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2 APOSTILA LUCRO REAL RTT E FCONT Regime de tributação: As empresas podem optar, entre outras, por um dos seguintes regimes de tributação: a) lucro real; ou b) lucro presumido. Para cada forma de tributação, existem normas e definições diferentes e, em algumas, restrições e vedações. Verificaremos neste curso, uma abordagem sobre apuração do IRPJ e da CSLL com base na apuração do lucro real e do presumido. 1) Lucro real: 1.1 Conceito: Lucro real é o lucro líquido apurado na escrituração contábil, com observância das normas da legislação comercial, ajustado no Livro de Apuração do Lucro Real LALUR, pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária (arts. 247, 249 e 250 do RIR/99). 1.2 Finalidade: A finalidade do lucro real é apurar a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que optarem por esse tipo de apuração. O Lucro real é demonstrado no Livro de Apuração do Lucro Real LALUR. 1.3 Lalur: O Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) é um livro fiscal exigido pela legislação do imposto de renda (art. 262 do RIR/99). Conforme o modelo aprovado pela IN SRF nº 28/78, o LALUR, é dividido em duas partes distintas (cada uma delas deve conter 50% das folhas) reunidas em um só volume encadernado, a saber: Parte A, destinada aos lançamentos de ajustes do lucro líquido do período de apuração e à transcrição da demonstração do lucro real. Nessa parte é que apuramos a base de cálculo do imposto.

3 Parte B (cuja numeração é seqüencial à da Parte A), destinada ao controle dos valores que foram ajustados na Parte A que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos de apuração futuros e não constem da escrituração comercial. Adições: a) custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; b) resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, devam ser computados na determinação do lucro real. - Principais Adições: CSLL; Alimentação de sócios, acionistas e administradores; Brindes; Multas por infrações fiscais; Provisões (exceto as de férias, 13º salários e seus encargos sociais e as provisões técnicas estabelecidas pela Susep); Ajustes de RTT; e Outras adições. Despesas e Custos Dedutíveis: De acordo com o art. 299 do RIR/99: São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora; São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa; As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa; Assim, despesa operacional dedutível é toda aquela que é necessária, normal ou usual. Basicamente, são três os requisitos que habilitam um determinado gasto a ser considerado como despesa operacional dedutível: 1. É necessário que o gasto seja incorrido, ou seja, é indispensável que a empresa já tenha usufruído dos bens e serviços adquiridos; 2. O gasto deve ser necessário para a manutenção da atividade da empresa e, além disso, deve ser normal e usual ou relacionado com a atividade explorada; e

4 3. O gasto deve ser adequadamente comprovado. Provisões: Diferente tratamento ocorre com as provisões; os valores debitados nos resultados pela formação de provisões não são, em princípio, dedutíveis: a dedução só poderá ser feita se houver autorização legal. De acordo com o artigo 335 do RIR/99: Art Na determinação do lucro real somente serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas neste Decreto (Decreto-lei nº 1730, de 17 de outubro de 1979, art. 3º, e Lei nº 9249, de 1995, art. 13, inciso I). A diferença entre despesa incorrida e provisão é fundamental. a) Provisão é um valor estimado no resultado do exercício. O valor não está definido (por exemplo: Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa; Provisão de Contingências etc.) b) Despesa é um valor já definido, determinado, no resultado do exercício. (Por exemplo: folha de salários; aluguéis; contas de consumo etc.). Provisões representam decréscimos patrimoniais (débito em conta de resultado) que tem como contrapartida contas do Ativo (casos em que ostentam a forma de contas retificadoras) ou contas de Passivo; neste último caso, as provisões representam parcelas que ainda não são exigíveis. Os valores que afetam o resultado são ou não dedutíveis: a regra geral é de que as provisões não são dedutíveis, exceto as autorizadas pela legislação tributária. II Exclusões: a) Resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não sejam computados no lucro real; b) Valores cuja dedução seja autorizada pela legislação do Imposto de Renda e que, pela sua natureza exclusivamente fiscal, não tenham sido computados na apuração do lucro líquido. - Principais Exclusões: Lucros ou dividendos recebidos, de investimento avaliado pelo custo de aquisição; Reversão de provisões não dedutíveis; Ajustes de RTT; e Outras exclusões. III Compensação de prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, respeitado o limite de 30% do lucro ajustado Pessoas Jurídicas Obrigadas à Apuração do Lucro Real:

5 Estão obrigadas à apuração do Lucro Real (art. 14 da Lei n 9.718/98): a) As pessoas jurídicas que auferiram receita total no ano a imediatamente anterior superior a R$ ,00; b) Cuja atividade sejam Instituições Financeiras e equiparadas; c) As pessoas jurídicas que auferiram lucros, rendimentos ou ganhos de capital no exterior; d) As pessoas jurídicas que usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda; e) Que optarem pelo pagamento por estimativa; f) Factoring; g) As atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis que realizarem venda de imóveis antes de concluído o empreendimento e computaram, no custo do imóvel vendido, os custos orçados para a conclusão das obras (IN SRF n 25/99); h) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. Se a pessoa jurídica não estiver obrigada à apuração ao lucro real poderá optar por essa forma de apuração, como pessoa jurídica optante. Nesse caso, as pessoas jurídicas optantes deverão observar as mesmas exigências estabelecidas pela legislação, para as pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real Período de Apuração: O período de apuração das empresas é trimestral (art. 1 da Lei n 9.430/96). A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real poderá optar pelo regime anual de tributação. Nesse caso, a empresa deverá antecipar o imposto devido em 31 de dezembro pelo pagamento, em cada mês, por estimativa. Essa estimativa poderá ser calculada com base nas receitas brutas e demais receitas ou com base no levantamento de balanço ou balancete de verificação para suspender ou reduzir o pagamento do imposto. A opção pelo regime trimestral ou anual do imposto será efetuada no primeiro pagamento do imposto no ano-calendário e será irretratável para todo o anocalendário (art. 17 da IN SRF n 93/1997) Lucro Real Trimestral:

6 Se a empresa optar pelo período trimestral deverá, apurar a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição sobre o lucro líquido nos resultados apurados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada anocalendário, da seguinte maneira: a) com base no levantamento de balanço patrimonial ou balancete de verificação; e b) efetuar os ajustes extracontábil no LALUR. Deverá, ainda: a) Escriturar, trimestralmente, o livro de Registro de Inventário e o livro para Registro Permanente de Estoque, até a data de vencimento da primeira ou da quota única do imposto; b) Apurar e pagar o imposto de renda e a CSLL, trimestralmente. O balanço ou balancete deverá ser efetuado com observância das disposições contidas nas leis comerciais e fiscais e ser transcrito no livro Diário até a data fixada para pagamento do imposto do respectivo trimestre, caso não esteja tendo a ECD Determinação do IRPJ: Lucro líquido contábil antes IRPJ (+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensações ( até 30% do lucro ajustado) (=) LUCRO REAL Cálculo: a) Alíquota normal: Lucro Real x 15% = IRPJ b) Adicional do imposto de renda: Lucro Real (-) Parcela Isenta ($ ,00) (=) Base de cálculo do adicional

7 (X) alíquota de 10% (=) Adicional do IRPJ c) A + B = Imposto Total Dedução dos Incentivos Fiscais: Do imposto normal devido (alíquota normal de 15%), poderão ser deduzidos os seguintes incentivos fiscais, observados os limites e condições aplicáveis, tais como: DEDUÇÕES 1) Programa Alimentação do Trabalhador (PAT) 2) PDTA/PDTI após Individual a partir de 1º % 4% Global a partir de 1º % 3) Fundos da Criança 4) Operações de Caráter Cultural e Artístico 1% Não tem 4% 4% 5) Atividade Audiovisual 3% Deduções Permitidas: Poderão ser deduzidos do imposto devido (imposto total incentivos fiscais), no trimestre: a) IR Fonte sobre pagamentos efetuados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais; b) IR Fonte sobre pagamentos efetuados entidades da administração pública federal (empresas públicas; sociedades de economia mista e demais entidades que a União detenha a maioria do capital social com direito a voto); c) IR Fonte sobre remuneração de serviços profissionais; d) IR Fonte sobre os rendimentos de aplicação financeira; e) IR pago sobre os ganhos líquidos decorrentes de aplicação de renda variável. Pagamento:

8 O imposto de renda, apurado no final do trimestre (IRPJ devido Deduções), será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração (art. 19 da IN SRF n 93/1997). O referido imposto poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração. O valor de cada quota não poderá ser inferior a R$ 1.000,00. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à Taxa Selic, acumulada mensalmente, calculadas a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento. No campo 04 do DARF serão informados os seguintes códigos: a) 3373, para pessoas jurídicas não obrigadas ao lucro real; b) 0220, para pessoas jurídicas obrigadas ao lucro real. Se for apurado imposto a compensar, este valor poderá ser compensado com os impostos administrados pela Fazenda Nacional, a partir do trimestre seguinte. Nesse caso, o valor do crédito deverá ser acrescido da taxa SELIC acumulada, mensalmente, a partir do 1º dia do mês seguinte ao encerramento do período base (trimestral) Determinação da CSLL: Similarmente ao procedimento aplicável ao imposto de renda será aplicável a CSLL (art. 3 da IN SRF n 390/2004), isto é: Lucro líquido contábil antes CSLL (+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensações (até 30% do lucro ajustado) (=) Base de Cálculo Positiva da CSLL Alíquota: A CSLL será calculada mediante a aplicação da alíquota de 9% sobre a base de cálculo positiva apurada.

9 Deduções: Poderão ser deduzidos da Contribuição Social devida no trimestre: a) CS Retida na Fonte sobre pagamentos efetuados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais; b) CS Retida na Fonte sobre pagamentos efetuados entidades da administração pública federal (empresas públicas; sociedades de economia mista e demais entidades que a União detenha a maioria do capital social com direito a voto); c) CS Retida na Fonte sobre remuneração de serviços profissionais. Pagamento: A Contribuição Social, apurada no final do trimestre (CSLL devida Deduções), será paga em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração (art. 33 da IN SRF nº 390/2004). A referida contribuição poderá ser paga em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração. O valor de cada quota não poderá ser inferior a R$ 1.000,00. As quotas da contribuição serão acrescidas de juros equivalentes à Taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento. No campo 04 do DARF será informado o código Se for apurada CSLL a compensar, este valor poderá ser compensado com os impostos e contribuições administrados pela Fazenda Nacional, a partir do trimestre seguinte. Nesse caso, o valor do crédito deverá ser acrescido da taxa SELIC acumulada, mensalmente, a partir do 1º dia do mês seguinte ao encerramento do período base. 1.7 Exemplo lucro real trimestral Para o exemplo, vamos considerar que a pessoa jurídica seja tributada pelo lucro real trimestral e que tenha apresentado a seguinte situação em um determinado trimestre do ano-calendário: Discriminação Valores (Em R$) Receita bruta de revenda de mercadorias, com substituição ,00

10 tributária do ICMS Receita bruta de revenda de mercadorias, sem substituição tributária ,00 Receita bruta da prestação de serviços, sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município ,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA ,00 (-) Vendas Canceladas e Descontos Incondicionais (10.000,00) (-) ICMS (25.500,00) (-) ISS (12.500,00) (-) PIS/PASEP sobre o faturamento (19.635,00) (-) COFINS sobre o faturamento (90.440,00) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ,00 (-) Custos das Mercadorias Revendidas ( ,00) (-) Custos dos Serviços Vendidos (67.000,00) LUCRO BRUTO ,00 (-) Remuneração a Dirigentes (42.000,00) (-) Salários, Ordenados e Outras Remunerações a Empregados (56.000,00) (-) Comissões e corretagens pagas à pessoas jurídicas (1.400,00) (-) Serviços profissionais pagos à pessoas jurídicas (7.000,00) (-) Encargos sociais (29.141,00) (-) Programa de Alimentação do Trabalhador (1.910,00) (-) Transporte de Empregados (1.521,00) (-) Arrendamento Mercantil e Aluguéis (1.834,00) (-) Conservação e Manutenção do Imobilizado (2.454,00) (-) Propaganda e Promoção (5.420,00) (-) Multas (126,00) (-) Encargos de depreciação (4.105,00) (-) Provisão para Férias (4.942,00) (-) Bens de pequeno valor deduzido como despesa (260,00) (-) Outras despesas operacionais (69.000,00) Receitas financeiras 4.385,00 Outras receitas operacionais ,00 (-) Despesas financeiras (9.754,00) LUCRO OPERACIONAL ,00

11 Outras Receitas (Receitas não operacionais) 1.100,00 (-) Outras Despesas (Despesas não operacionais) (760,00) LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL E IRPJ ,00 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (ver quadro abaixo) ,21 LUCRO LÍQUIDO APÓS A CSLL (-) Provisão para o Imposto de Renda (ver quadro abaixo) (38.267,25) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (DO TRIMESTRE) 114,579,54 Dentre os valores apresentados acima, não são dedutíveis para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL: a) o valor de R$ 126,00, relativo a multas; b) o valor de R$ 8.160,00 registrado em outras despesas operacionais, relativo à despesas em comprovantes e com alimentação de sócios. A empresa não tem prejuízos fiscais, nem base de cálculo negativa da CSLL, a compensar. Para determinação do lucro real, primeiro devemos apurar o valor da provisão para a CSLL, em face de que este valor também não é dedutível. Provisão para a CSLL: Discriminação Valores R$) (Em Valores R$) (=) Lucro líquido antes da CSLL ,00 (+) Adições: Multas Despesas s/comprovantes e alimentação sócios 126, , ,00 (=) Base de cálculo da CSLL ,00 Provisão para a CSLL (R$ ,00 x 9%) ,21 (Em Agora vamos apurar o Lucro Real do trimestre (período de apuração): Discriminação Valores (Em Valores (Em

12 R$) R$) (=) Lucro líquido após a CSLL (+) Adições: Provisão para a CSLL Multas Despesas s/comprovantes e alimentação sócios ,21 126, , ,21 (=) Lucro Real do período ,00 Provisão para o Imposto de Renda IRPJ (R$ ,00 x 15%) Adicional (R$ ,00 - R$ ,00 x 10%) , , ,25 ADIÇÕES, EXCLUSÕES E COMPENSAÇÕES NO LALUR Tratamento de valores (exemplos): a)despesas decorrentes da utilização de bens pelas empresas(aluguel, arrendamento, depreciação, manutenção e reparos, seguros, tributos, etc) Somente são dedutiveis se os bens estiverem ligados intrinsecamente com a produção ou a comercialização. IN SRF 11/1996. Dita Instrução normativa, apenas exemplificou com a relação de alguns bens ligados intrinsecamente com a produção e comercialização, não sendo uma relação exaustiva a lista. b) Ativo imobilizado despesa operacional, custo de aquisição de bens para o ativo permanente Não superior a R$ 326,61, ou cujo prazo de vida útil não supere a um ano. Deve ser considerada como despesa, na ocasião da aquisição do bem, sendo inadmissível reverter para despesa o custo de bem anteriormente ativado. O bem por si só deve ter condições de prestar utilidade: ex. grampeador, cadeira, mesa, etc. Tijolo e telha não tem condições de gerar utilidade à empresa. Não é o caso de vasilhames, engradados que não podem ser jogados como despesa pois não podem ser analisados senão em conjunto, devendo ser jogados na contabilidade como ativo imobilizado. (Art. 301 RIR/1999). C) Conservação de bens, substituição de peças do ativo imobilizado Podem ser lançados como despesa, desde que destinadas a manter a eficiência do bem e estes estejam relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização.

13 Se resultar em aumento de vida útil do bem em mais de um ano, deve o valor ser ativado para servir de depreciações futuras. Exemplo: A empresa substituiu o motor de um caminhão: Custo de aquisição ,00 Depreciação acumulada ,00 Valor do bem na contabilidade ,00 Custo de aquisição do motor = ,00 Cálculo do percentual correspondente a parte não depreciada do bem: ,00 x 100 / ,00 = 25% Classificação contábil do custo de aquisição do motor novo: 25% de ,00 = 3.750,00 (valor a escriturado a débito na conta de resultado. Parcela a ser incorporada ao custo de aquisição do bem no ativo imobilizado , ,00 = 11250,00 Novo valor contábil , ,00 = ,00 O 1º Conselho de contribuintes já decidiu que cabe ao Fisco demonstrar que houve aumento de mais de um ano na vida útil do bem Acórdão /88. c) Amortização de capitais classificados no ativo imobilizado Dedutibilidade como custo ou despesa operacional De acordo com o artigo 324 do RIR/1999, as pessoas jurídicas podem apropriar como custo de produção ou despesa operacional, a titulo de amortização, importância correspondente à recuperação de capitais (classificados no ativo imobilizado) aplicados, com o objetivo de manutenção das atividades da empresa, em : a)bens imateriais, entendidos como tais os direitos de propriedade industrial ou comercial(marcas e patentes), direitos autorais etc., com prazo de fruição limitado; b)bens materiais cujo prazo de utilização, por disposição legal ou contratual, tenha duração inferior ao prazo de vida útil dos bens. Capitais amortizáveis Pode ser amortizado o capital aplicado na aquisição de direitos cuja existência ou exercício tenha duração limitada, ou bens cuja utilização pelo contribuinte tenha prazo legal ou contratualmente limitado (art. 325 RIR/99), tais como: a)patentes, invenções, formulas, direitos autorais, processos de fabricação, licenças, autorizações ou concessões;

14 b)investimentos em bens que, nos termos da lei ou contrato que regule a concessão de serviço publico, devam reverter ao poder publico concedente, ao fim do prazo da concessão, sem indenização; c)custo de aquisição, prorrogação ou modificação de contratos e direitos de qualquer natureza, inclusive de exploração de fundos de comercio; d)custo das construções ou benfeitorias em bens locados ou arrendados ou em bens de terceiros, quando não houver direito ao recebimento do valor; e)valor contratual de exploração de florestas. Não poderá ser amortizado (nem depreciados) os recursos aplicados em direitos cujo exercício ou duração não tenha prazo determinado, como por exemplo a linha telefônica. Não é admitida a amortização para os quais haja registrada quota de exaustão, exemplo recursos minerais, empreendimentos florestais destinados ao corte para industrialização, comercialização ou consumo. Não podem também ser amortizados cujo contrato de locação de bens ou arrendamento não tiver prazo de duração. Ou que não vede a empresa arrendatária o direito de ser indenizada pelas benfeitorias realizadas. Caso sejam feitas benfeitorias em bens dos sócios não podem ser amortizadas, sob pena de se caracterizar distribuição disfarçada de lucro. (Art. 464 do RIR/99). d) Leasing - Arrendamento mercantil As prestações podem ser deduzidas como o custo ou despesa operacional se o bem estiver ligado intrinsecamente a atividade de produção de bens e serviços ( Art. 356, RIR/99). Quanto ao valor de antecipação mensal de compra há controvérsias quanto a possibilidade de dedução como despesa dedutível do lucro real. Portaria MF 140/1984. Todavia no final o a opção de compra devera ser lançada na conta de ativo, com os valores antecipados durante o contrato e o valor residual Lei 609/74, art. 15. O bem tem que ter sido lançado na contabilidade como despesa. Caso seja lançado como ativo, vai ter que seguir as regras da depreciação. São também dedutíveis os gastos necessários para manter em bom estado o bem, desde que não lhe aumente a vida útil em mais de um ano. Seguros, também podem ser deduzidos como despesa.

15 Não pode a arrendatária se apropriar como despesa de benfeitorias em bens objeto de contrato de arrendamento mercantil durante a vigência do contrato. PN CST 18/1987. Leasing back A perda pela venda do bem para a arrendadora a arrendante não poderá ser deduzida na determinação do lucro real da alienante. Prazo mínimo do contrato de leasing: Leasing financeiro 2 anos, quando se tratar de bens com vida útil igual ou inferior a cinco anos; três anos para os demais bens Leasing operacional noventa dias. e) Arrendamento de imóvel construído pela arrendadora em terreno da arrendatária Não pode ser deduzido por não se considerar arrendamento mercantil PN CST 24/1982. Arrendamento de bens destinados à locação Somente se o bem for adquirido de terceiros e a atividade da arrendatária for locação de bens. f) Royalties e despesas com assistência técnica ou semelhantes Condições para dedutibilidade: a partir da averbação do contrato no INPI; até o limite máximo de 5% da receita liquida da receita liquida das vendas dos produtos fabricados ou vendidos; Se o contrato estiver registrado no BACEN se o destinatário for pessoa domiciliada no exterior. Somente será admitida a despesa se esta for necessária para que o contribuinte mantenha a posse, o uso ou a fruição do bem ou direito que produz o rendimento. g) Franquia De acordo com a ADI do SRF 2/2002 a remuneração paga pelo franqueado ao franqueador é dedutível da base de calculo do imposto aplicando-se o mesmo percentual de 5%.

16 Não são dedutíveis os royalties pago aos sócios, pessoas físicas ou jurídicas, dirigentes de empresas, bem como parentes ou dependentes. Bem como não são dedutíveis o que é pago pela filial de empresa com sede no exterior em beneficio de sua matriz. h) Software Se for software de base que compõe o hardware, os dispêndios devem compor o ativo imobilizado. Se for software aplicativos, cuja remuneração tem a natureza de direito autoral, podem ser deduzidos como despesa, observando-se sempre a necessidade e a normalidade. i) Propaganda Art. 366 do RIR/99. Podem ser deduzidas, observados os requisitos do citado artigo desde que relaciona-se diretamente com a atividade da empresa e que se difunda o nome da empresa, seus produtos, etc. Deve-se observar o regime de competência e a empresa beneficiaria tenha CNPJ e mantenha escrituração regular (pedir declaração e cartão CNPJ). As despesas de propaganda devem ser lançadas em conta própria na contabilidade. j) Amostra grátis Requisitos para dedução: contabilização pelo custo real; Emissão de NF; Não pode ultrapassar 5% da receita obtida na venda dos produtos. Cosméticos, perfumes e toucador 1%. IN SRF 2/1969. custo real = todos os gastos(diretos e indiretos) e encargos incorridos na produção. Pode ultrapassar o limite se houver planos especiais de divulgação aprovados pelo Delegado da Receita Federal. (item 96, IN SRF 2/1969. ART. 366, parágrafo 1º do RIR/99. k) locação de dependências em agremiações esportivas Podem ser lançadas como despesas de propaganda e podem ser deduzidas do lucro real (ex. placas). l) brindes Não podem ser deduzidos, exceto de for de diminuto valor e relacionados diretamente com a atividade da empresa.( Lei 9249/1995, art. 13). Bens ativados com via útil superior a um ano, ainda que sejam empregados na propaganda devem ser registrados em conta própria do ativo. m) Despesas com propaganda no exterior

17 Podem ser deduzidas como despesa do Lucro Real Art. 367 RIR/1999. n) Patrocínio de Evento Podem ser deduzidos desde que relacionados a divulgação de produtos da empresa Acórdão /1989 1º CC. o) Tributos e contribuições Art. 344 RIR/1999 Podem ser deduzidos tributos estaduais, municipais e federais pelo regime de competência. Não podem ser deduzidos se estiverem com a exigibilidade suspensa. (art. 151 do CTN). Contribuição social e IR não podem ser deduzidos. p) Impostos pagos na aquisição de bens do ativo permanente ICMS e IPI não podem. Podem ser deduzidos o ITBI e o diferencial de alíquota. q) Imposto de renda incidente na fonte sobre rendimentos pagos a terceiros Art. 344 do RIR/99 A dedutibilidade como custo ou despesa abrange o imposto sobre os rendimentos que o contribuinte, como fonte pagadora, tiver o dever legal de reter e recolher, ainda que assuma o ônus do imposto. r) multas por infrações fiscais Não são dedutíveis PN CST 61/1979, nas transgressões de leis que regem os tributos. Somente as de natureza compensatórias e as impostas por infrações das quais não tenha falta ou insuficiência de pagamentos de tributos Art. 344, parágrafo 5º do RIR/1999. São dedutíveis as multas de recolhimento em atraso de pagamento de impostos antes de qualquer procedimento do Fisco, e, também a multa por preenchimento incorreto de obrigações acessórias. Deve-se observar o regime de competência. r) Multas FGTS Tendo natureza indenizatória, e o FGTS não tendo natureza de tributo podem ser deduzidas.

18 s) Multas de trânsito Podem ser deduzidas porém se atender a um gasto necessário a atividade da empresa e manutenção da fonte produtora. Não é o entendimento da Receita, sendo segundo ela indedutivel. PN CST 61/1979. t) Juros de Mora São dedutíveis PN CST 174/1974. u) Correção monetária Podem ser deduzidas se o imposto puder ser deduzido. Lembramos que os imposto desde 1995 não sofrem correção. v) Diárias Pagamentos por viagens eventuais para atender serviços da empresa fora da sede do trabalho Perguntas e Respostas IRPF/2002 questão 259 Requisitos: Valores pagos guardem critério de razoabilidade; Empregados com vinculo com a empresa; Despesas com alimentação, hotel, etc. Comprovação a qualquer momento docs. Deve-se comprovar o deslocamento. x) Ajuda de custo Podem ser deduzidas PN CT 582/1979. y) Despesas com viagens a serviço da empresa deduções como despesa requisitos Devem ser a qualquer momento comprovadas ( relatórios de atividades, copias de contratos, atas, reuniões. Gastos com alimentação desde que não ultrapassem o valor de R$ 16,57 por dia, independentemente de comprovação Planilha de Apuração do Lucro Real 1 Lucro / Prejuízo do Período antes da CSLL e do IRPJ 2 Adições

19 2.1 Equivalência Patrimonial Negativa 2.2 Multas Fiscais 2.3 Gratificação a Diretoria 2.4 Despesas com Brindes 2.5 Despesas com Alimentação de sócios, acionistas ou administradores 2.6 Provisão para Ajuste e Valor de Mercado 2.7 Provisão para Perdas em Investimentos 2.8 Perdas no recebimento de Créditos de Sociedades Ligadas 2.9 Doações não dedutíveis 2.10 Amortização do Ágio 2.11 Realização de reserva de Reavaliação 2.12 Deságio Realizado 2.13 Lucro Inflacionário Realizado 2.14 Perdas em Operações de Renda Variável 2.15 Prejuízo na Venda de Incentivos Fiscais 2.16 Tributos com exigibilidade Suspensa (Liminar... etc.) 2.17 Outras despesas indedutíveis 3 EXCLUSÕES 3.1 Dividendos Recebidos 3.2 Equivalência Patrimonial Positiva 3.3 Deságio de Investimentos 3.4 Rendimentos de T.D.A. (títulos da Dívida Agrária) desapropriação 3.5 Outras 4 LUCRO REAL AJUSTADO ( ) 5 COMPENSAÇÕES 5.1 Compensação de prejuízo de Períodos Anteriores 6 LUCRO REAL (4 5) 7 CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA 7.1 Alíquota de 15% 7.2 Adicional de 10% (acima ,00 mês ,00 trimestre) 8 Incentivos fiscais (FINAN, FINOR, PAT, doações)

20 9 Imposto de Renda a Pagar (antes dos valores retidos) Escrituração da Parte A Os lançamentos destinados a ajustar o lucro líquido devem ser feitos no curso do período-base ou na data de encerramento deste, com individualização e clareza na Parte A Parte A Registro dos Ajustes do Lucro Líquido do Exercício Data Histórico Adições Exclusões a) Coluna Data: Devem ser indicadas as datas em que são efetuados os lançamentos. b) Coluna Histórico: Os fatos determinantes dos ajustes, com indicação, quando for o caso, da conta e sub-conta em que os valores tenham sido registrados na escrita comercial, assim como o livro e a data em que foram efetuados os respectivos lançamentos. Se o ajuste não tiver registro correspondente na escrituração comercial, no histórico do lançamento devem ser indicados, além da natureza do ajuste, os valores sobre os quais a adição ou exclusão foi calculada. c) Coluna Auxiliar: destina-se ao registro de eventuais parcelas integrantes de um mesmo lançamento, cuja soma deverá ser transportada para a coluna adição ou a de exclusão. d) Coluna Adições é própria para lançamentos de valores que devem ser adicionados ao lucro líquido par determinação do lucro real. Sua soma, ao final do período-base, deverá coincidir com o total registro no item 2 da demonstração do lucro real. e) Coluna Exclusões: é a própria para lançamentos de valores que a legislação tributária permite excluir do lucro líquido para determinação do lucro real. A soma desses valores ao final do período-base deve coincidir com o total registrado nos itens 3 a 5 da demonstração do lucro real. A partir de 2004 todas as despesas não dedutíveis para efeito de cálculo do Imposto de Renda, são também indedutíveis para efeito da Contribuição Social sobre os Lucros, Cfe IN 390/ Tabela de adições e Exclusões no Lucro Real e Contribuição Social It. Despesas / Receitas IRPJ CSLL Base Legal ADIÇÕES 01 Provisão para Contribuição Social X Lei 9.316/96 art. 1

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