ÔÈÎÔÓÔÌÈÎ Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ ÛÙËÓ ÚÒappleË, Âapple Ó ÊÂÚ Ó Î È apple ÏÈ ÙÔ Êfi Ô ÁÈ ÓÔ Ô ÙÔ appleïëıˆúèûìô ÛÙ Ì Û ÙÔ appleúòùô ÂÍ Ì ÓÔ ÙÔ È ÂappleÂÓ Ù Ô Ó apple ÂÈ Ó ÂÏapple Ô Ó Û Ì ˆÛË ÙˆÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ applefi ÙËÓ ÌÔÛappleÔÓ È Î ÂÓÙÚÈÎ ΔÚ appleâ ÙˆÓ... Î Ù ÙË È ÚÎÂÈ ÙÔ ÙÔ Î È Ô Ó Ó ıâˆú ÛÂÈ appleúô Ù apple Óˆ ÙÈ appleúô Ï ÂÈ ÙÔ ÁÈ Ù Ú appleúfiıâûì ÂappleÈÙfiÎÈ ÛÙËÓ ÚÒappleË. È Û ÁÎÂÎÚÈÌ ÓÂ Û Óı ÎÂ Ô Ó appleúôî Ï ÛÂÈ Î Ù ÎfiÚ ÊË ÓÔ Ô ÙˆÓ Ì ÎÚÔappleÚfiıÂÛÌˆÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ. ËÁ : Datastream μú appleúfiıâûì ÂappleÈÙfiÎÈ ª ÎÚÔappleÚfiıÂÛÌ ÂappleÈÙfiÎÈ (3 ÌËÓÒÓ) (10ÂÙ ÎÚ ÙÈÎ ÔÌfiÏÔÁ ) 30/06/ 29/06/ applefiîïèûë 30/06/ 29/06/ applefiîïèûë Û ÌÔÓ Â Û ÌÔÓ Â ÛË ÛË ÓˆÌ Ó ÔÏÈÙ  5,43 5,34-9 5,14 5,03-10 π appleˆó 0,35 0, ,91 1,87-4 Úˆ ÒÓË 3,06 4, ,08 4,62 54 ÓˆÌ ÓÔ μ Û ÏÂÈÔ 4,70 5, ,72 5,46 74 π Δ π Δø ª ÀΔ ƒø ƒø ª Δ Ãø È ÂÏapple  ÁÈ «ÔÌ Ï appleúôûáâ ˆÛË» ÙË ÔÈÎÔÓÔÌ ÛÙÈ... Î ıò Î È ÔÈ Û ÓÂ È fiìâóâ appleúôôappleùèî ıâùèî Ó appleù ÍË ÛÙËÓ ÚÒappleË Î È ÙÈ Ó fiìâóâ ÒÚÂ Ú Û Ó ÂÓÈÛ ÙÈÎ ÁÈ ÙÈ ÁÔÚ ÌÂÙÔ ÒÓ, ÔÈ ÔappleÔ Â ÂappleˆÊÂÏ ıëî Ó Âapple ÛË applefi ÙËÓ ÓÙÔÓË Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ Û Á ˆÓ ÛÂˆÓ Î È ÂÍ ÁÔÚÒÓ. È ÚËÌ ÙÈÛÙËÚÈ Î ÁÔÚ ÎÏÂÈÛ Ó ÙÔ 2006 Ì ÓÔ Ô ÁÈ Ù Ù ÚÙË Û Ó ÚÔÓÈ. È ÚËÌ ÙÈÛÙËÚÈ Î ÁÔÚ Û Ó ÈÛ Ó ÙËÓ ÓÔ ÈÎ ÙÔ appleôúâ ÍÂÎÈÓÒÓÙ ÙÔ 2007 Ì ÏÏÂapple ÏÏËÏÂ Í ÛÂÈ. ΔÔ ÎÏ Ì ÌÂÙ ÛÙÚ ÊËΠapplefiùôì ÙÈ ÙÂÏ ٠ ËÌ Ú ÙÔ ºÂ ÚÔ Ú Ô, fiù Ó fiïâ ÔÈ ÚËÌ ÙÈÛÙËÚÈ Î ÁÔÚ apple ÛÙËÛ Ó ÛËÌ ÓÙÈÎ ÈfiÚıˆÛË. È ÁÔÚ Ú ÈÛ Ó Ó Âapple Ó Î ÌappleÙÔ Ó ÛÙ Ì Û ª ÚÙ Ô, ÂÓÈÛ Ì Ó applefi ÙË ÂÏÙ ˆÛË ÙˆÓ Ì ÎÚÔÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ appleúô Ï ÂˆÓ ÛÙÈ..., ÙÈ appleúô Ù apple Óˆ Ó ıâˆú ÛÂÈ ÙˆÓ appleúô Ï ÂˆÓ ÎÂÚ ÔÊÔÚ Î È ÙÈ ÎfiÌË Â ÓÔ Î Û Óı ΠÁÈ ÙË Ú ÛÙËÚÈfiÙËÙ Û Á ˆÓ ÛÂˆÓ Î È ÂÍ ÁÔÚÒÓ. Í ÊÚÂÓË ÓÔ ÈÎ appleôúâ ÛËÌ ˆÛÂ Î Ì Ë ÙÔÓ πô ÓÈÔ ÏfiÁˆ ÙË Î Ù ÎfiÚ ÊË Ófi Ô ÙˆÓ Ì ÎÚÔappleÚfiıÂÛÌˆÓ ÂappleÈÙÔÎ ˆÓ Î È ÙˆÓ ÓËÛ ÈÒÓ appleô appleúôî ÏÂÛÂ Ë ÁÔÚ ÂÓ applefiıëîˆó Ó ˆÓ ËÏÔ ÎÈÓ ÓÔ ÛÙÈ... ÚfiÏ Ù, ÔÈ ÁÔÚ ÌÂÙÔ ÒÓ ÎÏÂÈÛ Ó ÙÔ appleúòùô ÂÍ ÌËÓÔ ÙÔ 2007 ÌÂ Î Ú Ë. 14

17 π ª ÀΔ ƒ ƒ ª Δ Ãø 30/06/ /06/2007 ªÂÙ ÔÏ Û ÙÔappleÈÎfi ÓfiÌÈÛÌ ªÂÙ ÔÏ Û EUR USA (S&P 500 Composite) 1270,2 1503,35 18,36% 12,06% Eurozone (MSCI Emu)* 238, ,26 29,36% 29,36% Europa (Dow Jones Stoxx 50)* 5216,5 6588,953 26,31% 26,31% Japan (Tokyo SE Topix) 1586, ,88 11,84% -2,03% Frankreich (SBF 120)* 4911, ,51 25,75% 25,75% Deutschland (Dax 30) 5683, ,32 40,89% 40,89% Spanien (IBEX 35) 11548, ,96% 28,96% Großbritannien (FT 100) 5833, ,9 13,28% 16,34% * Âapple ÓÂapple Ó ÛË Î ı ÚÒÓ ÌÂÚÈÛÌ ÙˆÓ ËÁ : Datastream Ô ÍÂÌ Ô ÚÁÔ, 30 ÎÙˆ Ú Ô 2007 Alain Massiera Úfi ÚÔ ÙÔ ÈÔÈÎËÙÈÎÔ Ì Ô Ï Ô È appleïëúôêôú Â Î È Ù ÛÙ ÙÈÛÙÈÎ ÛÙÔÈ Â appleô appleâúèï Ì ÓÔÓÙ È ÛÙËÓ apple ÚÔ Û ÎıÂÛË apple ÚÔ ÛÈ ÔÓÙ È ÁÈ ÏfiÁÔ ÈÛÙÔÚÈÎ Ó ÊÔÚ Î È ÂÓ appleôùâïô Ó Ó ÂÈÍË ÙˆÓ ÌÂÏÏÔÓÙÈÎÒÓ appleô fiûâˆó. 15

18 Aqua Global A tradução portuguesa dos sectores económicos e dos países encontra-se nas páginas 2, 3 e 4. ÂÏÏËÓÈÎ ÌÂÙ ÊÚ ÛË ÙˆÓ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ ÎÏ ˆÓ Î È ÙˆÓ ˆÚÒÓ apple Ú Ù ıâù È ÛÙÈ ÛÂÏ Â 2, 3 Î È 4. Securities Portfolio Carteira de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈÔ ÍÈÒÓ at 30 June 2007 em 30 de Junho de 2007 ÛÙÈ 30 πô Ó Ô 2007 EUR % 1. Transferable securities admitted to an official stock exchange listing 32,715, SHARES 31,008, BMU 1,139, ,689,000 BIO TREAT TECHNOLOGY LTD 1,139, BR 1,706, ,300 SABESP -SHS SPONSORED ADR REPR 2 SHS 1,706, CAN 87, ,100 LAPIERRIERE&VERREA -A- SUB.VOTING 87, CHN 1,434, ,322,000 GUANGDONG INVEST 1,434, SF 1,645, ,449 KEMIRA OY 1,645, F 295, ,092 VEOLIA ENVIRONNEMENT 295, GR 1,641, ,913 EYDAP ATHENS WATER SEWERAGE PUBLIC CO 1,641, USA EUR % 10,043, ,031 UNITED UTILITIES PLC 811, ,100 ARCH CHEMICALS INC 861, ,225 CALGON CARBON CORP 96, ,000 ITRON INC 1,615, ,600 ITT 1,142, ,100 MUELLER WATER PROD SERIES A 279, ,701 NALCO HOLDING CO 1,518, ,402 NORTHWEST PIPE COMPANY 1,617, ,800 TETRA TECHNOLOGIES INC 1,603, ,200 WATTS WATER TECHNOLOGIES INC CLASS -A- 1,309, OPTIONS, WARRANTS, RIGHTS 1,706, NA 1,706, ,057 SGA (WORLD WATER INDEX) WAR 1,706, Other transferable securities 282, SHARES 282, GB 282, ,336 KELDA GROUP -B- DIVIDEND 282, Total securities portfolio 32,997, I 1,441, ,206 ACEA 1,441, J 2,195, ,000 EBARA CORPORATION 1,007, ,200 KURITA WATER INDUSTRIES LTD 1,188, NL 585, ,863 WAVIN 585, SGP 1,197, ,000 HYFLUX LTD 290, ,232,000 SINOMEM TECHNOLOGY LTD 906, E 288, ,609 AGUAS DE BARCELONA SPLIT ISS , GB 7,304, ,427,352 COSTAIN GROUP PLC 1,007, ,939 KELDA GROUP -SHS- 1,441, ,321 NORTHUMBRIAN WATER GROUP PLC 1,499, ,202 PENNON GROUP PLC 1,575, ,136 SEVERN TRENT PLC 968,

19 ASEAN New Markets A tradução portuguesa dos sectores económicos e dos países encontra-se nas páginas 2, 3 e 4. ÂÏÏËÓÈÎ ÌÂÙ ÊÚ ÛË ÙˆÓ ÔÈÎÔÓÔÌÈÎÒÓ ÎÏ ˆÓ Î È ÙˆÓ ˆÚÒÓ apple Ú Ù ıâù È ÛÙÈ ÛÂÏ Â 2, 3 Î È 4. Securities Portfolio Carteira de Títulos à ÚÙÔÊ Ï ÎÈÔ ÍÈÒÓ at 30 June 2007 em 30 de Junho de 2007 ÛÙÈ 30 πô Ó Ô 2007 USD % 1. Transferable securities admitted to an official stock exchange listing 167,389, SHARES 141,802, HK 4,051, ,004,000 STAR CRUISES LTD 4,051, RI 15,298, ,312,000 AKR CORPORINDO 1,502, ,684,500 ASTRA AGRO LESTARI 2,563, ,612,500 BERLIAN LAJU TANKER TBK 2,634, ,000 SEMEN GRESIK (PERSERO) 3,015, ,433,500 SUMALINDO LESTARI 2,367, ,520,000 UNITED TRACTORS 3,214, MAL 30,702, ,400 BURSA MALAYSIA BHD 2,870, ,060,300 CEMENT IND. OF MALAYSIA BHD 2,149, ,000 CHIN WELL HOLDINGS BHD 55, ,086,900 EVERGREEN FIBREBOARD BHD 2,225, ,049,900 GOLDEN HOPE PLANTATIONS BHD 2,584, ,856,600 HUBLINE BHD 1,688, ,985,600 KENCANA PETROLEUM BERHAD 1,790, ,345,100 KLCC PRPOPERTY HOLDINGS 1,418, ,908,100 LION LAND BHD 2,473, ,015,200 MUHIBBAH ENGINEERING BHD 1,999, ,576,500 MULPHA INTERNATIONAL BHD 2,359, ,322,400 NAIM CENDERA HOLDINGS BHD 1,991, ,363,500 OSK HOLDINGS 2,067, ,900 QUILL CAPITA TRUST-UNITS- 37, ,714,100 SUNRISE SHS 1,906, ,128,800 SUNWAY CITY BHD 3,082, RP 6,205, ,808,900 AYALA LAND INC 2,197, ,116,000 PNOC ENERGY DEVELOPMENT CORPORATION 1,951, ,876,400 ROBINSON'S LAND SHS 2,055, SGP 59,710, ,259,000 AZTECH SYSTEMS LTD 2,353, ,306,000 BROADWAY INDUSTRIAL GROUP 1,869, ,540,000 COSCO CORP (S) LTD 3,765, ,371,000 GLOBAL TESTING CORP -SHS- 3,194, ,548,000 HIAP SENG ENGRG SHS 2,505, ,434,000 HONG FOK -SHS- 2,991, ,403,000 HONG LEONG ASIA LTD 3,137, ,144,000 INTER-ROLLER ENGINEERING 2,261, ,000 KEPPEL CORPORATION LTD 2,974, ,348,000 MAGNECOMP INTERNATIONAL 3,013, ,575,000 MEIBAN GROUP -SHS- 2,872, ,831,000 SEE HUP SENG 3,908, ,000 SEMBCORP MARINE LTD 2,860, ,297,000 SWIBER HOLDINGS LTD 2,035, ,560,000 TAT HONG HOLDINGS LIMITED 3,514, ,108,000 TIONG WOON CORP-SHS- 2,847, ,000 UOL GROUP LTD 3,777, USD % 2,393,000 YANGZIJIANG SHIPBUILDING (HOLDINGS) LTD 3,004, ,551,000 YANLORD LAND GROUP LTD 3,184, ,022,000 YONGNAM HOLDINGS LTD 3,639, T 25,833, ,584,000 ASIAN PROPERTY- NON VOTING DEPOS.RECEIPT 2,534, ,005,100 BANGKOK DUSIT MEDICAL SERV. PUBLIC -F- 1,295, ,100 BANPU PUBLIC CO LTD(NON-VOT. DEP.RECEIPT) 2,849, ,733,500 LPN DEV.PUBLIC CO N.VOTING DEPOS.RECEIPT 2,487, ,787,900 MCOT PUBLIC CO LTD FOREIGN REGISTERED 2,785, ,735,800 RAYONG REFINERY PUBLIC CO LTD FOR.REGD 3,223, ,449,900 REGIONAL CONTAINER FOREIGN REGISTERED 3,147, ,109,900 SEAFCO PUBLIC CO LTD FOREIGN REGISTERED 1,592, ,318,700 THAI OIL-FOREIGN REG 2,692, ,807,200 THANACHART CAPITAL ( FOR.REG.) 2,438, ,751,300 THE ERAWAN GROUP PUBLIC ( FOR.REG.) 786, OPTIONS, WARRANTS, RIGHTS 25,586, SGP 143, ,564,750 AZTECH SYSTEMS LTD RIGHT 143, USA 25,443, ,870 CITIGROUP (FORM CITI) WAR 1,857, ,300 CITIGROUP (KINHDO) WAR 3,163, ,910 CITIGROUP (THU DUC) WAR 3,401, ,540 CITIGROUP (VIET) WAR 3,270, ,600 CITIGROUP GLOBAL /01 WAR 1,128, ,730 CITIGROUP GLOBAL MKTS HLDG WAR 3,121, ,750 CITIGROUP GLOBAL MKTS HLDG WAR 69, ,790 CITIGROUP GLOBAL MKTS HLDG ,938, ,360 CITIGROUP (NORTH KINDO) WAR 2,908, ,360 CITIGROUP (VIETE PETRO) WAR 2,582, Other transferable securities 8,587, SHARES 1,143, T 1,143, ,904,300 BANGKOK CHAIN HOSPITAL PCL (FOR.REG.) 1,143,

Global Innovation Index 2018 rankings

Global Innovation Index 2018 rankings RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI

Leia mais

Indices de Felicidade

Indices de Felicidade Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Seminário sobre Financiamento

Seminário sobre Financiamento TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,

Leia mais

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe) dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy

Leia mais

FFI Future Felicity Index

FFI Future Felicity Index FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2017 - dez/2017 1 de 19 2017 2016 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/217 mar/217 1 de 16 217 216 %(217x216) Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 20 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2011 - dez/2011 1 de 20 2011 2010 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Apresentação Corporativa 3M. 21 September M. All Rights Reserved.

Apresentação Corporativa 3M. 21 September M. All Rights Reserved. Apresentação Corporativa 3M 1. VISÃO 3M Tecnologia 3M impulsionando cada empresa Produtos 3M melhorando cada lar Inovações 3M facilitando a vida de cada pessoa 2. Quem somos nós 3. A 3M é uma companhia

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Dezembro de 2008 Os níveis de preços confirmaram em dezembro a tendência baixista que se observava no mercado cafeeiro desde setembro de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria Curso de Macroeconomia IV Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria PIB nominal e PIB real dos EUA em dólares de 2003 PIB nominal aumentou num múltiplo

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. FIDELITY FUNDS - DEZEMBRO

Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. FIDELITY FUNDS - DEZEMBRO Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. FIDELITY FUNDS - DEZEMBRO 2014 - Identificação da Entidade Comercializadora O Banco de Investimento Global (de ora em diante

Leia mais

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa, Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 16-17 Lisboa, 28.09.16 Apoios 28-SET-16 WEF GCR 16-17 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 16-17 O Ranking de

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

Leia mais

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal Tempos difíceis... 2011 Resgate financeiro Troika 2012 Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano 2013 Introdução do Inglês obrigatório 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º 2013 Criação dos vocacionais,

Leia mais

HSBC Global Investment Funds

HSBC Global Investment Funds SICAV Data do Documento HSBC Global Investment Funds AGOSTO 2016 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE COMERCIALIZADORA A SICAV acima indicada é comercializada pelo Banco de Investimento Global, S.A. (BiG) em território

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Prof. Sandro Wambier

Prof. Sandro Wambier Prof. Sandro Wambier A segurança da informação é alcançada implementando-se um grupo adequado de controles: Políticas de segurança; Boas práticas; Estruturas organizacionais; Funções de softwares e hardwares.

Leia mais

JPMorgan Fleming Investment Funds

JPMorgan Fleming Investment Funds relatório de contas semestral não auditado 30 junho 2003 JPMorgan Fleming Investment s Société d Investissement à Capital Variable, Luxemburgo JPMorgan Fleming Investment s Relatório de Contas Semestrais

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL

Leia mais

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES DE COMERCIALIZAÇÃO

CONDIÇÕES PARTICULARES DE COMERCIALIZAÇÃO SICAV Data do Documento Schroder International Selection Fund Novembro 2018 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE COMERCIALIZADORA A SICAV acima indicada é comercializada pelo Banco de Investimento Global, S.A. (BiG)

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Agosto de 2009 Apesar de uma alta de 4% na média mensal do preço indicativo composto da OIC, que subiu de 112,90 centavos de dólar dos EUA

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2009 Em janeiro os preços do café subiram ligeiramente, invertendo a tendência baixista do mercado no último trimestre de 2008,

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Outubro de 2009 Em outubro os preços do café aumentaram, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC registrou 121,09 centavos de

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2011 Problemas climáticos em muitos países exportadores continuaram a dominar a evolução do mercado, os preços do café e as notícias. Assim, os preços

Leia mais

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro 40 Anos da Editoria de Economia de O Globo Marcelo Neri mcneri@fgv.br Décadas: 60 e 70 Milagre Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2010 A tendência altista dos preços do café constatada em dezembro de 2009 se estendeu à primeira quinzena de 2010 e, de 124,96

Leia mais

Medidas de Rendibilidade e Risco

Medidas de Rendibilidade e Risco 31 de Agosto de 2017 Nº 189 Medidas de Rendibilidade e Risco FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESTRANGEIROS COMERCIALIZADOS EM PORTUGAL SICAV F&C PORTFOLIOS FUND Fundos de Obrigações F&C - Emerging Markets

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Maio de 2010 Em maio os preços acusaram um ligeiro aumento, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC passou para 128,1 centavos

Leia mais

CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018

CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018 CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018 Country Zone EU/ROW Cartek Price AFGHANISTAN I ROW 44.04 ALBANIA G ROW 33.35 ALGERIA H ROW 41.87 ANDORRA G ROW 33.35 ANGOLA H ROW 41.87 ANTIGUA AND BARBUDA I ROW

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

Leia mais

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino

Leia mais

UNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM

UNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM PT ISM-BSM CERTIFIED Tecnologia Made in Italy Desde 1955 o Grupo Varvel projecta e fabrica redutores e variadores para aplicações de pequena e média potências. Parceiro de confiança na produção e comercialização

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS FUNDOS

CARACTERÍSTICAS DOS FUNDOS de Tesouraria DWS Euro Reserve EUR 0,00% 0,50% 2 Dias 10h00m 254 de Obrigações 1,00% DWS Invest Euro-Gov. Bonds - Classe NC EUR 0,00% 1,10% 3 Dias 13h00m 293 DWS Invest Euro-Gov. Bonds - Classe LC EUR

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação

Leia mais

Cooperação NATO-Industria: Novos Desafios e Oportunidades para Portugal

Cooperação NATO-Industria: Novos Desafios e Oportunidades para Portugal Cooperação NATO-Industria: Novos Desafios e Oportunidades para Portugal 29 abril 2016 1 Sr. Oliveira da Figueira 2 Agenda O que é a NATO? O que faz? Desafios e oportunidades para Portugal Segurança 3 O

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

As Economias Emergentes no Contexto da Globalização. Quem são as economias emergentes?... Quem são as economias emergentes?...

As Economias Emergentes no Contexto da Globalização. Quem são as economias emergentes?... Quem são as economias emergentes?... 11-04-2011 As Economias Emergentes no Contexto da Globalização Sandrina Berthault Moreira (smoreira@esce.ips.pt) 27 de Abril de 2007 IV Seminário de Economia da ESCE 1 Países Desenvolvidos Países Em Desenvolvimento

Leia mais

Renato Almeida Santos

Renato Almeida Santos UMA ANÁLISE DAS CORRELAÇÕES E DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO INTERNATIONAL PROPORTY RIGHTS INDEX (ÍNDICE INTERNACIONAL DE DIREITOS DE PROPRIEDADE) E DE LIBERDADE ECONÔMICA, EM SETE REGIÕES DO MUNDO Renato

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Novembro de 2010 Em novembro os preços do café subiram muito. A média mensal do preço indicativo composto da OIC foi a mais alta que se registrava desde maio

Leia mais

Medidas de Rendibilidade e Risco

Medidas de Rendibilidade e Risco 31 de Dezembro de 2017 Nº 181 Medidas de Rendibilidade e Risco FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESTRANGEIROS COMERCIALIZADOS EM PORTUGAL SICAV F&C PORTFOLIOS FUND Fundos de Obrigações F&C - Emerging Markets

Leia mais