Relatório Mensal de. INTL FCStone Inc. Câmbio e Macroeconomia Dezembro-15

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1 Relatório Mensal de INTL FCStone Inc. Câmbio e Macroeconomia Dezembro-15

2 Aviso Legal A negociação de derivativos, tais como futuros, opções e swaps pode não ser adequada para todos os investidores. A negociação de derivativos envolve riscos substanciais de perda, e você deve compreender completamente esses riscos antes de negociar. Resultados financeiros passados não são necessariamente indicativos de desempenho futuro. Todas as referências à negociação de futuros/opções são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. Todas as referências à execução de swaps e swaps bilaterais são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. A INTL FCStone realizará o clearing de swaps quando for aplicável. Swaps estão disponíveis somente para contrapartes elegíveis. Este material não deve ser interpretado como uma solicitação de estratégias de negociação e/ou serviços de negociação prestados pela INTL FCStone observados nesta apresentação. A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas às quais este material não se destina. As informações contidas neste documento foram obtidas de fontes que acreditados ser de confiança, mas não há garantias quanto à sua exatidão. Entre em contato com o pessoal designado da INTL FCStone para consultoria específica em negociações que atendam às suas preferências comerciais. Estes materiais representam as opiniões e pontos de vista do autor, e não necessariamente refletem os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as declarações de previsões feitas dentro desse material representam as opiniões do autor, salvo indicação do contrário. Informações factuais tomadas como confiáveis foram usadas para formular estas declarações de opinião, e nós não podemos garantir a exatidão e integridade das informações que estão sendo invocadas. Dessa forma, estas declarações não refletem necessariamente os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as previsões de condições de mercado são inerentemente subjetivas e especulativas, e resultados reais e previsões subsequentes podem variar significativamente em relação a essas previsões. Nenhuma garantia é feita de que essas previsões serão alcançadas. Todos os exemplos são fornecidos apenas para fins ilustrativos, e não significam que nenhuma pessoa poderá ou terá probabilidade de conseguir lucros ou perdas similares àqueles dos exemplos. A reprodução ou o uso em qualquer formato sem autorização são proibidos. Todos os direitos reservados. 2

3 Panorama Geral Mercado financeiro: A queda do petróleo deixou o mercado menos favorável a aplicações mais arriscadas, o que pressionou as commodities de uma forma geral. Brasil: Ano termina longe de solução para o cenário político, o que deve continuar comprometendo o desempenho da economia. EUA: Após uma longa espera, o Fed enfim elevou sua taxa de juros, mas fez questão de deixar claro que novos aumentos serão lentos e graduais. China: Alguns indicadores tiveram melhora, mas no geral crescimento do gigante asiático segue preocupante. Zona do Euro: BCE frustrou mercado ao anunciar menos estímulos que o previsto em sua reunião de dezembro, o que resultou em valorização do euro. 3

4 Mercado financeiro cenário geral 4

5 Real perde pouco mais de 30% de seu valor em 2015 Evolução das principais moedas (var. dezembro %) Evolução das principais moedas (var %) Coroa Sueca Coroa Neozelandesa Franco Suíço Euro Coroa Dinamarquesa Yen japonês Dólar Australiano Real Coroa Norueguesa Dólar da Singapura Dólar Taiwanês Won sul-coreano Yuan Chinês Libra esterlina Peso Mexicano Dólar Canadense Rand Sul-africano -5,7-3,8-4,1-0,1-0,4-1,0-1,3-1,6 0,6 0,3 0,2 Fonte: Bloomberg Obs: Valores coletados em 29/dez, com os mercados em operação. 2,2 4,6 4,2 4,0 3,9 3, Franco Suíço Yen japonês Dólar Taiwanês Yuan Chinês Libra esterlina Dólar da Singapura Coroa Sueca Won sul-coreano Euro Coroa Dinamarquesa Dólar Australiano Coroa Neozelandesa Coroa Norueguesa Peso Mexicano Dólar Canadense Rand Sul-africano Real -31,1-24,4-3,6-4,3-4,9-6,1-6,5-6,7-9,3-9,5-11,1-12,0-14,2-14,4-16,6-0, ,5 O real caminha para encerrar o mês com pouca variação. Contudo, no ano a moeda perdeu pouco mais de 30% de seu valor, se destacando como aquela que mais se desvalorizou em uma cesta de divisas mais negociadas. 5

6 Euro volta a se valorizar O anúncio de um afrouxamento menos intenso do que o mercado esperava na reunião de política monetária do Banco Central Europeu no começo de dezembro provocou valorização do euro frente ao dólar. A taxa, que operava próxima dos US$ 1,05, voltou a se reaproximar dos US$ 1,10. 6

7 Mudança da política cambial argentina é destaque do mês Fonte: Thomson Reuters Entre as moedas emergentes, o principal destaque foi o peso argentino. Uma das primeiras medidas do recém-empossado presidente, Maurício Macri, foi retirar os controles cambiais que vinham mantendo o peso artificialmente valorizado em relação ao dólar. Com isso, no dia da mudança o câmbio oficial se desvalorizou em quase 40%, se aproximando do mercado paralelo. 7

8 Aversão ao risco provoca queda de índices acionários Os mercados acionários apresentaram queda em dezembro, influenciados por preocupações com o crescimento global. A forte desvalorização do petróleo contribuiu para aumentar a aversão ao risco. 8

9 Puxado pelo petróleo, CRB segue renovando mínimas Fonte: Thomson Reuters Commodity Preço Var. anual Var. mensal Energia Petróleo WTI (US$/bar) 37,13-38,61-13,57 Petróleo Brent (US$/bar) 36,93-44,64-18,37 Gasolina (c/gal) ,70-5,88 Óleo para calefação (US$/gal) 109,66-43,20-19,02 Óleo combustível (US$/t) 341,5-41,04-20,95 Gás Natural (US$/MI btu) 2,288-35,20 2,37 Metais Ouro (US$/oz) 1071,15-9,56 0,60 Prata (US$/oz) 14, ,88-0,59 Alumínio (US$/t) ,25 6,02 Cobre (US$/t) ,52 2,31 Agricultura Milho (c/bu) 360,25-16,07-3,22 Trigo (c/bu) ,91-0,95 Soja (c/bu) 866,75-14,52-1,87 Café (c/lb) 118,85-33,57-0,67 Açúcar (c/lb) 14,82-9,74-0,74 Algodão (c/lb) 64-2,22 2,17 Cacau (US$/t) ,79-4,13 Farelo de soja (US$/t) 270,2-18,20-6,02 Óleo de soja (US$/lb) 30,59-5,85 3,10 Fonte: Bloomberg Obs: Valores coletados em 29/dez, com os mercados em operação. Ampla oferta e preocupações com a demanda global continuaram pesando sobre as cotações do petróleo, que seguiram em queda em dezembro, puxando consigo a maior parte das commodities. O índice CRB atingiu neste mês seu valor mais baixo desde maio de

10 Brasil 10

11 Evolução Projeções Boletim Focus Fonte: Bacen Em dezembro, o mercado continuou piorando suas projeções para o IPCA e o PIB, além de ter aumentando ainda mais sua expectativa para a SELIC ao final de A mediana das projeções de analistas já aponta a taxa em 15,25% em dezembro do ano que vem. 11

12 Variaçao anual (%) PIB brasileiro cai pelo terceiro trimestre seguido 8 Variação anual do PIB do Brasil Fonte: Bacen * Os valores de 2015 e 2016 são projeções do Boletim Focus O mês de dezembro começou com uma notícia ruim: o PIB brasileiro do terceiro trimestre teve queda de 1,7% na comparação com os três meses anteriores, marcando o terceiro trimestre consecutivo de retração da economia. O mercado projeta que o PIB de 2015 recue 3,70%. Para 2016 a expectativa é de contração de 2,81%. 12

13 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 % PIB jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 Dívida bruta Resultado primário Queda da arrecadação segue frustrando resultado primário Dívida bruta e resultado primário (em % do PIB) Dívida bruta (% do PIB) Resultado primário (% PIB) Resultado primário do setor público consolidado (R$ bi) Mensal Acum. 12 meses (50) 50-2 (100) Fonte: Bacen Déficit nominal (% PIB) Apesar do esforço do governo para aumentar a arrecadação e reduzir os gastos nãoobrigatórios, o setor público teve em novembro déficit primário de R$ 19,5 bilhões, o pior resultado já registrado para este mês desde a criação da série histórica, em O déficit acumulado em 12 meses atingiu R$ 52,4 bi (0,89% do PIB). Destaca-se que em dezembro foi aprovada nova redução para a meta primária de 2016, que passou de superávit de 0,7% para 0,5% do PIB. 13

14 Brasil perde grau de investimento Evolução rating da dívida de longo prazo brasileira Fonte: S&P, Fitch e Moody s Em resposta ao agravamento do quadro fiscal e à recessão, em dezembro a Moody s alterou sua perspectiva para a nota de crédito da dívida de longo-prazo brasileira, de estável para negativa. Já a Fitch rebaixou o rating do país, colocando-o em território especulativo. Como é a segunda agência que tira o grau de investimento brasileiro, alguns fundos de pensão não poderão mais realizar aplicações financeiras no país. 14

15 Risco do país volta a aumentar Fonte: JP Morgan O risco país voltou a avançar com força em dezembro, renovando suas máximas. Entre os fatores que ajudam a explicar este movimento estão a aprovação da redução da meta para o superávit primário de 2016, o rebaixamento do rating dado pela Fitch e novos desdobramentos da crise política, que continua sem solução. 15

16 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 IPCA-15 mensal (%) IPCA -15 acumulado 12 meses (%) Inflação continua subindo 1,6 1,4 1,2 IPCA 15 mensal e acumulado em 12 meses IPCA-15 Acumulado em 12 meses (eixo dir.) 12,00 10,00 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 8,00 6,00 4,00 2,00-0,2 0,00 Fonte: IBGE O IBGE mostrou que o IPCA 15 (prévia da inflação oficial) avançou de 0,85% para 1,18% em dezembro. A tendência de aumento do nível de preços neste mês é sazonal, mas o valor do índice foi maior do que um ano atrás, o que elevou a inflação acumulada em 12 meses de 10,28% para 10,71%. 16

17 Ponta longa da curva de juros segue em alta Fonte: Thomson Reuters A ponta longa da curva de juros seguiu em alta em dezembro, o que reflete a expectativa de que o Bacen precise subir ainda mais a SELIC antes de começar a reduzi-la. O deslocamento da curva para cima, especialmente dos vencimentos mais longos, também indica aumento da percepção do risco associado ao país. 17

18 Juros mais altos aumentam atratividade do mercado brasileiro Fonte: Bacen Fonte: Bacen O aumento dos juros no Brasil tornou mais atrativas as aplicações em renda fixa no país em dezembro, a despeito da elevação da volatilidade implícita da taxa de câmbio. Contudo, a perda do grau de investimento após o rebaixamento da Fitch impediu influxo mais expressivo de dólares para aplicações financeiras no país. 18

19 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 milhões de US$ Fluxo cambial deve terminar 2015 com saldo positivo Período Saldo do Fluxo Cambial Brasileiro (US$ milhões)* Conta Comercial Conta Financeira Fluxo Cambial Dez Jan-Dez Dez Jan-Dez *valores referentes ao acumulado até a última sexta- feira Saldo mensal do fluxo cambial brasileiro O fluxo cambial caminha para fechar o ano positivo, com a entrada líquida de dólares pela conta comercial mais do que compensando a saída pela conta financeira. Mesmo com a piora do cenário econômico, o país não viu fuga generalizada de recursos aqui aplicados (2.500) (7.500) (12.500) (17.500) Fonte: Bacen 19

20 Desemprego cai em novembro, mas segue elevado Fonte: CAGED Fonte: IBGE A taxa de desemprego medida pelo IBGE caiu em novembro, em linha com o padrão sazonal, passando de 7,9% para 7,5%. Contudo, este valor está significativamente acima dos 4,8% registrados um ano antes e dos 5% referentes à média dos últimos cinco anos. 20

21 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 Superávit comercial deve terminar ano próximo de R$ 20 bi Balança comercial acumulada em 12 meses (US$ bi) Balança comercial mensal (US$ milhões) 280 Saldo (eixo dir.) Exportação Importação Saldo Exportações Importações Fonte: MDIC/Bacen * Obs: valores para novembro referem-se a dados acumulados até 27/dez. A balança comercial foi uma das poucas variáveis da economia brasileira que teve melhora este ano. Este incremento foi, contudo, provocado por uma retração maior das importações do que das exportações, em decorrência do dólar mais caro e da recessão. 21

22 EUA 22

23 Mercado de trabalho continua se recuperando Rendimento horário médio (Var. anual %) Fonte: BLS Fonte: BLS No começo de dezembro foi divulgado o relatório das condições do mercado de trabalho dos EUA em novembro, com números que reforçaram o otimismo com a recuperação da potência global e possivelmente deixaram o Fed mais confortável para subir os juros no último dia 16. Foram criadas 211 mil vagas, acima das 190 mil projetadas pelo mercado. A taxa de desemprego manteve-se em 5% e a taxa de participação subiu de 62,4% para 62,5%. O rendimento horário médio cresceu 0,2% em relação ao mês anterior, em linha com o que o mercado esperava. 23

24 Produção industrial americana cai pelo terceiro mês seguido Fonte: Fed Enquanto o mercado de trabalho se recupera, os indicadores da indústria dos EUA têm piorado. A produção industrial do país recuou pelo terceiro mês seguido em novembro e o nível de utilização da capacidade instalada retrocedeu de 77,5% para 77%, atingindo seu patamar mais baixo em dois anos. O dólar mais valorizado tornou menos competitivas as exportações norte-americanas e deixou mais baratas as importações de produtos fabricados em outros países. A queda do preço do petróleo também tem impactado negativamente a indústria, com destaque para a retração do setor de mineração. 24

25 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 ISM indica contração da atividade manufatureira dos EUA Índices de atividade manufatureira e não manufatureira (pts) 62 Índice de atividade manufatureira Índice de atividade não manufatureira Fonte: ISM Obs: o Índice de atividade não manufatureira cobre os setores de serviços, construção, mineração, agricultura, silvicultura, pesca e caça. Outro indicador que tem captado a desaceleração da indústria dos EUA é o índice ISM do setor manufatureiro, que caiu para 48,6 em novembro, após leitura de 50,1 em outubro. Índices abaixo de 50 indicam contração do nível de atividade e está é a primeira vez que isso ocorre desde novembro de

26 Leitura final do PIB do terceiro trimestre fica em 2% Fonte: Departamento de Comércio A leitura final do PIB dos EUA no terceiro trimestre mostrou expansão de 2,0% da economia, levemente abaixo dos 2,1% registrados na prévia anterior. O consumo doméstico, responsável por mais de dois terços do PIB, cresceu 3% no período em questão, sendo o principal responsável pelo avanço do PIB. 26

27 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 Inflação ao consumidor sobe, mas PCE segue distante da meta Índice de preços de gastos com o consumo pessoal PCE e Núcleo PCE Inflação ao Consumidor CPI e Núcleo CPI 3,5 Núcleo PCE Meta PCE 4,5 Núcleo CPI CPI 3 4 3,5 2, ,5 2,5 2 1, ,5 0, ,5 Fonte: BEA/Departamento de Comercio Fonte: BLS/Departamento do Trabalho O núcleo do índice de inflação ao consumidor dos EUA atingiu 2% em novembro, mas o PCE, que é o índice seguido pelo Fed, ainda segue distante do objetivo de 2%, tendo totalizado 1,33% no mesmo mês. A discrepância se dá principalmente por diferenças metodológicas no tratamento dado aos gastos com saúde. 27

28 Fed promove primeira alta de sua taxa de juros Taxa de juros efetiva dos títulos do Fed (% a.a.) Fonte: Fed Após muita expectativa, o Fed enfim elevou a taxa de juros de referência de seus títulos, que passou do intervalo de 0% a 0,25%, dentro do qual vigorava desde 2008, para o patamar de 0,25% a 0,5%. Novos aumentos deverão ocorrer de forma lenta e gradual, a depender da evolução dos indicadores econômicos, especialmente daqueles relacionados à inflação. 28

29 China 29

30 Após quatro meses, produção industrial volta a acelerar Fonte: Diretório nacional de estatísticas da China A produção industrial chinesa voltou a aumentar em novembro, passando de expansão anualizada de 5,6% para 6,2%. O movimento sugere que as medidas adotadas pelo governo para estimular o crescimento podem estar começando a surtir efeito. 30

31 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 Aumento da inflação ao consumidor exige cautela 10 Inflação ao Produtor - China (% a.a.) Fonte: Diretório nacional de estatísticas da China Fonte: Diretório nacional de estatísticas da China Os dados de inflação da China, contudo, seguem preocupantes. Apesar de o índice de inflação ao consumidor ter acelerado em novembro, atingindo 1,5% na comparação anual, este avanço foi reflexo de aumento pontual do preço dos alimentos, que totalizou 2,3% no mês. Já o índice de preços ao produtor recuou 5,9% em relação a novembro de 2014, um sinal de demanda ainda fraca. 31

32 Zona do Euro 32

33 Inflação na Zona do Euro sobe em novembro Fonte: Eurostat A inflação ao consumidor da Zona do Euro totalizou 0,2% em novembro, contra 0,1% em outubro, na comparação anual. O aumento modesto foi proporcionado pela redução da influência negativa dos preços dos energéticos, que passaram de uma retração de 8,5% em outubro para 7,3% no mês passado. 33

34 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 Taxa de desemprego recua a menor patamar desde jan/ ,5 Taxa de desemprego da Zona do Euro (com ajuste sazonal) - % 12 11, ,5 10 9,5 Fonte: Eurostat O mercado de trabalho da Europa também tem dado sinais de melhora. A taxa de desemprego da Zona do Euro caiu de 10,8% para 10,7% em outubro, significativamente menor do que os 11,5% registrados no mesmo mês do ano passado. 34

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