GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA TECNOLOGIAS ATUAIS E FUTURAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA TECNOLOGIAS ATUAIS E FUTURAS"

Transcrição

1 1 GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA TECNOLOGIAS ATUAIS E FUTURAS F. Rüncos 2, R.Crlson 1, P. Kuo-Peng 1, H.Voltolini 1, N.J. Btistel 1 1 GRUCAD-EEL-CTC-UFSC, C.P. 476, Florinóolis-SC-BRASIL 2 WEG MÁQUINAS, C.P. 3000, Jrguá do Sul-SC-BRASIL Abstrct A gerção de energi elétric trvés d utilizção d energi dos ventos te vnçdo substncilente n últi décd. A crcterístic rincil dest or de energi lterntiv é o to dos ventos, o longo d suerície terrestre, não resentre velocidde constnte. Conseqüenteente turbin eólic oer co velocidde vriável. Isto exige que o gerdor coldo à turbin eólic sej cz de gerr energi elétric co reqüênci constnte nu cert ix de vrição de velocidde. Entre os diversos tios de gerdores elétricos tulente utilizdos, u dos que elhor tende est condição é o Gerdor Assíncrono Triásico Dulente Alientdo co Escovs [GATDACE]. Neste gerdor o enrolento esttórico é ligdo diretente à rede elétric, e o enrolento do rotor é ligdo à rede trvés do conversor que é resonsável elo controle d áquin. Est solução é utilizd e odernos gerdores eólicos co otêncis d orde de té 5MW. O gerdor [GATDACE], esr de ser u solução viável, resent desvntge d nutenção devido o desgste ds escovs. Coo n gerção eólic, o bixo índice de nutenção e conibilidde são ontos iortntes no sentido de torná-l coetitiv, uito se te esquisdo r desenvolver o gerdor Assíncrono Triásico Dulente Alientdo Se Escovs [GATDASE]. Este gerdor, lé ds vntgens do nterior, não necessit de escovs tornndo-o is coniável e diinuindo os custos de nutenção. Neste rtigo, serão ostrdos rieirente s diverss tecnologis de gerdores licdos n gerção eólic, o rincíio de uncionento e o controle do Gerdor Assíncrono Triásico Dulente Alientdo trvés de Escovs [GATDACE]. E seguid, serão resentdos os resultdos ds esquiss eits el WEG e UFSC no sentido de desenvolver o [GATDASE]. Serão ostrdos o rincíio de uncionento, o controle e os resultdos de erornce do rotótio construído r este objetivo. Coo conclusão ostrreos u nálise cortiv entre o deseenho dos dois gerdores INTRODUÇÃO Tod tividde hun recis de Energi r que oss ser relizd. Qulquer oviento só é ossível se existir energi ecânic disonível. E unção dest necessidde uito cedo n históri do desenvolviento huno conversão de ors de energi riári e energi Mecânic r relizção de trblhos otivou o ser huno estudr e desenvolver técnics de conversão de energi. U ds ors de energi riári bundnte n nturez é Energi dos Ventos, denoind energi Eólic. A técnic de conversão d energi dos ventos e energi ecânic rieirente oi exlord r utilizção e roulsão de nvios, oinhos de cereis, bobs de águ e n idde édi r over industri de orjri (igur 1). A conversão d energi dos ventos e energi ecânic consiste nu técnic reltivente siles, bstndo ens que se tenh u otencil eólico disonível e que resist os crichos d nturez. Figur 1- Moinho eólico edievl

2 2 No inl do século XIX qundo o uso d energi elétric coeçou crescer ridente no lnet, s rieirs turbins eólics or licds n conversão d energi dos ventos diretente e energi elétric. No inverno de Chrles F. Brush colocou e oerção rieir turbin eólic utoátic co diâetro do rotor de 17 e 144 ás de deir r gerr energi elétric, (igur 2). Entretnto, oi rtir de exeriêncis de estíulo o ercdo relizds n Cliórni n décd de 1980 e n Dinrc e Alenh n décd de 1990 que o roveitento d energi eólic coo lterntiv de gerção de energi elétric tingiu escl de contribuição is signiictiv o siste elétrico, e teros de gerção, eiciênci e coetitividde. O enore desenvolviento tecnológico ssou ser citnedo el nscente indústri do setor, e regie de coetição e estiulds or ecnisos institucionis de incentivo. Devido este vnço tecnológico e o cresciento d rodução e escl, oi ossível se desenvolver novs técnics de construção dos ero-gerdores eritindo uentr ccidde unitári ds turbins, obtendo ssi reduções grduis e signiictivs nos custos do quilowtt instldo e, conseqüenteente, u substncil redução no custo d gerção d energi elétric. A igur 4, extríd d revist Windower Monthly de Jneiro de 2004, ostr tendênci d evolução descendente dos custos de gerção d energi elétric rtir de turbins eólics, enqunto que o custo d energi gerd rtir do crvão e do gás é constnte ou scendente. Figur 2 Moinho co rotor de 17 e 144 ás de deir A gerção de energi elétric e grnde escl, lientndo de or suleentr o siste elétrico trvés do uso de turbins eólics de grnde orte, evoluiu uito ns últis décds. Pode-se dizer que odern tecnologi ds turbins eólics surgiu n Alenh n décd de 1950, já co ás bricds co teriis coostos, controle de sso e torres n or tubulr e esbelt, (igur 3). Figur 4 Redução do custo d gerção eólico - elétric no teo. O rincil roble bientl inicil, tl coo icto de ássros ns ás, rticente desreceu co s turbins de grnde orte, co enores velociddes ngulres dos rotores. Por ser u onte de energi quse inoensiv o eio biente, os estudos de icto bientl são be siliicdos e is ráidos, que os requeridos or ontes trdicionis de gerção de energi elétric. Figur 3 Modern turbin eólic N décd de 1970 té edos d décd de 1980, ós rieir grnde crise do etróleo, diversos íses, inclusive o Brsil, se reocur e desenvolver esquiss n utilizção d energi eólic coo u onte lterntiv de energi. Figur 5 Cresciento d gerção eólico - elétric.

3 3 Por ser u or li de gerr energi e ssocid o orte cresciento n escl industril de rodução e ontge de turbins, co custos rogressivente decrescentes, energi eólic tornou-se u onte energétic co u ds iores txs de cresciento e ccidde gerdor de energi elétric (d orde de 28% nos últios nos). A igur 5 ostr evolução cuuld d ccidde instld e gigwtt. tecnologi roici diensões iores r s turbins rotção se reduz TECNOLOGIAS APLICADAS NA GERAÇÃO EÓLICA U turbin eólic ct u rte d energi cinétic do vento que ss trvés d áre vrrid elo rotor e trnsor e energi ecânic de rotção. O eixo do rotor cionndo o gerdor elétrico trnsor u rte dest energi ecânic de rotção e energi elétric. A otênci elétric gerd e wtts é u unção d velocidde o cubo do vento, [1] dd or: 2 3 ( R ) v 1 P = CP γ π 2 η (1) Onde η reresent eiciênci do ero-gerdor, isto é, o rendiento considerndo s erds no conjunto ds trnsissões ecânics e s erds no gerdor. O tero reresent o coeiciente erodinâico de otênci do rotor, cujo vlor áxio é C = 0, 593 e o vlor usul ssue C P que P = 0,45. O tero γ reresent ss esecíic do r, 15 o C e o nível do r vle γ = 1,225kg / C 3 P. O tero R reresent o rio do rotor d turbin e etros e v velocidde dos ventos e etros or segundo. Co centud exnsão ds estções eólics no undo nos últios nos, os gerdores eólicos se encontr e rnco desenvolviento tecnológico, tendo coo objetivo o uento rogressivo ns diensões e cciddes de gerção ds turbins. N igur 6 são ilustrds s diensões de turbins disoníveis tulente no ercdo undil, corndo-s co o Boeing 747. As turbins eólics de otênci té 2MW ode ser considerds tecnologicente desenvolvids. As de otênci ior que 2MW, esr de já disoníveis no ercdo, ind ode ser considerds coo e desenvolviento. Os rotores ds turbins eólics são bricdos e teriis coósitos, co tecnologis e requisitos de eso, rigidez e erodinâic, crcterístics de estruturs eronáutics. A velocidde ngulr ω do rotor d turbin e rdinos or r segundo é inversente roorcionl o seu rio R, e ode ser clculd, roxidente, or: π 445 ω r = (2) 30 R Usulente rotção é otiizd no rojeto r iniizr eissão de ruído erodinâico els ás. À edid que Figur 6- Diensões tíics ds turbins eólics no ercdo tul corndo co s diensões do Boeing 747. As bixs rotções tuis torn s ás visíveis e evitáveis or ássros e vôo. As turbins eólics construíds erodinicente stisze s exigêncis de ruído, eso qundo instlds distânci d orde de 300 de áres residenciis. Estes sectos torn tecnologi eólico-elétric ecologicente corret, tornndo- ssi u onte lterntiv e li de energi, co ccidde de gerção d orde de egwtts. A gerção de energi elétric se inici co velociddes de ventos d orde de v 0 = 2,5 / s. Abixo deste vlor o conteúdo energético do vento não justiic o seu roveitento. Est ix de velocidde corresonde região I n igur 7. N região II n igur 7 velocidde do vento vri de v 0 = 2,5 / s té v n = 12,0 / s. Nest região otênci disonível no eixo do gerdor vri co o cubo d velocidde do vento e corresonde região onde se inici o rocesso de conversão eletroecânic d energi do vento. Pr velociddes de vento sueriores v n = 12,0 / s e enores que v = 25,0 / s, região III n igur 7, é tivdo o siste de liitção utoático de otênci d turbin, que ode ser or controle do ângulo de sso ds ás ou or estol erodinâico, deendendo do odelo d turbin. Nest região otênci disonível no eixo do gerdor é constnte. Pr ventos uito ortes co velocidde suerior v = 25,0 / s, região IV n igur 7, tu o siste utoático de roteção, reduzindo rotção ds ás e o gerdor elétrico é desconectdo d rede elétric.

4 4 Figur 7- Curv de gerção de energi elétric extríd d turbin eólic. A turbin eólic, devido à crcterístic de velocidde vriável do vento, não consegue trnsorr energi do vento e energi ecânic ntendo rotção do eixo constnte. E unção dest crcterístic é necessário construir u gruo gerdor eólico-elétrico que sej cz de gerr energi elétric e entregr rede co reqüênci constnte. Outr crcterístic iortnte do gruo gerdor eólico-elétrico é bix rotção desenvolvid el turbin eólic. Ests crcterístics ze co que tecnologi de Projeto e bricção do gruo eólico-elétrico resente rticulriddes dierentes dos gruos convencionis de gerção de energi elétric. Existe, bsicente, dus ilosois tecnológics licds tulente os gruos eólico-elétrico, ou sej: 1- Gruos Eólico-Elétricos Assíncronos Nestes gruos o eixo d turbin eólic está coldo o eixo de u gerdor ssíncrono triásico, que ode ser co rotor de giol ou rotor bobindo. Coo os gerdores ssíncronos são áquins elétrics que resent velocidde de oerção be suerior d turbin, exige que entre turbin eólic e o gerdor sej coldo u lidor de velocidde. O gruo eólico-elétrico ssíncrono qundo conectdo rede trvés de u conversor de reqüênci ou qundo dulente lientdo se torn bstnte lexível tendendo ereitente s dus crcterístics d conversão eólicoelétric d energi cinétic dos ventos, ou sej, oer ereitente ns regiões II e III do gráico ostrdo n igur Gruos Eólico-Elétricos Síncronos Nestes, o eixo d turbin eólic está cold o eixo de u gerdor síncrono triásico, que ode ser co circuito de excitção indeendente no rotor ou íãs ernentes no rotor. Nest tecnologi, nos gruos de enor otênci (enor do que 1MW), o gerdor síncrono resent velocidde de oerção be suerior à d turbin exigindo u lidor de velocidde coldo entre turbin e o gerdor. Poré nos gruos de ior otênci (ior do que 1MW) norlente o gerdor síncrono é bricdo co u núero uito grnde de ólos e r u reqüênci noinl bix, zendo co que su velocidde de oerção sej d es orde d turbin, não necessitndo do ultilicdor de velocidde, s si de u colento lnetário entre turbin e o gerdor. Pssreos gor ostrr esqueticente os rinciis gruos eólico-elétrico utilizdos tulente o redor do lnet n conversão eletroecânic d energi cinétic dos ventos. Mostrreos e cd cso o tio de gerdor, conexão à rede, s rinciis vntgens e desvntgens de cd cso. ) O gerdor está conectdo diretente à rede elétric oerndo co velocidde ix Este gruo eólico-elétrico ode ser constituído de u gerdor ssíncrono ou u gerdor síncrono, conore ostrdo esqueticente n igur 8. () (b) Figur 8- Gruo eólico-elétrico conectdo diretente à rede elétric. ) Gerdor ssíncrono de giol. b) Gerdor síncrono co excitção indeendente Abos trblh co velocidde de rotção ci dd turbin exigindo u ultilicdor de velocidde, norlente de vários estágios. O gerdor síncrono deve trblhr co rotção constnte, tornndo o gruo rígido, exigindo sincronizção co rede e, conseqüenteente, não eritindo nenhu regulção de velocidde. Já o gerdor ssíncrono erite u equen vrição de velocidde

5 5 devido su crcterístic de uncionento, ou sej, o escorregento, zendo co que o gruo sej u ouco is lexível. Pr uentr est lexibilidde, e lguns csos é licdo u gerdor ssíncrono de giol co dulo enrolento no esttor co olriddes dierentes. O gruo ssíncrono dend o uso de u siste de coensção de retivos, enqunto o gruo síncrono coens os retivos n excitção indeendente. Est conigurção ode ser licd r otêncis de té 1MW, e regiões onde velocidde dos ventos é rzovelente constnte. O gruo ssíncrono resent vntge de ser robusto, ter enor custo e não eitir coonentes hrônicos r rede. Abos resent bix eiciênci n trnsorção d energi devido su rigidez, no que se reere regulção de velocidde. b) O gerdor está conectdo à rede elétric trvés de u conversor Nest conigurção o gruo eólico-elétrico ode ser constituído de u gerdor ssíncrono ou u gerdor síncrono, conore ostrdo esqueticente n igur 9. indeendente. A dend dos retivos necessários r excitr o gerdor ssíncrono rové do conversor, não exigindo u bnco dicionl de ccitores. Ns dus soluções o conversor CA/CA resent u grnde icto no custo, já que tod otênci, do gruo eólico-elétrico ss r rede trvés do conversor. Est solução não resent liite de otênci odendo ser eregd r qulquer otênci reseitndo ens critérios técnicos econôicos. c) Gerdor Assíncrono Triásico de Rotor Bobindo Dulente Alientdo co Escovs [GATDACE] Nest conigurção o gruo eólico-elétrico é constituído de u gerdor ssíncrono triásico co rotor bobindo dulente lientdo trvés de escovs [GATDACE], conore ostrdo esqueticente n igur 10. () (b) Figur 9- Gruo eólico-elétrico conectdo à rede elétric trvés de u conversor. ) Gerdor ssíncrono de giol. b) Gerdor síncrono co excitção indeendente Abos oer co velociddes ci d turbin exigindo u ultilicdor de velociddes. O link DC do conversor descol o gerdor d rede eritindo u grnde lexibilidde n regulção de velocidde. Est ilosoi de gruo eólico-elétrico resent u bo eiciênci n trnsorção de energi qundo cord co do gruo coentdo no rágro ). Aqui tbé solução do gruo eólico-elétrico co gerdor ssíncrono resent vntge de ser robusto e de enor custo. O gerdor síncrono coens os retivos trvés d excitção Figur 10- Gruo eólico-elétrico constituído de gerdor ssíncrono triásico dulente lientdo co escovs [GATDACE] Este gerdor erite u l ix de regulção de velocidde d orde de ± 30 % e torno de su rotção síncron. O controle d velocidde é eito trvés do conversor conectdo o circuito rotórico. Devido est crcterístic de regulção de velocidde, est solução é utilizd ns regiões onde velocidde dos ventos é bstnte vriável. Aqui tbé coo ns soluções nteriores o gerdor trblh nu rotção ci d turbin, exigindo u ultilicdor de velocidde, que norlente é de vários estágios. Projetndo-se o circuito rotórico dequdente, o conversor de reqüênci r este gruo eólico-elétrico, necessit ser diensiondo r no áxio 30% d otênci do gruo, devendo ser bidirecionl r eritir o luxo de otênci nos dois sentidos, isto é, do gerdor r rede e d rede r o gerdor, deendendo do onto de oerção. Est é u grnde vntge de custos, zendo co que est solução sej bstnte coetitiv. Est ilosoi resent u grnde eiciênci n trnsorção eletroecânic d energi

6 6 dos ventos, orque devido su crcterístic de regulção de velocidde que erite o roveitento energético e tod ix de velocidde dos ventos, ou sej, região I, II e III ostrds n igur 7. A outr grnde vntge, é devido o to do esttor estr ligdo diretente à rede gerndo u ond senoidl ur. Dess or não introduz no siste elétrico oluição hrônic, conseqüenteente não exige o uso de iltros hrônicos. Est conigurção é lrgente utilizd el iori dos bricntes de gruos eólico-elétricos r otêncis d orde de té 5MW, or resentr custo inicil bixo, robustez e grnde eiciênci n trnsorção eletroecânic d energi dos ventos. Poré, resent dois ontos rcos que são o uso do ultilicdor de velociddes e o uso de escovs, onde rincilente o segundo uent nutenção do gruo. d) Gerdor Síncrono Triásico conectdo à rede trvés de u conversor se ultilicdor de velocidde Nest conigurção o gruo eólico-elétrico é constituído de u gerdor síncrono triásico co excitção indeendente ou co rotor de íãs ernentes, conore ostrdo esqueticente n igur 11. velocidde, s ens u lnetário de u único estágio co custo e nutenção enor. N conigurção () regulção d tensão gerd é eit trvés d excitção indeendente, enqunto que n (b) não é eritid regulção d tensão gerd devido o rotor ser de iãs ernentes. Poré solução co iãs ernentes no rotor resent u rendiento ior or que rticente não te erds no rotor. Est ilosoi é utilizd or lguns bricntes de gruos eólico-elétricos r otêncis d orde de té 5MW, or resentr u grnde eiciênci n trnsorção eletroecânic d energi dos ventos e or não necessitr do ultilicdor vários estágios de velocidde. Poré resent u custo inicil elevdo e necessit de iltros r evitr oluição d rede trvés dos hrônicos rovenientes do conversor GERADOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO DUPLAMENTE ALIMENTADO COM ESCOVAS [GATDACE] Fisicente este gerdor é constituído no esttor or u enrolento triásico que está conectdo diretente á rede elétric e no rotor or u enrolento triásico que está conectdo o conversor trvés de u conjunto de néis coletores e escovs, ver igur 10. O escorregento s Onde: s de u áquin de indução é ddo or: s = = 1 (3) s é reqüênci d rede de lientção d áquin e Hz; é o núero de res de ólos do enrolento do esttor; s = é rotção síncron d áquin dd e Hz; é reqüênci ecânic do eixo d áquin e Hz. () (b) Figur 11- Gruo eólico-elétrico conectdo à rede elétric trvés de u conversor. ) Gerdor síncrono co excitção indeendente b) Gerdor síncrono de íãs ernente. Nest solução tnto conigurção () coo (b) requere u gerdor de grnde núero de ólos gerndo e reqüênci bix e vriável de cordo co velocidde d turbin. O conversor descol o gerdor d rede eritindo conversão eletroecânic d energi nu l ix de velocidde dos ventos, conore ostrdo n igur 7. Coo os gerdores resent u grnde núero de ólos, trblh e rotção is bix não exigindo u ultilicdor de A reqüênci induzid no circuito rotórico, usndo equção (3) ode ser escrit coo: s = = (4) Isolndo n equção (4), obteos: = (5) Coo reqüênci d rede de lientção do esttor é constnte e o núero de res de ólos tbé não vri, bsedo n equção (5) odeos controlr rotção d

7 7 áquin iondo dequdente u reqüênci o circuito rotórico. N igur 12() é ostrdo vrição d reqüênci iost e unção d rotção ecânic. U & P1 é tensão de se de lientção no esttor do gerdor; U & é tensão de se de lientção no rotor do gerdor; P2 I & é Corrente de se do esttor do gerdor; P1 I & é Corrente de se do rotor do gerdor; P2 I & P0 é Corrente no ro gnetiznte do gerdor; Z & = R + & j X é iedânci do enrolento do esttor; Z & = R + j X é iedânci do rotor já reerid o esttor; Z & = o + j é iedânci do ro gnetiznte d X áquin; Z& = R 0 é iedânci de erds no erro do e 1 e1 + j esttor; Z& = R 0 é iedânci de erds no erro do e 2 e2 + j rotor já reerid o esttor; Resolvendo o circuito equivlente desde 1u té 2u d rotção síncron, obteos erornce d áquin e regie ernente neste intervlo. A igur 14 ostr u curv de torque no eixo e corrente no esttor do GATDACE. Figur 12- Vrição d reqüênci induzid no circuito rotórico e unção d rotção ecânic d áquin. A igur 12 (b) ostr vrição do ódulo d tensão nos terinis do enrolento rotóricou. O tero U b 2 reresent tensão nos terinis do circuito rotórico co o rotor bloquedo. O regie ernente do GATDACE ode ser nlisdo rtir do circuito equivlente clássico de u áquin de indução [igur 13]. Figur 14 Curv de torque e corrente no esttor do GATDACE. Figur 13 Circuito Equivlente do GATDACE. Onde os râetros do circuito equivlente são: Observ-se clrente el curv de deseenho d igur 14 que o coortento do GATDACE corresonde o coortento de áquin de indução co vntge que o torque ode ser controldo elo conversor iondo tensão U & P2 de reqüênci vriável o circuito rotórico conore ostrdo no gráico d igur 12. O conversor conectdo entre o circuito rotórico e rede conore ostrdo esqueticente n igur 10 deve ser bidirecionl, isto é, de qutro qudrntes, eritindo o luxo de otênci e bos os sentidos. N igur 15 é ostrdo esqueticente o controle d GATDACE e dus lhs echds, u de corrente e u de rotção. Observ-se clrente que tensão do rotor é descold d rede trvés do link DC.

8 8 Figur 15 Funcionento esqueático do GATDACE e o conversor O odelo nlítico r o regie dinâico é obtido el trnsorção ds equções escrits e vriáveis d áquin e equções escrits no siste de reerênci rbitrário. A igur 16 ostr o siste de reerênci rbitrário do GATDACE. Figur 16 Siste de reerênci rbitrário r o GATDACE O circuito do esttor é considerdo ixo o eixo estcionário θ e tods s vriáveis do rotor são reerids o esttor. N igur 16 os vetores reresent tensões ou correntes d áquin. O circuito rotórico gir co u velocidde ngulr ω rdinos elétricos or segundo; os eixos q e d gir co u velocidde ngulr ω rdinos elétricos or segundo e o deslocento ngulr entre o circuito rotórico e o eixo rbitrário q é β. Trnsorndo o siste de equções dierenciis escrits e vriáveis d áquin r o siste de reerênci rbitrário, obteos o conjunto de seis equções dierenciis dds or: [ u 1] [ u ] No siste de equções ci, os índices 1 e 2 são relciondos o esttor e o rotor resectivente. Os teros λ 1 e λ 2 reresent os enlces de luxo, i 1 e i 2 s correntes, (6) R e R s resistêncis, u 1 e u 2 s tensões, do esttor e rotor resectivente, ω reresent velocidde dos eixos de reerênci rbitrário, ω Velocidde do eixo do enrolento do rotor. Todos os râetros do rotor n equção (6) estão reeridos o esttor. A equção dinâic que rege o oviento d áquin ode ser escrit coo: d TExterno = T eixo J Totl ( ω ) Bv ω (7) dt O tero J reresent inérci totl do siste ddo el Totl so d inérci do gerdor e ds rtes externs colds, B reresent o coeiciente de trito viscoso do siste, v + + T reresent o torque externo licdo o eixo do Externo 2 [ ω ] d dt 0 = [ R ] 0 [ ω ω ] [ λ 1] [ ] λqd 02 0 [ R ] 2 2 [ i 1] [ i ] + 2 [ λ 1] [ λ ] + 2 gerdor. A velocidde ngulr ecânic ω é dd or: d ω = ( θ ) (8) dt O siste de equções dierenciis dds or (6), (7) e (8) são resolvids siultneente elo étodo de Runge-Kutt de qurt orde, obtendo ssi o coortento dinâico do GATDACE. Ns igurs 17., 17.b e 17.c estão ostrdos os torques, corrente no rotor e velocidde Mecânic resectivente considerndo que o GATDACE é ciondo or u torque externo. 0

9 9 Figur 17.- Torque no eixo do GATDACE Figur 17.b- Correntes de se no rotor do GATDACE Figur 17.c- Rotção ecânic do GATDACE Conore já coentdo no rágro 2.c o GATDACE é u solução lrgente utilizd el iori dos bricntes de gruos eólico-elétricos té ix de otênci de 5MW, devido su grnde lexibilidde de controle e bixo custo, oré necessit de u ultilicdor de vários estágios de velocidde e o siste de escovs e ort escovs os quis são coonentes que requere nutenção GERADOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO DUPLAMENTE ALIMENTADO SEM ESCOVAS [GATDASE] No rágro 2 ostros s diverss tecnologis utilizds tulente n bricção dos gruos eólico-elétricos. As soluções co áquins síncrons resent custos is elevdos e s soluções co áquins ssíncrons resent custos enores, oré, is nutenção, devido necessidde do ultilicdor de velociddes e do siste de escovs. O ior roble devido s escovs é necessidde de inseções eriódics o gbinete ds ess r grntir que o uncionento estej se rocessndo dequdente. Est inseção é oneros devido o to do núero de gruos eólico-elétricos e rques eólicos ser grnde e o cesso o gerdor no too d torre ne sere ser ácil, rincilente e licções onde o rque eólico se locliz no r [Oshore]. Os gerdores que necessit de escovs resent u outro roble que é redução do nível de isolento rovocdo elo ó ds escovs roveniente do desgste ds ess. O desgste ds escovs é is centudo qundo não há u orção dequd d átin que é u elícul de grite que deve se orr n suerície do nel coletor onde s escovs or o contto. A orção d átin é orteente inluencid els condições bientis e de crg do gerdor. Coo n gerção eólic crg, isto é, otênci gerd, vri rticente de zero té o vlor noinl e unção d velocidde dos ventos átin ode icr rejudicd, levndo o desgste is ráido ds escovs. U lterntiv r eliinr os robles decorrentes do uso de escovs é o Gerdor Assíncrono Triásico Dulente Alientdo Se Escovs [GATDASE]. A WEG, e conjunto co Universidde Federl de Snt Ctrin [UFSC], elborr u rojeto no sentido de desenvolver o GATDASE. Este gerdor é u áquin ssíncron triásic onde o núcleo gnético do esttor cortilh dois enrolentos triásicos. Ao enrolento de otênci chreos de enrolento rincil e é conectdo diretente à rede elétric. O enrolento de controle o qul chreos de enrolento uxilir é ligdo à rede trvés do conversor de controle vetoril regenertivo de qutro qudrntes. A igur 18 ostr esqueticente o GATDASE. O Enrolento rincil co res de ólos está reresentdo e cor zul e o uxilir co res de ólos e cor verelh. O siste ostrdo n igur 18 erite controlr o torque, velocidde e o tor de otênci do enrolento rincil trvés do conversor conectdo no enrolento uxilir.

10 10 = + + (12) A equção (12) ostr que é ossível controlr velocidde do GATDASE vrindo reqüênci d tensão iost no enrolento uxilir [3]. O conversor de reqüênci conectdo o enrolento uxilir, conore ostrdo n igur 18 ode vrir não só reqüênci, s tbé, litude e se d tensão iost, controlndo dest neir o torque e rotção d áquin. A igur 19 ostr vrição ds reqüêncis ds correntes induzids n giol e no enrolento uxilir e unção d reqüênci ecânic no eixo d áquin. Figur 18- Gruo eólico-elétrico constituído de gerdor ssíncrono triásico dulente lientdo se escovs [GATDASE] A giol esecil ostrd n igur 18 é rojetd co loo s internos r reduzir o conteúdo hrônico ds onds de induções no entreerro gerds el giol [4], [5]. A vntge deste siste é de ser cocto e não necessitr de escovs. A erornce dest áquin deende orteente d construção d giol esecil do rotor [6], [7], [8]. A elhor erornce é obtid qundo s brrs do rotor ger N ólos que col eletrogneticente os enrolentos rincil e uxilir roduzindo torques ditivos. Nest condição dizeos que áquin está oerndo n condição de CASCATA MAIS, onde N é ddo or: N = + (9) A equção (9) nos ornece condição de coo escolher o núero de brrs d giol do rotor n condição csct is. Pr iniizr o conteúdo hrônico ds onds de induções no entreerro gerds el giol, cd ólo d giol ode ser construído não só or u brr, s si or vários loo s conore ostrdo n igur 18. A ond undentl d indução no entreerro gerd elo enrolento rincil induz u densidde de corrente n giol co reqüênci clculd or: = (10) Onde é reqüênci do enrolento rincil e reqüênci ecânic do eixo bs e Hertz. No enrolento uxilir é induzid u densidde de corrente co seqüênci de se negtiv co reqüênci e Hertz, dd or: [ ( ) ] = +. (11) Isolndo reqüênci ecânic do eixo equção (11), obteos: e hertz d Figur 19- Vrição d reqüênci induzid n giol e no enrolento uxilir e unção d rotção ecânic d áquin. Qundo reqüênci d corrente induzid no enrolento uxilir é nul, áquin está rodndo n su reqüênci síncron nturl sn que de cordo co equção (12) ode ser escrit coo [6], [7], [8]: sn = + (13) No onto d rotção síncron nturl reqüênci e litude d corrente induzid no enrolento uxilir são nuls. A rotção síncron d áquin rincil s é dd or: s = (14) A rotção síncron d áquin uxilir s é dd or: s = (15)

11 11 O coortento e regie ernente é obtido usndo o circuito equivlente d áquin considerndo condição de oerção e csct is, ostrdo n igur 20. Co este odelo é ossível nlisr áquin oerndo e regie ernente tnto coo otor ou coo gerdor r qulquer condição de crg co tor de otênci indutivo ou ccitivo. ostrdo n igur 19. N igur 21 é tbé ossível observr que no intervlo de 0 té 1u de velocidde áquin se coort coo otor, os três torques são ositivos. De 1u té 1,667u de velocidde áquin se coort rieiro coo gerdor, torques negtivos, té que o torque d áquin rincil se torn ositivo novente. Então o torque totl se torn ositivo e áquin se coort coo otor novente. Pr velociddes ci de 1,667u os três torques são negtivos novente e áquin trblh coo gerdor u vez is. A igur 22 ostr u conjunto de curvs de torque e regie ernente te 2,5 u de velocidde co u reostto de 5 t s conectdos e série co o enrolento uxilir. Figur 20- Circuito equivlente do GATDASE e csct is N igur 20 os sub-índices e estão relciondos co o enrolento rincil e uxilir resectivente. As iedâncis do circuito equivlente são Z &, iedânci do esttor, Z & _ c2, _ c1 iedânci do rotor, Z & _ ce1, iedânci de erds no erro do esttor, Z & _ ce2 iedânci de erds no erro do rotor e Z & _ c iedânci gnetiznte. & é iedânci extern conectd Z cd e série co o enrolento uxilir. A tensão U & reresent c1 tensão iost elo conversor estático. Resolvendo o circuito equivlente ostrdo n igur 20 obteos o coortento do GATDASE e regie ernente. A igur 21 ostr s curvs de torque e regie ernente. A curv zul reresent o torque desenvolvido elo enrolento uxilir (8 ólos), curv verde o torque do enrolento rincil (12 ólos), e verelh reresent o torque totl, isto é, so dos dois torques corovndo que nest construção de giol os torques são ditivos, ou sej áquin oer e csct is. Figur 22- Curvs de torque totl e regie ernente co resistênci extern e série co o enrolento uxilir. O GATDASE ode trblhr ereitente coo otor ou coo gerdor qundo controldo or u conversor estático, conore ostrdo n igur 18. O odelo dinâico do GATDASE é obtido el trnsorção ds equções e vriáveis d áquin r o siste de reerênci rbitrário. A igur 23 ostr o siste de reerênci rbitrário usdo n nálise dinâic d GATDASE. O enrolento rincil do esttor é considerdo ixo o eixo θ estcionário e tods s vriáveis d áquin, coo do rotor e do enrolento uxilir são reerids o enrolento rincil do esttor. N igur 23 os vetores reresent s tensões e correntes d áquin. O circuito do rotor gir co ω u velocidde ngulr. Os eixos q e d gir co u velocidde ω e o deslocento ngulr do circuito Figurs 21 Curvs de torques e regie ernente No onto de velocidde de 1u, os três torques ss or zero indicndo que áquin se encontr n rotção síncron nturl ostrd n igur 19. E 1,667u de rotção, sn novente os três torques ss or zero. Neste onto teos rotção síncron d áquin rincil conore s do rotor e o eixo rbitrário é β 2.

12 12 Figur 23- Siste de reerênci rbitrário r o GATDASE No siste de equções ci, os índices 1 e 2 são relciondos o esttor e o rotor resectivente. Os teros λ 1 e λ 2 reresent os enlces de luxo, i 1 e i 2 s correntes, R e R s resistêncis, u 1 e u 2 s tensões, do esttor e rotor resectivente, ω reresent velocidde dos eixos de reerênci rbitrário, ω Velocidde do eixo do enrolento do rotor, ω velocidde do eixo do enrolento uxilir do esttor. Todos os râetros do rotor e do enrolento uxilir do esttor n equção (17) estão reeridos o enrolento rincil do esttor. Associndo s equções dinâics (7) e (8) às nove equções dierenciis dds or (17) e resolvendo o siste elo étodo de Runge-Kutt de qurt orde obteos o coortento dinâico d áquin. A igur 24 ostr o torque dinâico e unção do teo obtido el siulção de u celerção do GATDASE, ci d velocidde síncron nturl, trvés de u torque externo licdo o eixo d áquin. Sbeos que o enrolento uxilir está isicente ixo o esttor, isto é, o eixo estcionário θ, s r considerr o eeito csct no nosso odelo dinâico, soos orçdo ditir que o eixo do enrolento uxilir θ gir co u velocidde ngulr ω dd or: ( ) ω ω + 1 = (16) Onde ω reresent velocidde ecânic do eixo d áquin, e 1 o núero de res de ólos do enrolento rincil e uxilir resectivente. Trnsorndo o siste de equções dierenciis escrits e vriáveis d áquin r o siste de reerênci rbitrário, obteos o conjunto de nove equções dierenciis dds or: [ u ] [ 0] [ u ] 1 = [ R ] [ 0] [ 0] [ 0] [ R + R ] [ 0] 2 [ 0] [ 0] [ R ] [ ω ] [ 0] [ 0] [ 0] [ ω ω ] [ 0] [ 0] [ 0] [ ω ω ] d dt [ λ 1 ] [ λ ] [ ] 2 λqd 01 [ i ] 1 [ ] [ ] + i 2 i 1 [ λ ] 1 [ ] [ ] + λ 2 λ 1 (17) Figur 24- Torque dinâico d GATDASE Podeos identiicr n igur 24 o instnte e que o rotor ss el velocidde síncron nturl t 1, 08s e el rotção síncron do enrolento rincil t 1, 45s. Estes ontos crcterísticos do GATDASE já or identiicdos n igur 21 r o regie ernente. 4.1 RESULTADOS EXPERIMENTAIS Pr vlidr o odelo e regie ernente e o odelo dinâico, rieirente oi crido u odelo e eleentos initos. Os resultdos cortivos dos três odelos or nlisdos n reerênci [6]. Coo segund et de vlidção dos odelos oi construído u rotótio de 15kW-440V/760V-60Hz co 12 ólos no enrolento rincil e 8 ólos no enrolento uxilir. Os ensios or relizdos co o enrolento rincil conectdo e Y-760V-60Hz. O enrolento uxilir tbé conectdo e Y, co os terinis externos e curto circuito ou ligdos e série co u resistênci extern.

13 13 As tbels I e II ostr os resultdos teóricos e exerientis do GATDASE oerndo coo otor e coo gerdor co o enrolento rincil lientdo or 760V e o enrolento uxilir se resistênci extern R =,00R 1Ω e os terinis e curto circuito. A tbel I d 0 resent os vlores r 100% de crg e tbel II r vlores de 75% de crg. Tbel I Vlores r 100% de crg Motor Gerdor Teórico Ensido Teórico Ensido Rotção (r) 351,3 355,1 370,8 366,3 Torque (N.) 433,6 403,0 609,.0 578,0 I 1 (A) 43,1 48,1 51,5 59,4 Ftor Potênci 0,.37 0,330 0,22 0,20 Rendiento (%) 74,1 74,2 63,4 67,6 Tbel II Vlores r 75% de crg Motor Genertor Teórico Ensido Teórico Ensido Rotção (r) 354,3 356,6 368,3 365,9 Torque (N.) 308,7 300,0 474,8 500,0 I 1 (A) 41,1 46,4 47,5 55,7 Ftor Potênci 0,31 0,270 0,18 0,16 Rendiento (%) 69,1 68,9 61,4 58,7 O ensio dinâico é relizdo licndo u torque negtivo o eixo do GATDASE. Este torque iosto celer áquin té roxidente 2,5 vezes rotção síncron nturl. A edição do torque é eit trvés de u sensor de torque rottivo instldo entre o eixo do gerdor e o eixo do dinôetro, cujo sinl é registrdo diretente nu loter nlógico. Anlisndo os resultdos exerientis co os teóricos, observos que eles resent u bo concordânci. A igur 25 ostr os vlores edidos de corrente no enrolento rincil e unção d velocidde co o enrolento uxilir e curto. Figur 26- Corrente no enrolento rincil r u resistênci extern conectd o enrolento uxilir R =,00R 1Ω d 2 A igur 27 ostr os ddos edidos de otênci e unção d velocidde no enrolento rincil se resistênci extern conectd o enrolento uxilir. Figur 27 Potênci no enrolento rincil co o uxilir e curto R,00R Ω d = 0 A igur 28 ostr os ddos edidos de otênci e unção d velocidde no enrolento rincil co resistênci extern conectd o enrolento uxilir. Anlisndo s igurs de notos que s curvs edids estão deslocds r direit qundo cords co s curvs teórics obtids elo regie ernente. Este to é cusdo elo étodo de ensios dinâicos. Este deslocento não é observdo ns igurs 29 e 30 orque s curvs edids são cords co s teórics obtids elo odelo dinâico. Figur 25- Corrente no enrolento rincil co o uxilir e curto R d = 0,00R 1 Ω N igur 26 é ostrdo o vlor edido de corrente no enrolento rincil co resistênci extern conectd o enrolento uxilir.

14 14 Figur 28-Potênci no enrolento rincil r u resistênci extern conectd o enrolento uxilir R =,00R 1Ω. d 2 A igur 29 ostr o torque edido e unção d velocidde, se resistênci extern, conectd o enrolento uxilir. Corndo os resultdos exerientis co o teórico, obtido el siulção dinâic, observos u bo concordânci. Figur 30- Torque dinâico co resistênci extern conectd o enrolento uxilir R,00R Ω. d = 2 Tbel III - Vlores Medidos co resistênci extern R =,00R 1Ω d 2 Motor Gerdor 50%. 75% 100%t 50%. 75% 100% Rotção (r) 357,0 353,9 349,6 399,5 412,7 424,7 Torque (N.) 200,0 304,0 410,0 389,0 508,0 598,0 I 1 (A) 44,8 46,4 48,9 52,3 56,5 61,6 Ftor Potênci 0,223 0,284 0,343 0,12 0,17 0,21 Rendiento (%) 57,2 64,3 67,2 46,1 51,2 56,3 Anlisndo todos os ddos de erornce clculdos e edidos ic be clro que únic desvntge do GATDASE é o bixo tor de otênci. Este vlor bixo é conseqüênci diret do bixo núero de brrs (ólos) N d giol do rotor. Este núero de brrs é ddo el equção (9) e é condição necessári r áquin uncionr e Csct MAIS. O bixo tor de otênci é corrigido qundo áquin ss ser controld elo conversor. Figur 29- Torque dinâico se resistênci extern. N igur 30 é ostrdo o torque edido co u resistênci extern conectd o enrolento uxilir, corndo co siulção teóric. Nest igur tbé se observ bo concordânci entre os vlores edidos e clculdos. A tbel III ostr lguns vlores de erornce do rotótio edidos co 50%, 75% e 100% de crg coo otor e coo gerdor co u resistênci extern R =,00R 1Ω conectd o enrolento uxilir. d 2 5. CONCLUSÃO Neste rtigo resentos u resuo sobre evolução históric d conversão eletroecânic d energi dos ventos e energi elétric. Mostros tbé que tecnologi de bricção ds turbins eólics evoluiu uito ns dus últis décds, uentndo su ccidde e eiciênci n ctção d energi do vento. Junto co est evolução ocorreu licção dos odernos étodos de controle de velocidde e torque, tnto d turbin qunto do gerdor, o rojeto eritindo bricção de gruos eólico-elétricos de ior ccidde, reduzindo drsticente os custos or quilowtt instldo, conirndo dest neir energi eólic coo u lterntiv li e viável de energi. Mostros tbé s diverss tecnologis de gerdor elétrico tulente licdos n gerção eólic de energi elétric. Coentos s vntgens e desvntgens de cd solução e relços que solução co MATDACE resent o enor

15 15 custo, oré desvntge do uso de escovs. O uso de escovs ilic e vários robles, conore coentdo no início do rágro 4. O estudo do GATDASE ode se constituir nu bo lterntiv r licção e gerção eólic, rincilente se levros e cont o to de não necessitr de escovs e eritir u grnde lexibilidde no controle do torque e n velocidde, nu l ix de ± 30% e torno de su velocidde síncron nturl trvés do conversor. Os resultdos exerientis edidos no rotótio de 15kW bricdo ostrr que os odelos teóricos qui resentdos, ou sej, o odelo e regie ernente, o odelo e regie dinâico e o odelo e eleentos initos [6], são errents stistóris r se zer o rojeto e nálise do coortento do GATDASE. A esr d grnde vntge resentd elo gerdor qui nlisdo, o estudo teórico e s edições exerientis ostrr que liitção dest solução é o seu bixo tor de otênci, uentndo corrente ns condições de oerção e coo conseqüênci uentndo s erds Joules nos condutores reduzindo o rendiento d áquin. O rendiento é u crcterístic de erornce uito iortnte que ode ser elhord durnte se de rojeto, bstndo r isto diensionr os condutores do circuito esttórico e rotórico dequdente. Qunto o tor de otênci bixo, visto el rede, ode ser corrigido diensionndo dequdente u bnco de ccitores no link CC do conversor. Utilizndo técnic do controle vetoril é ossível, trvés do conversor, zer o siste gerdor conversor oerr co o tor de otênci desejdo. Pr oderos ser is conclusivos co relção à licção do GATDASE, e estções eólics reis, é necessário roundr-se is no controle d áquin. Neste sentido o trblho e conjunto d WEG co UFSC revê is dus ets iortntes: 1- Fbricção de u novo rotótio de 75kW. Este rotótio te coo objetivo vlidr e detlhes os critérios de rojeto, visndo elhorr erornce, rincilente o tor de otênci. De osse dos resultdos exerientis do rotótio nlisr e corr co eronce obtid trvés dos odelos nlíticos. 6. -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Atls Eólico Estdo do Rio de Jneiro-Secretri de Estdo de energi. [2] Yueeng Lio. Design o Brushless Doubly-Fed Induction Motor or Adjustble Seed Drive Alictions. GE - Cororte Reserch Develoent Center, Building K1 - EP118, P.O. Box 8, Schenectdy, NY 12301, USA. [3] Ruqi Li, Sée R., Wllce A.K., nd Alexnder G.C.: Synchronous Drive Perornce o Brushless Doudly- Fed Motors. IEEE Trnsctions on Industry Alictions, Vol. 30, NO 4, July/August [4] Willison S., Ferreir A.C., Wllce A.K.: Generlized Theory o Brushless Doubly-Fed Mchine - Prt 1: Anlysis. IEE Proc-Elect. Power Al. Vol 144, No 2, Mrch [5] Willison S., Ferreir A.C., Wllce A.K.: Generlized Theory o Brushless Doubly-Fed Mchine. Prt 2: Model veriiction nd Perornce. IEE Proc.-Elect. Power Al. Vol 144, No 2, Mrch [6] F. Rüncos, R. Crlson, A.M.Oliveir, P. Kuo-Peng, N. Sdowski, Perornce Anlysis o brushless Double Fed Cge Induction Genertor. Nord Wind Power Conerence, 1-2 Mrch, 2004, Chlers University o Technology. [7] F. Rüncos,R. Crlson, A.M.Oliveir, P. Kuo-Peng, N. Sdowski, C.G.C. Neves. Vibrtion Anlysis o Doubly-Feed Twin Sttor Cge Induction Genertor. Seed, Itly, June [8] F. Rüncos, A. M. Oliveir, P. Kuo-Peng, N. Sdowski, R. Crlson. Perornce Anlysis o Double Fed Twin Sttor Cge Induction Genertor, 6 th Interntionl Conerence on Electricl Mchines [ICEM], Institute o Mechtronics nd Inortion Systes, Technicl University o Lodz, Polnd 5-8,Seteber 2004, Crcow, Polnd. [9] WindPower Monthly Jnury Elborr e Ileentr o Algorito de controle vetoril d áquin O objetivo dest se do trblho é estudr teoricente e exerientlente, trvés d bricção de u conversor rotótio, o controle vetoril do rotótio do gerdor de 75kW e bricção. O objetivo rincil do lgorito é zer o controle e corrigir o tor de otênci do siste. Os resultdos obtidos té gor ostr que o GATDASE ode ser u bo lterntiv r o uso e gerção de energi elétric trvés de turbins eólics, ltndo r isto ens que o conversor corrij o tor de otênci.

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga Anexo A 1 ANXO A quções do Fluxo de Crg Neste Anexo, resent-se todo o desenvolviento r obtenção ds equções de fluxo de crg considerndo linhs de trnsissão e trnsfordores r este fi, for dotds coo rinciis

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Universidde de São Pulo Instituto de Físic FÍSIC MODRN I U 5 Pro. Márci de lmeid Rizzutto Pelletron sl 0 rizzutto@i.us.br o. Semestre de 05 Monitor: Gbriel M. de Souz Sntos Págin do curso: htt:discilins.sto.us.brcourseview.h?id=55

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

CAPÍTULO 1 CIRCUITOS REATIVOS

CAPÍTULO 1 CIRCUITOS REATIVOS ÍUO UOS VOS UO VO M SÉ r que os equimentos eletrônicos (rádio, rdr etc.) ossm desemenhr sus unções, os circuitos resistivos, indutivos e ccitivos são combindos em ssocições, e. m virtude de tis ssocições

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

CONTROLE DE TRAJETÓRIA DE ROBÔS MÓVEIS

CONTROLE DE TRAJETÓRIA DE ROBÔS MÓVEIS UNVERSDADE EDERAL DA BAHA ESCOLA POLTÉCNCA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉTRCA CONTROLE DE TRAJETÓRA DE ROBÔS MÓVES OMN-DRECONAS: UMA ABORDAGEM MULTVARÁVEL Autor: Orientdor: Co-orientdor: Tigo

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos Classificação dos quadripolos

Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos. Teoria de Quadripolos Classificação dos quadripolos -07-04 Qudriolo é u circuito eléctrico co dois teriis de etrd e dois teriis de síd. Neste disositivo são deterids s corretes e tesões os teriis de etrd e síd e ão o iterior do eso. Clssificção dos udriolos

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Física. Questão 16 Questão 17 ETAPA. alternativa C. alternativa D

Física. Questão 16 Questão 17 ETAPA. alternativa C. alternativa D Físic Questão 6 Questão 7 U rio de luz de freqüênci 5 0 4 Hz pss por u películ copost por 4 teriis diferentes, co crcterístics e conforidde co figur ci. O tepo gsto pr o rio percorrer tod películ, e ηs,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico 4 Mecnisos de Dno e lh Guincho Hidráulico Neste cpitulo, será presentdo o conceito de ecniso de dno, os principis ecnisos que fet s áquins de levntento e ovientção de teriis Apresent-se tbé os três ecnisos

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA ULDDES OSWLDO RUZ ESOL SUERIOR DE QUÍMI DIÂMI ) rofessor: João Rodrigo Esclri Quintilino escl R b D figur: R 3 6 lterntiv e. x x v t t 4 x t 4t 8 m/s Se m 4 kg: R m 4 8 R 3 7 R v? v b) omo c R: b R, 9

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modelos de Correntes de Tráego e Fils de Esper q Cpcidde q TRÁFEGO RODOIÁRIO Relção Fundentl q 1 A B B A. Densidde Critic Densidde e Congestionento elocidde Critic S NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) « IFPB» Concurso Público Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico» Editl Nº 136/2011 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) «21. Um dos principis equipmentos

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 - CAPES SISTEMAS LINEARES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic r

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais