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1 Esta cerimónia, que hoje aqui nos reúne, assume um significado único no calendário anual de actos académicos da Universidade de Aveiro. Teve sempre uma atmosfera especial, talvez porque represente o mais profundo do sentido colectivo que foi permitindo a construção do nosso projecto. Participei muitas vezes nesta sessão; e é com muito gosto que hoje a ela presido, enquanto primeiro acto solene depois da minha tomada de posse. Saúdo, assim, com entusiasmo todos os presentes. Mas dirijo um cumprimento muito particular àqueles que vão receber, dentro em pouco, as medalhas que marcam a sua dedicação à UA: teremos 23 pessoas a quem entregamos a medalha de 30 anos de actividade; 24 associados ao galardão dos 25 anos; 10 que serão distinguidos por 20 anos de serviço; e 27 que já cumpriram 10 anos de casa. E este ano, pela primeira vez, atribuiremos medalhas a quem dedicou 35, repito 35, anos de empenho à causa da Universidade de Aveiro. 1

2 São números muito significativos, de partilha de experiências, de trabalho em comum, de esforço continuado ao longo de períodos de tempo consideráveis. Mas nalguns casos são, também, mais do que isso: são vidas profissionais inteiras, transcorridas em íntima ligação à UA, que hoje aqui assinalamos. A uns e a outros, o meu bem hajam por esse vestir a camisola, sem o qual não teríamos chegado tão longe: à posição invejável que detemos, enquanto instituição que exerce a sua missão com uma enorme competência e uma visibilidade social muito positiva. É também tradição outorgar nesta cerimónia o prémio Rui Galiano que pretende distinguir um funcionário não docente pela qualidade do seu trajecto, em termos de mérito, empenho e dedicação. A eleição, de acordo com o regulamento em vigor, recaiu na D. Maria da Conceição Bastos Almeida, Coordenadora Técnica da Tesouraria: para ela uma saudação especial e as minhas calorosas felicitações. A Universidade de Aveiro atravessa mais um tempo de intensa mudança, com um novo Modelo de Governo e Gestão, com novos 2

3 Estatutos, novos regulamentos orgânicos e de contratação, debaixo de um regime diferente. São situações que determinam reorganizações, alterações de conteúdos funcionais e de procedimentos; que estabelecem desafios diferentes; e que acarretam exigências acrescidas, por vezes de difícil compreensão. Sei que a tudo, com maior ou menor grau de adaptação, com mais ou menos eficiência, se tem vindo a responder com a determinação e a responsabilidade institucional que fazem da UA uma instituição singular. Outra coisa não seria de esperar! No fundo, toda a vida da Universidade de Aveiro se tem caracterizado por uma convivência com a mudança, por uma muito habitual em nós antecipação de novas realidades. Foi assim nos vários ajustamentos da estrutura de recursos humanos, às fases que se iam vivendo na UA. Aconteceu no processo de informatização e modernização administrativa. Aconteceu por causa das sucessivas alterações curriculares. E assim foi em muitas outras situações que vêm à lembrança de todos. 3

4 Sempre respondemos como reitero a convicção responderemos agora: com empenho e sentido inovador. Mas é preciso reconhecer, e agradecer, o esforço porfiado muitas vezes solitário e discreto a perseverança e a endurance de tantos, que nos dotou com esta capacidade de liderar a mudança. A chegada de muitos de nós, dos que estão cá desde o início da caminhada da UA, à aposentação ou a uma fase dela muito próxima coloca questões, em termos de competências consolidadas e do espírito da comunidade que tem sido uma das nossas maiores forças. Mas determina possibilidades de renovação e de apropriação de novas qualidades e competências. Caberá aos mais antigos promover a integração correcta dos que vão chegando, no que se refere às matérias com que têm de lidar, mas, principalmente, no que diz respeito à convivência salutar e à transmissão dos valores da organização Universidade de Aveiro. Aos mais novos incumbirá insuflar energia adicional e espírito renovador; 4

5 o que, em conjunto, se deverá traduzir em melhores resultados e ambientes de trabalho ainda mais vivos e estimulantes. A aposta na formação profissional, para uns e outros, não será esquecida, com a pertinência e o equilíbrio que a análise das situações ditar. Contamos com todos; e conto que o espírito desta sessão se mantenha e seja um baluarte, um símbolo, da maneira como devemos cumprir, exemplarmente, a nossa missão de Universidade. Conto igualmente que todos possam sentir como compensadoras e promotoras da auto-estima as vidas profissionais que vêm dedicando à UA. Os que receberam distinções acolham o meu muito obrigado e o reconhecimento solidário estou certo de todos pela vossa contribuição; que, solidariamente, merecem também todos os outros que, com lealdade e abnegação, vêm colaborando na edificação desta Universidade. 5

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