Ambiente Macroeconômico e de Investimentos

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1 Boletim Mensal Número / Novembro / 2002 Ambiente Macroeconômico e de Investimentos O revigoramento dos negócios nas semanas que antecederam as eleições não teve continuidade no período subsequente às mesmas. Isso sugere que aquela evolução talvez reflita mais o efeito de uma descompressão dos negócios do que propriamente uma retomada de tendências. Hoje o cenário econômico encontra-se bem menos pressionado, mas nas empresas ainda prevalece o sentimento de cautela quanto a novos passos e decisões. Recentemente tivemos algumas importantes desistências de parcerias e até fechamentos de unidade no País por conta da nova situação cambial. Mas isso também não chega a caracterizar uma tendência negativa para os negócios, pois há setores que têm conseguido tirar bastante proveito do novo status cambial, seja pelo lado das exportações, seja pela via da substituição de bens antes importados. Para as próximas semanas acreditamos que o ritmo dos negócios e investimentos deverá se manter sem grandes emoções. Espera-se uma maior definição quanto a projetos e prioridades do novo Governo mas, principalmente, espera-se maiores demonstrações no que diz respeito à confiabilidade de suas ações. Isso ainda inibe o processo decisório, aspecto que só deverá se resolver de forma gradual e sob uma perspectiva de médio prazo. Cenário Anual 1º S 2º S º S 2º S 2002 PIB (PM) - Var % 3,2-0,1 1,5 0,1 1,0 0,6 PIB (PM) - US$ Bilhões , ,3 IPCA - Var % 3,0 4,6 7,7 2,9 6,9 10,1 Déficit Fiscal - % PIB , ,8 Taxa de Câmbio - R$/US$ 2,305 2,320 2,320 2,844 3,757 3,757 Taxa de Câmbio - Var % 17,9 0,7 18,7 22,6 32,1 61,9 Taxa de Juros Nominal - % 7,5 9,1 17,3 8,6 9,9 19,5 Saldo Comercial - US$ Bilhões -0,1 2,7 2,6 2,6 10,3 12,9 Trans. Corrent. - % PIB , ,5 Conjuntura de Investimentos - 25/Out/2002 a 22/Nov/2002 Alimentos e Agroindústria * O grupo MPE, através de sua divisão agropecuária Agromon, está adquirindo novas áreas agrícolas no Mato Grosso. Lá, na região de Damantino e São José do Rio Claro, o grupo está desenvolvendo um novo projeto focado na produção de soja, algodão e na pecuária de corte. Os investimentos, que também abrangem silos, armazéns e misturadores de adubo, chegam a R$ 60 m. * O consórcio Origny-Naples, formado pelas cooperativas francesas Union SDA e Union BS, firmou acordo com o grupo italiano Edison para a compra de sua participação na produtora francesa de açúcar Béghin-Say. A Edison possui 53,8% da Béghin-Say e o negócio está avaliado em 513 m de euros. No Brasil, a Béghin-Say é dona da Açúcar Guarani e a Union SDA é sócia do Grupo Cosan e da também francesa SucDen na Franco Brasileira de Açúcar e Álcool (FBA).

2 * A Bunge Alimentos vai investir US$ 5 m para ampliar sua esmagadora de soja em Luziânia, GO. Tal expansão já deverá estar operacional na próxima safra e justifica-se pelo crescimento da produção goiana de soja. A Bunge também está investindo na construção de uma nova unidade em Uruçuí (PI) e na modernização da processadora de Passo Fundo (RS), que foi arrendada da Bertol em agosto. * A gaúcha Minuano anunciou seu pedido de concordata. A empresa tem dívidas de R$ 22,5 m e terá dois anos para pagá-las. Recentemente a Minuano fechou um frigorífico em Passo Fundo (RS) e sua principal unidade, a de Lageado (RS), passou a abater aves para a concorrente Avipal. * O grupo alagoano Triunfo planeja investir cerca de R$ 80 m em uma nova usina de açúcar e álcool no município de Santa Juliana, no Triângulo Mineiro. A previsão é de que a usina comece a operar em * A Adams, líder no segmento de balas e chicletes no Brasil, está investindo US$ 20 m para expandir sua produção e implementar uma estação de tratamento de efluentes em sua fábrica de Bauru, SP. Os investimentos deverão ser finalizados em 2003 e vão nacionalizar 100% da produção do Trident, da Vita-C e do Clorets. Hoje esses produtos são produzidos parte em Guarulhos (SP) e parte nos EUA e Colômbia. A fábrica de Bauru foi adquirida pela Adams da Kraft Foods em 2000 e o aumento de sua produção também visa exportações. Vale lembrar que a Adams foi posta à venda por sua controladora, a farmacêutica Pfizer. Comércio * O Grupo Pão de Açúcar decidiu incorporar o Eletro, sua deficitária rede de eletroeletrônicos, à sua divisão Extra, responsável pelos hipermercados do Grupo. O Eletro possuía 50 lojas em São Paulo e todas passarão a se chamar Extra Eletros. Com essa reorganização o Extra ultrapassa a Rede Colombo, do RS, e fica com o terceiro lugar no ranking do varejo de eletroeletrônicos, atrás das Casas Bahia e do Ponto Frio. O Extra possui 60 lojas no País e deverá inaugurar mais três até o final desse ano. * O grupo português Jerónimo Martins anunciou a venda de seus 50% de participação na JM&M para o atacadista Vila Nova. A JM&M é uma sociedade com o Grupo Martins, de MG, e controla a rede atacadista Apoio, focada no segmento de auto-serviços. Com a operação, o Jerónimo Martins deixa o mercado brasileiro, quatro meses depois de vender a Rede Sé Supermercados ao Pão de Açúcar. O valor da transação não foi revelado. * A rede Ponto Frio (Globex), que disputa a liderança do varejo de eletroeletrônicos com a Casas Bahia, inaugurou um centro de distribuição em Guarulhos, SP. O Ponto Frio investiu R$ 25 m no armazém, que será um dos maiores do mundo. Ele deverá dar suporte às nove lojas que a rede pretende inaugurar em São Paulo até o final do ano. Hoje o Ponto Frio detém 350 lojas, sendo 53 na Grande São Paulo e ABC e mais 31 no interior do Estado. * A Casas Bahia está investindo R$ 30 m na construção de uma fábrica de móveis em São Caetano, SP. O objetivo da empresa líder no varejo eletroeletrônico do País é ampliar a participação do segmento de móveis em seu faturamento. A unidade deverá ser inaugurada em A Casas Bahia possui outra planta no setor, que opera com o nome Bartira. Energia * A portuguesa EDP pretende construir uma usina termelétrica movida a gás natural em Araraquara, SP. O projeto tem orçamento de US$ 450 m e seu anúncio oficial só aguarda o resultado do Relatório de Impacto Ambiental. Em São Paulo a EDP controla a distribuidora Bandeirante de Energia. * A GasNatural São Paulo Sul vai implantar mais uma etapa de sua nova rede. Nessa fase, a concessionária espanhola vai investir US$ 10 m em tubulações na região de Tatuí, Araçoiaba da Serra, Capela do Alto e Cesário Lange. A previsão é iniciar o fornecimento, focado no segmento industrial, em agosto de A GasNatural também planeja investir entre US$ 60 m e US$ 80 m para instalar uma termelétrica em Sorocaba, projeto que está sendo negociado com um sócio brasileiro. Aqui no Brasil, além da GasNatural São Paulo Sul, a GasNatural também controla as distribuidoras CEG e CEG Rio, ambas no Rio de Janeiro. * A Usina Jalles Machado, de Goiás, pretende investir R$ 53 m ao longo dos próximos três anos em um projeto de co-geração energética a partir de biomassa. Os investimentos abrangem desde a ampliação da área de plantio e capacidade de moagem até a expansão da produção de açúcar e álcool. Do montante total, a Jalles Machado já alocou R$ 20 m na implantação de uma turbina, na ampliação de caldeiras e na captação e tratamento de água. Petróleo e Combustíveis * A ChevronTexaco e a Repsol YPF anunciaram uma troca de ativos e cessão de direitos envolvendo três blocos de petróleo e gás nas Bacias de Campos e Santos. Pelo acordo, a ChevronTexaco cedeu espaço à Repsol YPF em dois blocos (um em cada região) onde atuava junto com a Petrobras. A Repsol YPF reduziu, em favor da ChevronTexaco, sua participação em um bloco de Campos, onde ambas companhias atuam em sociedade com a italiana Agip.

3 * A Rede Mega, grupo do Vale do Paraíba, investirá R$ 8 m em 2003 para ampliar de 43 para 63 seu número de postos de gasolina. O projeto prevê dobrar a venda de combustíveis e dará especial atenção ao segmento de gás natural (GNV). Todos os postos contarão com área de alimentação e loja de conveniência. * A exemplo do Carrefour, o Sendas, maior rede de supermercados do Rio de Janeiro, também está montando uma rede postos de gasolina. Até o final desse ano serão inaugurados três postos e em 2003 serão mais oito. Os investimentos totais somam R$ 10 m e visam basicamente ampliar o fluxo de clientes nas lojas de supermercados. Siderurgia * A Companhia Ítalo-Brasileira de Pelotização (Itabrasco) vai investir US$ 18 m na melhoria de suas instalações e processos no Complexo de Tubarão, Vitória (ES). A Itabrasco é uma joint venture 50%/50% entre a CVRD e a italiana Ilva (Grupo Riva) e o cronograma dos gastos se estende até Em Vitória a CVRD possui outras seis usinas. * A brasileira CSN e o grupo anglo-holandês Corus, segunda maior siderúrgica da Europa, desistiram de fundir suas operações. O acordo preliminar, divulgado em meados de julho e com valor estimado de US$ 4,3 bilhões, fracassou pelas incertezas no cenário global de negócios e nos mercados financeiros. A fusão das duas empresas formaria o quinto maior fabricante de aços do mundo. Materiais de Transporte * A Navistar International decidiu fechar sua subsidiária International Caminhões do Brasil, com sede em Caxias do Sul (RS). A desvalorização cambial e a perda de um contrato de exclusividade com a Ford tornaram a operação financeiramente inviável no curto prazo. A decisão não afeta as operações da fabricante de motores diesel International Engines South America, cuja unidade em Canoas (RS) está entre as prioridades da empresa norte-americana. * A alemã DaimlerChrysler decidiu produzir em sua fábrica de Juiz de Fora (MG) uma versão brasileira do microautomóvel europeu Smart. Os investimentos deverão ser de aproximadamente R$ 100 m e mais de 60% da produção prevista visa o mercado externo. * A Aspro do Brasil finalizou investimentos de US$ 2 m para implantar uma fábrica de compressores para GNV. A unidade fica em Campo Largo, no Paraná. A empresa tem matriz na Argentina e o uso do gás natural como combustíveis para veículos tem crescido de forma consistente no mercado brasileiro. Eletro- Eletrônicos * A alemã Kärcher inaugurou uma linha de aspiradores de pó residenciais em sua subsidiária brasileira, que já produz lavadoras de alta pressão. A Kärcher possui um complexo industrial em Paulínia (SP) e o investimento na nova linha foi de R$ 1,8 m. Em 2003, outros R$ 2,3 m serão utilizados pela empresa para instalar uma linha de aspiradores de pó profissional e para nacionalizar modelos de lavadoras de alta pressão. * A Lavor Brasil, fabricante de máquinas de limpeza para uso profissional e doméstico, vai investir R$ 10 m em uma nova fábrica em Ribeirão Preto (SP). A empresa, de origem italiana, já possui uma unidade no município, que está no limite do uso de sua capacidade. Lá a empresa fabrica lavadoras de alta pressão e aspiradores de pó e de água. * A italiana Telit vai iniciar em janeiro sua produção de aparelhos celulares no Brasil. Sua linha de montagem exigiu investimentos de R$ 20 m e está instalada na fábrica da Magetti Marelli em Hortolândia, SP. A Telit e a Magetti Marelli pertencem à mesma holding, a Finmek. * A norte-americana Verifone, fornecedora de terminais para transações eletrônicas com cartão de crédito, vai investir US$ 15 m para iniciar sua produção no Brasil. A empresa fechou contrato com a Solectron, que fabricará seus produtos por encomenda. O acordo envolve terminais tradicionais e equipamentos sem fio. Além da fabricação local, a Verifone ainda vai investir outros US$ 35 m em outras ações no mercado brasileiro. Telecom * A Brasil Telecom (BrT) comprou a rede GlobeNet, um sistema de cabos submarinos que interliga as cidades de Nova York e Miami (nos EUA), Fortaleza e Rio de Janeiro (no Brasil) e Caracas (na Venezuela). A aquisição foi realizada pela subsidiária BrT Serviços de Internet e custou US$ 48 m. Por enquanto, como ainda não pode ampliar suas licenças de operação, a BrT está apenas assumindo os ativos da GlobeNet para vender capacidade de transporte de dados para outras operadoras (MetroRED, ImpSat e Telemar). * A Telecom Americas, empresa controlada pela mexicana America Movil, adquiriu em leilão a concessão da Banda D da telefonia celular nos Estados do PR e SC. A empresa pagou R$ 67,0 m pelo lote. A Telecom Americas também arrematou a concessão da Banda E na Região Metropolitana de SP e nos Estados da BA e SE. Pagou R$ 309,7 m no primeiro lote e R$ 52,5 m no segundo. Com eles, a Telecom Americas, que na Banda B já é acionista da operadoras ATL (RJ/ES), Tess (interior de SP), Americel (Centro-Oeste e Norte) e Telet (RS), poderá agora instalar uma rede GSM em praticamente todo o País.

4 * A Brasil Telecom (BrT) adquiriu três concessões para exploração da Banda E da telefonia celular. A empresa pagou R$ 74,0 m pela área do PR/SC, R$ 48,2 m pela área do RS e R$ 69,3 m pela exploração da Região Centro-Oeste e dos Estados do AC e RO. A BrT já atua com telefonia fixa na área dos lotes adquiridos, sendo que no segmento móvel esses lotes se somam à Telemig Celular e à Amazônia Celular. Essas duas empresas são controladas pelo Opportunity, maior acionista individual da BrT. * A Vésper/Qualcomm arrematou em leilão a concessão para exploração de três lotes da Banda E da telefonia celular, sendo um no Interior de SP, um em MG e outro nos Estados nordestinos de AL/CE/PB/PE/PI e RN. No total a Vésper/Qualcomm pagou R$ 299,9 m pelas áreas. Por estar fora dos maiores centros usuários da telefonia (RJ/SP), a Vésper já adiantou que pretende negociar parcerias com outras operadoras do setor. Outros Setores * Com a falta de escala produtiva e os prejuízos com a dinâmica cambial, a norte-americana Clorox decidiu abandonar o mercado brasileiro, colocando à venda todas as suas marcas locais e suas duas unidades produtivas (Gravataí-RS e São Paulo-SP). Aqui, a empresa possui negócios no setor de água sanitária, limpadores e inseticidas, Suas marcas mais conhecidas são o Clorisol, Clorox, Super Globo, X-14, Fluss e SBP. Apesar de sair do mercado brasileiro, a Clorox pretende concentrar esforços no restante do mercado latino-americano. * A brasileira Tellus, empresa do setor de call center, fechou acordo de transferência de tecnologia com a norte-americana isky. Com ele, a Tellus reforça sua linha de softwares CRM (relacionamento com clientes). A Tellus foi formada a partir da compra e reorganização da Brasilassist e a isky é uma empresa controlada pelos fundos GE Capital e International Capital Group. A expectativa é de que no futuro a Tellus seja absorvida pela isky. * A Companhia Brasileira de Mídia (CBM) adquiriu os direitos do Bank of América (BofA) sobre o jornal Gazeta Mercantil (GZM) e sua controladora, a Poli Participações. O BofA possuía cerca de R$ 100 m em créditos já vencidos concedidos à GZM. O montante e a natureza das garantias permitem que a CBM reivindique o controle acionário da Gazeta. A CBM, controlada pela holding Docas Investimentos, edita o diário Jornal do Brasil e a revista Forbes. Essa é a segunda vez que o JB tenta assumir o controle da GZM. * A Cenibra (Celulose Nipo-Brasileira) vai investir R$ 234 m na expansão de sua capacidade produtiva de celulose. O projeto tem um horizonte de 30 meses e esse será o primeiro grande investimento da companhia desde que ela passou a ser controlada pela Japan Brazil Paper and Pulp (JBP), em julho de Hoje a Cenibra exporta 90% de sua produção, a maior parte para o mercado japonês. As duas plantas produtivas da empresa localizam-se em Belo Oriente (MG). * O laboratório Torrent, quinto maior da Índia, vai investir US$ 15 m ao longo dos próximos três anos no mercado brasileiro. A empresa pretende focar o segmento de similares para tratamento cardiovascular e do sistema nervoso central. Essa é a primeira incursão do Torrent nas Américas, sendo que em um segundo momento ele pretende ingressar nos EUA. * A American Power Conversion (APC), dos EUA, fechou acordo para ficar com a divisão brasileira de serviços de manutenção no-break da suíça ABB. O negócio será incorporado à AGS, divisão de serviços globais da APC. O valor da transação não foi revelado. * A Degussa, maior fabricante mundial de especialidades químicas, inaugurou sua nova fábrica de produtos para branqueamento e tratamento de água no Brasil. A unidade fica em Americana (SP) e nela foram investidos US$ 5 m. Metade de sua produção deverá ter como destino o mercado externo, principalmente América Latina. Seu principal cliente é a indústria de transformação de água bruta em água potável, mas os setores de papel, mineração, refino de petróleo e açúcar também estarão no escopo da unidade. * A Júlio Simões Transportes e Serviços, empresa de Mogi das Cruzes (SP), assumiu todas as operações de movimentação de vergalhões de cobre da Caraíba Metais. A Caraíba é a maior metalúrgica de cobre do País e está instalada no Pólo Petroquímico de Camaçari, BA. A BRASILPAR atua na área de Serviços Financeiros, prestando serviços envolvendo compra, venda, associação entre empresas, atração de sócios, avaliação de empresas e projetos, assim como assessoria no levantamento de recursos de longo prazo e de capital (Project Financing e Restruturação de Empresas). A BPE INVESTIMENTOS é uma empresa gestora de fundos de investimento de capital de risco e atualmente administra o FIRE - Fundo Mútuo de Investimentos em Empresas Emergentes - dentro

5 do escopo do programa de co-gestão do BNDES. A BPE tambem administra o portfolio brasileiro do fundo South America Private Equity Growth Fund Coinvestors, L.P., que tem como quotistas investidores institucionais estrangeiros. Combinados esses dois fundos a BPE já conta com 12 investimentos em suas carteiras de participações nas seguintes empresas: Mobitel (serviços de call center) Datasul (software de gestão empresarial) TendTudo (varejo de material de construção) Autotrac (serviços de telecomunicação e rastreamento para frotas) Latina (fabricação de eletrodomésticos) Getec (insumos derivados do açucar para industria química) CBE (serviços de esterilização por cobalto) Armco Staco (produtos metalurgicos para construção viária e saneamento) Metalkraft (fundição e usinagem de peças em metal) OpenCommerce (automação comercial de serviços de varejo) Padron (fabricação de cartões eletrônicos) Mr. Clean (serviços de lavanderia industrial) BRASILPAR: BPE Investimentos: Alberto Ortenblad Filho Antonio Carlos Molina Luiz Carlos Mazzaferro Junior Marco Antonio Serra Marina Fernandes de Oliveira Ricardo Hanitzsch Rodrigo de Barros Monzoni Vinicius Casagrande Canheu ortenblad@brasilpar.com.br acmolina@brasilpar.com.br lcmazza@brasilpar.com.br mars@brasilpar.com.br marina.fernandes@brasilpar.com.br ricardo.h@brasilpar.com.br monzoni@brasilpar.com.br vcanheu@brasilpar.com.br Cláudio A. Peçanha R. Duncan Littlejohn Frederico Greve Luis Fernando Salem Paulo Chueri cpecanha@bpei.com.br dlittlejohn@bpei.com.br fgreve@bpei.com.br fsalem@bpei.com.br pchueri@bpei.com.br Tel.: (011) Fax : (011) O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado mensalmente pela BPE Investimentos e pela Brasilpar Serviços Financeiros Av. Paulista, º andar SP Tel: (011) Fax: (011) Diretores: Paulo Chueri e Antonio Carlos Molina. O cenário econômico contido neste boletim refere-se aos resultados de nossas simulações e podem ser modificados sem prévia comunicação. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela utilização comercial ou financeira dessas previsões. Os projetos e valores de investimentos das empresas citadas nesse boletim referem-se aos divulgados nos principais meios jornalísticos. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela veracidade dessas informações. Não é permitida a reprodução sem autorização da BPE Investimentos e da Brasilpar.