DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE DIFERENTES TIPOS DE ESTABELECIMENTOS GERADORES

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1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE DIFERENTES TIPOS DE ESTABELECIMENTOS GERADORES João Bosco Ladslau de Andrade Lcencado em Cêncas e Engenhero Cvl pela Unversdade do Amazonas (UA). Mestre em Engenhara Santára e Ambental pela Unversdade Federal da Paraíba (UFPb). Doutor em Hdráulca e Saneamento pela EESC/USP. Autor de publcações e consultor na área de resíduos sóldos e lmpeza públca, com trabalhos prestados, entre outros, à Prefetura de Manaus, Secretara do Meo Ambente da Presdênca da Repúblca - SEMAN / PR e Organzação das Nações Undas (ONU). Endereço: Av. Carvalho Leal, Cachoernha - Manaus - AM - CEP: Brasl - Tel/Fax: (092) RESUMO O presente trabalho tem por assunto os resíduos de servços de saúde (RSS), produzdos por hosptas, clíncas, farmácas e outros estabelecmentos congêneres, exstentes na Cdade de São Carlos (SP). Mas especfcamente, enfoca a composção gravmétrca de tas resíduos e verfca as possbldades exstentes para a redução, reutlzação ou recclagem de alguns componentes dos mesmos, partcularmente num cenáro que amúde concebe tas resíduos sob a ótca, sobretudo, da perculosdade. Assm sendo, dentre as dversas formas que exstem para determnar aquela composção, o trabalho adota a mas usual denomnada método do quarteamento. Portanto, o prncpal objetvo deste trabalho é apresentar tal método aplcado aos resíduos de servços de saúde, bem como mostrar os resultados obtdos (onde se destaca a predomnânca do papel: 31,52%), além de expor conclusões sobre aquelas possbldades. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sóldos, Lxo Hosptalar, Resíduos de Servço de Saúde, Caracterzação Físca, Composção Gravmétrca. INTRODUÇÃO Os resíduos hosptalares (também chamados de lxo hosptalar, lxo séptco ou, atualmente, resíduos de servços de saúde) apesar de representarem uma pequena parcela são partcularmente mportantes, como atestam város artgos de publcações especalzadas em assuntos de saúde e meo ambente. Entretanto, é oportuno ressaltar que, apesar de operaconalmente útl, a expressão lxo hosptalar (ou lxo séptco) concetualmente não possblta estabelecer dferenças qualtatvas entre o lxo produzdo nos estabelecmentos geradores de resíduos de servços de saúde e o dos domcílos. O que só evdenca que: 20 o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1666

2 A palavra hosptal acrescenta aos preconcetos culturas (repugnânca, rejeção e afastamento) nerentes ao lxo, os componentes do medo, da doença e da morte, peculares a palavra hosptal. Reundas as palavras lxo e hosptal monta-se um cenáro de perculosdade e cra-se, então, a necessdade da destrução desses resíduos, anda que em sua maor parte sejam apenas matéra-prma reaprovetável (ZANON, 1992, p.256). Aqu convém colocar que, em nível naconal, no que se refere aos resíduos sóldos provenentes de hosptas e de outros estabelecmentos de saúde, a questão sobre o que fazer e como fazer a tas resíduos, não raro, tem gerado controvérsa técnca. Ademas, freqüentemente, nota-se que as autordades santáras tentam resolver o problema à sua manera e, usualmente, de forma arbtrára (ZANON, 1990, p.163). Todava, é oportuno notar que na raz da questão encontram-se quase sempre: a ausênca de uma avalação raconal acerca do rsco à saúde, em decorrênca dos RSS, e a mposção de modelos que mpedem o gerencamento do lxo hosptalar como sendo uma questão ambental e nsttuconal, na qual se busque soluções smples, econômcas, além de ambental e socalmente nteressantes. A controvérsa técnca supractada, que envolve os resíduos de servços de saúde, atualmente tem merecdo a atenção, entre outros, de ambentalstas, profssonas de saúde e da mprensa lega. De um lado se alnham os que proclamam que esses resíduos, de modo geral, são pergosos para a saúde tanto daqueles que os manpulam quanto da comundade e por sso pleteam em nível federal, estadual e muncpal, por exemplo, amparo legal que obrgue coleta e tratamento especas para os mesmos. Do outro lado se reúnem os que argumentam que a possbldade dos resíduos sóldos, hosptalares e domclares, transmtrem doenças nfecto-contagosas subordna-se a determnadas condções. Ademas, argumentam anda que aqueles nstrumentos legas ao obrgarem, por exemplo, determnados tpos de tratamento especal promoveram a polução ambental com ultravenenos e colocaram em rsco a comundade, além de onerar desnecessaramente os custos hosptalares. Portanto, em face da controvérsa técnca e da redução nevtável da qualdade da assstênca médco-hosptalar que o desvo de recursos acarretara, urge responder centfcamente as questões que envolvem tas resíduos. Neste partcular, o conhecmento da composção gravmétrca dos RSS soa a um só tempo como necessára e mportante. Para ANDRADE (1992) o termo composção gravmétrca refere-se à presença de cada componente (papel, plástcos, matéra orgânca, etc.), expressa em porcentagem, em relação ao peso total do lxo. A determnação desta característca físca, para a qual exstem dversas formas sendo usual a que se denomna método do quarteamento, é o prmero e fundamental passo para os estudos de mnmzação (ou redução) e recuperação (reutlzação e recclagem) dos resíduos. A partr dela é possível elaborar projeto de redução, de segregação na orgem e, pela estmatva feta, de aprovetamento dos materas potencalmente recuperáves. De acordo com SALINAS apud SILVA (1995), a composção físca também é útl para auxlar no controle sobre a presença e o mpacto dos dferentes elementos no ambente. 20 o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1667

3 A composção gravmétrca serve anda para subsdar na escolha do tpo de tratamento e/ou destnação fnal mas adequado aos componentes do lxo. Apesar de ser uma nformação mportante as referêncas nternaconas regstram poucos dados sobre a composção gravmétrca dos resíduos de servços de saúde e partcularmente no Brasl estes dados também são escassos. Todava, LI & JENQ (1993) estudando os resíduos gerados no Natonal Tawan Unversty Hosptal, bem como no Veteran General Hosptal e no Fan-Yan Hosptal, ambos também em Tawan, obtveram as composções físcas daqueles hosptas. RISSO (1993) trabalhando com resíduos dos hosptas Santa Helena e Síro-Lbanês, no Muncípo de São Paulo, no Brasl, encontrou as composções gravmétrcas desses estabelecmentos. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho fo desenvolvdo na Cdade de São Carlos - localzada no Estado de São Paulo, na Regão Sudeste do Brasl. Assm, para a determnação da composção gravmétrca, a partr de uma relação de 160 estabelecmentos (farmáca: 23, drogara: 40, hosptal: 2, undade ambulatoral: 11, clínca médca: 4, consultóro médco: 1, consultóro odontológco: 50, laboratóro: 8, nsttução de ensno e pesqusa: 2, clínca veternára: 8, pronto-socorro: 1 e posto de saúde: 10), fornecda pela empresa responsável pela coleta, tratamento e destno fnal deste tpo de lxo, em alguns casos fo aplcada a Teora da Amostragem Casual Estratfcada. Nesta teora aprofundam-se autores como, por exemplo, COCHRAN (1963) e KARMEL & POLASEK (1972). Portanto, com base nesses autores, pode-se dzer que a amostragem casual estratfcada (que pode ser de um dos três tpos: unforme, proporconal e ótma), também chamada de amostragem estratfcada, é uma técnca dentro da Teora da Amostragem. A sua utlzação se dá no caso de exstr uma população heterogênea na qual podem ser dstngudas subpopulações mas ou menos homogêneas, denomnadas de estratos. Estratfcar uma população, portanto, é dvd-la em subpopulações ou estratos. Os estratos são consderados como homogêneos (nternamente) e mutuamente exclusvos, o que permte a obtenção de uma estmatva mas precsa da méda de cada estrato analsado, a partr de amostras tomadas nesse estrato. Evdentemente, como também assegura COSTA NETO (1992), a adoção da amostragem casual estratfcada consttu-se numa vantagem, pos permte o trabalho com amostras de tamanhos menores. Com vstas a uma melhor nterpretação, não somente da formação do estrato, mas também das fórmulas da amostragem casual estratfcada utlzadas neste trabalho, adotase aqu a segunte nomenclatura: N = número de elementos da população total a sofrer o processo de amostragem estratfcada; H = estrato;, representa a undade dentro do estrato, onde assume a faxa de (1, k) elementos; NH = número de elementos da população total de um estrato; nh = número total de elementos na amostra de um estrato. 20 o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1668

4 Em resumo: na nomenclatura adotada, N sempre se refere à população e n à amostra. De acordo com BONINI & BONINI (s.d.), se NH 1, NH 2... NH k são elementos de uma população N dentro de um estrato H, ou seja, NH, de forma que k = 1 NH = NH então, o peso ou porcentagem de ponderação, w, do -ésmo estrato será dado por w = NH (2) NH sendo k w = 1 (3) =1 (1) Consderando que fo levantada uma amostragem-ploto, cujo resultado mostrou que para cada quatro amostras era possível se determnar uma, então o número total de estabelecmentos a serem amostrados fo dado por: nh = NH 4 (4) Ao ser fxado o n da amostra total de um estrato H qualquer e adotado o crtéro proporconal, a amostra nh fo defnda por: nh = w. nh (5) A fm de verfcar a estmatva do desvo-padrão, procedeu-se, ncalmente, a determnação de uma porcentagem, p, de cada estrato, aplcando a segunte fórmula p ( H ) = nh NH (6) posterormente, em cada estrato, uma porcentagem total, p H, relaconada ao número de amostras fo dada pela fórmula p H = p (H ). w (7) então a estmatva do desvo-padrão, relaconada a determnação da porcentagem, fo dada a partr de [ (H ] 1 2 S ph = w 2. p - p (H) ) nh NH - nh (8) NH o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1669

5 Vale salentar, porém, que, na formação do estrato, quando a quantdade de estabelecmentos era nferor a quatro o estrato era consderado especal, logo a teora não era aplcada e todos os estabelecmentos daquele estrato eram computados ndvdualmente no número total de estabelecmentos a serem amostrados. Em outras palavras, no estrato especal o número total de elementos na amostra fo consderado como sendo gual ao número de elementos da população total do estrato. Isto posto, após a aplcação das fórmulas (1) a (8), resultaram 39 estabelecmentos para serem amostrados. Fnalmente, fez-se a verfcação da composção gravmétrca. Em tal verfcação foram observados todos os procedmentos, nclusve referentes ao quarteamento, descrtos pela ABNT (1987), NBR Os resíduos provenentes dos estabelecmentos geradores seleconados foram submetdos aos seguntes procedmentos: pesagem de todos os sacos contendo os resíduos, em balança de prmera lnha com precsão acetável (em grama) e capacdade até 10 kg; desensacamento dos resíduos sobre uma peça lmpa de plástco (com dmensões de 3m x 3m); mstura, com pás, com o máxmo cudado para não causar o esmagamento dos resíduos, a fm de proporconar-lhes o máxmo de característcas de lxo solto; espalhamento dos resíduos msturados, para a formação de uma plha retangular, a fm de ser feto seu quarteamento. Utlzou-se trena e barbante, para fazer o quarteamento; escolha aleatóra de dos quarts obtdos, com preferênca para aqueles opostos entre s, e descarte dos outros dos; pesagem dos quarts utlzáves, dentfcação e separação manual dos componentes dos resíduos, tas como: papel, plástco, vdro, metal, etc.; pesagem dos componentes; obtenção das porcentagens dos componentes (composção gravmétrca), por meo da relação entre o peso total dos resíduos e o peso de cada componente. RESULTADOS A composção gravmétrca fo determnada a partr dos RSS daqueles estabelecmentos amostrados. Os estabelecmentos aqu referdos estavam dstrbuídos da segunte forma: farmácas, drogaras, hosptas, undade ambulatoral, clínca médca, consultóros odontológcos, laboratóros, nsttuto de ensno e pesqusa, clíncas veternáras, prontosocorro e postos de saúde. A quantdade de resíduos ncalmente recebda fo de 23,580kg, posterormente (ou seja, após o quarteamento) reduzda para 5,140kg, dstrbuídos, para cada componente dentfcado, conforme mostra a Tabela 1. A composção gravmétrca, obtda a partr da Tabela 1, para os estabelecmentos amostrados é apresentada na Fgura 1. Papel (31,52%), vdro (14,79%) e plástco flme (14,40%), mportantes reccláves, foram os prncpas componentes observados. 20 o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1670

6 TABELA 1 - Pesos dos componentes dos resíduos de servços de saúde dentfcados em dferentes estabelecmentos geradores amostrados, exstentes na Cdade de São Carlos (SP). COMPONENTE DO RESÍDUO PESO (em kg) PAPEL 1,620 PAPELÃO 0,250 PLÁSTICO DURO 0,490 PLÁSTICO FILME 0,740 TECIDO 0,450 METAL 0,250 VIDRO 0,760 MATÉRIA ORGÂNICA 0,120 MADEIRA 0,050 OUTROS 0,410 TOTAL 5,140 A Fgura 1 expõe, anda, que com a exclusão do tecdo e da matéra orgânca (componentes mutas vezes naprovetáves) restam anda aproxmadamente 80% de componentes dos RSS que poderam ser aprovetados. Esse percentual confrmando, por exemplo, o que dz OLIVEIRA (1993), ou seja, que a maor parte dos RSS pode ser consderada resíduo comum. FIGURA 1 - Composção gravmétrca dos resíduos de servços de saúde de dferentes estabelecmentos geradores amostrados, exstentes na Cdade de São Carlos (SP). 2,33% 0,97% Papel 4,86% 4,86% 7,96% 8,76% 9,53% 14,40% 31,53% 14,79% Vdro Plástco Flme Plástco Duro Tecdo Outros Metal Papelão Matéra Orgânca Madera 20 o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1671

7 CONCLUSÕES Os valores médos fnas obtdos na composção gravmétrca ndcam a predomnânca de papel (31,52%), vdro (14,79%) e plástco flme (14,40%) dentre os RSS dos estabelecmentos geradores da cdade de São Carlos (SP). Com exclusão do tecdo e da matéra orgânca (componentes mutas vezes naprovetáves) restam anda aproxmadamente 80% de componentes dos RSS estudados que poderam ser aprovetados. O percentual de 80% dos RSS que poderam ser aprovetados condz com outros resultados da lteratura. Portanto, pode-se consderar que a maor parte dos RSS é resíduo comum, ou seja, fonte de matéras-prmas e, possvelmente, de recursos econômcos. Os resultados também permtem conclur que a redução, a reutlzação e a recclagem são possbldades mportantes para o gerencamento de alguns resíduos de servços de saúde de estabelecmentos geradores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDRADE, J.B.L. (1992). Determnação da composção gravmétrca, peso específco e teor de umdade dos resíduos sóldos produzdos na Cdade de Manaus. Manaus, Secretara Muncpal de Defesa do Meo Ambente. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. (1987). NBR Amostragem de resíduos: procedmento. Ro de Janero, set. 3. BONINI, E.E.; BONINI, S.E. (s.d.). Noções sobre amostragem. In: ESTATÍSTICA - TEORIA E EXERCÍCIOS. São Paulo, Loyola. p COCHRAN, W.G. (1963). Samplng technques. 2. ed. New York, John Wley & Sons. Chapter 5, p : Stratfed Random Samplng. 5. COSTA NETO, P.L.O. (1992). 12. ed. Estatístca. São Paulo, Edgard Blücher. Cap. 3, p.39-58: Amostragem - Dstrbuções amostras. 6. KARMEL, P.H.; POLASEK, M. (1972). Estatístca geral e aplcada para economstas. Trad. José Perera Lma. São Paulo, Atlas/Unversdade de São Paulo. Cap. 8, p : Levantamentos por amostragem. 7. LI, C.-S.; JENQ, F.-T. (1993). Physcal and chemcal composton of hosptal waste. Infecton Control and Hosptal Epdemology, v. 14, n. 3, p , mar. 8. OLIVEIRA, A.S.D. (1993). Prá não dzer... que só fale de lxo. Porto Alegre, Fundação Unversdade do Ro Grande. Cap. 9, p.57-62: Resíduos de saúde. 9. RISSO, W.M. (1993). Gerencamento de resíduos de servços de saúde: a caracterzação como nstrumento básco para abordagem do problema. São Paulo. 162p. Dssertação (Mestrado) - Faculdade de Saúde Públca, Unversdade de São Paulo. 10. SILVA, L.V. (1995). Resíduos sóldos dos servços de saúde: Muncípo de Campnas. s.l., Comsón Económca para Amérca Latna y el Carbe - CEPAL, mar. 11. ZANON, U. (1990). Rscos nfeccosos mputados ao lxo hosptalar: realdade epdemológca ou fcção santára? Revsta da Socedade Braslera de Medcna Tropcal, v. 23, n. 3, p , jul. - set (1992). Incneração do lxo hosptalar: tecnologa nútl e pergosa. In: CONFERÊNCIA DO RIO DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - "ONGS RIO/92". Ro de Janero, Anas. Ro de Janero, Academa Naconal de Medcna. p o Congresso Braslero de Engenhara Santára e Ambental 1672

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