Esta cerimónia, que hoje aqui nos reúne, assume um significado. único no calendário anual de actos académicos da Universidade de
|
|
- Afonso Paixão Angelim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esta cerimónia, que hoje aqui nos reúne, assume um significado único no calendário anual de actos académicos da Universidade de Aveiro. Teve sempre uma atmosfera especial, talvez porque represente o mais profundo do sentido colectivo que foi permitindo a construção do nosso projecto. Participei muitas vezes nesta sessão; e é com muito gosto que hoje a ela presido, enquanto primeiro acto solene depois da minha tomada de posse. Saúdo, assim, com entusiasmo todos os presentes. Mas dirijo um cumprimento muito particular àqueles que vão receber, dentro em pouco, as medalhas que marcam a sua dedicação à UA: teremos 23 pessoas a quem entregamos a medalha de 30 anos de actividade; 24 associados ao galardão dos 25 anos; 10 que serão distinguidos por 20 anos de serviço; e 27 que já cumpriram 10 anos de casa. E este ano, pela primeira vez, atribuiremos medalhas a quem dedicou 35, repito 35, anos de empenho à causa da Universidade de Aveiro. 1
2 São números muito significativos, de partilha de experiências, de trabalho em comum, de esforço continuado ao longo de períodos de tempo consideráveis. Mas nalguns casos são, também, mais do que isso: são vidas profissionais inteiras, transcorridas em íntima ligação à UA, que hoje aqui assinalamos. A uns e a outros, o meu bem hajam por esse vestir a camisola, sem o qual não teríamos chegado tão longe: à posição invejável que detemos, enquanto instituição que exerce a sua missão com uma enorme competência e uma visibilidade social muito positiva. É também tradição outorgar nesta cerimónia o prémio Rui Galiano que pretende distinguir um funcionário não docente pela qualidade do seu trajecto, em termos de mérito, empenho e dedicação. A eleição, de acordo com o regulamento em vigor, recaiu na D. Maria da Conceição Bastos Almeida, Coordenadora Técnica da Tesouraria: para ela uma saudação especial e as minhas calorosas felicitações. A Universidade de Aveiro atravessa mais um tempo de intensa mudança, com um novo Modelo de Governo e Gestão, com novos 2
3 Estatutos, novos regulamentos orgânicos e de contratação, debaixo de um regime diferente. São situações que determinam reorganizações, alterações de conteúdos funcionais e de procedimentos; que estabelecem desafios diferentes; e que acarretam exigências acrescidas, por vezes de difícil compreensão. Sei que a tudo, com maior ou menor grau de adaptação, com mais ou menos eficiência, se tem vindo a responder com a determinação e a responsabilidade institucional que fazem da UA uma instituição singular. Outra coisa não seria de esperar! No fundo, toda a vida da Universidade de Aveiro se tem caracterizado por uma convivência com a mudança, por uma muito habitual em nós antecipação de novas realidades. Foi assim nos vários ajustamentos da estrutura de recursos humanos, às fases que se iam vivendo na UA. Aconteceu no processo de informatização e modernização administrativa. Aconteceu por causa das sucessivas alterações curriculares. E assim foi em muitas outras situações que vêm à lembrança de todos. 3
4 Sempre respondemos como reitero a convicção responderemos agora: com empenho e sentido inovador. Mas é preciso reconhecer, e agradecer, o esforço porfiado muitas vezes solitário e discreto a perseverança e a endurance de tantos, que nos dotou com esta capacidade de liderar a mudança. A chegada de muitos de nós, dos que estão cá desde o início da caminhada da UA, à aposentação ou a uma fase dela muito próxima coloca questões, em termos de competências consolidadas e do espírito da comunidade que tem sido uma das nossas maiores forças. Mas determina possibilidades de renovação e de apropriação de novas qualidades e competências. Caberá aos mais antigos promover a integração correcta dos que vão chegando, no que se refere às matérias com que têm de lidar, mas, principalmente, no que diz respeito à convivência salutar e à transmissão dos valores da organização Universidade de Aveiro. Aos mais novos incumbirá insuflar energia adicional e espírito renovador; 4
5 o que, em conjunto, se deverá traduzir em melhores resultados e ambientes de trabalho ainda mais vivos e estimulantes. A aposta na formação profissional, para uns e outros, não será esquecida, com a pertinência e o equilíbrio que a análise das situações ditar. Contamos com todos; e conto que o espírito desta sessão se mantenha e seja um baluarte, um símbolo, da maneira como devemos cumprir, exemplarmente, a nossa missão de Universidade. Conto igualmente que todos possam sentir como compensadoras e promotoras da auto-estima as vidas profissionais que vêm dedicando à UA. Os que receberam distinções acolham o meu muito obrigado e o reconhecimento solidário estou certo de todos pela vossa contribuição; que, solidariamente, merecem também todos os outros que, com lealdade e abnegação, vêm colaborando na edificação desta Universidade. 5
6 6
Cada ano venho repetindo que, de entre todas as que compõem o nosso. calendário anual, é esta a cerimónia em que me dá mais prazer participar,
Sessão Medalhas: 10, 20, 25, 30, 35 e 40 anos de Serviço de 29 de maio de 2015 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Cada ano venho repetindo que, de entre todas as que compõem o nosso
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES Comité Paralímpico de Portugal Igualdade, Inclusão & Excelência Desportiva PREÂMBULO O Comité Paralímpico de Portugal (CPP), nos termos do artigo 33º dos Estatutos e
Leia maisTomada de Posse da Diretora Geral. do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI)
Tomada de Posse da Diretora Geral do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos 10 de
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES (Nota de Esclarecimento da Comissão de Gestão em 2 de Outubro de 2018) I - NORMAS GERAIS Artigo 1.º A Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) estabelece pelo presente
Leia maisCerimónia Pública de Atribuição da Medalha de Ouro da Cidade de Almada ao Cidadão Joaquim Benite. Teatro Municipal de Almada 31 de Julho de 2009
ao Cidadão Joaquim Benite Teatro Municipal de Almada 31 de Julho de 2009 Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Almada Sr.ªs e Srs. Presidentes das Juntas de Freguesia Sr.ªs e Srs. Eleitos do Poder
Leia maisREGULAMENTO DE GALARDÕES E MEDALHAS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO
REGULAMENTO DE GALARDÕES E MEDALHAS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO PREÂMBULO Em Maio de 1989, a Assembleia Municipal, por proposta da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, aprovou um Regulamento para
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Artigo 1º OBJECTO 1 O presente regulamento estabelece o regime de atribuição das distinções honoríficas da Federação Portuguesa de Atletismo (adiante
Leia maisValorizar os alunos pelo reconhecimento em momentos marcantes, gera motivação e releva a importância da escola nas suas vidas. Marco Paulo Santos
Valorizar os alunos pelo reconhecimento em momentos marcantes, gera motivação e releva a importância da escola nas suas vidas. Marco Paulo Santos Capítulo I - Âmbito Artigo 1º Enquadramento 1. O Quadro
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA As Condecorações Municipais têm por finalidade distinguir as pessoas singulares ou coletivas que se notabilizem por méritos pessoais,
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de
Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade
Leia maisAprovação: CM em / AM em Alteração: CM em / AM em REGULAMENTO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS
REGULAMENTO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Aprovação: CM em 1999.06.07 / AM em 1999.06.21 Alteração: CM em 2007.09.19 / AM em 2007.09.28 1 CAPÍTULO l DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. A criação e concessão de distinções
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS CAPÍTULO I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Artigo 1º As Medalhas Municipais destinam-se a distinguir pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras
Leia maisAlteração ao Regulamento dos Galardões Municipais de Mangualde
Edital n.º 179/2006 (2.a série) AP. António Soares Marques, presidente da Câmara Municipal de Mangualde, torna público, no uso de competências que lhe são atribuídas pelo artigo 68.º, n.º 1, alínea b),
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS CAPITULO I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS. Artigo 1 º
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS CAPITULO I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Artigo 1 º As Medalhas Municipais destinam-se a distinguir pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
Projecto de Alteração ao Regulamento de Atribuição de Distinções Honoríficas do Município de Moura (Publicado no Boletim Municipal n.º 42 Julho/Agosto 2005) PREÂMBULO O actual Regulamento de concessão
Leia maisQuadros de Valor, Mérito e Excelência. Regulamento
Quadros de Valor, Mérito e Excelência Regulamento Os quadros de valor e de Excelência são criados no âmbito do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, como incentivo ao sucesso escolar e educativo, visando
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL
República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO-PROFISSIONAL
Leia maisÉ com o maior gosto que recebemos hoje, na Universidade de. Aveiro, a sessão inicial de uma nova iniciativa da Fundação
Ciclo de conferências Questões-chave da educação Conferência Em causa: aprender a aprender Sessão de abertura 11 de outubro de 2011 Intervenção do Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Doutor Manuel
Leia maisAnexo 2 (Projetos de promoção do Sucesso Escolar e Prémios)
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 2) 2016-2017 Anexo 2 (Projetos de promoção do Sucesso Escolar e Prémios) ANEXO 2.1 PROJETO ALUNO 100% Art.º 1º Preâmbulo Considerando que
Leia maisSenhor Desembargador Presidente Xavier Forte,
Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra Na Tomada de Posse do Presidente do Tribunal Central Administrativo Sul Lisboa, 21 de Novembro
Leia maisREGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E EXCELÊNCIA. Artigo 1.º. Objeto
REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E EXCELÊNCIA Artigo 1.º Objeto 1 Os alunos têm direito a ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e
Leia mais2017/2018 REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO E VALOR ESCOLAR
2017/2018 REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO E VALOR ESCOLAR Indice Conteúdo 1. Enquadramento... 2 2. Preâmbulo... 2 3. Objetivos... 2 4. Prémios e Diplomas... 3 5. Critérios de seleção... 4 1 1. Enquadramento
Leia maisAbertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009.
Abertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009. Senhor Presidente, Senhores Presidentes das Assembleias Nacionais
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE MEDALHAS MUNICIPAIS DO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE MEDALHAS MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Edital n.º 342/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro Pratas, vereador da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisEncerramento das Comemorações dos 25 ANOS 18 de Março de 2007 SESSÃO SOLENE. Discurso do Presidente da Direcção
Encerramento das Comemorações dos 25 ANOS 18 de Março de 2007 SESSÃO SOLENE Discurso do Presidente da Direcção Ex.mos. Senhores:. 1. Em primeiro lugar, em nome dos Corpos Sociais, do Corpo de Bombeiros
Leia maisRegulamento de Medalhas Honoríficas da Freguesia do Cacém
Regulamento de Medalhas Honoríficas da Freguesia do Cacém CAPÍTULO I Instituição de Medalhas Honoríficas Artigo 1.º Designação A Freguesia do Cacém institui as seguintes condecorações honoríficas que devem
Leia maisREGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR
REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE GUIMARÃES ANO LETIVO 2013/2014 1 REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO E DE LOUVOR Os Quadros de Mérito e de Louvor destinam-se
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Anexos I ao Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários (Despacho ANPC n.º 9368/2008- DR nº 64, 2ª Série, de 2008-04-01) Corpo de Bombeiros de - Concelho - Distrito - FICHA DE AVALIAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO I. Regulamento dos Quadros de Excelência, Honra e Mérito
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO I Regulamento dos Quadros de Excelência, Honra e Mérito ARTIGO 1º ÂMBITO E NATUREZA Os Quadros de Excelência, Honra e Mérito destinam-se a reconhecer as competências/ capacidades
Leia maisREGULAMENTO De Concessão de condecorações municipais de Vizela
REGULAMENTO De Concessão de condecorações municipais de Vizela Preâmbulo 1. - Com expressão municipal e, por isso, sem qualquer similitude com a atribuição de mercês honoríficas, visa-se, com o presente
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos
Leia maisREGULAMENTO DA MEDALHA MUNICIPAL
REGULAMENTO DA MEDALHA MUNICIPAL Capítulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Artigo 1º As medalhas municipais destinam-se a distinguir pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, que se notabilizarem
Leia maisSenhora Ministra da Presidência e Modernização Administrativa. Senhora Secretária de Estado da Administração e Emprego Público
Senhora Ministra da Presidência e Modernização Administrativa Senhora Secretária de Estado da Administração e Emprego Público Caros Membros do Grupo de Trabalho Português para o Investimento Social Ilustres
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS PREÂMBULO
AVISO Rui Vaz Alves, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena, faz saber, nos termos e para os efeitos legais, que por deliberação da Câmara Municipal na reunião ordinária de 04 de abril de 2016,
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE MEDALHAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE MEDALHAS CAPÍTULO I Artigo 1.º As Medalhas da Câmara Municipal de Barcelos visam dar público apreço aos indivíduos ou entidades, nacionais ou estrangeiros que por qualquer
Leia maisRegulamento do Quadro de Mérito
Regulamento do Quadro de Mérito Preâmbulo De acordo com o artigo 51º A da Lei 39/2010 de 2 de Setembro, o Quadro de Mérito do Agrupamento Vertical de Escolas Professor Ruy Luís Gomes visa reconhecer, valorizar
Leia maisREGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS
REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Índice Capítulo I - Disposições gerais Artigo 1.º - Definição Artigo 2.º - Composição Artigo 3.º - Autonomia
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CONDECORAÇÕES
REGULAMENTO MUNICIPAL CONDECORAÇÕES Regulamento n.º 1/2005 Aprovado em Câmara Municipal a 19/04/2005 Aprovada em Assembleia Municipal a 28/04/2005 NOTA JUSTIFICATIVA Com o presente Regulamento pretende
Leia maisSenhora Presidente da Assembleia da República. Senhor Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas. Senhor Ministro dos Assuntos Parlamentares
Senhora Presidente da Assembleia da República Senhor Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas Senhor Ministro dos Assuntos Parlamentares Senhores Vice-Presidentes da Assembleia da República e Senhores
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo
1 Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisArranque das Comemorações 9 de Abril de 2006
Arranque das Comemorações 9 de Abril de 2006 SESSÃO SOLENE Discurso do Presidente da Direcção Excelentíssimas Senhoras e Senhores: 1. Em primeiro lugar, em nome dos Corpos Sociais, do Corpo Activo e do
Leia maisBom dia a todos. Muito obrigado pelo vosso. interesse em participar nesta cerimónia. Trata-se. de um momento, ano a ano renovado, único no
Sessão Medalhas: 10, 20, 25, 30 e 35 anos de Serviço de 31 de maio de 2013 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Bom dia a todos. Muito obrigado pelo vosso interesse em participar
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Finalidades das Insígnias e Medalhas. Artigo 2º Tipos de Insígnias e Medalhas
Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Finalidades das Insígnias e Medalhas As insígnias e medalhas municipais destinam-se a distinguir pessoas individuais ou entidades colectivas, públicas ou privadas,
Leia maisRegulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008
Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008 O termo inglês spin-off é comummente utilizado para descrever uma nova empresa criada, normalmente
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
1 Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º (Objeto) O presente regulamento estabelece o elenco e os fins
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia mais01 de maio Aniversário dos Bombeiros
1 Porque entendo/entendemos que devemos honrar a memória e homenagear todos os bombeiros já falecidos de forma simples, mas sentida, vos solicito que façamos 1 minuto de silêncio em honra de todos os Bombeiros
Leia maisREGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE PREMIAÇÕES E CONDECORAÇÕES DA CE-CPLP
REGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE PREMIAÇÕES E CONDECORAÇÕES DA CE-CPLP S E C R E T A R I A D O G E R A L D A C O N F E D E R A Ç Ã O E M P R E S A R I A L D A C P L P REGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE PREMIAÇÕES E CONDECORAÇÕES
Leia maisDESPACHO Nº 46 /2018 PRÉMIO «INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS MILITARES»
Instituto Universitário Militar Comandante DESPACHO Nº 46 /2018 PRÉMIO «INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS MILITARES» Considerando que, nos termos do estipulado no n.º 2 do art. 27.º do Decreto-Lei n.º
Leia maisSolução interpretativa: Não é obrigatória a existência de uma organização interna dos serviços das juntas de freguesia.
REUNIÃO DE COORDENAÇÃO JURÍDICA DE 8 DE JULHO DE 2010 SOLUÇÕES INTERPRETATIVAS UNIFORMES HOMOLOGADAS POR SUA EXCELEÊNCIA O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL EM 28 DE DEZEMBRO DE 2010 1. É obrigatória
Leia maisSOBRE A PROJECTS EVOLUTION
PROJECTS EVOLUTION 2 SOBRE A PROJECTS EVOLUTION Empresa fundada em 2009 tem o compromisso de trazer solução através de serviços e produtos de qualidade, produzidos com tecnologia adequada, metodologia
Leia maisRegulamento. Reconhecimento do Mérito Profissional do Pessoal Docente e Não Docente
Regulamento Reconhecimento do Mérito Profissional do Pessoal Docente e Não Docente Aprovado em Conselho Geral de 23 de julho de 2015 Índice Capítulo I... 2 Âmbito e Natureza... 2 Artigo 1.º... 2 Âmbito
Leia maisIntervenção do Vice-Governador Pedro Duarte Neves
4.ª Conferência da Central de Balanços do Banco de Portugal Intervenção do Vice-Governador Pedro Duarte Neves Funchal, 22 de Outubro de 2014 É um prazer ter a oportunidade de abrir esta 4.ª Conferência
Leia maisCAMARA MUNICIPAL MADALENA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE DISTINÇÕES HONORÍFICAS Preâmbulo O Regulamento de Atribuição de Distinções Honoríficas é um instrumento necessário para que, de forma disciplinada, o Município da Madalena
Leia mais- Desenvolver um ensino de qualidade, tendo por base o desenvolvimento global e harmonioso das crianças;
INSTITUTO D. FRANCISCO GOMES O RELÓGIO 1º Ciclo PROJETO EDUCATIVO OBJETIVOS - Desenvolver um ensino de qualidade, tendo por base o desenvolvimento global e harmonioso das crianças; - Oferecer uma aprendizagem
Leia maisREGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA
REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA 1 REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA Capítulo I Artigo 1º Objetivo O presente Regulamento destina-se a fixar as regras com
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES. Regulamento dos Prémios de Mérito
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES Regulamento dos Prémios de Mérito Ano Letivo 2016/2017 Preâmbulo Considerando-se a formação escolar como um dos fatores principais do desenvolvimento da sociedade,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO NIF FICHA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período em avaliação 1. MISSÃO DA
Leia maisESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO
ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO A UNISBEN procura proporcionar à comunidade em que está inserida um leque de ofertas educativas, alicerçando a sua intervenção na filosofia da aprendizagem ao longo
Leia maisSessão Medalhas: 10, 20, 25, 30 e 35 anos de Serviço de 30 de maio de Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção
Sessão Medalhas: 10, 20, 25, 30 e 35 anos de Serviço de 30 de maio de 2014 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Eis-nos, de novo, chegados a esta sessão que, tenho-o repetido, encerra
Leia maisREGULAMENTO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS
REGULAMENTO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Capítulo I Distinções Honoríficas Secção I Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem por objetivo definir e instituir as distinções honoríficas a atribuir pelo
Leia maisSessão Comemorativa do Dia da Freguesia dos Cedros. Discurso
Sessão Comemorativa do Dia da Freguesia dos Cedros Discurso Gostaria de, em primeiro lugar, agradecer o convite que me foi dirigido para celebrar com todos vós o Dia da Freguesia dos Cedros e começo por
Leia maisAvaliações das e nas escolas: entre uma resposta colectiva e uma resposta individual
I Congresso Ibero-Brasileiro de Política y Administración de la Educación VI Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, IV Congresso do Fórum Português de Administração Educacional
Leia maisCapitulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS
Capitulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Artigo 1º As Medalhas Municipais destinam-se a distinguir pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que se notabilizem pelos seus méritos pessoais ou
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisSemana Somos Santander
Semana Somos Santander 1 Semana Somos Santander Enquanto empregador, o Banco Santander Totta percebeu que era crucial partir para uma oferta de valor que funcionasse como alavanca de manutenção do alinhamento
Leia maisSUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
SUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA EXCELÊNCIAS SENHORES VICES-PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DISTINTOS SECRETÁRIOS DA MESA DA
Leia maisREGULAMENTO PRÉMIOS DE MÉRITO ESCOLAR DO COLÉGIO PAULO VI. Um homem cresce até ao fim da vida, se não em altura,
1 REGULAMENTO PRÉMIOS DE MÉRITO ESCOLAR DO COLÉGIO PAULO VI PREÂMBULO Um homem cresce até ao fim da vida, se não em altura, pelo menos em obras e ambições." Alves Redol Somos o que somos por termos sido
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS
\ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS ÍNDICE Capítulo I... 1 Disposições Gerais... 1 Artigo 1º.... 1 O Município de Trancoso institui as seguintes condecorações:... 1 Capítulo II... 1 Medalha
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA SEJAM UÉVORA PARA A VIDA
2019 P R É M I O C A R R E I R A A L U M N I UNIVERSIDADE DE ÉVORA SEJAM UÉVORA PARA A VIDA w w w. a l u m n i. u e v o r a. p t 02 O Q U E É? A Universidade de Évora (UÉvora) atribui anualmente o Prémio
Leia maisO Mestre Hélder Castanheira assumiu uma posição de. chegada como Administrador para a Acção Social, dedicouse
Lançamento do livro Ação Social como Política Pública: Uma oportunidade de cidadania democrática, da autoria de Mestre Hélder Castanheira 3 de junho de 2016 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel
Leia maisREGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA
REGULAMENTO DOS QUADROS DE VALOR, MÉRITO E DE EXCELÊNCIA O presente regulamento foi apresentado e aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 12/set/2012. 1.ª revisão em 29 de novembro de 2013; 2.ª revisão
Leia maisREGULAMENTO DA GALA DO TURISMO DE BRAGA
REGULAMENTO DA GALA DO TURISMO DE BRAGA Nota Justificativa A atividade turística no Município de Braga tem vindo a denotar um desenvolvimento muito significativo ao longo da última década, afirmando Braga
Leia maisREGULAMENTO dos QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA
REGULAMENTO dos QUADROS DE VALOR E EXCELÊNCIA PREÂMBULO A elaboração do presente Regulamento foi realizada tendo em consideração a legislação em vigor: o Despacho Normativo n.º 102/90 de 12 de Setembro
Leia maisUma saudação festiva com o desejo de um bom dia para todos. E um. obrigado por terem vindo a esta sessão que, associada ao fim do ano
Cerimónia de Entrega de Diplomas, 2 de junho de 2017 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção Uma saudação festiva com o desejo de um bom dia para todos. E um obrigado por terem vindo
Leia maisProjecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente
Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,
Leia maisDIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS. 2 DE JULHO DE 2016 Paços de Ferreira
DIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS 2 DE JULHO DE 2016 Paços de Ferreira INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA CONFAGRI Manuel dos Santos Gomes Em primeiro lugar quero saudar e agradecer a presença do Senhor Ministro
Leia maisXIV Edição dos Prémios Fundação Ilídio Pinho
XIV Edição dos Prémios Fundação Ilídio Pinho (Saudações) 14 anos sucessivos e sem hesitações a premiar, em parceria com os Ministérios da Educação e da Economia, projetos das Escolas de todas as regiões
Leia maisOrdem dos Advogados Portugueses. Conselho Fiscal. Cerimónia da Tomada de Posse. Lisboa, Salão Nobre, 11 de janeiro de 2017
1 Ordem dos Advogados Portugueses Conselho Fiscal Cerimónia da Tomada de Posse Lisboa, Salão Nobre, 11 de janeiro de 2017 1. As minhas primeiras palavras são de saudação às excelentíssimas autoridades,
Leia maisÉ habitual e é apropriado dizer-se, embora nem todos pensem. e reajam assim, que as distinções não se pedem, não se
Sessão de solene do Feriado Municipal 12 de maio de 2017 Intervenção do Senhor Reitor, Prof. Doutor Manuel António Assunção É habitual e é apropriado dizer-se, embora nem todos pensem e reajam assim, que
Leia maisFactor humano: Sua centralidade na consolidação do Estado de Direito Democrático em Moçambique
Factor humano: Sua centralidade na consolidação do Estado de Direito Democrático em Moçambique Comunicação de Sua Excelência Armando Emílio Guebuza, Presidente da República de Moçambique, na cerimónia
Leia maisFACULDADE DE TALENTOS HUMANOS FACTHUS PRÊMIO GUILHERME DORÇA ESTUDANTE DESTAQUE
FACULDADE DE TALENTOS HUMANOS FACTHUS PRÊMIO GUILHERME DORÇA ESTUDANTE DESTAQUE REGULAMENTO UBERABA-MG 2017 SUMÁRIO: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DO PRÊMIO... 03 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO... 03
Leia maisBASE CONCEPTUAL DO CONCURSO FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO NOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS
BASE CONCEPTUAL DO CONCURSO FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO NOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS 1. Introdução Na sociedade do conhecimento o desenvolvimento económico é potenciado por empresas de base
Leia maisDISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA TOMADA DE POSSE DO DIRETOR DA REVISTA DA ARMADA
DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA TOMADA DE POSSE DO DIRETOR DA REVISTA DA ARMADA Lisboa, Gabinete do CEMA, 19 de dezembro de 2018 Senhor Almirante Vice-Chefe do Estado
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MORA CAPÍTULO I CAPÍTULO III ANEXO. CAPÍTULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MORA Disposições Gerais CAPÍTULO I CAPÍTULO II Dos Galardões Municipais Secção I Da Medalha de Honra Secção II Da Medalha de Mérito Municipal
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular DIREITO DAS PESSOAS E SITUAÇÕES JURÍDICAS Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO
Leia maisRegulamento do Prémio GPA EDIA BOAS PRÁTICAS EM ALQUEVA
Regulamento do Prémio GPA EDIA BOAS PRÁTICAS EM ALQUEVA O Green Project Awards em parceria com a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA), institui, para assinalar os 20 anos da
Leia maisCâmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSÍGNIAS HONORÍFICAS. Preâmbulo
Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSÍGNIAS HONORÍFICAS Preâmbulo O desenvolvimento de uma comunidade passa não só pelo sector económico, social e cultural, mas também
Leia maisRegulamento. Das. Distinções Honoríficas. Município de Macedo de Cavaleiros
Regulamento Das Distinções Honoríficas Do Município de Macedo de Cavaleiros Regulamento das distinções honoríficas Capitulo I Artigo 1º (Generalidades) As distinções honoríficas do Município de Macedo
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES REGULAMENTO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE PAREDES NOTA PREAMBULAR
MUNICÍPIO DE PAREDES REGULAMENTO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE PAREDES NOTA PREAMBULAR Os princípios que presidem à elaboração do Regulamento de Condecorações Municipais contemplam uma perspectiva abrangente
Leia maisSenhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores
Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal
Leia maisA MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato
A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO 14º CIP Oriental Casa do Gaiato Objectivos da UF Explicar a Missão do Escutismo Descrever os princípios fundamentais do Escutismo Explicar de que modo se vivem na Unidade
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO ENG.º GALIANO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO ENG.º GALIANO O Prémio Eng.º Rui Henrique Galiano Barata Pinto, homenageando a memória da personalidade em cujo nome se institui, visa distinguir e incentivar os trabalhadores
Leia maisPROGRAMA DE MENTORADO 2010/2011 GUIA DO MENTOR. Maio de IST/NAPE Av. Rovisco Pais, Lisboa
PROGRAMA DE MENTORADO 2010/2011 GUIA DO MENTOR Maio de 2010 IST/NAPE Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa Telefone: 21 841 72 51 e-mail: mentorado@nape.ist.utl.pt Núcleo de Apoio ao Estudante (NAPE) O NAPE
Leia mais