SUÉCIA. Estudo de Mercado Emissor ALOJAMENTO DO FUTURO

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2 FICHA TÉCNICA [Projeto] Designação: Alojamento do Futuro Objetivo: Estudos * Procura Ação: Coleção Estudos de Mercados Emissores [Documento] Designação: - Suécia Data: Junho.2015 [Promotor] AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal Av. Duque D Ávila, nº Lisboa T: F: ahresp@ahresp.com [Elaboração] IDTOUR unique solutions, lda Campus universitário de santiago - pavilhão 1, Aveiro T: F: geral@idtour.pt [Co-Financiadores] [ 02 ]

3 ÍNDICE Informação Histórica Informação Prospetiva Informação Histórica Informação Prospetiva [ 03 ]

4 1. SÍNTESE [ 04 ]

5 1. SÍNTESE DO MERCADO EMISSOR SUECO Em 2013, a procura turística sueca gerou, na totalidade, 61,1 milhões de viagens e 30,9 mil milhões de euros em despesas. Suécia constitui, naturalmente, o principal destino turístico deste mercado, comprovado tanto em termos de viagens (73,9%, em 2013) como de despesas (60,9%). No mesmo ano, Espanha, Dinamarca e Finlândia integram o top 3 dos principais destinos internacionais da procura turística sueca, relativamente ao número de viagens (2,0 milhões, 1,7 milhões e 1,4 milhões, respetivamente). Em 2013, Espanha, Dinamarca e E.U.A. representam os principais destinos internacionais dos turistas suecos, em termos de despesas (1 456,8 milhões de euros, 951,5 milhões de euros e 842,9 milhões de euros, respetivamente). Os turistas suecos gastam, em média, 759,8 EUR/Viagem em destinos internacionais. Entre 2014 e 2018, prevê-se um crescimento da procura turística sueca em 3,6% das viagens e 15,9% das despesas. Suécia continuará a ser o destino de eleição deste mercado, devendo abranger uma quota de mercado de 73,9% das viagens e 60,8% das despesas, em Espanha, Dinamarca e Finlândia manter-se-ão enquanto principais destinos internacionais da procura turística sueca, tendo em conta o número de viagens realizadas (2,1 milhões, 1,7 milhões e 1,5 milhões, respetivamente, em 2018). Espanha, Dinamarca e E.U.A. formarão o top 3 dos destinos internacionais das despesas realizadas pelos turistas suecos (1,7 mil milhões de euros, 1,1 mil milhões de euros e mil milhões de euros, respetivamente). Em 2018, prevê-se que os suecos realizem despesas médias de 847,0 EUR/Viagem em destinos internacionais. [ 05 ]

6 1. SÍNTESE DO MERCADO SUECO EM PORTUGAL Em 2013, a Suécia ocupa uma posição periférica enquanto mercado emissor de Portugal, surgindo na 14.ª posição do ranking de hóspedes internacionais em estabelecimentos hoteleiros portugueses (quota de mercado de 1,4%), no 12.º lugar em relação às dormidas de estrangeiros nestes empreendimentos (1,7%) e na 16.ª posição relativamente às receitas turísticas internacionais (1,0%). Não obstante, os turistas suecos apresentam uma estada média bastante favorável de 4,22 noites, claramente acima do valor médio dos hóspedes internacionais em estabelecimentos hoteleiros (3,54 noites), em Portugal, no mesmo ano. Em Portugal, Lisboa e Algarve destacam-se entre as NUTS II preferidas pelo mercado sueco (40,3% e 22,3% dos hóspedes suecos e 30,4% e 28,0% das dormidas dos suecos, respetivamente, em 2013). Madeira, Açores e Algarve são os destinos portugueses onde os suecos apresentam estadas médias em estabelecimentos hoteleiros mais elevadas (5,86 noites, 5,47 noites e 5,33 noites, respetivamente, em 2013). Entre 2014 e 2018, a procura turística sueca em Portugal deverá registar um crescimento global de 2,4%, em termos de viagens, e de 18,1%, em termos de receitas. Não obstante, prevê-se que a quota de mercado dos turistas suecos, em ambas as variáveis, venha a sofrer um decréscimo ao longo do mesmo período. Em 2018, Espanha deverá surgir como o 15.º principal mercado emissor de viagens para Portugal (1,0%) e o 16.º, em termos de receitas (1,0%). [ 06 ]

7 2. IDENTIFICAÇÃO [ 07 ]

8 Suécia 2. IDENTIFICAÇÃO Designação Oficial Reino da Suécia Localização Norte da Europa Coordenadas Geográficas N, E Fronteiras Finlândia (614 km) e Noruega (1,619 km). Superfície km 2 Capital Estocolmo Fuso Horário UTC+1 Unidade Monetária Local Coroa Sueca (SEK, kr) Fonte: CIA (2014) Bandeira Oficial da Suécia Mapa Político do, 2014 Fonte: CIA (2014) Fonte: idtour (2014) [ 08 ]

9 3. CARACTERIZAÇÃO GERAL [ 09 ]

10 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA POLÍTICA Sistema Político Monarquia Constitucional Chefe de Estado Rei Carl Gustaf XVI Primeiro-Ministro Fredrik Reinfeldt Estrutura Administrativa 21 'counties' (1. Blekinge; 2. Dalarna; 3. Gavleborg; 4. Gotland; 5. Halland; 6. Mapa Político da Suécia, 2014 Norrbotten 10 Suécia Jamtland; 7. Jonkoping; 8. Kalmar; 9. Kronoberg; 10. Norrbotten; 11. Orebro; 12. Ostergotland; 13. Skane; 14. Sodermanland; 15. Stockholm; 16. Uppsala; 17. Varmland; 18. Vasterbotten; 19. Vasternorrland; 20. Vastmanland e 21. Vastra Gotaland). Idioma Oficial Sueco Idiomas Cooficiais Línguas Sami e Finlandesa, faladas por algumas minorias. Fonte: AICEP (2014); CIA (2014) Dalarna Varmland Vastra Gotaland Jamtland 2 Orebro 11 Gavleborg 3 20 Ostergotland 12 Vasterbotten 18 Vasternorrland 19 Vastmanland Uppsala Stockholm 14 Sodermanland Halland 5 Skane 13 Jonkoping 7 9 Kronoberg 1 Blekinge Kalmar 8 4 Gotland Fonte: idtour Baseado em CIA (2014) [ 10 ]

11 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DEMOGRÁFICA População Residente por Região do, 10 6 Hab., º EUROPA 907,4 (12,4%) 3.º AMÉRICAS 966,7 (13,6%) 5.º MÉDIO ORIENTE 232,7 (3,3%) 2.º ÁFRICA 1 020,9 (14,4%) 1.º ÁSIA E PACÍFICO 3 973,4 (56,0%) Em 2013, a região da Ásia e Pacífico concentrou mais de metade da população mundial (56,0%), seguida de África (14,4%), Américas (13,6%), Europa (12,8%) e, por último, Médio Oriente (3,3%). China e Índia constituem os países mais populosos do mundo, no mesmo ano, tendo registado, entre 1960 e 2013, um significativo crescimento global, de 103,5% e 178,5%, respetivamente. Em 2013, a Suécia ocupa o 89.º lugar com 9,6 milhões de habitantes. [ 11 ] P. 28/29 Fonte: idtour Baseado em World Bank (2014) Países Mais Populosos do, 10 6 Hab., 2013 Posição País População Residente 1 China 1 357,4 2 Índia 1 252,1 3 E.U.A. 316,1 4 Indonésia 249,9 5 Brasil 200,4 6 Paquistão 182,1 7 Nigéria 173,6 8 Bangladesh 156,6 ( ) ( ) ( ) 89 Suécia 9,6 P. 28/29 Fonte: World Bank (2014)

12 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DEMOGRÁFICA População Residente na Suécia, 10 6 Hab., A população residente na Suécia, registou, entre 1961 e 2013, um crescimento global de 27,6%. 7,5 8,1 8,3 8,6 8,9 9,4 9,6 As taxas de natalidade e mortalidade suecas registaram, entre 1961 e 2012, uma redução dos seus valores, tendo-se verificado que o número de nascimentos foi superior ao de óbitos. Sendo exceção o ano 2001, resultando num saldo natural negativo (-0,2%). '61 '71 '81 '91 '01 '11 '13 Os movimentos migratórios internacionais da Suécia registaram, entre 2002 e 2012, um saldo positivo, como resultado do maior número de imigrantes, relativamente ao número de emigrantes suecos. P. 30 Fonte: World Bank (2014) Taxas Brutas de Natalidade, de Mortalidade e de Crescimento Natural na Suécia,, Taxas Brutas de Imigração, de Emigração e de Crescimento Migratório na Suécia,, ,9 9,8 4,1 14,3 11,0 3,0 11,98 9,7 2,2 7,2 3,7 5,0 3,5 10,9 10,8 5,9 5,4 5,4 '61 '91 '11 '12 '02 '07 '12 T. B. Natalidade T. B. Mortalidade T. B. Cresc. Natural T. B. Imig. T. B. Emig. T. B. Cresc. Migratório Fonte: World Bank (2014) Fonte: Eurostat (2014) [ 12 ]

13 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DEMOGRÁFICA Pirâmide Etária da População Residente na Suécia, 10 6 Hab., 1991 e Homens 85 ou + Mulheres Homens 85 ou + Mulheres P. 30-0,4 0,4-0,3 0,3-0,2 0,2-0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4 0,4 0,2 0,0-0,4 0,3 0,4-0,3-0,2-0,1 0,0 0,0 0,2 0,4 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 Fonte: Eurostat (2014) População Residente Habitantes (2013) Densidade Populacional 23,38 Hab./Km 2 (2013) Esperança Média de Vida à Nascença 81,70 Anos (2012) População Urbana 85,51% da População Total (2013) População Estrangeira 6,87% da População Total (2013) de Dependência de Jovens 26,36% (2013) de Dependência de Idosos 29,89% (2013) de Envelhecimento 113,43% (2013) de Longevidade 44,29 (2013) P. 30 Fonte: CIA (2014), Eurostat (2014); World Bank (2014) Entre 1991 e 2013, a população residente na Suécia registou um crescimento global de 11,3%. No mesmo período, as taxas de crescimento mais elevadas foram verificadas na faixas etárias dos 85 ou + anos (+69,7%) e dos 55 aos 59 anos (+38,7%). Já entre 2001 e 2013, observou-se que as faixas etárias com crescimentos mais significativos foram a dos 65 aos 69 anos (+57,5%) e a dos 60 aos 64 anos (+31,9%), seguidas pelas mais jovens (20 aos 24 anos: +29,1% e 0 aos 14 anos: +25,3%). [ 13 ]

14 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DEMOGRÁFICA As regiões (NUTS II) mais populosas da Suécia, em 2013, são Stockholm (22,3% da população total), Västsverige (19,9%), Östra Mellansverige (16,6%) e Sydsverige (14,8%). Contrariamente, as regiões com menos população residente são Mellersta Norrland (3,9%) e Övre Norrland (5,3%). No que respeita à densidade populacional, as regiões suecas que mais se destacam são Stockholm, com 315 Hab./Km 2, e Sydsverige, com 99,1 Hab./Km 2, em No extremo oposto encontram-se Övre Norrland e Mellersta Norrland (3,1 Hab./Km 2 e 4,8 Hab./Km 2, respetivamente). População Residente na Suécia por NUTS II, 10 3 Hab., 2013 MELLERSTA NORRLAND 369,6 (3,9%) NORRA MELLANSVERIGE 829,4 (8,6%) ÖVRE NORRLAND 510,8 (5,3%) STOCKHOLM 2 135,2 (22,3%) VÄSTSVERIGE 1 911,9 (19,9%) ÖSTRA MELLANSVERIGE 1 595,9 (16,6%) SMÅLAND MED ÖARNA 818,9 (8,5%) SYDSVERIGE 1 420,8 (14,8%) Fonte: Baseado em Eurostat (2014); World Bank (2014) [ 14 ]

15 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA PIB por Região do, 10 9 EUR, º EUROPA ,8 (30,3%) 1.º AMÉRICAS ,5 (33,6%) 4.º ÁFRICA 1 500,0 (2,7%) 5.º MÉDIO ORIENTE 1 314,5 (2,4%) 2.º ÁSIA E PACÍFICO ,9 (31,0%) As Américas, Ásia e Pacífico e Europa concentram, quase equitativamente, 94,9% do PIB gerado no mundo, em Ao nível das economias nacionais, E.U.A. e China assumem a liderança entre os países com PIB mais elevado no mundo, em No entanto, é de salientar que quase metade dos países que apresentam um PIB superior à média mundial (322,4 mil milhões de EUR) é europeu (13 em 27 países). A Suécia surge no 22.º lugar, gerando 420,2 mil milhões de euros, valor acima da média mundial. Fonte: World Bank (2014) Países com PIB Mais Elevado no, 10 9 EUR, 2013 Posição País PIB 1 E.U.A ,1 2 China 6 959,4 3 Japão 3 691,6 4 Alemanha 2 737,6 5 França 2 059,9 6 Reino Unido 1 899,7 7 Brasil 1 691,3 8 Rússia 1 579,2 ( ) ( ) ( ) 22 Suécia 420,2 P. 31 P. 31 Fonte: World Bank (2014) [ 15 ]

16 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA O valor do PIB sueco registou, entre 2000 e 2013, uma subida, associada a uma taxa de crescimento global de 56,6%. Em 2009, observou-se uma quebra acentuada do valor deste indicador, na ordem dos 12,0%. Contudo, até 2013 o ritmo de crescimento positivo foi retomado, alcançando, inclusive, o valor máximo de (420,2 mil milhões de euros). O PIB per capita, à semelhança do valor do PIB nacional, registou um crescimento entre 2005 e 2013, apenas com uma descida observada em O salário médio nacional registou também um aumento entre 2005 e 2013, ainda que se tenham verificados períodos de crescimento negativo, nomeadamente em 2010, 2011 e Tanto a poupança das famílias como o rendimento líquido disponível registaram, ao longo deste período, um crescimento positivo, em termos gerais. 268,4 254,1 266,7 278,8 PIB na Suécia, 10 9 EUR, ,9 318,1 331,9 291,6 298,0 292,1 349,6 385,6 407,8 420,2 '00 '01 '02 '03 '04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 P. 32 Fonte: World Bank (2014) [ 16 ]

17 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Indicador Unidade PIB 10 9 EUR 298,0 318,1 337,9 331,9 292,1 349,6 385,6 407,8 420,2 PIB pc 10 3 EUR/Hab. 33,0 35,0 36,9 36,0 31,4 37,3 40,8 42,8 43,8 Salário Mínimo Nacional Salário Médio Nacional EUR/Mês (12 Meses) EUR/Mês (12 Meses) N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A , , , , , , , , ,8 Poupança Familiar % 4,0 4,9 7,2 9,0 11,0 8,3 10,4 12,2 12,35 Rendimento Líquido Disponível de Preços do Consumidor P. 32 Cresc. Anual % 1,9 3,6 5,5 2,3 2,0 1,6 3,3 3,5 2, = ,71 93,97 96,05 99,35 98,86 100,00 102,96 103,88 103,83 Paridade do Poder de Compra SEK por USD 9,38 9,07 8,89 8,77 8,88 8,99 8,82 8,87 8,72 Taxa de Inflação Cresc. Anual % 0,5 1,4 2,2 3,4-0,5 1,2 3,0 0,9 0,0 Taxa de Câmbio SEK por USD 7,47 7,38 6,76 6,59 7,65 7,21 6,49 6,78 6,51 Formação Bruta Capital Fixo % do PIB 8,1 9,2 8,9 1,4-15,5 7,2 8,2 3,3-1,14 Saldo da Conta Corrente da Balança de Pagamentos Fluxos de Investimento Direto Estrangeiro Fluxos de Investimento Direto no Estrangeiro Retrato Económico da Suécia, % do PIB 6,8 8,2 8,9 8,6 5,9 6,0 5,8 5,8 6, EUR 9,3 21,9 21,1 25,2 7,3 0,1 9,3 12,7 6, EUR 22,3 21,3 28,4 20,7 18,9 15,4 21,5 22,6 25,1 Dívida Pública % do PIB 60,6 54,0 49,2 47,8 51,5 48,8 49,2 48,8 48,89 Ano Fonte: Eurostat (2014), OECD (2014), World Bank (2014) [ 17 ]

18 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA A contribuição total das Viagens e Turismo para o PIB na Suécia, entre 2000 e 2013, registou um significativo crescimento de 101,3%. Contribuíram para este aumento as taxas de crescimento da contribuição direta (+92,6%) e indireta e induzida (+104,6%) deste setor para o PIB. Quer em termos absolutos, quer em termos relativos, a contribuição indireta e induzida superou a contribuição direta, evidenciando, assim, a importância do efeito multiplicador do turismo para a economia. Comparativamente a outros setores da economia, em 2013, a contribuição total do turismo para o PIB nacional é de 10,3%. Contribuição do Setor Viagens e Turismo para o PIB na Suécia, 10 9 EUR, ,1 21,4 27,1% 26,8 '00 '05 '10 '13 Contribuição Indireta e Induzida para o PIB Contribuição Direta para o PIB 35,4 25,7% 25,9% Contribuição de Viagens e Turismo para o PIB na Suécia, Comparativamente a Outros Setores, 10 9 EUR, ,9% P. 33 Fonte: WTTC (2014) 268,4 298,0 349,6 420,2 8,0% 9,0% 10,1% 10,3% '00 '05 '10 '13 Contribuição de Direta Outros de Outros Setores Setores para o PIB - Contribuição Indireta e Induzida de V&T Contribuição Indireta e Induzida de Viagens e Turismo para o PIB Contribuição Direta de Viagens e Turismo para o PIB P. 33 Fonte: World Bank (2014); WTTC (2014) [ 18 ]

19 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Principais Mercados de Importação e Exportação da Suécia, 2012 REINO UNIDO NORUEGA HOLANDA DINAMARCA ALEMANHA FINLÂNDIA E.U.A. Clientes Fornecedores Fonte: idtour Baseado em ITC (2014) As principais relações comerciais internacionais da Suécia, abrangeram, essencialmente, o continente europeu, tendo como principais mercados o Reino Unido, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Noruega e Finlândia. Reino Unido, Alemanha e Noruega assumiram um duplo papel, uma vez que lideram as tabelas dos principais clientes e dos principais fornecedores. Neste ranking, Portugal assumiu, em 2012, o 34.º lugar enquanto cliente das exportações da Suécia, e numa posição mais favorável, o 31.º lugar, enquanto fornecedor das importações. [ 19 ]

20 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Valor das Exportações de Bens e Serviços da Suécia e Peso de Portugal Enquanto Cliente, 10 9 EUR, ,5 165,3 O valor das exportações de bens e serviços da Suécia registou, entre 2001 e 2012, um crescimento significativo de 71,6%. 110,4 139,2 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% '01 '05 Resto do Portugal '10 '12 Fonte: ITC (2014) Principais Clientes das Exportações de Bens e Serviços da Suécia, 10 9 EUR, 2012 Posição País Importador/Cliente Valor das Exportações Peso Relativo 1 Noruega 20,2 10,7% 2 Alemanha 17,1 9,0% 3 Reino Unido 14,6 7,7% 4 E.U.A. 12,6 6,7% 5 Finlândia 11,9 6,3% 6 Dinamarca 11,6 6,1% 7 França 9,6 5,1% 8 Holanda 9,1 4,8% ( ) ( ) ( ) ( ) 34 Portugal 0,7 0,4% Fonte: ITC (2014) Ao longo deste período, observou-se apenas um decréscimo em 2009, tendo sindo, contudo, significativo (-22,0%). Entre 2001 e 2012, o valor gerado por Portugal enquanto cliente das exportações suecas, sofreu um crescimento global de 45,1%. Em 2012, a Noruega, Alemanha e Reino Unido constituíram o top 3 dos principais clientes das exportações suecas, justificando, em conjunto, 27,4% do valor total. Portugal assumiu, em 2012, o 34.º lugar, neste ranking, com uma quota de mercado inferior a 1%. [ 20 ]

21 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Entre 2001 e 2012, o valor das importações de bens e serviços para a Suécia, registou, tal como no caso das exportações, um crescimento significativo (+74,8%). Valor das Importações de Bens e Serviços da Suécia e Peso de Portugal Enquanto Fornecedor, 10 9 EUR, ,9 147,3 Mais uma vez, em 2009, observou-se uma quebra acentuada, ao nível das importações (-21,6%). O top 3 dos principais fornecedores de bens e serviços para Suécia foi formado pela Alemanha, Dinamarca e Noruega; que juntamente com o Reino Unido e a Holanda (top 5), justificaram 44,9% do total das importações. À semelhança das exportações, Portugal apresentou uma quota de mercado, entre 2001 e 2012, inferior a 1%. Neste seguimento, Portugal assumiu o 31.º lugar do ranking. 97,2 117,8 0,5% 0,4% 0,4% 0,5% Resto do '01 '05 '10 '12 Portugal Fonte: ITC (2014) Principais Fornecedores das Importações de Bens e Serviços da Suécia, 10 9 EUR, 2012 Posição País Exportador/Fornecedor Valor das Importações Peso Relativo 1 Alemanha 25,9 15,2% 2 Dinamarca 14,1 8,3% 3 Noruega 13,6 8,0% 4 Reino Unido 12,2 7,2% 5 Holanda 10,4 6,1% 6 Finlândia 9,1 5,4% 7 E.U.A. 8,8 5,2% 8 França 7,3 4,3% ( ) ( ) ( ) ( ) 31 Portugal 0,8 0,5% Fonte: ITC (2014) [ 21 ]

22 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Valor das Exportações de Bens e Serviços de Portugal e Peso da Suécia Enquanto Cliente, 10 9 EUR, ,5 37,3 42,8 '01 '05 Resto do '10 '12 Suécia 54,2 1,5% 1,1% 1,0% 1,0% Fonte: ITC (2014) Principais Clientes das Exportações de Bens e Serviços de Portugal, 10 9 EUR, 2012 Valor das Peso Posição País Exportador/Fornecedor Importações Relativo 1 Alemanha 25,9 15,2% 2 Dinamarca 14,1 8,3% 3 Noruega 13,6 8,0% 4 Reino Unido 12,2 7,2% 5 Holanda 10,4 6,1% 6 Finlândia 9,1 5,4% 7 E.U.A. 8,8 5,2% 8 França 7,3 4,3% ( ) ( ) ( ) ( ) 31 Portugal 0,8 0,5% Fonte: ITC (2014) Em termos globais, as exportações portuguesas de bens e serviços registaram um crescimento positivo de 2001 a 2012 (+72,6%). Tanto em 2005 como em 2009, observaram-se decréscimos anuais na ordem na ordem dos 9,8% e 15,1%, respetivamente. Em termos absolutos, 2012 consubstanciou o ano em que o valor das exportações atingiu o seu máximo histórico (64,5 mil milhões de euros). A quota de mercado da Suécia nas exportações portuguesas rondou o 1%. Conferindo-lhe, assim, o 13.º lugar no ranking dos principais clientes. Espanha liderou, isoladamente, o ranking dos principais clientes de Portugal, em todos os anos estudados. França e Alemanha juntam-se a Espanha no top 3, contabilizando, agregadamente, mais de 43% das exportações portuguesas. Os principais clientes das exportações portuguesas têmse mantido, genericamente, desde [ 22 ]

23 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA ECONÓMICA Apesar do crescimento global positivo (29,1%), entre 2001 e 2012, as importações portuguesas têm sofrido algumas oscilações, sendo de especial destaque o decréscimo registado em 2009 (-16,5%). Ao longo dos anos, Espanha tem liderado os principais fornecedores de bens e serviços de Portugal. Em 2012, Alemanha e França constituíram, respetivamente, os segundo e terceiro fornecedores mais representativos para Portugal. Em conjunto, o top 3 foi responsável pelo fornecimento de mais de 43% do valor das importações registado no mesmo ano. Mais uma vez, a Suécia apresentou uma quota de mercado residual para Portugal (valor próximo do 1%), registando o 23.º no ranking dos principais fornecedores. Entre os demais fornecedores de Portugal, China ocupa um lugar de destaque, não assumindo, no entanto, uma posição igualmente relevante enquanto cliente. Valor das Importações de Bens e Serviços de Portugal e Peso da Suécia Enquanto Fornecedor, 10 9 EUR, ,8 66, 6 51,6 57,4 1,0% 1,0% 1,0% 0,7% '01 '05 Resto do '10 '12 Suécia Fonte: ITC (2014) Principais Fornecedores das Importações de Bens e Serviços de Portugal, 10 9 EUR, 2012 Posição País Exportador/Fornecedor Valor da Importação Quota de Mercado 1 Espanha 17,7 26,6% 2 Alemanha 7,0 10,5% 3 França 4,4 6,6% 4 Itália 3,2 4,9% 5 Reino Unido 2,8 4,2% 6 China 2,7 4,0% 7 Holanda 2,3 3,5% 8 E.U.A. 2,0 2,9% ( ) ( ) ( ) ( ) 23 Suécia 0,5 0,7% Fonte: ITC (2014) [ 23 ]

24 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA SOCIAL de Desenvolvimento Humano por País (IDH), 2013 O de Desenvolvimento Humano (IDH) assenta em três dimensões, por sua vez representadas por indicadores: saúde (esperança média de vida à nascença), educação (média de anos de escolaridade e anos de escolaridade esperados) e rendimento (RNB per capita). Noruega é o país do mundo que regista um IDH mais elevado: 0,944. A Suécia apresenta uma posição muito favorável, surgindo em 12.º lugar, com um índice de 0,898. Em 2013, existiam 49 países no mundo com IDH classificado como muito elevado, pertencendo o 49.º lugar à Argentina com um índice de 0,808. [ 24 ] Fonte: UNPD (2014) Países com de Desenvolvimento Humano (IDH) Mais Elevado, 2013 Posição País IDH Classificação 1 Noruega 0,944 Muito Elevado 2 Austrália 0,933 Muito Elevado 3 Suíça 0,917 Muito Elevado 4 Holanda 0,915 Muito Elevado 5 E.U.A. 0,914 Muito Elevado 6 Alemanha 0,911 Muito Elevado 7 Nova Zelândia 0,910 Muito Elevado 8 Canadá 0,902 Muito Elevado ( ) ( ) ( ) ( ) 12 Suécia 0,898 Muito Elevado Fonte: UNPD (2014)

25 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA SOCIAL Feriados Nacionais Datas fixas: 1 de Janeiro Dia de Ano Novo 6 de Janeiro Dia de Reis 1 de Maio Dia do Trabalhador 6 de Junho Dia Nacional 24, 25 e 26 de Dezembro Natal 31 de Dezembro São Silvestre. Datas Móveis: Sexta-feira Santa Domingo de Páscoa Segunda-feira de Páscoa Quinta-feira da Ascensão Véspera do Midsommar (sexta-feira) Midsommar (Sábado mais próximo do solstício de Verão) Dia de Todos-os-Santos (Sábado mais próximo de 1 de Novembro) Duração do Período de Férias Laborais 25 dias úteis Período de Férias Escolares Outono - 1 semana Natal/Ano Novo - 3 semanas Inverno/Carnaval - 1 semana Primavera/Páscoa - 4 dias Verão - cerca de 11 semanas [ 25 ] Fonte: AICEP (2014), European Commission (2014)

26 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA SOCIAL Religiões Predominantes na Suécia, % Outras: 4,4% A religião predominante na Suécia é o Luteranismo, adotada por 87,0% da população. A taxa de desemprego sueca registou, entre 1991 e 2012, uma subida considerável, tendo passado de 3,3%, em 1991, para 8,0%, em Luteranismo: 87,0% Por setor de atividade, observou-se uma clara predominância do emprego no setor terciário, em 2012, responsável por 77,9% do emprego da população ativa; contra 19,5% no setor secundário e 2,0% no setor primário. Esta tendência já vem sendo observada desde a década de 80. Fonte: CIA (2014) Taxa de Desemprego na Suécia, %, Emprego por Setor de Atividade na Suécia, %, ,1% 63,1% 68,3% 73,8% 77,9% 7,1% 7,8% 8,0% 5,1% 31,3% 28,3% 23,8% 19,5% 3,3% 5,6% 3,3% 2,3% 2,0% '91 '96 '01 '06 '11'12 P. 34 '81 '91 '01 '12 Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Fonte: World Bank (2014) Fonte: World Bank (2014) [ 26 ]

27 Suécia 3.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA SOCIAL Entre 2000 e 2013 o contributo do setor Viagens e Turismo para o emprego na Suécia registou uma taxa de crescimento global de 43,0%. No mesmo período, a contribuição direta do setor para o emprego registou um crescimento global de 47,0%, superando o crescimento global de 40,9% da contribuição indireta e induzida. Contudo, observou-se que, quer em termos absolutos, quer em termos relativos, a contribuição indireta e induzida foi superior à contribuição direta deste setor para o emprego. Comparativamente a outros setores da economia, este setor, em 2013, contribui com 11,9% do emprego, tendo este valor vindo a registar um crescimento desde o ano Em 2013, a contribuição direta é de 3,9% e a indireta e induzida 8,0%. Contribuição do Setor Viagens e Turismo para o Emprego na Suécia, 10 6 Pessoas Empregadas, ,4 '00 '05 '10 '13 4,1 31,7% 0,4 Contribuição Indireta e Induzida para o Emprego Contribuição Direta para o Emprego 4,3 0,5 0,6 30,2% 33,1% 32,8% Fonte: WTTC (2014) Contribuição de Viagens e Turismo para o Emprego na Suécia, Comparativamente a Outros Setores, 10 6 Pessoas Empregadas, P. 34 4,5 4,7 9,5% 10,2% 11,8% 11,9% '00 '05 '10 '13 Contribuição de Outros Setores para o Emprego Contribuição Indireta e Induzida de Viagens e Turismo para o Emprego 5, Contribuição Direta de Viagens e Turismo para o Emprego 0 Fonte: ILO (2014), WTTC (2014) 6 [ 27 ]

28 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DEMOGRÁFICA 7 102, , , , ,2 3,0% 3,0% 3,1% 3,1% 3,2% 12,8% 12,7% 12,6% 12,4% 12,3% 13,4% 13,4% 13,4% 13,4% 13,3% 14,3% 56,5% 14,5% 56,4% 14,7% 56,3% 14,8% 56,2% 15,0% 56,2% '14 '15 '16 '17 '18 Projeções para o período revelam um crescimento progressivo da população mundial, mantendo-se, genericamente, a distribuição regional observada em Em 2018, Ásia e Pacífico manterão a liderança em termos demográficos (56,2%), devendo ser seguida a longa distância por África (15,0%), Américas (13,3%), Europa (12,3%) e, finalmente, Médio Oriente (3,2%). Projeção da População Residente por Região do, 10 6 Hab., Adicionalmente, perspetiva-se que os países mais populosos do mundo em 2013 se mantenham em A Suécia deverá assumir o 85.º lugar, subindo quatro lugares no ranking, relativamente a º MÉDIO ORIENTE 213,2 Milhões ('14) 234,9 Milhões('18) 4.º EUROPA 907,5 Milhões ('14) 917,9 Milhões ('18) 3.º AMÉRICAS 953,9 Milhões ('14) 993,3 Milhões ('18) 2.º ÁFRICA 1 016,0 Milhões ('14) 1 117,1 Milhões ('18) 1.º ÁSIA E PACÍFICO 4 011,8 Milhões ('14) 4 179,0 Milhões ('18) Rankings Fonte: IMF (2014) Projeção dos Países Mais Populosos do, 10 6 Hab., 2018 Posição País População Residente 1 China* 1 394,9 2 Índia 1 323,0 3 E.U.A. 331,4 4 Indonésia 266,1 5 Brasil 206,8 6 Paquistão 201,2 7 Nigéria 193,9 8 Bangladesh 159,9 ( ) ( ) ( ) 85 Suécia 9,9 Fonte: IMF (2014) [ 28 ]

29 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DEMOGRÁFICA Projeção da População Residente por Região do, 10 6 Hab., º EUROPA 928,3 11,1% ('30) 842,3 7,8% ('100) 3.º AMÉRICAS 1 120,0 13,3% ('30) 1 249,2 11,5% ('100) 5.ºMÉDIO ORIENTE 308,0 3,7% ('30) 427,6 3,9% ('100) 2.º ÁFRICA 1 523,2 18,1% ('30) 4 040,3 37,3% ('100) 1.º ÁSIA E PACÍFICO 4 520,4 53,8% ('30) 4 278,4 39,5% ('100) Observa-se que as projeções demográficas para 2030 não trazem alterações significativas ao cenário proposto para 2018 Já estimativas elaboradas para 2100, apesar de preverem a manutenção da posição ocupada por cada região, introduzem mudanças relevantes ao nível das respetivas quotas de mercado. É de realçar o significativo incremento do número de habitantes em África, em termos absolutos e percentuais. China e Índia permanecerão a liderar o ranking deste indicador. [ 29 ] Fonte: idtour Baseado em UN DESA (2014) Projeção dos Países Mais Populosos do, 10 6 Hab., 2100 Posição País População Residente 1 Índia 1 546,8 2 China 1 085,6 3 Nigéria 913,8 4 E.U.A. 462,1 5 Indonésia 315,3 6 Tanzânia 275,6 7 Paquistão 263,3 8 Rep. Dem. Congo 262,1 ( ) ( ) ( ) 88 Suécia 14,5 Fonte: UN DESA (2014)

30 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DEMOGRÁFICA Projeção da População Residente na Suécia, 10 6 Hab., Projeção da População Residente na Suécia, por Faixa Etária, 10 6 Hab., ,7 9,7 9,8 9,8 9,9 10,7 14,5 22,0% 18,1% 28,0% 16,3% 59,9% 55,7% 0-14 anos N '30 = 68,6 '14 '15 '16 '17 '18 '30 '100 Fonte: IMF (2014), UN DESA (2014) 0-14 anos Anos 65 ou + Anos Esperança Média de Vida à Nascença H: 81,67 Anos M: 85,76 Anos (2030) H: 89,72 Anos M: 93,78 Anos (2100) de Dependência de Jovens 30,21% (2030) 29,39% (2100) de Dependência de Idosos 36,65% (2030) 50,30% (2100) de Envelhecimento 121,47% (2030) 171,28% (2100) N '100 = 77, Anos 65 ou + Anos Fonte: UN DESA (2014) As projeções apontam para uma continuação do aumento da população sueca, que, entre 2014 e 2018, deverá registar um crescimento global de 2,4%. Este crescimento deverá ainda ser consideravelmente superior, entre 2030 e 2100 (35,3%). Deverá ocorrer um aumento de população em todas as faixas etárias, sendo que a faixa etária dos 65 ou + anos registará o crescimento global mais significativo (+72,3%). Contribuindo para o envelhecimento da população da Suécia, prevê-se um aumento da esperança média de vida e do índice de dependência de idosos. Fonte: UN DESA (2014) [ 30 ]

31 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA ECONÓMICA ,7 2,4% 3,0% 29,9% 32,5% 32,1% ,3 2,4% 3,0% 29,3% 32,5% 32,7% ,7 2,4% 3,0% 28,8% 32,4% 33,3% , ,7 2,5% 2,5% 3,0% 3,0% 28,3% 32,3% 33,9% 27,8% 32,1% 34,6% '14 '15 '16 '17 '18 Projeções a curto prazo referentes à evolução do PIB no mundo preveem um crescimento global significativo deste indicador, mantendo-se, de modo geral, as atuais quotas de mercado atribuídas a cada região. Os quatro países com PIB mais elevado no mundo manter-se-ão, continuando E.U.A. a assumir a liderança a uma distância considerável da segunda posição (China). Neste ranking, estima-se que, em 2018, a Suécia venha a ocupar o 20.º lugar, com 514,2 mil milhões de euros, subindo, assim, dois lugares face a Projeção do PIB por Região do, 10 9 EUR, º ÁFRICA 1 355,7 MIL MILHÕES ('14) 1 717,6 MIL MILHÕES ('18) 4.º MÉDIO ORIENTE 1 719,4 Mil Milhões ('14) 2 090,6 Mil Milhões('18) 3.º EUROPA ,6 Mil Milhões ('14) ,0 Mil Milhões ('18) 2.º AMÉRICAS ,0 Mil Milhões ('14) ,9 Mil Milhões ('18) 1.º ÁSIA E PACÍFICO ,1 Mil Milhões ('14) ,6 Mil Milhões ('18) Ranking '18 Fonte: IMF (2014) Projeção dos Países com PIB Mais Elevado no, 10 9 EUR, 2018 Posição País PIB 1 E.U.A ,4 2 China* ,1 3 Japão 5 930,1 4 Alemanha 3 958,1 5 Brasil 3 389,4 6 Rússia 3 181,5 7 França 3 104,7 8 Reino Unido 2 990,2 ( ) ( ) ( ) 20 Suécia 514,2 Fonte: IMF (2014) [ 31 ]

32 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA ECONÓMICA Projeção do PIB na Suécia, 10 9 EUR, ,2 514,2 476,0 437,1 458,9 Entre 2014 e 2018, prevê-se que o PIB da Suécia registe um aumento de 17,6%. Quanto ao PIB per capita, no mesmo período, deverá registar-se um aumento deste indicador, traduzido num crescimento global de 14,9%. Prevê-se que ambos os indicadores alcancem os seus valores máximos em '14 '15 '16 '17 '18 Fonte: IMF (2014) Projeção do PIB per capita na Suécia, 10 3 EUR, ,28 47,25 48,71 50,38 52,00 '14 '15 '16 '17 '18 Fonte: IMF (2014) [ 32 ]

33 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA ECONÓMICA Relativamente à contribuição do setor Viagens e Turismo para o PIB, as projeções apontam para um aumento do impacto gerado por este setor, entre 2014 e 2018 (+18,8%). 43,3 Projeção da Contribuição do Setor Viagens e Turismo para o PIB na Suécia, 10 9 EUR, ,3 47,9 49,6 51,6 Para esta evolução deverá contribuir o incremento das contribuições diretas e indiretas e induzidas, prevendose que o crescimento global da contribuição direta (+21,2%) venha a superar o da contribuição indireta e induzida (+18,0%). 26,0% 26,2% 26,3% 26,4% 26,5% Comparativamente a outros setores, prevê-se que a contribuição total do turismo para o PIB nacional, venha a ser de 10,0%, em '14 '15 '16 '17 '18 Contribuição Indireta e Induzida para o PIB Contribuição Direta para o PIB Fonte: WTTC (2014) Projeção da Contribuição de Viagens e Turismo para o PIB na Suécia, Comparativamente a Outros Setores, 10 9 EUR, ,2 514,2 458,9 476,0 437,1 9,9% 10,1% 10,1% 10,0% 10,0% '14 '15 '16 '17 '18 Contr. Contribuição Direta de Outros Setores - para Cont. o PIB Indireta e Induzida de V&T Contribuição Indireta e Induzida de Viagens e Turismo para o PIB Contribuição Direta de Viagens e Turismo para o PIB [ 33 ] Fonte: IMF (2014), WTTC (2014)

34 Suécia 3.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA SOCIAL 7,8% Projeção da Taxa de Desemprego na Suécia, %, ,9% 6,6% 6,5% 6,4% Projeções relativas à taxa de desemprego na Suécia, para o período de 2014 a 2018, revelam uma diminuição deste indicador. Desta forma, a taxa de desemprego deverá fixar-se nos 6,4%, em Quanto à contribuição do setor das Viagens e Turismo para o emprego na Suécia, prevê-se um aumento contínuo, durante o período em análise, quer da contribuição direta, quer da contribuição indireta e induzida. '14 '15 '16 '17 '18 Fonte: IMF (2014) Projeção da Contribuição do Setor Viagens e Turismo para o Emprego na Suécia, 10 6 Pessoas Empregadas, ,6 0,6 0,6 0,6 0,6 32,7% 32,6% 32,5% 32,6% 32,6% '14 '15 '16 '17 '18 Contribuição Indireta e Induzida para o Emprego Contribuição Direta para o Emprego Fonte: WTTC (2014) [ 34 ]

35 4. CARACTERIZAÇÃO DA PROCURA TURÍSTICA [ 35 ]

36 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO 1 025,0 Milhões 2,1% 2,3% 22,4% 19,5% 53,7% 1,7% 2,2% 24,8% 23,3% 48,1% Transporte Aéreo por Região do, 10 6 Passageiros Transportados, ,1 Milhões 1,6% 2,2% 25,9% 22,3% 48,0% 2 609,4 Milhões '90 '95 '00 '05 '10 '13 Fonte: World Bank (2014) 1,6% 1,7% 26,6% 25,7% 44,3% 2,0% 4,3% 26,0% 30,8% 36,9% 4.º MÉDIO ORIENTE 2,0% 148,9 Milhões 4,9% 3.º EUROPA 25,8% 778,9 Milhões 32,8% 34,5% 5.º ÁFRICA 60,1 Milhões 2.º ÁSIA E PACÍFICO 991,0 Milhões 1.º AMÉRICAS 1 044,3 Milhões Entre 1990 e 2013, é evidente uma forte intensificação do tráfego aéreo, a uma taxa de crescimento global de 195,0%, em termos de passageiros transportados. Esta tendência foi, igualmente, observada em todas as regiões, embora assumindo diferentes proporções. O Médio Oriente foi a região que registou uma evolução mais significativa (+522,6%), seguida da Ásia e Pacífico (+396,9%), Europa (+239,1%), África (+178,6%) e, por fim, Américas (+89,8%). Ranking '13 [ 36 ]

37 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Ao nível do número de infraestruturas aeroportuárias, os E.U.A. lideram, isoladamente, este ranking, no qual a Suécia assume a 25.ª posição. Países com Maior Número de Aeroportos e Aeródromos no, 2013 Posição País Aeroportos Quatro dos dez aeroportos mais movimentados do mundo localizam-se nos E.U.A, representando as Américas neste top. Destaca-se, ainda, em segundo, quarto e décimo lugares, os aeroportos de Beijing (China), Tokyo (Japão) e Soekarno-Hatta (Indonésia), respetivamente, pactuando com a relevante quota de mercado e significativo crescimento observados na região Ásia e Pacífico. Por seu lado, a presença do aeroporto do Dubai (E.A.U.) neste ranking traduz a crescente relevância do Médio Oriente, ao nível do transporte aéreo de passageiros, caracterizando-se esta infraestrutura em particular por assumir grande destaque enquanto aeroporto de escala. 1 E.U.A Brasil México Canadá Rússia Argentina Bolívia Colômbia 836 ( ) ( ) ( ) 25 Suécia 231 Fonte: CIA (2014) Aeroportos Mais Movimentados do, 10 6 Passageiros Transportados, 2013 Posição Aeroporto País Passageiros 1 Hartsfield-Jackson Atlanta E.U.A. 95,7 No continente europeu, são os aeroportos de Heathrow (Reino Unido) e Charles de Gaulle (França) os que, claramente, movimentam um maior número de passageiros. 2 Beijing Capital China 81,9 3 London Heathrow Reino Unido 70,1 4 Haneda (Tokyo International) Japão 67,8 5 Chicago O'Hare E.U.A. 67,1 6 Los Angeles E.U.A. 63,8 7 Paris-Charles de Gaulle França 61,5 8 Dallas/Fort Worth E.U.A. 58,9 9 Dubai E.A.U. 58,4 10 Soekarno-Hatta Indonésia 57,8 Fonte: CIA (2014) [ 37 ]

38 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Principais Origens/Destinos de Voos de Longo Curso, 10 6 Passageiros Transportados, 2013 Posição País Passageiros Relativamente aos voos de longo curso, os E.U.A. lideram, isoladamente, o top dos principais países de origem/destino dos passageiros aéreos, em E.U.A. 531,4 2 Coreia do Sul 94,3 3 Índia 81,1 4 Reino Unido 61,3 5 China 57,0 6 E.A.U. 46,2 7 Hong Kong, China 46,0 8 Singapura 45,0 ( ) ( ) ( ) 41 Suécia 5,4 Fonte: Euromonitor (2014) Principais Origens/Destinos de Voos Low Cost, 10 6 Passageiros Transportados, 2013 P. 73 Neste ranking, predominam, claramente, países pertencentes à região Ásia e Pacífico (cinco em oito). Mais uma vez, a presença dos E.A.U. neste top reforça a importância e natureza do tráfego aéreo no Médio Oriente. A Europa é, novamente, representada pelo Reino Unido, nesta matéria. A Suécia apresenta-se em 41.º lugar no ranking das principais origens/destinos de voos de longo curso, transportando 5,4 milhões de passageiros aéreos em Posição País Passageiros 1 E.U.A. 229,6 2 Indonésia 73,5 3 Itália 63,1 4 Reino Unido 62,3 5 Espanha 56,6 6 China 53,4 7 Alemanha 51,1 8 Brasil 45,6 ( ) ( ) ( ) 29 Suécia 8,1 P. 73 Fonte: Euromonitor (2014) Quanto aos principais países de operação das companhias aéreas low cost, os E.U.A. demarcam, novamente, a sua posição no topo da tabela em Este ranking reforça ainda a importância dos voos low cost na Europa, aqui representada por Itália, Reino Unido, Espanha, Alemanha e França. Neste âmbito, a Suécia surge em 29.º lugar com um total de 8,1 milhões de passageiros transportados, em [ 38 ]

39 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Chegadas e Receitas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6 Turistas e 10 9 EUR, 2013 EUROPA CTI: 563 (52%) RTI: 368 (42%) AMÉRICAS CTI: 168 (15%) RTI: 173 (20%) ÁFRICA CTI: 56 (5%) RTI: 26 (3%) MÉDIO ORIENTE CTI: 52 (5%) RTI: 36 (4%) ÁSIA E PACÍFICO CTI: 248 (23%) RTI: 270 (31%) CTI - Chegadas Turísticas Internacionais (10 6 Turistas) RTI - Receitas Turísticas Internacionais (10 9 EUR) P. 74 Fonte: UNWTO (2014); World Bank (2014) O turismo internacional recetor (inbound) é, geralmente, medido por variáveis referentes tanto a chegadas como a receitas turísticas internacionais, debruçando-se, assim, sobre duas dimensões distintas, mas complementares, da procura turística (fluxos de pessoas e fluxos económicos). Em ambos os indicadores analisados, a Europa destaca-se, claramente, das demais regiões, recebendo 51,8% das chegadas e 42,2% das receitas turísticas internacionais registadas no mundo. Em segundo lugar, surge a Ásia e Pacífico, logo seguida das Américas. Visivelmente atrás, encontram-se África e Médio Oriente. Quando analisadas as receitas médias por chegada turística internacional, a Ásia e Pacífico é a região onde são geradas receitas superiores (1 089,7 EUR/Tur.), seguida das Américas (1 027,8 EUR/Tur.). No extremo oposto, encontram-se o Médio Oriente (690,4 EUR/Tur.), Europa (654,0 EUR/Tur.) e África (461,8 EUR/Tur.), abaixo da média mundial de 803,1 EUR/Tur. [ 39 ]

40 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA 457,2 Milhões 3,3% 2,0% 20,3% 12,6% 61,8% 3,6% 2,2% 19,3% 15,1% 59,8% 696,8 Milhões 3,9% 3,3% 18,4% 16,5% 57,8% 4,6% 4,7% 16,6% 948,4 Milhões 5,3% 6,1% 15,9% '90 '95 '00 '05 '10 '13 No contexto mundial, a evolução das chegadas turísticas internacionais tem-se revelado positiva, registando um crescimento de 137,7%, entre 1990 e Contudo, 2001, 2003 e 2009 foram pautados por retrocessos. No âmbito regional, a Europa tem assumido a liderança, apesar da constante perda de quota de mercado. Esta tendência tem também caracterizado as Américas. Contrariamente, Ásia e Pacífico tem registado um progressivo aumento do seu peso relativo. Observou-se, ainda, um crescimento de 329,5%, entre 1990 e A Suécia é o 25.º principal destino segundo o indicador das chegadas turísticas internacionais, com 10,9 milhões. Chegadas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6, ,2% 54,8% 21,6% 51,1% 5,1% 4,7% 15,5% 22,8% 51,8% 5.º ÁFRICA 55,8 Milhões 4.º MÉDIO ORIENTE 51,6 Milhões 3.º AMÉRICAS 167,9 Milhões 2.º ÁSIA E PACÍFICO 248,1 Milhões 1.º EUROPA 563,4 Milhões Principais Destinos Segundo Chegadas Turísticas Internacionais, 10 6, 2013 Ranking '13 P. 75 Fonte: UNWTO (2014) Posição País Chegadas 1 França 83,0 2 E.U.A. 69,8 3 Espanha 60,7 4 China 55,7 5 Itália 47,7 6 Turquia 37,8 7 Alemanha 31,5 8 Reino Unido 31,2 ( ) ( ) ( ) 25 Suécia 10,9 P. 75 Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2014); Euromonitor (2014) [ 40 ]

41 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA 263,6 Mil Milhões USD 2,0% 1,7% 26,2% 15,6% 54,4% 2,0% 1,90% 24,8% 19,2% 52,2% 930,5 Mil Milhões USD 477,0 Mil 3,3% Milhões 5,6% USD 3,2% 19,4% 4,0% 2,3% 21,4% 27,5% 2,6% 27,8% 19,9% 18,2% 44,2% 51,5% 49,2% '90 '95 '00 '05 '10 '13 Entre 1990 e 2013, observou-se um crescimento global de 339,5% das receitas turísticas internacionais. Também em 2009 se registou uma retração desta variável, como resultado da crise financeira de No ranking, os E.U.A. surgem em primeiro lugar. Espanha, França e China assumem, por seu lado, a segunda, terceira e quarta posições. Desta forma, os principais destinos internacionais surgem consensualizados tanto em termos de chegadas, como de receitas. Receitas Turísticas Internacionais por Região do, 10 9 USD, A Suécia regista uma posição menos favorável no ranking das receitas, relativamente à chegadas turísticas. 3,0% 4,1% 19,8% 31,0% 42,2% 5.º ÁFRICA 34,2 Mil Milhões USD 4.º MÉDIO ORIENTE 47,3 Mil Milhões USD 3.º AMÉRICAS 229,2 Mil Milhões USD 2.º ÁSIA E PACÍFICO 358,9 Mil Milhões USD 1.º EUROPA 489,3 Mil Milhões USD Fonte: Baseado em UNWTO (2000, 2001, 2002, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2014), WTTC (2014) Principais Destinos Segundo Receitas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2013 Posição País Receitas 1 E.U.A. 105,1 2 Espanha 45,5 3 França 42,3 4 China 38,9 5 Macau, China 38,9 6 Itália 33,1 7 Tailândia 31,7 8 Alemanha 31,0 ( ) ( ) ( ) 28 Suécia 8,7 Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2014); World Bank (2014); Euromonitor (2014) P. 76 P. 76 Ranking '13 [ 41 ]

42 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Partidas e Despesas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6 Turistas e 10 9 EUR, 2013 EUROPA PTI: 566 (52%) DTI: 400 (44%) AMÉRICAS PTI: 178 (16%) DTI: 189 (21%) ÁFRICA PTI: 33 (3%) DTI: 21 (2%) MÉDIO ORIENTE PTI: 32 (3%) DTI: 53 (6%) ÁSIA E PACÍFICO PTI: 250 (23%) DTI: 244 (27%) PTI - Partidas Turísticas Internacionais (10 6 Turistas) DTI - Despesas Turísticas Internacionais (10 9 P. 77 EUR) Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2000, 2002, 2005, 2006, 2010, 2011, 2013, 2014); World Bank (2014); WTTC (2014) O turismo internacional emissor (outbound) pode ser caracterizado em termos de partidas e de despesas turísticas internacionais. Ao nível de ambas as variáveis, a Europa foi a região que mais fluxos gerou em 2013, seguida, a longa distância, da Ásia e Pacífico, posteriormente, das Américas, e, finalmente, do Médio Oriente e África. Quanto à despesa média por partida, os turistas provenientes do Médio Oriente (1 651,8 EUR/Tur.), Américas (1 058,2 EUR/Tur.) e Ásia e Pacífico (976,0 EUR/Tur.) são os que realizam despesas superiores em viagens internacionais. Por sua vez, a Europa (706,8 EUR/Tur.) e África (627,5 EUR/Tur.) encontram-se abaixo da média mundial (834,6 EUR/Tur.). Através da análise dos indicadores representativos do turismo recetor (chegadas e receitas) e emissor (partidas e despesas), conclui-se que a maioria dos fluxos turísticos internacionais ocorre num contexto intrarregional. [ 42 ]

43 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA 1,8% 2,2% 20,5% 16,4% 57,4% 676,9 Milhões 2,8% 2,1% 2,4% 2,2% 16,9% 19,3% 19,0% 16,9% 57,4% 948,4 Milhões 3,0% 3,6% 3,1% 3,0% 16,4% 16,5% 23,0% 21,8% '95 '00 '05 '10 '13 55,7% Entre 1995 e 2013, as partidas turísticas internacionais registaram um aumento de 106,0% no mundo, tendo-se evidenciado no Médio Oriente (+247,3%), África (+190,4%) e Ásia e Pacífico (+190,0%). Observaram-se, contudo, retrações da procura turística, em 2003 e Em termos de quota de mercado, a Europa continua a ser a região que mais partidas gera, apesar do ligeiro decréscimo. Em paralelo, assiste-se a uma afirmação da Ásia e Pacífico, tendo, em 2004, superado as Américas. Os turistas suecos, em 2013, realizam 15,9 milhões de viagens turísticas internacionais, o que lhes confere o 16.º lugar no ranking mundial. Partidas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6, ,4% 52,1% 5.º MÉDIO ORIENTE 32,3 Milhões 4.º ÁFRICA 33,4 Milhões 3.º AMÉRICAS 178,1 Milhões 2.º ÁSIA E PACÍFICO 250,3 Milhões 1.º EUROPA 565,9 Milhões Origem Não Especificada Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2000, 2002, 2005, 2006, 2010, 2011, 2013, 2014), World Bank (2014) Principais Mercados Emissores Segundo Partidas Turísticas Internacionais, 10 6, 2013 Posição País Partidas 1 Alemanha 94,0 2 E.U.A. 61,8 3 China 58,7 4 Reino Unido 55,7 5 Rússia 51,4 6 Hong Kong, China 36,7 7 Canadá 32,5 8 França 27,6 ( ) ( ) ( ) 16 Suécia 15,9 P. 78 P. 78 Fonte: Euromonitor (2014) Ranking '13 [ 43 ]

44 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA 1,6% 3,9% 21,2% 21,2% 52,1% 513,5 Mil Milhões USD 1,5% 4,0% 26,2% 20,5% 47,8% 1,8% 4,1% 21,2% '95 '00 '05 '10 '13 20,7% 52,2% Entre 1995 e 2013, observou-se um crescimento de 174,5% das despesas no mundo, destacando-se o retrocesso em 2009, fruto da crise financeira de Despesas Turísticas Internacionais por Região do, 10 9 USD, A região europeia tem mantido a liderança em termos de peso relativo, sendo, contudo, caracterizada por uma constante diminuição a este nível. Por outro lado, a Ásia e Pacífico tem vindo a aumentar a sua quota de mercado. Ao nível das despesas, os suecos alcançaram o 14.º lugar do ranking, resultando numa despesa média por partida de 759,8 EUR/Tur. Ainda assim, encontram-se longe das despesas médias efetuadas pelos australianos de 3 491,9 EUR/Tur. 958,0 Mil Milhões USD 2,8% 6,6% 20,7% 23,4% 46,6% 2,3% 5,9% 20,8% 26,9% 44,1% 5.º ÁFRICA 27,8 MIL Milhões USD 4.º MÉDIO ORIENTE 70,8 MIL Milhões USD 3.º AMÉRICAS 250,2 MIL Milhões USD 2.º ÁSIA E PACÍFICO 324,4 MIL Milhões USD 1.º EUROPA 531,1 MIL Milhões USD Posição País Despesas 1 China 90,4 2 E.U.A. 88,3 3 Alemanha 65,0 4 Reino Unido 39,8 5 França 32,9 6 Austrália 30,6 7 Rússia 30,0 8 Japão 22,8 ( ) ( ) ( ) 14 Suécia 12,1 P. 79 Fonte: Euromonitor (2014) Ranking '13 Fonte: WTTC (2014) Principais Mercados Emissores Segundo Despesas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2013 P. 79 [ 44 ]

45 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Transporte Aéreo na Europa por Tipo de Voo, 10 6 Passageiros, ,2 608,6 352,9 345,6 257,7 291,5 490,8 252,3 210,2 '06 '10 '13 Doméstico Intra-U.E. Extra-U.E. Fonte: Eurostat (2014) Entre 2006 e 2013, o tráfego aéreo europeu registou algumas oscilações, com visíveis decréscimos em 2009 e sobretudo em Salienta-se a preponderância das deslocações entre países da U.E. (cerca de 50% do total de passageiros transportados). Quando analisados os países emissores de voos com destino dentro da U.E., a Irlanda surgiu no top 10 com 8,8 milhões de passageiros transportados. Considerando os voos com destino extra-u.e., a Irlanda assumiu o 11.º lugar com 2,9 milhões de passageiros transportados, em Principais Países Emissores de Voos Internacionais Intra-U.E., 10 6 Passageiros, 2012 Principais Países Emissores de Voos Internacionais Extra-U.E., 10 6 Passageiros, 2012 Posição País Passageiros Posição País Passageiros 1 Reino Unido 57,7 1 Reino Unido 33,2 2 Espanha 51,2 2 Alemanha 32,5 3 Alemanha 44,8 3 França 24,0 4 Itália 31,7 4 Espanha 12,2 5 França 29,6 5 Holanda 11,6 6 Holanda 16,3 6 Itália 11,2 7 Grécia 10,2 7 Bélgica 4,2 8 Irlanda 10,2 8 Áustria 4,1 9 Portugal 9,9 ( ) ( ) ( ) 10 Suécia 8,8 11 Suécia 2,9 Fonte: Eurostat (2014) Fonte: Eurostat (2014) [ 45 ]

46 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Principais Destinos Europeus Segundo Chegadas Turísticas Internacionais, 10 6, 2013 Posição País Chegadas No âmbito geográfico europeu, França lidera o ranking dos principais destinos internacionais, segundo chegadas, em 2013, seguida de Espanha e Itália. 1 França 83,0 2 Espanha 60,7 3 Itália 47,7 4 Turquia 37,8 5 Alemanha 31,5 6 Reino Unido 31,2 7 Rússia 28,4 8 Áustria 24,8 ( ) ( ) ( ) 14 Suécia 10,9 Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2014); Euromonitor (2014) Principais Destinos Europeus Segundo Receitas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2013 Posição País Receitas 1 Espanha 45,5 2 França 42,3 3 Itália 33,1 4 Alemanha 31,0 5 Reino Unido 30,6 6 Turquia 21,1 7 Áustria 15,1 8 Suíça 12,5 ( ) ( ) ( ) 14 Suécia 8,7 Fonte: idtour Baseado em UNWTO (2014); World Bank (2014); Euromonitor (2014) P. 80 P. 80 Relativamente às receitas turísticas internacionais, é Espanha o destino onde os turistas efetuam despesas superiores, seguindo-se França e Itália. A Suécia ocupa a 14.ª posição no ranking dos principais destinos, segundo chegadas e receitas turísticas. Apesar de, em 2013, ambos os rankings serem liderados por França, Espanha e Itália, verifica-se que a Suíça, a Alemanha e o Reino Unido constituem os países que mais se destacam, em termos de receitas por chegada, obtendo 1 394,0 EUR/Tur., 984,1 EUR/Tur. e 980,8 EUR/Tur., respetivamente. Neste contexto, a Suécia apresenta um valor favorável face aos demais destinos representados, gerando cada chegada internacional ao país, em média, 793,6 euros. [ 46 ]

47 Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Em 2013, a Alemanha e o Reino Unido destacam-se como os principais mercados europeus emissores de fluxos turísticos internacionais, tanto ao nível de partidas como de despesas associadas. A Suécia integra o top 10 em ambos os indicadores, surgindo em oitavo lugar ao nível das partidas e em sétimo ao nível das despesas. Principais Mercados Emissores Europeus Segundo Partidas Turísticas Internacionais, 10 6, 2013 Posição País Partidas 1 Alemanha 94,0 2 Reino Unido 55,7 3 Rússia 51,4 4 França 27,6 5 Holanda 18,1 No que concerne à despesa média por turista, são, contudo, os turistas oriundos de Itália (1 287,9 EUR/Tur.), Noruega (1 274,3 EUR/Tur.) e França (1 191,6 EUR/Tur.) os que realizam despesas superiores Itália Suíça Suécia Áustria 15,3 16,7 15,9 13,7 10 Não obstante, também os turistas irlandeses efetuam despesas médias por viagem internacional elevadas Espanha 11,8 (759,8 EUR/Tur., em 2013). Principais Mercados Emissores Europeus Segundo Despesas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2013 Posição País Despesas P. 81 Fonte: Euromonitor (2014) 1 Alemanha 65,0 2 Reino Unido 39,8 3 França 32,9 4 Rússia 30,0 5 Itália 19,7 6 Holanda 14,6 7 Suécia 12,1 8 Noruega 11,3 9 Áustria 10,1 10 Bélgica 9,9 P. 81 Fonte: Euromonitor (2014) [ 47 ]

48 Transporte Aéreo com Origem na Suécia por Tipo de Voo e para o, 10 6 Passageiros Embarcados, ,1 7,5 7,8 6,7 5,9 6,5 15,7 14,8 7,0% 3,4% 0,9% 14,3% 8,9% 2,7% 7,5% 3,2% 0,5% 14,1% 8,5% 2,0% 16,2 7,0% 1,9% 0,3% 15,0% 6,8% 2,0% 18,5 7,0% 1,8% 0,3% 15,4% 7,4% 1,9% 2,0 2,5 3,0 62,7% 64,2% 67,1% 66,3% Em Portugal Suécia Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Origem dos Passageiros de Transporte Aéreo Embarcados na Suécia, por NUTS II, 10 6, ,1 0,1 0,1 '06 '10 '13 '00 '05 '10 Östra Sverige Småland med öarna Sydsverige '12 Doméstico Intra-U.E. Extra-U.E. Portugal Fonte: Eurostat (2014) Fonte: Eurostat (2014) Västsverige Övre Norrland Norra Mellansverige Mellersta Norrland Em 2013, em termos gerais, a Suécia regista 18,6 milhões de passageiros embarcados, sendo que quase 50% dos mesmos em voos intra-u.e. O top 3 das principais NUTS II segundo o número de passageiros embarcados foi constituído por Östra Sverige, Västsverige e Sydsverige, contabilizando, em conjunto, 16,4 milhões de passageiros (89,0%, em 2012). Alemanha, Reino Unido e Espanha são os principais destinos internacionais dos passageiros aéreos embarcados na Suécia. Portugal surge apenas na 30.ª posição do ranking. Principais Destinos dos Passageiros de Transporte Aéreo Embarcados na Suécia, 10 6, 2013 Posição Destino Passageiros 1 Suécia 6,5 2 Alemanha 1,4 3 Reino Unido 1,2 4 Espanha 1,0 5 Dinamarca 0,8 6 Finlândia 0,7 7 Noruega 0,7 8 Turquia 0,6 ( ) ( ) ( ) 30 Portugal 0,1 Fonte: Eurostat (2015) [ 48 ]

49 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Posição Posição Principais Rotas Domésticas de Transporte Aéreo na Suécia, 10 3 Passageiros Embarcados, 2013 Aeroporto de Origem Aeroporto de Origem Aeroporto de Destino Aeroporto de Destino Passageiros 1 Luleå - Kallax Estocolmo - Arlanda 496,9 2 Estocolmo - Arlanda Luleå - Kallax 492,5 3 Estocolmo - Arlanda Landvetter 401,2 4 Landvetter Estocolmo - Arlanda 399,4 5 Umeå Estocolmo - Arlanda 310,5 6 Malmö Estocolmo - Arlanda 306,6 7 Estocolmo - Arlanda Umeå 306,2 8 Estocolmo - Arlanda Malmö 304,7 9 Estocolmo - Bromma Malmö 277,9 10 Malmö Estocolmo - Bromma 277,3 Fonte: Eurostat (2015) Principais Rotas Internacionais de Transporte Aéreo com Origem na Suécia, 10 3 Passageiros Embarcados, 2013 Passageiros 1 Estocolmo - Arlanda Copenhaga - Kastrup 658,2 2 Estocolmo - Arlanda Oslo - Gardermoen 595,9 3 Estocolmo - Arlanda Helsínquia - Vantaa 488,5 4 Estocolmo - Arlanda Londres - Heathrow 462,8 5 Estocolmo - Arlanda Amesterdão - Schiphol 331,9 6 Estocolmo - Arlanda Frankfurt 299,3 7 Estocolmo - Arlanda Paris - Charles Gaulle 239,8 8 Estocolmo - Arlanda Berlim - Tegel 214,4 9 Estocolmo - Arlanda Munique 202,0 10 Estocolmo - Arlanda Londres - Gatwick 197,9 Fonte: Eurostat (2015) O aeroporto de Arlanda (Estocolmo) destaca-se pela sua relevância no panorama das rotas aéreas suecas, tanto a nível doméstico (surgindo em nove das ligações do top 10) como internacional (surgindo como a origem de todas as ligações do top 10). A rota entre Luleå (Kallax) e Arlanda (Estocolmo) transporta, em ambos os sentidos, 989,4 milhares de passageiros, tornando-se, assim, a principal rota doméstica da Suécia. A nível internacional, o top 3 das principais rotas aéreas é constituído pelas ligações a Kastrup (Copenhaga), Gardermoen (Oslo) e Vantaa (Helsínquia), ficando, assim, evidente a relevância dos destinos do Norte da Europa. A Alemanha é o país com o maior número de aeroportos no top 10 das rotas internacionais da Suécia. Em Portugal Suécia [ 49 ]

50 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO No que respeita às ligações aéreas com Portugal, a Suécia, em 2013, transportou 41,5 milhares de passageiros para Lisboa e 10,2 milhares para Faro. Principais Rotas Internacionais de Transporte Aéreo com Origem na Suécia e Destino em Portugal, 10 3, 2013 Mais uma vez, a principal rota tem origem no aeroporto de Arlanda (Estocolmo), tendo a outra origem em Skavsta (Estocolmo). Em Portugal Suécia Estocolmo - Arlanda Estocolmo - Skavsta 41,5 10,2 Lisboa Faro Fonte: idtour Baseado em Eurostat (2015) [ 50 ]

51 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Chegadas Turísticas Internacionais à Suécia, 10 6, Entradas de Turistas Não Residentes nas Fronteiras Hósp. Estrangeiros em Emp. Turísticos 10,0 10,9 3,0 4,7 5,2 4,6 4,9 5,0 Em Portugal Suécia Europa N.D. N.D. '03 '04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 P. 82 Fonte: UNWTO ( ) A contabilização das chegadas à Suécia sofreu uma alteração metodológica em 2011, o que inviabiliza a comparação direta entre anos anteriores e posteriores à mesma. Contudo, observa-se uma tendência positiva de crescimento, culminando com 10,9 milhões, em Entre 2003 e 2010, as chegadas registaram uma taxa de crescimento global de 67,7%. Ainda assim, de 2011 para 2012, as chegadas a este destino acresceram 9,6%. Em 2013, o top 3 dos principais mercadores emissores é constituído por Dinamarca, Alemanha e Noruega. É de salientar a presença de um pais não europeu no top 10 os E.U.A, em sétimo lugar. Principais Mercados Emissores das Chegadas Turísticas Internacionais à Suécia, 10 6, 2013 Posição Mercado Emissor Chegadas 1 Dinamarca 2,2 2 Alemanha 1,9 3 Noruega 1,5 4 Finlândia 1,3 5 Reino Unido 0,7 6 Holanda 0,6 7 E.U.A. 0,4 8 Polónia 0,4 9 França 0,3 10 Itália 0,3 P. 82 Fonte: Euromonitor (2014) [ 51 ]

52 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Receitas Turísticas Internacionais na Suécia, 10 9 EUR, ,2 8,8 7,7 7,4 6,5 7,5 8,4 8,7 5,0 4,7 Em Portugal Suécia Europa N.D. N.D. '02 '03 '04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 Comparativamente com as chegadas, as receitas turísticas apresentam uma evolução menos consistente, registando mais períodos de recessão. Ao contrário das chegadas, que alcançaram o seu valor máximo no último ano em análise (2012), as receitas turísticas registaram o seu máximo histórico em Entre 2002 e 2013, registou-se uma taxa de crescimento global de 72,8%. O top 4 dos principais mercados emissores mantém-se. Os turistas que geram maior receita média por viagem provêm da Holanda (1 176,4 EUR/Tur.), Alemanha (1 106,8 EUR/Tur.) e Noruega (1 085,2 EUR/Tur.). Fonte: UNWTO ( ) Principais Mercados Emissores das Receitas Turísticas Internacionais na Suécia, 10 9 EUR, 2013 Posição Mercado Emissor Receitas 1 Dinamarca 2,3 2 Alemanha 2,0 3 Noruega 1,6 4 Finlândia 1,4 5 Holanda 0,7 6 E.U.A. 0,4 7 Reino Unido 0,3 8 França 0,2 9 Rússia 0,2 10 Suíça 0,2 P. 83 P. 83 Fonte: Euromonitor (2014) [ 52 ]

53 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Viagens Turísticas Internacionais dos Suecos para Portugal e Outros Destinos, 10 6, ,9 13,1 13,0 As viagens domésticas dos suecos aumentaram, entre 2012 e 2013, de 44,4 milhões para 45,2 milhões. Neste seguimento, a Suécia constitui o principal destino das viagens destes turistas. Em 2013, os turistas suecos realizaram, aproximadamente, mais 22% de viagens internacionais do que em Este crescimento culminou com o valor máximo histórico de viagens, em 2013, de 15,9 milhões (26,1% do total das viagens). N.D. N.D. N.D. '05 '10 '13 Viagens Turísticas da SE p/ Outros Destinos Viagens Turísticas da SE p/ PT P. 84 Fonte: Euromonitor (2014) A nível internacional, a Espanha, Dinamarca e Finlândia assumem-se como os principais destinos das viagens. Em Portugal Suécia Principais Destinos dos Suecos Segundo Viagens, 10 6, 2013 Posição País Viagens 1 Suécia 45,2 2 Espanha 2,0 3 Dinamarca 1,7 4 Finlândia 1,4 5 Alemanha 1,3 6 Noruega 1,2 7 Reino Unido 1,0 8 Itália 0,7 9 França 0,7 10 E.U.A. 0,6 P. 84 Fonte: Euromonitor (2014) [ 53 ]

54 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Despesas Turísticas Globais Domésticas e Internacionais dos Suecos, 10 9 EUR, ,9 22,6 38,1% 26,3 38,4% 39,1% '05 '10 Despesas Turísticas Internacionais '13 Despesas Turísticas Domésticas P. 85 Fonte: Euromonitor (2014) A evolução das despesas globais efetuadas pelos turistas suecos regista um aumento de 37,1%, entre 2005 e 2013, alcançando o seu valor máximo absoluto (30,9 mil milhões de euros, em 2013). Esta tendência de crescimento fez-se sentir tanto no âmbito geográfico nacional como internacional, tendo sido, no entanto, mais evidente no segundo (+34,9% e +40,6%, respetivamente, entre 2005 e 2013). Adicionalmente, em 2013, as despesas turísticas efetuadas em destinos internacionais representam quase 40% do total das despesas dos suecos. Em Portugal Suécia Despesas Turísticas Globais Internacionais dos Suecos em Portugal e Outros Destinos, 10 9 EUR, ,1 8,6 10,1 N.D. N.D. N.D. '05 '10 '13 Despesas Turísticas da SE em Outros Destinos Despesas Turísticas da SE em PT P. 85 Fonte: Euromonitor (2014) [ 54 ]

55 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Mais uma vez, a Suécia é o principal destino dos turistas suecos, segundo despesas turísticas. Também Espanha e a Dinamarca mantêm-se como os principais destinos internacionais, aos quais se juntam os E.U.A., formando o top 3. Os turistas suecos despendem, em média, 416,7 EUR/Viagem num destino doméstico e 759,8 EUR/Viagem num destino internacional. Os E.U.A. (1 308,9 EUR/Viagem), Grécia (1 302,2 EUR/Viagem) e Turquia (1 086,8 EUR/Viagem) são os destinos onde os suecos efetuam, em média, despesas superiores por viagem. Por outro lado, deteta-se uma tendência para os destinos geograficamente mais próximos registarem despesas médias por viagem inferiores por parte dos suecos, nomeadamente na Dinamarca (571,5 EUR/Viagem), Noruega (465,5 EUR/Viagem) e Finlândia (461,5 EUR/Viagem). Em Portugal Suécia Principais Destinos dos Suecos Segundo Despesas Turísticas Globais, 10 9 EUR, 2013 Posição País Despesas 1 Suécia 18,8 2 Espanha 1,5 3 Dinamarca 1,0 4 E.U.A. 0,8 5 Alemanha 0,8 6 Grécia 0,8 7 Turquia 0,7 8 Reino Unido 0,6 9 Finlândia 0,6 10 Noruega 0,5 P. 86 Fonte: Euromonitor (2014) Despesas Turísticas Médias dos Suecos em Destinos Domésticos e Internacionais, EUR, 2013 Destinos Despesa/Viagem Domésticos 416,7 Internacionais 759,8 Totais 506,1 P. 86 Fonte: Euromonitor (2014) [ 55 ]

56 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Em 2013, as recomendações de familiares e amigos e a Internet constituem as duas principais fontes de informação para o planeamento das viagens dos suecos (62,0% e 59,0%, respetivamente, do total da amostra). Fontes de Informação Utilizadas pelos do Suecos para Planeamento da Viagem, Recomendações Família/ Amigos '12 ' % % Por outro lado, as brochuras e catálogos (9,0% do total da amostra), os guias e revistas (10,0% do total da amostra) e os jornais, rádio e televisão (10,0% do total da amostra) são as fontes menos utilizadas, em Observando a evolução de 2012 para 2013, as agências de viagens registaram o acréscimo mais significativo, de 33,3%. Contrariamente, a maior quebra fez-se sentir ao nível da própria experiência pessoal dos suecos em viagens anteriores (-28,2%). Internet Agências de Viagens Experiência Pessoal Social Media Jornal, Rádio ou Televisão '12 '13 '12 '13 '12 '13 '12 '13 '12 ' % % % % % % % % % % Em Portugal Suécia Guias e Revistas Brochuras e Catálogos Outras Não Sabe/ Não Responde '12 '13 '12 '13 '12 '13 '12 ' % % % 90 9% 20 2% 20 2% 30 3% 30 3% N '12 = N '13 = Fonte: European Commission (2013, 2014) [ 56 ]

57 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA '12 Internet '13 Balcão Agência de Viagens Meio de Reserva da Viagem pelos Suecos, '12 ' % % % % Os suecos reservam a maioria das suas viagens através da Internet (67,0%, em 2012, e 72,0%, em 2013, do total da amostra). Contrariamente, os balcões de empresas de transportes recebem o menor número de reservas deste mercado (7,0%, em 2012, e 6,0%, em 2013). Família ou Amigos Telefone '12 '13 '12 ' % % % % Os balcões de agências de viagens destacam-se, neste contexto, ao registarem um significativo crescimento positivo, associado a uma taxa global de 35,7%, entre 2012 e Por outro lado, os balcões das empresas de transporte registam o maior decréscimo (-14,3%). Em Portugal Suécia On-Site (No Destino) '12 ' % % Balcão Empresas de Transportes '12 ' % 60 6% Outros '12 ' % 60 6% Não Sabe/ Não Responde '12 ' % 40 4% N '12 = N '13 = Fonte: European Commission (2013, 2014) [ 57 ]

58 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Os recursos naturais (36,0%, em 2012, e 39,0%, em 2013) e as atrações culturais e históricas (32,0%, em 2012, e 34,0%, em 2013) são consideradas, pelos suecos, como os principais fatores de fidelização a um destino turístico. Contudo, de 2012 para 2013, a qualidade do alojamento é o fator de fidelização que regista o maior reforço da sua valorização, por parte destes turistas (+12,0%). Por outro lado, além da baixa representatividade do fator acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida (4,0%, em 2012, e 2,0%, em 2013), este registou o maior decréscimo observado (-50,0%). Fatores de Fidelização dos Suecos a um Destino, Recursos Naturais '12 Atrações Culturais e Históricas Qualidade do Alojamento Nível Geral dos Preços '13 '12 '13 '12 '13 '12 ' % % % % % % % % Em Portugal Suécia Qualidade Atividades/Serviços Recetividade da Comunidade '12 '13 '12 ' % % % % Acess. a Pessoas com Mob. Reduzida '12 ' % 20 2% N '12 = N '13 = Fonte: European Commission (2013, 2014) [ 58 ]

59 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Ainda que a sua importância relativa tenho diminuído de 2013 para 2014, a maioria dos suecos afirma que a atual conjuntura económica não alterou os seus planos de férias para 2014 (67,0%). Impacto da Atual Conjuntura Económica nos Planos de Férias dos Suecos, Não Alterou Planos '13 ' % % Assim sendo, apenas 23,0% dos suecos admite ter alterado os seus planos de férias devido à conjuntura económica, através da mudança de destino, diminuição da estada, mudança da época do ano em que realizam férias ou através da redução das despesas. Apenas 3,0% dos suecos deixou de realizar férias, tanto em 2013, como em Alterou Planos: Destino Alterou Planos: Diminuição da Estada Alterou Planos: Época do Ano Alterou Planos: Diminuição de Despesa '13 '14 '13 '14 '13 '14 '13 ' % 30 3% N.D. 50 5% 50 5% 30 3% % % Em Portugal Suécia Europa Alterou Planos: Aumento de Despesa Alterou Planos: Inviabilização de Férias Ainda Não Planearam Férias Não Vão de Férias Não Sabe/ Não Responde '13 '14 '13 '14 '13 '14 '13 '14 '13 '14 N.D. 40 4% 30 3% 30 3% 70 7% 50 5% 10 1% 20 2% 20 2% 30 3% N '13 = N '14 = Fonte: European Commission (2013, 2014) [ 59 ]

60 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO 217,4 Tráfego Aéreo Comercial em Portugal Segundo Movimentos, 10 3, '05 '10 '13 Voos Nacionais Voos com Suécia Voos com Outros Países Fonte: Eurostat (2014) Companhia Aérea 237,3 248,5 0,5% 0,6% 0,5% 22,1% 16,2% 13,7% Em termos gerais, o tráfego aéreo comercial em Portugal registou um crescimento de 14,3%, entre 2005 e Durante o mesmo período, os movimentos internacionais entre Portugal e Suécia foram intensificados em 17,6%, possuindo uma quota de mercado entre os 0,5% e 0,6% do tráfego aéreo observado no país. Em 2011, entre as companhias aéreas com maior operação em Portugal, em termos de movimentos, encontram-se a TAP, Ryanair e Easyjet. Note-se a presença e crescimento das duas transportadoras aéreas low cost no top 3. Principais Companhias Aéreas de Tráfego Comercial nos Aeroportos Portugueses Segundo Movimentos, Taxa de Crescimento Quota de Mercado Posição Quota de Mercado Posição Global TAP Transportes Aéreos Portugueses, S.A. 32,1% 1 42,4% 1 41,7% Ryanair Ltd. 1,6% 11 8,9% 2 498,3% Easyjet Airlines Co Ltd 2,9% 6 8,1% 3 206,2% Sata Air Açores-Soc.Açoreana Transportes 4,8% 3 6,0% 4 33,6% Sata International-Serv Transp Áereos SA 4,1% 4 3,9% 5 0,5% Deutsche Lufthansa, A.G. 2,3% 7 2,5% 6 15,9% Easyjet Switzerland S.A. 0,5% 24 1,5% 7 197,4% Air France 1,8% 10 1,3% 8-22,2% Iberia, Lineas Aereas de Espana SA 1,9% 9 1,3% 9-25,8% British Airways PLC 1,1% 13 1,3% 10 23,1% Fonte: ANA (2007, 2011) Em Portugal Suécia [ 60 ]

61 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO 20,3 Tráfego Aéreo Comercial em Portugal Segundo Passageiros Transportados, 10 6, '05 '10 '13 Voos Nacionais Voos com Suécia Voos com Outros Países Fonte: Eurostat (2014) Companhia Aérea 25,7 29,7 0,9% 0,6% 0,6% 14,6% 11,7% 9,6% Ao nível dos passageiros aéreos transportados em Portugal, entre 2005 e 2013, observou-se um crescimento global de 46,4%. Por oposição ao comportamento dos voos, o número de passageiros aéreos transportados entre Portugal e Suécia diminuíram em 3,6%, refletindo-se igualmente numa redução da respetiva quota de mercado, no mesmo período. Relativamente à importância das companhias aéreas com atuação em Portugal, em termos de passageiros transportados, mantém-se o top 3 observado entre os movimentos aéreos. Principais Companhias Aéreas de Tráfego Comercial nos Aeroportos Portugueses Segundo Passageiros, Taxa de Crescimento Quota de Mercado Posição Quota de Mercado Posição Global TAP Transportes Aéreos Portugueses, S.A. 35,3% 1 37,8% 1 31,2% Ryanair Ltd. 2,7% 6 12,6% 2 475,5% Easyjet Airlines Co Ltd 3,9% 4 10,6% 3 230,6% Sata International-Serv Transp Áereos SA 5,8% 3 4,7% 4-1,1% Deutsche Lufthansa, A.G. 3,0% 5 3,2% 5 31,2% Easyjet Switzerland S.A. 0,8% 21 2,2% 6 241,8% Sata Air Açores-Soc.Açoreana Transportes 1,9% 9 1,9% 7 22,7% Monarch Airlines Ltd. 2,4% 7 1,8% 8-10,1% Transavia Airlines 1,4% 13 1,6% 9 46,5% Air Berlin PLC & Co. Luftverkehrs Kg 1,5% 12 1,5% 10 27,7% Fonte: ANA (2007, 2011) Em Portugal Suécia [ 61 ]

62 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO Considerando-se unicamente a origem dos passageiros desembarcados em Portugal, é de realçar a relevância dos passageiros domésticos, perante qualquer outro mercado internacional, apesar do decréscimo observado entre 2005 e 2013 (-4,3%). O top 3 dos mercados de origem de passageiros aéreos internacionais com destino em Portugal sofreu ligeiras alterações entre 2005 e Destaca-se a contínua liderança do Reino Unido em ambos os períodos analisados e a forte ascensão do mercado francês, com uma taxa de crescimento global de 123,7%, tendo subido duas posições de 2005 para É ainda de salientar o abrupto crescimento global do número de passageiros aéreos com origem na Suíça (superior a 150%). No mesmo período, verificou-se uma diminuição de 9,9% dos passageiros aéreos com origem na Suécia e destino em Portugal, repercutindo-se numa descida deste país no ranking dos principais mercados emissores de tráfego aéreo para o país. Mercado Emissor Origem dos Passageiros com Chegada a Aeroportos Portugueses, 10 3, Taxa de Crescimento Passageiros Quota de Mercado Posição Passageiros Quota de Mercado Posição Global Portugal 2 966,2 25,3% ,9 17,4% 1-4,3% Reino Unido 2 263,7 19,3% ,5 16,9% 2 21,4% França 930,8 7,9% ,9 12,8% 3 123,7% Alemanha 1 031,1 8,8% ,6 9,6% 4 51,6% Espanha 1 081,2 9,2% ,1 8,5% 5 28,9% Brasil 581,3 4,9% 6 787,7 4,8% 6 35,5% Holanda 478,6 4,1% 7 770,7 4,7% 7 61,0% Suíça 286,4 2,4% 9 721,8 4,4% 8 152,1% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Suécia 94,9 0,8% 14 85,5 0,5% 20-9,9% Fonte: Eurostat (2014) Em Portugal Suécia [ 62 ]

63 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO No âmbito do tráfego aéreo entre Portugal e Suécia, constata-se a preponderância do aeroporto de Lisboa, sendo utilizado por quase 50% dos passageiros transportados em ambos os sentidos. Note-se ainda a importância assumida pelo aeroporto de Faro, neste contexto. Considerando o universo de passageiros que utilizam cada uma das infraestruturas aeroportuárias portuguesas, conclui-se que as chegadas/partidas para a Suécia assumem uma expressão reduzida. Suécia Enquanto Origem/Destino do Tráfego Local dos Aeroportos Portugueses Segundo Passageiros, 10 3, 2011 R. A. Açores 99,0% 1,0% N = 1 185,5 0,5% Porto 100,0% 0,0% N = 5 952,3 Em Portugal Suécia Suécia Enquanto Origem/Destino do Tráfego Local Segundo Passageiros, por Aeroporto de Portugal, 10 3, ,5% N = ,2 Lisboa 0,0% Aeroporto Passageiros Quota de Mercado Aeroporto da Portela, Lisboa 69,3 49,1% Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto 0,0 0,0% Aeroporto de Faro 42,0 29,8% Aeroporto de Beja 0,0 0,0% Aeroportos da R. A. dos Açores 11,8 8,3% Aeroportos da R. A. da Madeira 18,1 12,8% Fonte: ANA (2011) R. A. Madeira 0,8% 99,2% N = 2 394,3 100,0% N = 2,2 Beja 0,8% Suecos Faro 99,2% Outros Estrangeiros N = 5 575,1 Fonte: ANA (2011) [ 63 ]

64 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRÁFEGO AÉREO A principal ligação entre Portugal e Suécia realiza-se através da cidade de Estocolmo. Mais uma vez se constata que as ligações existentes entre estes dois países não se revelam especialmente significativas à escala nacional nem aeroportuária. Ligações Aéreas de Tráfego Local entre Portugal e Suécia Segundo Passageiros, por Aeroporto, 10 3, 2011 R. A. Açores Diversos: 1,0% 99,0% N = 1 185,5 0,0% 0,0% Porto 100,0% N = 5 952,3 Em Portugal Suécia 100,0% N = ,2 Lisboa 0,0% [ 64 ] Principais Ligações Aéreas de Tráfego Local entre Portugal e Suécia Segundo Passageiros, 10 3, 2011 Posição Ligação Passageiros Quota de Mercado ( ) ( ) ( ) ( ) 58 Estocolmo 50,3 0,2% ( ) ( ) ( ) ( ) 80 Gothenburg 3,5 0,0% Fonte: ANA (2011) R. A. Madeira 0,0% 100,0% N = 2 394,3 100,0% N = 2,2 Beja Faro 99,2% Estocolmo: 0,8% Ligações com SE Outras Ligações Internacionais N = 5 575,1 Fonte: ANA (2011)

65 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Chegadas Turísticas Internacionais a Portugal, 10 6, ,0 Entradas de Turistas Não Residentes nas Fronteiras 12,0 11,3 10,6 9,5 12,3 7,1 Hóspedes Estrangeiros em Estab. Hoteleiros 1 7,4 7,7 6,5 6,8 8,3 N.D. N.D. N.D. 1,6% 1,4% 1,4% 1,3% 1,4% 1,4% '90 '95 '00 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 (p) Entre 1990 e 2000, as entradas de turistas nas fronteiras evoluíram de forma positiva (+50,1%), seguindo-se um período de decréscimo com término em Ao nível de hóspedes estrangeiros em estabelecimentos hoteleiros em Portugal, a tendência de crescimento tem-se mantido positiva, marcada apenas por uma ligeira redução no ano de 2009, fruto do impacto da crise mundial. Detendo uma quota de mercado entre os 1,3% e os 1,6%, as chegadas dos turistas suecos a Portugal registaram, entre 2008 e 2013, um crescimento global de 2,0%. Provenientes da Suécia De Outros Países Fonte: UNWTO ( ); INE ( , 2009); INE citado por Turismo de Portugal (2014) Principais Mercados Emissores das Chegadas Turísticas Internacionais a Portugal, 10 6, Taxa de Mercado Chegadas Quota de Turísticas Mercado Posição Crescimento Emissor Global, '08-'13 Reino Unido 1,4 16,8% 1-1,5% Espanha 1,3 15,2% 2-3,3% Alemanha 0,9 10,9% 3 16,1% França 0,8 10,1% 4 45,9% Brasil 0,5 6,3% 5 67,8% Holanda 0,4 5,2% 6 17,3% E.U.A. 0,3 4,1% 7 40,7% Itália 0,3 3,9% 8-14,8% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Suécia 0,1 1,4% 14 2,0% P. 87 Fonte: INE ( , 2009); INE citado por Turismo de Portugal (2014) P. 87 Em Portugal Suécia [ 65 ]

66 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Receitas Turísticas Internacionais em Portugal, 10 9 EUR, ,7 6,1 6,1 5,8 6,2 6,2 6,7 7,4 7,4 6,9 7,6 8,1 8,6 9,2 [ 66 ] 1,1% 1,6% 1,4% 1,4% 1,6% 1,4% 1,3% 1,3% 1,3% 1,1% 1,1% 1,0% 1,0% 1,0% '00 '01 '02 '03 '04 '05 '06 '07 '08 '09 '10 '11 '12 '13 (p) Entre 2000 e 2013, assinalou-se um significativo crescimento das receitas turísticas internacionais realizadas em Portugal, de 61,7%. Mais uma vez, esta variável reflete o impacto da crise financeira, em As receitas dos turistas suecos em Portugal registaram um decréscimo de 1,9%, entre 2008 e 2013, concluindo-se que a evolução dos fluxos económicos provenientes deste mercado não acompanhou a evolução dos fluxos de pessoas. Em termos de receita por hóspede em estabelecimento hoteleiro, Angola assume a liderança (7 816,7 EUR/Hósp.), seguida de França (1 999,6 EUR/Hósp.). A Suécia gera, em média, 1 278,9 EUR/Hósp., em Portugal. Provenientes da Suécia P. 88 Fonte: Banco de Portugal citado por Turismo de Portugal (2014) Principais Mercados Emissores das Receitas Turísticas Internacionais em Portugal, 10 9 EUR, Taxa de Mercado Receitas Quota de Turísticas Mercado Posição Crescimento Emissor Global, '08-'13 França 1,7 18,0% 1 38,6% Reino Unido 1,5 16,3% 2-8,6% Espanha 1,1 12,3% 3 4,4% Alemanha 1,0 10,4% 4 18,3% Angola 0,5 5,6% 5 475,3% E.U.A. 0,5 5,4% 6 110,8% Brasil 0,4 4,4% 7 71,9% Holanda 0,4 3,9% 8 23,7% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Suécia 0,1 1,0% 16-1,9% P. 88 Fonte: Banco de Portugal citado por Turismo de Portugal (2014) Em Portugal Suécia

67 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Hóspedes em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, 10 6, ,3 44,5% 11,5 48,1% 54,3% 50,9% 13,5 49,5% 49,7% 1,2% 1,1% 0,7% 0,8% '00 '05 '10 '13 Suecos De Outros Países Portugueses 14,4 42,2% 56,9% Fonte: INE ( , 2009); INE citado por Turismo de Portugal (2014) Hóspedes Estrangeiros em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, 10 6, Taxa de Mercado Quota de Crescimento Emissor Hóspedes Posição Mercado Global, '00-'13 Reino Unido 1,4 16,8% 1 16,4% Espanha 1,3 15,2% 2 60,3% Alemanha 0,9 10,9% 3-3,6% França 0,8 10,1% 4 113,7% Brasil 0,5 6,3% 5 162,5% Holanda 0,4 5,2% 6 37,7% E.U.A. 0,3 4,1% 7-1,2% Itália 0,3 3,9% 8-5,2% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Suécia 0,1 1,4% 14-5,1% Fonte: INE ( ); INE citado por Turismo de Portugal (2014) Entre 2000 e 2013, registou-se um crescimento global de 39,3% dos hóspedes em estabelecimentos hoteleiros. É irrefutável a importância demonstrada pelos turistas domésticos. No entanto, desde 2009, tem-se verificado uma contínua perda da quota deste mercado. Desde 2006, os hóspedes suecos têm representado menos de 1% do total de utentes dos estabelecimentos hoteleiros portugueses. Note-se ainda que a evolução deste mercado foi pautada por um decréscimo de 5,1%, entre 2000 e A análise da distribuição mensal dos hóspedes suecos, em Portugal, evidencia uma maior procura na época de Páscoa e no mês de outubro. Sazonalidade dos Hóspedes da Suécia em Estab. Hoteleiros i em Portugal, 10 3, ii 7,0 4,0 13,9 12,9 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 8,4 7, ii 7,3 6,6 Fonte: INE (2001 e 2014) Em Portugal Suécia [ 67 ]

68 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Distribuição dos Hóspedes da Suécia em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, por NUTS II, 10 3, ii Hóspedes da Suécia em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, por NUTS II, 10 3, ii 4,1% 4,6% 6,7% Norte ,8% 0,7% 52,1% R. A. Açores 2,5% R. A. Açores 24,2% R. A. Madeira 26,9% 1,2% 13,2% 40,3% 1,9% 22,3% R. A. Madeira N '03 = 112,3 N ii '13 = 114,3 Fonte: INE (2004 e 2014) Por outro lado, a distribuição geográfica dos hóspedes de origem sueca, em Portugal, demonstra uma clara alteração de preferências por parte deste mercado. Se, em 2003, a R. A. Madeira era o seu principal destino em território nacional, concentrando cerca de 28,9% da procura turística proveniente da Suécia, em 2013, Lisboa foi o destino mais procurado por este mercado (40,3%), seguido do Algarve (24,2%). R. A. Açores ,4% 31,3% N = 83, ,7% N = 1 745,9 Lisboa N = 163, ,7% N = 2 770,2 N = 589,1 Centro N = 1 117, ,6% 0,8% N = 505,7 Alentejo ,9% 1,1% N = 151,1 N = 681,4 N = 186,5 Em Portugal Suécia No âmbito do universo de hóspedes identificado por NUTS II, verifica-se que o atual peso relativo do mercado sueco é, de forma geral, pouco expressivo. Note-se, ainda assim, a importância assumida por este mercado na R. A. Açores, em R. A. Madeira Algarve ,3% 2,3% 0,9% 1,2% N = 762,0 N = 816,6 N = 1 655,2 Suecos Outros Estrangeiros N = 2 164,1 Fonte: INE (2004 e 2014) [ 68 ]

69 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, 10 6, ,8 28,7% 35,5 37,4 32,8% 36,9% 69,5% 65,5% 62,1% 29,4% 69,4% 1,8% 1,7% 1,1% 1,2% 41,6 '00 '05 '10 '13 Suecos De Outros Países Portugueses Fonte: INE ( , 2009); INE citado por Turismo de Portugal (2014) Dormidas de Hóspedes Estrangeiros em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, 10 6, Taxa de Mercado Quota de Crescimento Emissor Dormidas Posição Mercado Global, '00-'13 Reino Unido 7,0 23,8% 1-2,4% Alemanha 4,1 13,9% 2-18,6% Espanha 3,1 10,6% 3 68,2% França 2,6 8,8% 4 156,5% Holanda 2,1 7,1% 5 15,0% Brasil 1,2 4,1% 6 183,7% Irlanda 1,1 3,7% 7 46,0% Itália 0,8 2,7% 8 0,4% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Suécia 0,5 1,7% 12-17,9% Fonte: INE ( ); INE citado por Turismo de Portugal (2014) Constata-se que as dormidas em Portugal registaram uma taxa de crescimento global de 23,0%, entre 2000 e 2013 inferior à dos hóspedes, em igual período. Em 2008 e 2009, verificou-se uma queda da procura turística, tendo o país recuperado e atingido o máximo histórico de 41,6 milhões de dormidas, em À semelhança da variável anterior, as dormidas dos hóspedes suecos registaram uma diminuição de 17,9%, entre 2000 e 2013, representando, nos últimos anos, cerca de 1% do total de dormidas observadas no país. A análise da distribuição desta variável comprova, uma vez mais, o caráter sazonal deste mercado, em certos períodos, contrário ao da procura turística em geral. Sazonalidade das Dormidas de Hóspedes da Suécia em Estab. Hoteleiros i em Portugal, 10 3, ii 37,5 19,5 67,4 57,2 43,7 27,2 42,1 29,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ii Fonte: INE (2001 e 2014) Em Portugal Suécia [ 69 ]

70 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Distribuição das Dormidas de Hóspedes da Suécia em Estab. Hoteleiros i em Portugal, por NUTS II, 10 3, ii Dormidas de Hóspedes da Suécia entre o Total de Estrangeiros, em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, por NUTS II, 10 3, ii 1,9% 4,1% 3,4% Norte ,9% 0,7% 66,3% R. A. Açores R. A. Madeira 1,1% 15,6% 0,4% 14,7% 30,4% 1,4% 28,0% R. A. Açores R. A. Madeira N 2013 ii '03 = 578,4 N ii '13 = 486,0 Fonte: INE (2004 e 2014) A análise da distribuição das dormidas dos hóspedes suecos em estabelecimentos hoteleiros, em Portugal, atesta as conclusões retiradas anteriormente. Se, em 2003, 66,3% das dormidas deste mercado ocorria nos arquipélagos (36,0% na R. A. Madeira, em particular), em 2013, é incontestável o crescimento da procura turística sueca na região de Lisboa (destino preferido) e Algarve, contrapondo a inferior quota de mercado das ilhas portuguesas (22,8% na R. A. Madeira). No contexto da procura turística internacional registada em cada NUTS II, verifica-se que as dormidas dos turistas suecos assumem maior relevância para a R. A. Açores. 32,7% R. A. Açores ,3% 45,1% N = 388,7 N = 659,8 Lisboa ,0% 2,1% N = 4 572,4 N = 7 146,6 R. A. Madeira ,3% 2,2% N = 4 802,1 N = 5 045,3 N = 1 214,9 N = 2 333,2 Centro ,7% 1,4% N = 994,7 N = 1 413,9 Alentejo ,0% 1,9% N = 240,7 N = 340,4 Algarve ,8% 1,2% Suecos Outros Estrangeiros N = ,1 N = ,7 Fonte: INE (2001 e 2014) Em Portugal Suécia [ 70 ]

71 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA Estada Média de Hóspedes Estrangeiros em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, ,88 4,21 2,11 '00 '05 '10 '13 Portugueses Estrangeiros Suecos Mercado Emissor 4,87 4,01 2,11 4,14 3,46 2,06 Estada Média de Hóspedes Estrangeiros em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, Taxa de Crescimento Estada Média (Noites) Posição Global, '00-'13 Irlanda 5, ,8% Reino Unido 5, ,2% Holanda 4, ,5% Finlândia 4, ,3% Alemanha 4, ,5% Dinamarca 4, ,7% Noruega 4,38 7 N.D. Suécia 4, ,5% ( ) ( ) ( ) ( ) Valor Médio 3,54-16,0% 4,22 3,54 2,01 Fonte: Análise idtour; INE ( , 2009) Fonte: Análise idtour; INE ( , 2009) Entre 2000 e 2013, a evolução da estada média dos hóspedes suecos em Portugal tem acompanhado, de modo geral, a tendência decrescente do tempo médio de permanência dos hóspedes estrangeiros no país. Note-se, no entanto, que o mercado sueco apresenta um tempo médio de permanência em Portugal (4,22 noites, em 2013) mais favorável que o dos hóspedes estrangeiros, em geral (3,54 noites, no mesmo ano). Por outro lado, verifica-se que este mercado realiza estadas superiores nos meses no primeiro trimestre do ano e nos meses de agosto e dezembro (este último no caso de 2000). 5,35 4,83 Sazonalidade da Estada Média de Hóspedes da Suécia em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, ii 4,84 4,45 5,23 3,78 5,74 4,37 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ii Fonte: INE (2001, 2014) Em Portugal Suécia [ 71 ]

72 Europa 4.1 INFORMAÇÃO HISTÓRICA DA PROCURA TURÍSTICA R. A. Madeira, R. A. Açores e Algarve são os destinos portugueses onde os turistas suecos tendem realizar estadas mais prolongadas (superiores a 5 noites), não obstante o decréscimo registado. Salienta-se ainda que, à exceção da R. A. Madeira, o tempo médio de permanência dos hóspedes suecos, em Portugal, é superior ao da procura turística internacional, em geral, destacando-se, inclusive, o seu desempenho na R. A. Açores, Centro e Algarve. Realça-se também o crescimento da estada média deste mercado nas regiões Centro e Alentejo, no período de dez anos, contrapondo a diminuição do respetivo tempo de permanência na R. A. Madeira, Algarve e R. A. Açores. Estada Média de Hóspedes da Suécia em Estabelecimentos Hoteleiros i em Portugal, por NUTS II, 10 3, ii R. A. Açores ,66 Lisboa ,62 2,99 6,72 2,58 4,04 5,47 3,21 2,06 2,40 Alentejo Norte Centro ,97 2, ,59 1,67 1,83 2,07 3,11 2,09 2,13 3,85 Em Portugal Suécia R. A. Madeira Algarve ,30 6,41 6,18 5,86 6,65 5,74 5,15 Suecos 5,33 Outros Estrangeiros Fonte: INE (2004 e 2014) [ 72 ]

73 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DO TRÁFEGO AÉREO Projeção das Principais Origens/Destinos de Voos de Longo Curso, 10 6 Passageiros Transportados, 2018 Posição País Passageiros 1 E.U.A. 604,1 2 Índia 143,3 3 Coreia do Sul 123,0 4 China 92,8 5 E.A.U 66,8 6 Reino Unido 65,2 7 Indonésia 61,8 8 Singapura 56,6 ( ) ( ) ( ) 43 Suécia 6,0 Fonte: Euromonitor (2014) Projeção das Principais Origens/Destinos de Voos Low Cost, 10 6 Passageiros Transportados, 2018 Posição País Passageiros 1 E.U.A. 276,1 2 Indonésia 175,5 3 China 105,4 4 Índia 82,6 5 Itália 71,5 6 Espanha 71,4 7 Brasil 70,1 8 Reino Unido 68,8 ( ) ( ) ( ) 30 Suécia 8,8 Fonte: Euromonitor (2014) As projeções de voos de longo curso indicam que os E.U.A. permanecerão na liderança deste ranking, esperando-se um incremento de 13,7% de passageiros, entre 2013 e Em termos de crescimento, realça-se, contudo, a evolução perspetivada para a Indonésia (+108,8%) e Índia (+76,8%). Entre 2013 e 2018, espera-se que o número de passageiros aéreos transportados de/para a Suécia aumente cerca de 9,9%, colocando o país na 43.ª posição do ranking projetado. Relativamente a voos low cost, mantendo-se a primeira e segunda posições inalteradas, prevê-se uma ascensão da China e da Índia para o terceiro e quarto lugares, indiciando um aumento da importância da operação das companhias low cost na Ásia e Pacífico. Entre 2013 e 2018, é de assinalar o crescimento global do número de passageiros transportados em voos low cost previsto para as Filipinas (+153,7%), Indonésia (+138,6%), China (+97,5%) e Índia (+86,1%). Neste contexto, prevê-se um aumento de 9,5% do número de passageiros transportados em voos low cost de/para a Suécia. [ 73 ]

74 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Chegadas e Receitas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6 Turistas e 10 9 EUR, 2018 EUROPA CTI: 682 (50%) RTI: 472 (41%) AMÉRICAS CTI: 203 (15%) RTI: 268 (23%) ÁFRICA CTI: 76 (6%) RTI: 41 (4%) MÉDIO ORIENTE CTI: 90 (7%) RTI: 49 (4%) ÁSIA E PACÍFICO CTI: 323 (24%) RTI: 329 (28%) : CTI - Chegadas Turísticas Internacionais (10 6 Turistas) RTI - Receitas Turísticas Internacionais (10 9 EUR) Fonte: Euromonitor (2014) As projeções das chegadas e receitas turísticas internacionais em 2018 apontam para que as posições relativas das regiões do mundo se mantenham praticamente inalteradas. A Europa continuará a ser a região que receberá mais turistas e receitas internacionais, seguida pela Ásia e Pacífico, Américas, Médio Oriente e, finalmente, África. Quanto às receitas turísticas por chegada internacional, as Américas passarão a ser o destino com maior receita por turista (1 324,5 EUR/Tur.), ultrapassando, assim, a Ásia e Pacífico (1 017,0 EUR/Tur.). A Europa ocupará a terceira posição neste ranking (691,9 EUR/Tur.), seguida do Médio Oriente (542,9 EUR/Tur.) e, por último, de África (539,1 EUR/Tur.). [ 74 ]

75 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Chegadas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6, ,2 Milhões 1 810,0 Milhões 5.º ÁFRICA 75,6 Milhões ('18) 134,0 Milhões ('30) 4.º MÉDIO ORIENTE 90,0 Milhões ('18) 149,0 Milhões ('30) 1 170,9 Milhões 7,4% 8,2% 5,5% 13,7% 3.º AMÉRICAS 5,1% 6,6% 202,6 Milhões ('18) 5,5% 14,8% 248,0 Milhões ('30) 14,7% 29,6% 23,5% 2.º ÁSIA E PACÍFICO 22,7% 323,3 Milhões ('18) 51,9% 49,6% 41,1% 535,0 Milhões ('30) 1.º EUROPA 681,7 Milhões ('18) '14 '18 '30 744,0 Milhões ('30) Fonte: Euromonitor (2014), UNWTO (2014) No contexto mundial, as projeções realizadas apontam para um contínuo aumento das chegadas turísticas internacionais, prevendo-se um crescimento de 17,3%, entre 2014 e 2018, e de 28,4%, entre 2019 e Entre 2014 e 2018, são esperadas taxas de crescimento global mais significativas no Médio Oriente (+39,1%), África (+26,9%) e Ásia e Pacífico (+21,5%), por oposição às Américas (+17,5%) e Europa (+12,1%). O top 6 dos destinos turísticos de 2013 manter-se-á inalterado em Realça-se a saída do Reino Unido e a entrada de Hong Kong no top 10, a descida da Alemanha e a subida da Rússia e Tailândia, em Projeção dos Principais Destinos Segundo Chegadas Turísticas Internacionais, 10 6, 2018 Posição País Chegadas 1 França 90,1 2 E.U.A. 84,6 3 Espanha 69,0 4 China 60,4 5 Itália 57,6 6 Turquia 53,0 7 Rússia 37,3 8 Tailândia 36,5 ( ) ( ) ( ) 32 Suécia 13,0 Rankings Fonte: Euromonitor (2014) [ 75 ]

76 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Receitas Turísticas Internacionais por Região do, 10 9 EUR, ,2 Mil Milhões EUR 5.º ÁFRICA 40,8 Mil Milhões EUR ('18) 62,0 Mil Milhões EUR ('24) 4.º MÉDIO ORIENTE 48,9 Mil Milhões EUR ('18) 73,4 Mil Milhões EUR ('24) 1 158,5 901,0 Mil Mil Milhões 3,6% Milhões 4,2% EUR 3.º AMÉRICAS EUR 22,5% 268,4 Mil Milhões EUR ('18) 3,5% 4,2% 392,8 MIl Milhões EUR ('24) 3,3% 4,1% 23,2% 30,5% 2.º ÁSIA E PACÍFICO 22,7% 28,4% 328,8 Mil Milhões EUR ('18) 27,0% 532,4 Mil Milhões EUR ('24) 43,0% 40,7% 39,0% 1.º EUROPA 471,7 Mil Milhões EUR ('18) '14 '18 '24 679,2 Mil Milhões EUR ('24) Fonte: Euromonitor (2014), WTTC (2014) Em relação às receitas turísticas internacionais, as projeções apontam para um contínuo crescimento de 28,6%, entre 2014 e 2018, e de 40,8%, entre 2019 e Tal como acontecia em relação às chegadas, esta previsão é estendida a todas as regiões, destacando-se, especialmente, o crescimento projetado para África (+39,0%) e Ásia e Pacífico (+35,3%). Entre os principais destinos projetados para 2018, o top 8 das receitas turísticas internacionais não deverá sofrer grandes alterações, relativamente a Denota-se apenas a saída do Reino Unido e a entrada da Turquia. Projeção dos Principais Destinos Segundo Receitas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2018 Posição País Receitas 1 E.U.A. 177,6 2 Espanha 73,4 3 França 63,9 4 China 49,1 5 Macau, China 43,8 6 Itália 43,3 7 Tailândia 42,6 8 Alemanha 35,0 ( ) ( ) ( ) 24 Suécia 13,4 Rankings Fonte: Euromonitor (2014) [ 76 ]

77 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Partidas e Despesas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6 Turistas e 10 9 EUR, 2018 EUROPA PTI: 569 (48%) DTI: 396 (39%) AMÉRICAS PTI: 184 (15%) DTI: 199 (20%) ÁFRICA PTI: 37 (3%) DTI: 13 (1%) MÉDIO ORIENTE PTI: 61 (5%) DTI: 40 (4%) ÁSIA E PACÍFICO PTI: 346 (29%) DTI: 364 (36%) PTI - Partidas Turísticas Internacionais (10 6 Turistas) DTI - Despesas Turísticas Internacionais (10 9 EUR) Fonte: Euromonitor (2014) Também em termos de partidas e despesas turísticas internacionais, a posição relativa de cada uma das regiões manter-se-á em 2018, comparativamente a A Europa manterá a liderança na emissão de partidas e realização de despesas turísticas internacionais, apesar da perda de quota de mercado. Segue-se Ásia e Pacífico, cujo peso relativo observará um incremento em ambos os indicadores, Américas, também se projetando um decréscimo de quota de mercado, Médio Oriente, e, por último, África. Adicionalmente, as previsões para 2018 indicam que serão os turistas oriundos das Américas (1 084,8 EUR/Tur.) e Ásia Pacífico (1 052,8 EUR/Tur.) que efetuarão despesas médias por viagem superiores. No lado oposto, encontram-se os turistas com origem na Europa (696,8 EUR/Tur.), Médio Oriente (656,4 EUR/Tur.) e África (342,3 EUR/Tur.). [ 77 ]

78 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Partidas Turísticas Internacionais por Região do, 10 6, ,9 Milhões 1 809,0 Milhões 5.º MÉDIO ORIENTE 49,9 Milhões ('18) 81,0 Milhões ('30) 4.º ÁFRICA 47,4 Milhões ('18) 90,0 Milhões ('30) 1125,8 4,5% Milhões 5,0% 14,6% 3.º AMÉRICAS 3,9% 3,2% 3,7% 202,3 Milhões ('18) 3,2% 15,8% 29,9% 265,0 Milhões ('30) 16,2% 25,8% 2.º ÁSIA E PACÍFICO 23,6% 327,2 Milhões ('18) 51,7% 50,6% 46,0% 541,0 Milhões ('30) 1.º EUROPA 648,1 Milhões ('18) '14 '18 '30 832,0 Milhões ('30) Fonte: Baseado em UNWTO (2011) As projeções preveem um crescimento de 13,9% das partidas turísticas internacionais, entre 2014 e 2018, e de 36,9%, entre 2019 e Esta tendência evidenciar-se-á no Médio Oriente (+39,4% e +51,5%), África (+30,9% e +79,3%) e Ásia Pacífico (+23,2% e +57,9%, respetivamente). Em termos de quota de mercado, a Europa manterá a liderança, apesar do ligeiro decréscimo. A Ásia e Pacífico reforçará a sua importância enquanto região emissora. Entre as economias nacionais, destaca-se a ascensão da China, com um crescimento de 145,4%, entre 2013 e Apesar da perda de liderança, a Alemanha e os E.U.A. manter-se-ão no top 3. A Suécia deverá registar um crescimento de 7,9% em 2018, face a [ 78 ] Projeção dos Principais Mercados Emissores Segundo Partidas Turísticas Internacionais, 10 6, 2018 Posição País Partidas 1 China 122,0 2 Alemanha 97,5 3 E.U.A. 67,9 4 Rússia 65,9 5 Reino Unido 59,3 6 Hong Kong, China 41,2 7 Canadá 40,0 8 Arábia Saudita 30,4 ( ) ( ) ( ) 19 Suécia 16,8 Rankings Fonte: Euromonitor (2014)

79 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA 953,4 Mil Milhões EUR 2,3% 6,1% 20,6% 27,4% Projeção das Despesas Turísticas Internacionais por Região do, 10 9 EUR, ,6 Mil Milhões EUR 2,5% 6,4% 21,0% 31,2% 1 665,4 Mil Milhões EUR 43,6% 38,9% 34,7% 1.º EUROPA 446,7 Mil Milhões EUR ('18) 577,1 Mil Milhões EUR ('24) '14 '18 '24 Fonte: Baseado em World Bank (2014) e WTTC (2015) Prevê-se um crescimento de 20,6% das despesas turísticas internacionais no mundo, entre 2014 e 2018, e de 36,0%, entre 2019 e A Ásia e Pacífico será região a registar o aumento mais acentuado (+37,7% e + 55,7%, respetivamente), por oposição à Europa (+7,4% e +23,8%). Em 2018, o ranking das regiões não sofrerá alterações face a A tendência de perda de quota de mercado da Europa e das Américas deverá agravar-se, sendo acompanhada por um aumento do peso relativo da Ásia e Pacífico. Entre as economias nacionais, a China assumirá a liderança, ultrapassando em larga medida os E.U.A. 2,6% 6,5% 19,5% 36,8% 5.º ÁFRICA 28,6 Mil Milhões EUR ('18) 42,5 Mil Milhões EUR ('24) 4.º MÉDIO ORIENTE 74,1 Mil Milhões EUR ('18) 109,0 Mil Milhões EUR ('24) 3.º AMÉRICAS 241,0 Mil Milhões EUR ('18) 324,3 Mil Milhões EUR ('24) 2.º ÁSIA E PACÍFICO 359,2 Mil Milhões EUR ('18) 612,4 Mil Milhões EUR ('24) Projeção dos Principais Mercados Emissores Segundo Despesas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2018 Posição País Despesas 1 China 202,8 2 E.U.A. 100,4 3 Alemanha 72,4 4 Reino Unido 48,0 5 Rússia 45,2 6 França 36,8 7 Austrália 33,3 8 Brasil 31,0 ( ) ( ) ( ) 15 Suécia 14,2 Rankings Fonte: Euromonitor (2014) [ 79 ]

80 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção dos Principais Destinos Europeus Segundo Chegadas Turísticas Internacionais, 10 6, 2018 Posição País Chegadas 1 França 90,1 No âmbito geográfico europeu, prevê-se que a identificação dos principais destinos turísticos, tanto em termos de chegadas como de receitas, não sofrerá alterações significativas. 2 Espanha 69,0 3 Itália 57,6 4 Turquia 53,0 5 Rússia 37,3 6 Alemanha 34,1 7 Reino Unido 31,2 8 Áustria 26,8 ( ) ( ) ( ) 17 Suécia 13,0 Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Destinos Europeus Segundo Receitas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2018 Posição País Receitas 1 Espanha 73,4 O top 4 em ambos os indicadores manter-se-á, inclusivamente, inalterado. Enquanto destino, projeta-se que, em 2018, a Suécia venha a receber 13,0 de viagens turísticas internacionais e 13,4 mil milhões de euros, em termos de receitas. Relativamente a receitas turísticas médias, Espanha e Alemanha deverão destacar-se, em 2018, prevendo-se que sejam gerados, nestes destinos, 1 063,0 EUR/Tur. e 1 025,3 EUR/Tur., respetivamente. Por outro lado, prevê-se que as chegadas turísticas internacionais à Suécia gerem, em média, 1 028,1 EUR/Tur. 2 França 63,9 3 Itália 43,3 4 Alemanha 35,0 5 Turquia 31,4 6 Reino Unido 27,7 7 Áustria 20,5 8 Grécia 17,3 9 Portugal 14,0 10 Suécia 13,4 Fonte: Euromonitor (2014) [ 80 ]

81 Em Portugal Suécia Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA As projeções dos principais mercados europeus emissores de fluxos turísticos internacionais, apontam para que Alemanha, Rússia e Reino Unido integrem o top 3 em ambas as variáveis medidas (partidas e despesas), em 2018, devendo apresentar, contudo, posições distintas. No mesmo ano, projeta-se que a procura turística internacional proveniente da Suécia se traduza em 16,8 milhões de viagens e 14,2 mil milhões de euros, tornando-se este país no nono e sétimo mercado emissor mais relevante da Europa, em termos de partidas e despesas, respetivamente. Relativamente a despesas médias, destacar-se-ão os mercados emissores francês (1 278,8 EUR/Tur.), norueguês (1 241,0 EUR/Tur.) e italiano (1 228,0 EUR/Tur.), em Projeção dos Principais Mercados Emissores Europeus Segundo Partidas Turísticas Internacionais, 10 6, 2018 Posição País Partidas 1 Alemanha 97,5 2 Rússia 65,9 3 Reino Unido 59,3 4 França 28,8 5 Suíça 21,7 6 Itália 19,7 7 Turquia 19,4 8 Holanda 18,4 9 Suécia 16,8 10 Áustria 15,6 Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Mercados Emissores Europeus Segundo Despesas Turísticas Internacionais, 10 9 EUR, 2018 Posição País Despesas O mercado sueco deverá gerar 847,0 EUR/Tur., no mesmo ano. 1 Alemanha 72,4 2 Reino Unido 48,0 3 Rússia 45,2 4 França 36,8 5 Itália 24,2 6 Holanda 16,5 7 Suécia 14,2 8 Noruega 12,5 9 Áustria 11,9 10 Suíça 11,8 Fonte: Euromonitor (2014) [ 81 ]

82 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Chegadas Turísticas Internacionais à Suécia, 10 6, ,2 12,5 12,7 12,9 13,0 Prevê-se que as chegadas de turistas internacionais à Suécia aumentem em 6,9%, entre 2014 e 2018, atingindo os 13,0 milhões de viagens no último ano projetado. '14 '15 '16 '17 '18 Fonte: Euromonitor (2014) Entre os principais mercados emissores de viagens para este destino, encontram-se a Dinamarca, Noruega e Alemanha, mantendo-se os países pertencentes ao top 3 identificado em Atente-se ainda ao facto de se esperar, neste destino, um crescimento superior da procura turística norueguesa (+36,3% das viagens, entre 2013 e 2018). Em Portugal Suécia Projeção dos Principais Mercados Emissores das Chegadas Turísticas Internacionais à Suécia, 10 6, 2018 Posição Mercado Emissor Chegadas 1 Dinamarca 2,4 2 Noruega 2,1 3 Alemanha 2,0 4 Finlândia 1,4 5 Reino Unido 0,8 6 Holanda 0,7 7 E.U.A. 0,4 8 Polónia 0,4 9 França 0,3 10 Itália 0,3 Fonte: Euromonitor (2014) [ 82 ]

83 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Em termos de receitas, a evolução da procura turística na Suécia deverá ser ainda mais notória, projetando-se uma taxa de crescimento global de 18,5%. A Dinamarca, Alemanha e Noruega deverão consolidar a liderança do ranking dos principais mercados emissores de receitas turísticas internacionais na Suécia. Projeção das Receitas Turísticas Internacionais na Suécia, 10 9 EUR, ,3 12,0 12,5 13,0 13,4 Também a este nível, será a procura turística norueguesa a que registará um crescimento mais acentuado (+40,9%), entre 2013 e Quando analisada a receita média por turista, prevê-se que os mercados emissores mais rentáveis venham a ser a Holanda (1 316,9 EUR/Tur.) e Alemanha (1 229,8 EUR/Tur.), em '14 '15 '16 '17 '18 Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Mercados Emissores das Receitas Turísticas Internacionais na Suécia, 10 9 EUR, 2018 Em Portugal Suécia Posição Mercado Emissor Receitas 1 Dinamarca 2,7 2 Alemanha 2,4 3 Noruega 2,3 4 Finlândia 1,6 5 Holanda 0,9 6 E.U.A. 0,4 7 Reino Unido 0,4 8 França 0,3 9 Rússia 0,2 10 Suíça 0,2 Fonte: Euromonitor (2014) [ 83 ]

84 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Viagens Turísticas Domésticas e Internacionais dos Suecos, 10 6, ,0 63,4 64,3 Relativamente à procura turística sueca, as viagens domésticas continuarão a prevalecer perante as deslocações internacionais, estimando-se uma quota de mercado de 73,9% e 26,1%, respetivamente, entre 2014 e ,1% 26,1% 26,1% Em termos evolutivos, prevê-se que a Suécia venha a registar um crescimento global de 3,6% de partidas domésticas e de 3,7% de partidas internacionais, entre 2014 e '14 '16 '18 Viagens Turísticas Internacionais Viagens Turísticas Domésticas Fonte: Euromonitor (2014) Espanha, Dinamarca e Finlândia manter-se-ão como os principais destinos internacionais dos suecos, em Em Portugal Suécia Projeção das Viagens Turísticas Internacionais dos Suecos para Portugal e Outros Destinos, 10 6, Projeção dos Principais Destinos dos Suecos Segundo Viagens, 10 6, ,2 16,6 16,8 Posição País Viagens 1 Suécia 47,5 2 Espanha 2,1 3 Dinamarca 1,7 4 Finlândia 1,5 5 Alemanha 1,4 6 Noruega 1,2 7 Reino Unido 1,1 N.D. N.D. N.D. 8 Itália 0,8 9 França 0,7 '14 '16 '18 Viagens Turísticas de SE p/ Outros Destinos Viagens Turísticas de SE p/ PT 10 E.U.A. 0,7 Fonte: Euromonitor (2014) Fonte: Euromonitor (2014) [ 84 ]

85 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA 31,3 Projeção das Despesas Turísticas Domésticas e Internacionais dos Suecos, 10 9 EUR, ,0 36,3 Também ao nível das despesas turísticas, a procura doméstica irá sobressair relativamente à procura turística internacional proveniente da Suécia. Prevê-se ainda que as despesas globais dos turistas suecos aumentem em 16,1%, em viagens domésticas, e 15,5%, em viagens internacionais, entre 2014 e ,3% 39,4% 39,2% Em Portugal Suécia '14 '16 '18 Despesas Turísticas Internacionais Despesas Turísticas Domésticas Fonte: Euromonitor (2014) Projeção das Despesas Turísticas Internacionais dos Suecos em Portugal e Outros Destinos, 10 9 EUR ,3 13,4 14,2 N.D. N.D. N.D. '14 '16 '18 Despesas Turísticas de SE em Outros Destinos Despesas Turísticas de SE em PT Fonte: Euromonitor (2014) [ 85 ]

86 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Em 2018, Espanha, Dinamarca e E.U.A permanecerão como os destinos onde os turistas suecos realizarão despesas globais mais elevadas. No entanto, as despesas médias por viagem deste mercado serão superiores nos E.U.A., Grécia e Turquia (1 496,2 EUR/Tur., EUR/Tur. e 1 202,1 EUR/Tur., respetivamente), visivelmente acima dos gastos médios dos suecos em destinos internacionais, em geral (847,0 EUR/Tur.). Em Portugal Suécia Projeção dos Principais Destinos dos Suecos Segundo Despesas, 10 9 EUR, 2018 Projeção das Despesas Turísticas Médias dos Suecos em Destinos Domésticos e Internacionais, EUR, 2018 Posição País Despesas Destinos Despesa/Viagem 1 Suécia 22,1 2 Espanha 1,7 3 Dinamarca 1,1 4 E.U.A. 1,0 5 Alemanha 1,0 6 Grécia 0,9 7 Finlândia 0,8 8 Reino Unido 0,8 9 Turquia 0,7 10 Noruega 0,6 Fonte: Euromonitor (2014) Domésticos 464,8 Internacionais 847,0 Totais 564,6 Fonte: Euromonitor (2014) [ 86 ]

87 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Projeção das Chegadas Turísticas Internacionais a Portugal, 10 6, ,0 16,6 17,2 17,9 18,7 Relativamente às chegadas turísticas internacionais a Portugal, projeta-se um crescimento global de 16,4%, entre 2014 e As chegadas de turistas suecos, em particular, deverão aumentar apenas 2,4%. 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,0% '14 '15 '16 '17 '18 Provenientes da Suécia De Outros Países Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Mercados Emissores das Chegadas Turísticas Internacionais a Portugal, 10 6, 2018 Prevê-se que este mercado venha a ocupar a 15.ª posição do ranking de principais mercados emissores de turistas internacionais para Portugal, em Em Portugal Suécia Posição Mercado Emissor Chegadas 1 Reino Unido 3,9 2 Espanha 3,0 3 França 2,9 4 Alemanha 1,7 5 Suíça 0,7 6 E.U.A. 0,7 7 Holanda 0,7 8 Bélgica 0,6 ( ) ( ) ( ) 15 Suécia 0,2 Fonte: Euromonitor (2014) [ 87 ]

88 Europa 4.2 INFORMAÇÃO PROSPETIVA DA PROCURA TURÍSTICA Ao nível das receitas turísticas internacionais, prevê-se a existência de um crescimento global de 21,7%, entre 2014 e Projeta-se que as receitas geradas pelos turistas suecos incrementem em 18,1%, no mesmo período, assumindo, assim, um ritmo superior ao do crescimento das próprias chegadas. Neste contexto, é expectável que a Suécia venha a ocupar a 16.ª posição do ranking dos principais mercados emissores de receitas turísticas internacionais, em Portugal. Em 2018, espera-se que os turistas angolanos gastem, em média, 2 810,5 EUR/Tur., assumindo, isoladamente, o primeiro lugar no ranking. As segunda e terceira posições serão ocupadas pelos E.U.A. (1 362,8 EUR/Tur.) e Brasil (1 288,5 EUR/Tur.), respetivamente. Projeção das Receitas Turísticas Internacionais em Portugal, 10 9 EUR, ,5 1,1% 12,0 1,1% 12,6 1,1% '14 '15 '16 '17 '18 Provenientes da Suécia 13,2 1,0% 14,0 1,0% De Outros Países Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Mercados Emissores das Receitas Turísticas Internacionais em Portugal, 10 9 EUR, 2018 Posição Mercado Emissor Receitas Em Portugal Suécia No mesmo ano, o mercado sueco deverá gerar cerca de 758,8 EUR/Tur., em Portugal. 1 França 2,5 2 Reino Unido 1,9 3 Espanha 1,6 4 Alemanha 1,5 5 E.U.A. 0,9 6 Brasil 0,7 7 Holanda 0,6 8 Angola 0,5 ( ) ( ) ( ) 16 Suécia 0,1 Fonte: Euromonitor (2014) [ 88 ]

89 5. ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS [ 89 ]

90 Despesas Globais, 10 6 EUR 5. ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS Principais Destinos dos Suecos Segundo Viagens, 10 6, 2013 Posição País Viagens 1 Suécia 45,2 2 Espanha 2,0 3 Dinamarca 1,7 4 Finlândia 1,4 5 Alemanha 1,3 6 Noruega 1,2 7 Reino Unido 1,0 8 Itália 0,7 9 França 0,7 10 E.U.A. 0,6 Fonte: Euromonitor (2014) Principais Destinos dos Suecos Segundo Despesas Turísticas Globais, 10 9 EUR, 2013 Posição País Despesas 1 Suécia 18,8 2 Espanha 1,5 3 Dinamarca 1,0 4 E.U.A. 0,8 5 Alemanha 0,8 6 Grécia 0,8 7 Turquia 0,7 8 Reino Unido 0,6 9 Finlândia 0,6 10 Noruega 0,5 Fonte: Euromonitor (2015) Suécia, Espanha e Dinamarca formam o top 3 dos principais destinos da procura turística sueca, independentemente da variável em estudo. Também a Finlândia, Alemanha, Noruega, Reino Unido e E.U.A. integram o top 10 dos principais destinos das viagens e despesas dos suecos. Note-se ainda que os E.U.A. surgem como o destino internacional onde os turistas suecos realizam despesas médias por viagem superiores (1 308,9 EUR/Viagem), seguidos, a longa distância, por Espanha (731,0 EUR/Viagem). Despesa Média por Viagem dos Suecos nos Principais Destinos Internacionais, 10 3 EUR, ,31 0,64 0,47 0,61 0,46 0,73 0, Viagens, 10 6 E.U.A. 1 Espanha 2 1Reino Unido Alemanha 1 2Dinamarca 1Noruega 1Finlândia Fonte: Euromonitor (2014) [ 90 ]

91 Despesas Globais, 10 6 EUR 5. ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS Projeção dos Principais Destinos dos Suecos Segundo Viagens, 10 6, 2018 Posição País Viagens 1 Suécia 47,5 2 Espanha 2,1 3 Dinamarca 1,7 4 Finlândia 1,5 5 Alemanha 1,4 6 Noruega 1,2 7 Reino Unido 1,1 8 Itália 0,8 9 França 0,7 10 E.U.A. 0,7 Fonte: Euromonitor (2014) Projeção dos Principais Destinos dos Suecos Segundo Despesas, 10 9 EUR, 2018 As projeções apontam para alterações pouco significativas nos rankings dos principais destinos das viagens e despesas dos suecos, em A indisponibilidade de informação prospetiva para este mercado no destino Portugal impossibilita a realização de uma análise mais rigorosa. Prevê-se que os E.U.A. mantenham a sua posição enquanto destino onde os turistas suecos realizarão despesas médias por viagem mais elevadas (1 496,2 EUR/Viagem), seguido, novamente, por Espanha (812,6 EUR/Viagem). Projeção da Despesa Média por Viagem dos Suecos nos Principais Destinos Internacionais, 10 3 EUR, 2018 Posição País Despesas 2 1 Suécia 22,1 2 Espanha 1,7 3 Dinamarca 1,1 4 E.U.A. 1,0 5 Alemanha 1,0 6 Grécia 0,9 7 Finlândia 0,8 8 Reino Unido 0,8 9 Turquia 0,7 10 Noruega 0,6 Fonte: Euromonitor (2014) 1 0 0,81 E.U.A. 0,68 2,102 Espanha Reino 1,065 Unido 1,50 0,64 0,69 1,422 Alemanha 1,736 Dinamarca 0,54 0,72 1,47 Finlândia 0,52 1,206 Noruega 0 1,5 3 Viagens, 10 6 Fonte: Euromonitor (2014) [ 91 ]

92 de Competitividade V&T, ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS O índice de competitividade em viagens e turismo, elaborado anualmente pelo World Economic Forum (WEF), avalia a capacidade de alavancagem da atividade turística em cada um dos países do mundo, assentando em três subíndices que, por sua vez, surgem sustentados por um conjunto mais vasto de indicadores. Entre os destinos preferidos pelos suecos, Alemanha e Espanha constituem os países com maior capacidade de promoção da atividade turística, assumindo, respetivamente, o segundo e quarto lugares no ranking mundial, em Em termos evolutivos, verifica-se que Reino Unido, Espanha e Suécia registaram melhorias a este nível, ao contrário dos restantes destinos analisados. Neste âmbito, apesar da subida no ranking (da 22.ª para a 20.ª posição, entre 2007 e 2013), Portugal sofreu um ligeiro decréscimo ao nível da sua capacidade de alavancagem da atividade turística (de um índice de 5,05 para 5,01). 6 de Competitividade em Viagens e Turismo dos Principais Destinos dos Suecos, ES UK DE SE US PT FI DK NO 5,48 Alemanha 3.º: 5,48 ('07); 2.º: 5,39 ('13) 5,18 Espanha 15.º: 5,18 ('07); 4.º: 5,38 ('13) 5,28 Reino Unido 10.º: 5,28 ('07); 5.º: 5,38 ('13) 5,43 E.U.A. 5.º: 5,43 ('07); 6.º: 5,32 ('13) 5,13 Suécia 17.º: 5,13 ('07); 9.º: 5,24 ('13) 5,16 Finlândia 16º: 5,16 ('07); 17.º: 5,10 ('13) 5,05 Portugal 22.º: 5,05 ('07); 20.º: 5,01 ('13) 5,27 Dinamarca 11.º: 5,27 ('07); 21.º: 4,98 ('13) 5,04 Noruega 23.º: 5,04 ('07); 22.º: 4,95 ('13) de Competitividade V&T, 2007 Fonte: WEF (2007, 2013) [ 92 ]

93 Infraestruturas e Amb. Empresarial, 2013 Rec. Naturais, Culturais e Humanos, 2013 Enq. Regulamentar de V&T, ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS Subíndice Enquadramento Regulamentar de Viagens e Turismo dos Principais Destinos dos Suecos, SE NO ES UK US PT DK FI DE Enq. Regulamentar de V&T, ,61 Finlândia 5,62 Alemanha 5,45 Noruega 5,25 Suécia 5,15 Espanha 5,2 Reino Unido 5,4 Portugal 5,46 Dinamarca 5,06 E.U.A. Fonte: WEF (2007, 2013) Subíndice Infraestruturas e Ambiente Empresarial dos Principais Destinos dos Suecos, No contexto regulamentar do setor viagens e turismo, Finlândia e Alemanha assumem posições de destaque. Neste âmbito, Portugal surge na 20.ª posição do ranking, constituindo este o subíndice em que possui melhor avaliação. Em relação às infraestruturas e ambiente empresarial, os E.U.A., Espanha e Alemanha são os destinos estudados que oferecem melhores condições. Portugal possui uma posição pouco competitiva face aos concorrentes. Por último, ao nível dos recursos existentes, destacam-se os E.U.A., Reino Unido e Espanha, situando-se Portugal nas posições finais do ranking dos países analisados. Subíndice Recursos Naturais, Culturais e Humanos dos Principais Destinos dos Suecos, PT ES DE DK FI UK SE NO US 5,74 E.U.A. 5,05 Espanha 5,23 Alemanha 5,08 Reino Unido 4,76 Dinamarca 4,68 Finlândia 4,88 Suécia 4,5 Portugal 4,56 Noruega US ES UK SE DE FI PT DK NO 5,5 E.U.A. 5,58 Reino Unido 5,34 Espanha 5,61 Alemanha 5,27 Suécia 5,23 Portugal 5,18 Finlândia 5,59 Dinamarca 5,12 Noruega Infraestruturas e Amb. Empresarial, 2007 Rec. Naturais, Culturais e Humanos, 2007 Fonte: WEF (2007, 2013) Fonte: WEF (2007, 2013) [ 93 ]

94 5. ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DO DESTINO PORTUGAL PARA OS SUECOS Em 2013, Alemanha, Espanha e Reino Unido são os destinos preferidos pela procura turística sueca que apresentam maior capacidade competitiva (segunda, quarta e quinta posições no ranking mundial, respetivamente). Portugal surge no 20.º lugar do índice de competitividade em viagens e turismo, tendo registado um ligeiro decréscimo da sua capacidade de alavancagem da atividade turística, entre 2007 e 2013 (índice de 5,05 e 5,01, respetivamente). Em termos de enquadramento regulamentar da atividade turística, Finlândia, Alemanha e Noruega destacam-se entre os demais destinos (quinta, oitava e 11.ª posições no ranking do mundo, respetivamente), em Uma vez mais, Portugal surge com uma posição mediana (20.º lugar, mas com o seu melhor score, 5,42). E.U.A., Espanha e Alemanha são os destinos preferidos pelos turistas suecos com melhor desempenho ao nível de infraestruturas e ambiente empresarial (segunda, quinta e sexta posições no ranking do mundo, respetivamente), em Portugal assume a 27.ª posição, com o seu score mais baixo (4,78). Em termos de recursos naturais, culturais e humanos, E.U.A., Reino Unido e Espanha são os destinos que reúnem as melhores condições, surgindo na primeira, terceira e sexta posições do ranking mundial, respetivamente. Portugal detém o 19.º lugar (score de 4,84). Conclui-se que, entre os destinos de eleição do mercado turístico sueco, a capacidade de alavancagem da atividade turística em Portugal encontra-se, claramente, aquém daquela demonstrada por destinos como Alemanha, Espanha, E.U.A. e Reino Unido. [ 94 ]

95 NOTAS [ 95 ]

96 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS Central Intelligence Agency (CIA): Euromonitor: European Commission: Eurostat: International Labour Organization (ILO): International Monetary Fund (IMF): International Trade Centre (ITC): Organisation for Economic Co-Operation and Development (OECD): United Nations Department of Economic and Social Affairs (UN DESA): United Nations Development Programme (UNPD): United Nations World Tourism Organization (UNWTO): World Bank: World Economic Forum (WEF): World Travel and Tourism Council (WTTC): INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE PORTUGAL AICEP: ANA: Banco de Portugal: Instituto Nacional de Estatística (INE): Turismo de Portugal, IP: [ 96 ]

97 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS OUTRAS FONTES RELEVANTES Airports Council International (ACI): Association of Asia Pacific Airlines (AAPA): Economist Intelligence Unit (EIU): European Travel Comission (ETC): International Air Transport Association (IATA): International Civil Aviation Organization (ICAO): Statistics Sweden: Swedish Agency for Economic and Regional Growth (Tillväxtverket): Swedish Transport Agency: Trafikanalys: Travel and Toruist Database: Undata: UNESCO Institute for Statistics (UIS): United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD): United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO): Visit Sweden: World Trade Organization (WTO): [ 97 ]

98 NOTAS OUTRAS NOTAS FINAIS Para efeitos de estudo, a alusão ao mercado da China exclui a análise das regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau, salvo referência em contrário assinalada por: * Inclui dados de Macau. N.A. - Informação não aplicável. N.D. - Informação não disponível. I São consideradas as seguintes categorias: hotéis, hotéis-apartamentos, pousadas, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos, pensões, motéis e estalagens. ii Neste caso, os dados referentes a 2013 reportam ao total da hotelaria, compreendendo, para efeitos estatísticos, as seguintes categorias: hotéis, hotéis-apartamentos, pousadas, apartamentos turísticos, aldeamentos turísticos e Quintas da Madeira. Encontram-se excluídas desta tipologia: pensões, motéis e estalagens, atualmente, classificadas de alojamento local. [ 98 ]

99 NOTAS COLEÇÃO ESTUDOS DE MERCADOS EMISSORES EUROPA OCIDENTAL: BÉLGICA (BE) FRANÇA (FR) ALEMANHA (DE) HOLANDA (NL) EUROPA DO NORTE: DINAMARCA (DK) FINLÂNDIA (FI) IRLANDA (IE) NORUEGA (NO) (SE) REINO UNIDO (UK) EUROPA CENTRAL/DE LESTE: RÚSSIA (RU) ÁSIA E PACÍFICO: CHINA (CN) ÍNDIA (IN) AMÉRICAS: E.U.A. (US) MÉXICO (MX) BRASIL (BR) EUROPA MEDITERRÂNEA: ITÁLIA (IT) ESPANHA (ES) ÁFRICA: ANGOLA (AO) MOÇAMBIQUE (MZ) Europa Mediterrânea Europa Central/ de Leste Europa Ocidental Europa do Norte Ásia e Pacífico África Américas [ 99 ]

100

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