Departamento de Desenvolvimento Profissional. Desoneração da Folha de Pagamento. Valério Lopes Toledo.

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1 Departamento de Desenvolvimento Profissional Desoneração da Folha de Pagamento Valério Lopes Toledo Rio de Janeiro 03/2015 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: Telefone: (21) e cursos@crcrj.org.br

2 ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA 1 - CONCEITO DE FOLHA DE PAGAMENTO 2 - ESTUDO DAS PARCELAS SALARIAIS E PARCELAS INDENIZATÓRIAS 3 - DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO 4 - FUNDAMENTO LEGAL LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 5 SIGNIFICADO DE SIGLAS UTILIZADAS 6 - QUEM É E QUEM NÃO É ATINGIDO PELA MEDIDA 7 - EMPRESAS ENQUADRADAS NO SIMPLES 8 - EMPRESAS DE TI e TIC 9 - EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL PROPORCIONALIDADE PELO CEI: 10 ALÍQUOTAS DE ACORDO COM A ATIVIDADE 11 RETENÇÃO DE 3,5% AS INVÉS DE 11% A TÍTULO DE INSS 12 BENEFÍCIO INCIDÊNCIA SOBRE REVENDA E/ OU PRODUTOS 13 13º SALÁRIO - NOVO CÁLCULO COM A DESONERAÇÃO 14 GFIP/SEFIP 15 GENERALIDADES 16 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 17- CÁLCULO DA NOVA CONTRIBUIÇÃO EXEMPLOS PRÁTICOS 18 - TESTE DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 19 PERGUNTAS E RESPOSTAS Muitos querem, alguns tentam, poucos conseguem. O esforço é a chave para a vitória. Estudar com muita atenção e afinco, sabendo que você pode perder tudo na vida, só não perde o que verdadeiramente aprendeu. Jesus disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por Mim. Ele Salva, cura e liberta. Faz o homem verdadeiramente feliz.

3 1 CONCEITO DE FOLHA DE PAGAMENTO Folha de pagamento é um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa. A empresa é obrigada a preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço. A folha de pagamento deve no mínimo discriminar os nomes dos segurados empregados, trabalhador avulso e contribuintes individuais (autônomos e empresários), bem como o cargo, função ou serviço prestado, parcelas integrantes e não integrantes da remuneração e os descontos legais. O processamento da Folha de Pagamento é uma das poucas tarefas que estão invariavelmente associadas a cada organização de negócio, independente de seu tamanho e a sua força no mercado corporativo. 2 ESTUDO DAS PARCELAS SALARIAIS E PARCELAS INDENIZATÓRIAS Considera-se remuneração do trabalho assalariado todas as importâncias pagas em contraprestação dos serviços realizados, em que haja relação de emprego entre as partes. 2.1 PARCELAS INTEGRANTES Além do salário pago em dinheiro compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais as gorjetas, a alimentação, a habitação ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. 2.2 PARCELAS EXCLUÍDAS A CLT estabelece que não se incluem nos salários as ajudas de custo, bem como as diárias para viagem que não excedam de 50% do salário percebido pelo empregado. Também não são considerados como salários:

4 a) vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para prestação de serviço; b) educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; c) transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; d) assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; e) seguros de vida e de acidentes pessoais; e f) previdência privada A legislação dispõe que não serão consideradas de natureza salarial as diárias de viagem quando sujeitas à prestação de contas, mesmo se o total dos gastos efetivamente incorridos exceder 50% do salário do empregado, no mês respectivo. Quando as diárias excederem 50% do salário, e não houver prestação de contas, as mesmas terão natureza salarial, devendo ser computadas na remuneração pelo seu valor total. 2.3 PARCELAS MAIS COMUNS Podem ser inúmeras as parcelas que compõem a remuneração do empregado, sendo que algumas previstas e regulamentadas pela legislação e outras que são instituídas por norma interna da empresa. Como exemplo, podemos citar os prêmios pagos habitualmente aos empregados, que não estão regulamentados pela legislação, tendo suas regras definidas pela própria empresa ou em acordo ou convenção coletiva de trabalho. Apesar de não estar prevista na legislação, a parcela paga a título de prêmio integra a remuneração do empregado para todos os fins, e deve ser discriminada na folha de pagamento. Parcelas mais comuns que são pagas aos empregados e que se encontram regulamentadas na legislação, são: HORAS EXTRAS, ADICIONAL NOTURNO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA, REPOUSO SEMANAL REMUNERADO

5 2.4 PARCELAS INDENIZATÓRIAS Os termos remuneração e indenização possuem marcantes distinções. A diferença está na causa e no fato gerador. A indenização tem como finalidade ressarcir um dano ou compensar um prejuízo ensejado pelo empregador ao empregado. A remuneração tem como causa o trabalho efetivamente prestado ou a disponibilidade do empregado perante o seu empregador. O salário é devido sem vinculação com qualquer dano. A indenização, por sua vez, não se destina a retribuir um serviço prestado ESPÉCIES LEGAIS DE VERBAS INDENIZATÓRIAS. São várias as verbas de natureza indenizatória, com previsão estampada em nosso ordenamento jurídico nacional. À luz do art. 28 da Lei 8.212/91, temos uma relação de onze espécies de verbas que não integram o salário de contribuição previdenciária. São elas: a)- cotas de salário-família; b)- ajudas de custo; c)- parcela in natura recebida de acordo com o PAT; d)- abonos de férias; e)- férias indenizadas; f)- indenização por tempo de serviço e indenização adicional; g)- valetransporte; h)- diárias de viagem que não excedam 50% do salário; i)- bolsa de complementação educacional de estagiário; j)- participação nos lucros. Contudo, nem todas as verbas alí elencadas como sendo não integrantes do salário de contribuição serão tidas como parcelas indenizatórias. As verbas, cuja natureza indenizatória é pacífica, são as seguintes: salário-família; abonos de férias; indenização por tempo de serviço; indenização adicional; vale transporte e bolsa de complementação educacional de estagiário, aviso prévio indenizado (verba polêmica com discussão legal e jurisprudencial.) 3 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO O governo com o objetivo de implementar uma política de ajustes econômicos, vem desonerando a folha de salários para determinados setores da economia, de modo que haja uma redução na carga tributária, mantendo o desenvolvimento econômico e proporcionando a geração de empregos, visando amenizar os efeitos do atual estágio de dificuldades porque passam as empresas

6 brasileiras. A MP nº 540/2011 sucedida pela Lei /2011, alterada e acrescentada pela Lei /2012, recentemente alterada pela Medida Provisória 601 de 28/12/2012, que dentre outras modificações, destacamos a inclusão dos setores da construção civil e comércio varejista dispos que a partir de 01/04/2013 terão a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento, substituída pela contribuição sobre a receita bruta e legislações posteriores que dispõe sobre a matéria. O artigo 41 da MP 651/14 retirou o prazo de "até 31/12/2014" dos artigos 7, 8 e 9 da Lei /11. Assim, a "Desoneração da Folha" passa a vigorar por tempo indeterminado, salvo se tais alterações contidas nesse medida provisória, não forem convertidas em lei. O Governo instituiu o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA) conhecido também como Plano Brasil Maior. Segundo a receita Federal, a desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares. Em primeiro lugar, o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição previdenciária sobre a receita bruta das empresas (descontando as receitas de exportação), em consonância com o disposto nas diretrizes da Constituição Federal. Em segundo lugar, essa mudança de base da contribuição também contempla uma redução da carga tributária dos setores beneficiados, porque a alíquota sobre a receita bruta foi fixada em um patamar inferior àquela alíquota que manteria inalterada a arrecadação a chamada alíquota neutra. A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% (vinte por cento) sobre o salário-de-contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais pela contribuição sobre a receita bruta auferida para determinados tipos de atividades. A substituição da base folha pela base faturamento se aplica apenas à contribuição patronal paga pelas empresas, equivalente a 20% de suas folhas salariais. Todas as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamento permanecerão inalteradas. No dia 26/02/2015, foi publicada a MP 669/2015, trazendo as novas regras da Desoneração. Basicamente aumenta as alíquotas (quem pagava 1% passa a pagar 2,5% e quem pagava 2% passa a pagar 4,5%) a partir de junho/2015. Uma boa notícia é

7 que a DESONERAÇÃO PASSA A SER OPCIONAL porém ainda somente para as empresas que estão citadas na lei, inclusive podendo optar ainda neste ano de 2015 (a partir da mudança, em junho/2015) A MP 669/2015 foi devolvida pelo Senado! Então por enquanto não se tem alteração de alíquota ou opcionalidade na Desoneração. Por enquanto não muda nada na Desoneração. E o projeto de lei com as mesmas proposituras da MP 669/15, Deve ser votado em até 45 dias e entrando em vigor 90 dias após. Se mudar alguma coisa, vai ser lá para o segundo semestre/ por enquanto, vamos nos mantendo no mesmo regime. Qual a posição de cada setor em relação a desoneração Proprietário da Empresa, Administrador e Contador - devem fazer o levantamento e buscar soluções de otimização da aplicação da legislação, pois há situações em que a empresa poderá pagar uma contribuição maior. 2. Setor Fiscal - É o que fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, códigos de NCM e CFOP, etc. Além disso, é o setor responsável por algumas obrigações acessórias, como a DCTF e EFD- Contribuições 3. Setor de Departamento Pessoal: é o que faz a folha de pagamento.mensalmente terá que apurar o valor das contribuições previdenciárias a serem pagas na GPS e declarar a GFIP corretamente, incluindo as informações da Desoneração no campo Compensação segundo as regras da legislação. 4. Setor de Contratos ou Legal: é o que trata da adequação dos contratos sociais e, geralmente também, da adequação do registro da empresa perante a RFB através do CNPJ. Sua participação é para revisar os contratos das empresas e verificar se todas as atividades envolvidas estão corretamente espelhadas em contratos sociais e CNPJ. Exemplo 5 - Setor Contábil: É o que acompanha a legislação para orientar se for o caso os outros setores. Cuida da contabilização das contribuições previdenciárias e das provisões de Férias e 13º Salário, no caso das empresas tributadas pelo Lucro Real. Precisa conhecer as novas regras justamente para que, ao fazer a contabilização, possa CONFERIR o que foi feito pelos outros setores. 4 FUNDAMENTO LEGAL LEGISLAÇÃO APLICÁVEL a) Constituição federal artigo 195, inciso I e parágrafos b) Lei nº de 14 de dezembro de 2011 (Conversão da Medida Provisória nº 540, de 2011);

8 c) Lei nº de 17 de setembro de 2012 (Conversão da Medida Provisória nº 563, de 2012); d) Medida Provisória nº 582, de 20 de setembro de 2012; e) Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012; perdeu a eficácia por não ter sido convertido em Lei em tempo hábil, porém seu texto foi incluído na MP 610/13, convertida na Lei /2013 que foi publicada em 19/07/2013 trouxe novamente as regras da MP 601/12. f) Decreto nº de 16 de setembro de 2012 (Regulamenta a Lei nº de 14 de dezembro de 2011); e g) Decreto nº 7.877, de 27 de dezembro de i) Medida Provisória 612 de Abril de 2013 j) IN RFB Nº 1436, de 30 de dezembro de 2013 k) IN RFB 1.453/14, de 24 de Fevereiro de 2014 l) Lei nº de 20 de Junho de 2014 j) MP 669/2015 5) Siglas utilizadas e seus significados O que é NCM: NCM significa "Nomenclatura Comum do Mercosul" e trata-se de um código de oito dígitos estabelecido pelo Governo Brasileiro para identificar a natureza das mercadorias e promover o desenvolvimento do comércio internacional, além de facilitar a coleta e análise das estatísticas do comércio exterior. Qualquer mercadoria, importada ou comprada no Brasil, deve ter um código NCM na sua documentação legal (nota fiscal, livros legais, etc.), cujo objetivo é classificar os itens de acordo com regulamentos do Mercosul.

9 A NCM foi adotada em janeiro de 1995 pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e tem como base o SH (Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias). Por esse motivo existe a sigla NCM/SH. O SH é um método internacional de classificação de mercadorias que contém uma estrutura de códigos com a descrição de características específicas dos produtos, como por exemplo, origem do produto, materiais que o compõe e sua aplicação. Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são classificações do SH. Os dois últimos dígitos fazem parte das especificações próprias do Mercosul. Uma pesquisa pelo código NCM permite determinar que se trata de: 01 - Animais Vivos Animais Vivos da Espécie Bovina Reprodutores de Raça Pura Prenhes ou com cria ao pé. A classificação fiscal de mercadorias é de competência da SRF (Secretaria da Receita Federal). A partir do dia 1 de Janeiro de 2010 passou a ser obrigatória a inclusão da categorização NCM/SH dos produtos nos documentos fiscais. Significado de NBS - site do Ministério da Indústria e Comércio Portaria MDIC nº 131, de 30 de Abril de 2013

10 Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) Tabela em excel da NBS Notas Explicativas da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NEBS) TIPI Link para acesso direto a Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados 6 QUEM É E QUEM NÃO É ATINGIDO PELA MEDIDA A Lei /11 obriga a algumas empresas a pagarem a contribuição patronal previdenciária sobre a receita operacional bruta e não mais sobre a folha de pagamentos. As regras aplicáveis estão na IN RFB 1.436/13. É a chamada Desoneração da Folha. Nas regras, há três formas diferentes para enquadramento: pelo tipo de produto fabricado nas indústrias, pelo tipo de serviço desenvolvido e pela atividade citada de acordo com o código CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) que citado na lei. As atividades cujo CNAE esteja citado na lei (comércio varejista e alguns serviços) são enquadradas ANUALMENTE na Desoneração, considerando que devem ser observadas a MAIOR RECEITA do ano anterior ou a MAIOR RECEITA do ano de início de atividades. Como exemplo: você tem uma loja de comércio varejista de calçados (atividade enquadrada pelo CNAE na Desoneração) e tem uma filial que é PET SHOP. Se no ano anterior a maior receita da empresa foi de PET SHOP (atividade não enquadrada na Desoneração), este ano você não enquadra na Desoneração da Folha, mesmo que tenha receita do comércio varejista de calçados. Neste mesmo exemplo, se o comércio de calçados foi o de maior receita, a empresa estará enquadrada na Desoneração, devendo pagar o percentual ao qual esteja sujeita (no caso do comércio, 1%) sobre a totalidade da receita operacional bruta, inclusive da venda da filial que é Pet Shop. Já as atividades de serviços cujo CNAE está citado na lei e as atividades industriais enquadradas pelo código NCM dos produtos fabricados não fazem o enquadramento anual e sim mensal. Todos os meses deve-se analisar a receita

11 bruta operacional e se houver mais de 5% do produto ou serviço enquadrado devese pagar o percentual sobre a receita apenas dos serviços ou produtos enquadrados. Sobre a folha de pagamento ainda continua havendo o pagamento da contribuição patronal previdenciária de forma PROPORCIONAL à receita de outras atividades. ANEXO I RELAÇÃO DE ATIVIDADES SUJEITAS À CPRB ETOR 1. Serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Análise e desenvolvimento de sistemas Período Alíquota Programação Análise e desenvolvimento de sistemas Programação até 31/07/2012 2,5% Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos A partir de 1º/12/2011 Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas a partir de 1º/08/2012 2,0% Atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados A partir de 1º/08/2012 Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral. 1º/04/2013 a 31/05/2013 e A partir de 1º/11/ TELEATENDIMENTO

12 ETOR Período até 31/07/2012 Alíquota 2,5% Call Center A partir de 1º/04/2012 a partir de 1º/08/2012 2,0% 3. SETOR HOTELEIRO Empresas enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 A partir de 1º/08/2012 2,0% 4. Setor de Transportes e Serviços Relacionados Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0 Manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos 2,0% Transporte aéreo de carga Transporte aéreo de passageiros regular Transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem Transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem A partir de 1º/01/2013 Transporte marítimo de carga na navegação de longo curso Transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso 1,0% Transporte por navegação interior de carga Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares Navegação de apoio marítimo e de apoio portuário Manutenção e reparação de embarcações* 1º/04/2013 a 31/05/2013 e E a partir de 1º/11/2013 Transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0 A partir de 1º/01/2014

13 ETOR Transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0 Período Alíquota Empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contâineres em portos organizados, enquadrados nas classes e da CNAE 2.0 Transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0 1,0% Transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE Construção Civil Empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0* Empresas de construção civil de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE Comércio Varejista 1º/04/2013 a 31/05/2013 e A partir de 1º/11/2013 a Partir de 1º/01/2014 2,0% Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01* Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05* Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99* Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE * 1º/04/2013 a 31/05/2013 e a partir de 1º/11/2013 1,0% Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01*

14 ETOR Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE * Período Alíquota Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01* Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02* Comércio varejista de cosméticos, itens de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE * Comércio varejista de itens saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05* Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08* Comércio varejista de itens farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01 1º/04/2013 a 31/05/ Setor Industrial (Enquadradas na Tabela de Incidência do Imposto sobre Itens Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos indicados)

15 ETOR , 40.15, , , , , , 42.03, 43.03, , capítulos 61 e 62, a 63.05, , a 64.06, , º/12/2011 a 31/03/2012 Período Alíquota , 40.15, a 41.07, 41.14, , , , , , 42.03, 43.03, , Capítulos 61 e 62, a 63.05, , a 64.06, , , , , , , , º/04/2012 a 31/07/2012 1,5% Empresas que produzem os itens classificados na TIPI nos códigos referidos no Anexo II até 31/07/2012 1,5% Ver anexo II após 1º/08/2012 1,00% 8. Jornalismo Empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0. A partir de 1º/01/2014 1,0% * Pode antecipar para 04 de junho sua inclusão na tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normativa, mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho de O Anexo II que trata do enquadramento da Indústria por códigos NCM, como contém 19 páginas, indicamos o link para que você possa consultar evitando um número maior de páginas impressas da apostila Este link que deve ser copiado e colado para a barra de endereços, que traz a IN 1436 de 30/12/2013. Ao final você tem as tabelas. ANEXO III

16 DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DA SISTEMATICA DE RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS (Art. 9º, 6º da IN RFB nº 1436/2013) CNPJ NOME EMPRESARIAL Declaro, sob as penas da Lei, para fins do disposto no art. 9º, 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1436/2013, que a empresa acima identificada recolhe a contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, na forma do caput do art. 7º (ou 8º) da Lei nº , de 14 de dezembro de Declaro também ter conhecimento de que a opção tem caráter irretratável. Local, de de. Data Representante legal Nome: Qualificação:

17 CPF: Assinatura: Não se sujeitam à CPRB: I - a partir de 1º de agosto de 2012: a) as empresas de TI e TIC que exerçam as atividades de representação, distribuição ou revenda de programas de computador, cuja receita bruta decorrente dessas atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; b) as empresas do setor industrial que produzam itens diversos dos listados no Anexo II, ou que possuam outras atividades não relacionadas no Anexo I, cuja receita bruta decorrente da produção desses itens ou do exercício dessas atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e c) os fabricantes de automóveis, comerciais leves - camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões - caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas auto propelidas; II - a partir de 28 de dezembro de 2012, as empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras; e

18 III - a partir de 25 de outubro de 2013: a) as empresas de varejo dedicadas exclusivamente ao comércio fora de lojas físicas, realizado via Internet, telefone, catálogo ou outro meio similar;. Exemplo, boticário entre na desoneração pois tem lojas físicas e a natura não entra pois vende apenas através de catálogos b) as lojas ou rede de lojas com características similares a supermercados, cuja receita bruta de venda de itens alimentícios, no ano calendário anterior, represente mais de 10% (dez por cento) da receita bruta total. 7 EMPRESAS ENQUADRADAS NO SIMPLES Em via de regra as empresas optantes pelo Simples Nacional não recolhem a contribuição patronal de 20%, com exceção daquelas enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006 as quais prevalecem a legislação aplicável aos demais contribuintes ou responsáveis. A RFB determina que sobre a tributação do anexo IV das empresas do simples (ME e EPP) as mesmas passam a usufruir da desoneração sobre as receitas advindas do anexo IV, desde que os serviços, estejam dentre os que estão relacionados na lei /2011. Desta forma, as receitas do anexo IV, terão calculadas a CPRB a alíquota de 2% sobre sua receita bruta, descontados os descontos incondicionais e vendas de serviços canceladas. A contribuição sobre a folha de pagamento será calculada da seguinte forma: A contribuição patronal, das entidades do simples, que tem receitas do anexo IV, será com base nos incisos I e III do art. 22 da lei 8212/2008, calculados sobre as remunerações pagas ou creditadas. Com o novo entendimento da RFB, esta contribuição patronal sera calculada sobre o faturamento, a alíquota de 2%, em substituição a contribuição patronal.

19 Supondo que em determinado período a contribuição patronal (20%) sobre as remunerações pagas e creditadas, foi de R$3.000,00 e receita de serviços do anexo IV de $ ,00. A entidade ira recolher as demais contribuições, como por exemplo, as retidas dos empregados e do sistema S (sesi, senai, sesc, senac) que não compõe a contribuição patronal. Tomando-se por base os dados acima, a entidade não ira recolher a contribuição patronal, em contra partida ira recolher, a CPRB código do DARF 2985, que neste caso será no valor de $2.000,00 ($ ,00 2%) Art. 7o. da lei /2011. Sobre o valor da receita do anexo IV ira recolher a titulo de simples, o calculado com base na tabela progressiva do anexo IV da LC 123/2006 Empresas Tributadas pelo Simples Nacional: Segundo a Solução de Consulta 35, de 25/03/2013, as Empresas no Simples Nacional tributadas no Anexo IV entram na Desoneração (Empresas da C.Civil). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35 de 25 de Marco de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL. ANEXOS I E III. NÃO CABIMENTO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/2012. Lei nº / Desoneração da folha Empresas do setor de construção civil Recolhimento da contribuição sobre a receita bruta

20 Comunicamos às empresas do setor de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, que foram beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento ao serem incluídas no inciso IV do art. 7º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, com vigência do benefício tributário a partir de 01/04/2013, que os recolhimentos calculados sobre o valor da receita bruta deverão ser efetuados em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), utilizando-se o código de receita Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta Art. 7º da Lei 12546/2011. O disposto acima aplica-se, inclusive, às empresas optantes pelo regime do Simples Nacional. 8 EMPRESAS DE TI e TIC Consideram-se serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) aquelas referidas no 4 do artigo 14 da Lei nº /2008, a saber: I - análise e desenvolvimento de sistemas; II - programação; III - processamento de dados e congêneres; IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI - assessoria e consultoria em informática; VII - suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral; e VIII - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Durante a vigência da Lei n /2011, as empresas com atividades exclusivas de TI e TIC e as empresas de Call Center que exportam serviços, continuam fazendo jus às reduções previstas no artigo 14 da Lei nº /2008.

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