" UMA ANÁLISE SWOT DO SETOR ELETRICO EUROPEU: O PREÇO DE SE SER PIONEIRO"
|
|
- Vera Peralta Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 " UMA ANÁLISE SWOT DO SETOR ELETRICO EUROPEU: O PREÇO DE SE SER PIONEIRO" Workshop Projeto pesquisa de ambiente estratégico de negócios CPFL - Campinas, 23/5/2014 1
2 Tópicos da Apresentação I. O setor elétrico europeu entre 4 situações extremas. II. Uma análise SWOT do setor elétrico europeu em 2014 III. A evolução das maiores utilities de energia na Europa desde os anos (19)90 IV. O que está a acontecer na Europa? V. Comentários finais. 2
3 A cadeia de valor da eletricidade 3
4 I. O setor elétrico europeu entre 4 situações extremas. Cenário Business as usual : baixo nível de acordos internacionais e poucos avanços tecnológicos importantes. Cenário Renascença : baixo nível de acordos internacionais mas importantes avanços tecnológicos. Cenário Evolução : Alto nível de acordos internacionais mas nível relativamente baixo de avanços tecnológicos significativos. Cenário Revolução : alto nível de acordos internacionais e muitos avanços tecnológicos importantes 4
5 5
6 6
7 II. Análise SWOT do setor energético da UE 7
8 Drivers do setor elétrico europeu Liberalização e criação de um mercado interno de energia A questão climática e o que é necessário fazer para baixar as emissões de CO2 O aumento sustentado da D Investimentos em infraestruturas Inovação e I&D 8
9 III. A evolução das maiores utilities de energia na Europa desde os anos (19)90 Liberalização do mercado de electricidade ( e de gás): profundo impacto sobre as empresas do(s) setor(es). Abertura à concorrência : revolução institucional Rapidamente, todas as grandes empresas começaram a investir no exterior (Europa). Grande capacidade de adaptação a novas condições de mercado em tempo record 9
10 Do ponto de vista empresarial, a revolução institucional assumiu a forma de novas estratégias: Novas relações de concorrência e de cooperação entre agentes e Uma vaga radical de F&A Mudança radical do panorama do mercado europeu de eletricidade em termos de propriedade accionista, quer dentro de cada país, quer através de processo de internacionalização 10
11 No contexto da liberalização, empresas de eletricidade começam por se diversificar nos setores de rede Agua, saneamento, Telecomunicações Porém: pouco depois, reconcentração no core business (energia) Venda de participações em setores não energéticos (indústria, imobiliário) Dois bons exemplos: E.ON e RWE 11
12 Re-concentração! Problema Entidade relevante para aprovação das Fusões entre empresas do setor em mais do que um país, EU DG Concorrência, considera que os mercados relevantes são os nacionais Tema não pacífico! Constatação: a ideia de que apenas as grandes empresas conseguem enormes sinergias após F&A é raramente verdadeira. Players de menor dimensão têm tb maiores lucros. Mais de 1 em cada 2 tentativas de fusão falham. Problema: incompatibilidade de culturas corporativas 12
13 APENAS 1 EM CADA 10 FUSÕES CRIA VALOR. CONSTATAÇÃO: interesse pessoal CEOs ( e dos consultores bancários) Fusões entre empresas de geração e de empresas de abastecimento são atrativas em termos de gestão (redução) do Risco Estratégia de Sinergia Geração nuclear ou a carvão são altamente capitalintensivas Necessidade de ganhar dimensão devido a questões de financiamento e de expansão Argumento a favor da criação de grandes grupos. 13
14 F&A no mercado europeu de eletricidade e gás ( ) 14
15 15
16 Os 2 maiores marketers de gás natural na EU ( em volume) são também os 2 maiores produtores de eletricidade: E.ON e GDF Suez Tb as 2 maiores empresas em termos de receitas. ENI (Itália, petróleo e gás, intensa atividade upstream) e GasTerra (Royal Dutch Shell(25%), ExxonMobil (25%) e Governo Holandês(50%); trading) 16
17 17
18 F&A em 2014: devem continuar a ritmo elevado. PORQUÊ? Grande exposição das utilities a regulação cada vez mais apertada Preços decrescentes Necessidade de crescer no exterior! Driver essencial: Mobilidade de capital. 18
19 As utilities elétricas europeias no grupo das 20 maiores do mundo (biliões de US$, valores de mercado em 1/Abril/2014) 1º EDF : º GDF Suez: º ENEL: º IBERDROLA: º E.ON: º RWE: º SSE: º FORTUM
20 IV. O que se está a acontecer na Europa? RES-E: impacto nos preços da eletricidade Maiores empresas com enorme acumulação de dívida Regulação mais apertada Imensos desinvestimentos para conter custos Necessidade de repensar o modelo de negócios Utilities europeias venderam US$30 biliões de Ativos em 2013! 20
21 Programas de desinvestimento das majors europeias de Eletricidade continuam Continua a procura de compradores de alguns dos negócios das majors : veja-se: RWE (D), ENEL (I), FORTUM (Finl.), VATTENFALL(Suécia) 2013: aumento do interesse de investidores financeiros: 27% dos negócios feitos por investidores financeiros em relação a
22 Ativos regulados de Transmissão e Distribuição de Eletricidade e Águas Exs: Rede de gás da RWE na República Checa pela Allianz Capital Markets e Borealis ( Março 2013): 1,6 biliões de. Ativos de transmissão e de distribuição são altamente regulados Rendimentos altamente previsíveis: muito atrativos para investidores avessos ao risco 22
23 Interesse asiático na UE China Three Gorges na EDP China National Grid na REN Aquisição da Wales and West Utilities pelacheung Kong Infrastructure Holdings Limited (CKI) 23
24 Os 5 maiores riscos na execução de uma estratégia de F&A no setor da energia na UE Custos crescentes certo proteccionismo Risco de perder reputação corporativa Risco geopolítico Risco de flutuação cambial 24
25 25
26 V. Comentários finais I. Gestão corporativa cada vez mais dependente do ambiente regulatório. II. Crescente concentração no mercado energético : 7 irmãos - grupo E.ON; Grupo EDF; RWE; Iberdrola; GDF-Suez; Enel; Vattenfall (SW) III. IV. Convergência dos negócios Eletricidade-Gás Natural Fatores económicos, de proximidade geográfica, de proximidade cultural no processo de F&A. 26
27 V. Visão estratégica: compreensão de cenários possíveis e de planos de contingência. VI. Agilidade: estruturas de gestão para ser possível implementar novas práticas de negócio para responder a mudanças em tempo útil. VII. Transparência: indispensável desenvolvimento, automatização e implementação de controlos efetivos e de processos. Objetivo: executivos e stakeholders devem ter uma perspectiva permanente e abrangente das operações internas e das oportunidades de negócio. VIII. Responsabilidade 27
28 Obrigada! I.Soares, 28
Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais. EDP Electricidade de Portugal S.A.
Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais EDP Electricidade de Portugal S.A. 4 de Maio de 2001 O Movimento de Fusão dos Mercados da Bolsa e a Concentração do Sistema Financeiro O Que Vai Mudar Para
Leia maisEDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais
EDP - Motor de arrastamento para projetos internacionais Gonçalo Lacerda Novembro 2015
Leia maisRedes de Inovação para o Setor Elétrico: uma estratégia de fomento à inovação Nivalde de Castro Antonio Lima
2º Encontro da Inovação no Setor Elétrico Redes de Inovação para o Setor Elétrico: uma estratégia de fomento à inovação Nivalde de Castro Antonio Lima 2º Encontro da Inovação do Setor Elétrico GESEL Grupo
Leia maisUma análise dos investimentos externos diretos chineses no Brasil de 2010 a 2016
Uma análise dos investimentos externos diretos chineses no Brasil de 2010 a 2016 Alunos: Caique Andriewiski, FábioEsperança, Gabriela Padilha William Araújo Junho - 2018 Introdução: Brasil recebeu um fluxo
Leia maisAlterações climáticas: perspetiva e tendências
Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências
Leia maisÍndice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21
Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades
Leia maisDesempenho da Cemig em sustentabilidade. Luiz Augusto Barcellos Almeida Superintendente de Sustentabilidade Empresarial
Desempenho da Cemig em sustentabilidade Luiz Augusto Barcellos Almeida Superintendente de Sustentabilidade Empresarial Dow Jones Sustainability Index World - DJSI 2005 - Líder Mundial em Sustentabilidade
Leia maisPerspectivas do Gás Natural no Rio de Janeiro
Perspectivas do Gás Natural no Rio de Janeiro FIRJAN 05 de dezembro de 2017 antecedentes 2009 Lei do Gás Atual Cerca de 9 mil km de gasodutos Bolivia Argentina Manaus MG Paraná Santa Catarina Rio Grande
Leia maisO rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono
O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual
Leia maisPortugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017
Portugal no radar da Europa Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 3 Investimento Direto do Estrangeiro em 2016: Portugal no radar 8 17 O otimismo voltou 17 Recomendações para um Portugal mais
Leia maisProposta de Reestruturação do Sector Energético Português
Proposta de Reestruturação do Sector Energético Português A Ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, e o Ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciaram hoje a posição e recomendações
Leia maisEstudos Setoriais do BNDES
Estudos Setoriais do BNDES Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Área de Planejamento e Pesquisa BNDES IV Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento da Rialide-BR Rio de Janeiro 25 de agosto de 2017 2
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisEstudo do setor elétrico brasileiro. SAO _Setor Elétrico Brasileiro_2015_versão para imprensa_v.3.pptx
Estudo do setor elétrico brasileiro 1 A Roland Berger é a consultoria de estratégia líder global no setor de energia Principais clientes Representatividade dos clientes no Brasil por setor Geração [MW
Leia maisFórum. Abraceel CanalEnergia. O desenvolvimento do mercado brasileiro de energia, a experiência européia e os desafios e perspectivas para a expansão
Fórum Abraceel CanalEnergia O desenvolvimento do mercado brasileiro de energia, a experiência européia e os desafios e perspectivas para a expansão Edson Luiz da Silva Gerente de Assunto Regulatórios e
Leia maisDinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011
Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Leia maisENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS
ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)
Leia maisA Regulação do Sector Energético
A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético
Leia maisA regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios
A regulação do setor energético em Portugal e os seus desafios VIII Conferência Anual da RELOP São Tomé 2 e 3 de setembro de 2015 Alexandre Silva Santos Agenda 1. Harmonização regulatória regional e europeia
Leia maisResultados da 1 a pesquisa Canal Energia e Roland Berger "Perspectivas do Setor Elétrico"
Resultados da 1 a pesquisa Canal Energia e Roland Berger "Perspectivas do Setor Elétrico" Síntese dos resultados Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016 Perfil dos participantes Nossa pesquisa contou com a
Leia maisedp internacional uma energia capaz de fazer a diferença
EDP INTERNACIONAL Praça Marquês de Pombal 12 1250 162 Lisboa Portugal www..pt internacional uma energia capaz de fazer a diferença EDP INTERNACIONAL A EDP Internacional desenvolve projetos de consultoria
Leia maisLiberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização dos antigos serviços públicos prestacionais factores político-ideológicos ideológ
O regulador História, regime e perspectivas da ERSE Vital Moreira Professor da FDUC Presidente do CEDIPRE Membro (independente) do CGS da EDP Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização
Leia maisX Conferência RELOP Cooperação e Integração nos Mercados de GN e Petróleo
X Conferência RELOP Cooperação e Integração nos Mercados de GN e Petróleo 25 Out 2017 AGENDA MERCADO ÚNICO EUROPEU O CASO DO MERCADO IBÉRICO CONCLUSÕES Mercado Único Europeu Mercado de GN na Europa antes
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas
3 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas Roberto Brandão Nivalde de Castro 14 de Abril
Leia maisA harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)
WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice
Leia maisSustentabilidade como alavanca de valor. Campinas, 7 novembro de 2013
Sustentabilidade como alavanca de valor Campinas, 7 novembro de 2013 Visão Energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade. Nós acreditamos que produzir e utilizar energia
Leia maisEstratégia Empresarial do Grupo Iberdrola
Estratégia Empresarial do Grupo Iberdrola Presentación Plan Estratégico 2008-2010 Plano Estratégico 2008 2010 Joaquim Pina Moura Madrid, 24 de octubre de 2007 Conferência ERSE Regulação de Energia nos
Leia mais2 º 11 º 9 º 8 º 1 º 7 º. 3 º mercado de energias renováveis 10 º
2 º 5 º 11 º 11 º 9 º 8 º 1 º produtor de biodiesel fabricante de aeronaves mercado de TI mercado de equipamentos médicos produtor industrial mercado de automóveis produtor e exportador de café, açúcar
Leia maisENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO
Leia maisAtualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real
Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de
Leia maisAprofundamento do mercado interno de energia. Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, de Outubro de 2012
Aprofundamento do mercado interno de energia Vitor Santos, Presidente da ERSE The Golden Age of Gas, 2012 02 de Outubro de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector energético 2.
Leia maisA EDP, através da NEO Nuevas Energías del Occidente, SL ( NEO ), adquiriu hoje a Relax Wind Parks, um conjunto de projectos para o desenvolvimento de
! %! &' ( "##$ %&' (%&' A EDP, através da NEO Nuevas Energías del Occidente, SL ( NEO ), adquiriu hoje a Relax Wind Parks, um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisA internacionalização da Construção: Números-chave e principais mercados
A internacionalização da Construção: Números-chave e principais mercados Evolução 2006-2011 A Dimensão Volume de negócios em mercados externos mais do que duplicou em 6 anos Peso do volume de negócios
Leia mais3. Teoria carteira e os modelos de avaliação de ativos financeiros: CAPM e APT. 5. Avaliação de ativos contingentes: avaliação de opções reais.
MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS (2018/2019) PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES FUNDAMENTOS DAS FINANÇAS 1. Introdução: as finanças e o papel do gestor financeiro. 2. O valor do dinheiro no tempo. 3.
Leia maisDireito de Energia Professora Responsável: Doutora Suzana Tavares da Silva. Andréa Farias Cavalcanti
Direito de Energia Professora Responsável: Doutora Suzana Tavares da Silva Andréa Farias Cavalcanti CIDADES INTELIGENTES Não há uma definição consensual em relação ao conceito de cidade inteligente, existindo
Leia maisDesafios da financiabilidade no ACL O papel do produto lastro. 10º Fórum Nacional Eólico Natal, 25 de julho de 2018
Desafios da financiabilidade no ACL O papel do produto lastro 10º Fórum Nacional Eólico Natal, 25 de julho de 2018 Provedora global de ferramentas analíticas e consultoria (estudos econômicos, regulatórios
Leia maisMB ASSOCIADOS. SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira. 06 de dezembro de 2007
MB ASSOCIADOS SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira 06 de dezembro de 2007 1 Tendências Mundiais Vencedoras 1 - Tendências mundiais vencedoras 1.1 - Melhor gestão de políticas mais
Leia maisULTRAPAR. ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03
ULTRAPAR ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03 Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Palavras
Leia maisRIS3 RAM Reunião do Conselho de Aconselhamento Estratégico Funchal 24 Julho Área Prioritária: Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas
RIS3 RAM Reunião do Conselho de Aconselhamento Estratégico Funchal 24 Julho 2017 Área Prioritária: Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas Objetivos Reduzir a dependência energética do exterior em
Leia maisCOMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR
COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR. JORGE CRUZ MORAIS, ADMINISTRADOR DA EDP E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA, DURANTE O I CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA, NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010
Leia maisPOSICIONAMENTO ESFORÇO COMPARTILHADO PARA AÇÃO CLIMÁTICA. Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação
POSICIONAMENTO ESFORÇO COMPARTILHADO PARA AÇÃO CLIMÁTICA Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação 18 / Outubro / 2016 1 CONTEXTO As mudanças climáticas são um fato incontestável e a luta
Leia maisSustentabilidade. Quanto vale? Chris Laszlo, PhD
Sustentabilidade Quanto vale? Chris Laszlo, PhD Co fundador da Sustainable Value Partners. Autor do livro Sustainable Value (Stanford University Press, 2008) Segurança? Tem uma árvore no meu escritório
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,
Leia maisO Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro
O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Workshop Gesel - ERSE Lisboa,11 de novembro de 2016 Agenda 1. Um novo paradigma organizativo e tecnológico 2. Alterações nas organizações
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA
INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Cenário Portugal 15º País com melhores infraestruturas do mundo 4º nas Auto-estradas; 25º em infraestruturas marítimas; 24º no transporte
Leia maisQue Bancos no Futuro?
Que Bancos no Futuro? Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 3 de outubro 2016 XXVI ENCONTRO DE LISBOA entre os Banco Centrais dos Países de Língua Portuguesa As instituições bancárias enfrentam atualmente
Leia maisINTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES
INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES Compromisso para o Crescimento Verde: Energia 2 Dezembro 2014 0 As metas da UE para 2030 3 objectivos de política energética METAS (%) 2030 UE POLÍTICA ENERGÉTICA DA UE OBJECTIVOS
Leia maisVisão de Futuro da Indústria de Gás no Brasil
Visão de Futuro da Indústria de Gás no Brasil 1 INTRODUÇÃO A indústria de gás natural brasileira atravessa um momento crucial para o seu desenvolvimento. Esta indústria foi organizada e estruturada tendo
Leia maisVI Conferência Anual da RELOP
VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. O impacto das políticas energéticas nas PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa O impacto das políticas energéticas nas PME Pedro Neves Ferreira EDP - Diretor de Planeamento Energético O setor elétrico europeu
Leia maisIDC FutureScape. Visão & Objectivo
IDC FutureScape 2 Visão & Objectivo O IDC FutureScape apresenta a visão da IDC para as 10 mais importantes alterações previstas para o mercado TIC nos próximos 12-36 meses. Estas alterações irão redefinir
Leia maisFórum 2018: SMART GRID Investimento em Modernização, Incentivos, Financiamentos e Garantias. 17 de Setembro de 2018
Fórum 2018: SMART GRID Investimento em Modernização, Incentivos, Financiamentos e Garantias 17 de Setembro de 2018 MACRO ATIVIDADES GESEL Projetos desenvolvidos no âmbito do Programa de P&D da ANEEL PROJETOS
Leia maisEstratégia e Perspectivas Futuras. Harry Schmelzer Jr.
Estratégia e Perspectivas Futuras Harry Schmelzer Jr. Nossa Missão Crescimento contínuo e sustentável mantendo a simplicidade 2 Energia O coração do nosso negócio Energia Elétrica Conversão da Energia
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos
Leia maisAs prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,
As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 20-21 de março de 2014 As prioridades da
Leia maisReestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil
Reestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil Professor Marcelo Colomer Grupo de Economia da Energia IE.UFRJ Bn US$ Bn BOE Bn R$ us$/barril 90 80 70 60 50 WTI % OPEP na Produção Mundial
Leia maisCaracterísticas e Dinâmica do Setor Elétrico Brasileiro. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Professor do Instituto de Economia UFRJ
Características e Dinâmica do Setor Elétrico Brasileiro Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Professor do Instituto de Economia UFRJ 24 de Agosto de 2018 GESEL EM NÚMEROS 119 Colaboradores CORPO TÉCNICO
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisURSI 2016 Comunicações críticas na operação da rede elétrica. 18 de Novembro de 2016
URSI 2016 Comunicações críticas na operação da rede elétrica 18 de Novembro de 2016 De uma empresa nacional no setor da energia elétrica, a EDP transformou-se numa empresa global com uma forte presença
Leia maisAs Empresas de Serviços Energéticos
As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids
Leia maisXXI Conferência da Associação de Supervisões de Seguros Lusófonos
INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO XXI Conferência da Associação de Supervisões de Seguros Lusófonos 7 DE JULHO DE 2017, HOTEL RITZ Senhor Presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1S de Julho de 2017
DE RESULTADOS 1S 2017 27 de Julho de 2017 DESTAQUES No primeiro semestre de 2017, o EBITDA cresceu 1,0% para 242,7M, beneficiando já da aquisição pela REN da participação de 42,5% na Electrogas, concretizada
Leia maisApoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia
Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia A conjuntura europeia e a indústria agroalimentar IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Jesús Serafín Pérez Presidente
Leia maisDesafios e Desenvolvimentos nos Enquadramentos Legais dos Sectores Energéticos
Desafios e Desenvolvimentos nos Enquadramentos Legais dos Sectores Energéticos Maputo, 5 e 6 de dezembro de 2016 Índice Objectivo Situação Atual Desafios e Desenvolvimentos Conclusões 2 Índice Objectivo
Leia maisRicardo Luz Gestluz Consultores
INSTRUMENTOS FINANCEIROS FINANCIAMENTO e CAPITALIZAÇÃO DAS EMPRESAS Ricardo Luz Gestluz Consultores FEP, 2017.Dezembro.13 1. PROBLEMA Mercado de Financiamento e Empresas em Portugal PME Elevado peso no
Leia mais2,9 GW de Capacidade Instalada Foco em usinas entre 100 MW e 1000 MW 6 estados
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações
Leia maisEmpoderamento dos Consumidores no sector elétrico
Empoderamento dos Consumidores no sector elétrico ISEG Presidente do Conselho Consultivo da ERSE Mário Ribeiro Paulo Índice Breve referência à experiência portuguesa no sector elétrico Mercados marginalistas
Leia maisINOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO?
INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO? XXXII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA FARMACÊUTICA 23 e 24 novembro 2006 João Sanches Diretor de Comunicação A inovação é pilar da competitividade Prosperidade
Leia maisEvento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol
Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol A EMPRESA Maior player privado do setor elétrico brasileiro (Rec. oper.líquida 2014: R$16,4 bilhões) 2º maior gerador privado com capacidade instalada de
Leia maisClean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera
Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de
Leia maisExportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisMercado Liberalizado de Energia
Mercado Liberalizado de Energia BRAGA - 26/10/2012 1 ÍNDICE 1. PRESENÇA GLOBAL 2. NEGÓCIO LIBERALIZADO 3. IBERDROLA EM PORTUGAL 4. MERCADO LIVRE 5. CONTRATAÇÃO PÚBLICA 2 PRESENÇA GLOBAL 3 A IBERDROLA é
Leia maisSANEAMENTO FINANCEIRO. Comissão do Mercado de Capitais 1
SANEAMENTO FINANCEIRO 1 Fase de Preparação Como atrair os investidores O sucesso no mercado está intimamente ligado com a capacidade das empresas procederem a uma reestruturação operacional e financeira
Leia maisAnálise do Ambiente Concorrencial do Setor Elétrico no Brasil. Agosto de 2018
Análise do Ambiente Concorrencial do Setor Elétrico no Brasil Agosto de 2018 Cinco pontos... 1. Estrutura do setor elétrico 2. Análise das operações de fusão e aquisição no setor elétrico 3. Análise concorrencial
Leia maisSeminário - Operar nos Mercados Únicos da UE Novas potencialidades para as empresas
Seminário - Operar nos Mercados Únicos da UE Novas potencialidades para as empresas INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA CIP, ANTÓNIO SARAIVA Centro de Congressos de Lisboa, 27 de junho de 2017 Informar, debater
Leia maisA INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus
A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES
Leia maisÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15
ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico
Leia maisA produção de electricidade de origem de renovável. António Sá da Costa APREN
A produção de electricidade de origem de renovável António Sá da Costa APREN 21-11-2011 Índice A energia de que precisamos O novo paradigma energético Eficiência energética Os desafios do futuro Política
Leia maisA transição energética e o papel crucial do Gás Natural
A transição energética e o papel crucial do Gás Natural Maria Cristina Portugal AGN, Lisboa, 27 de novembro de 2018 I - Gás Natural em Portugal 1.375 Km de gasodutos (transporte) 84 Estações de regulação
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás. Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017 O BNDES na Estrutura da União República Federativa do
Leia maisConferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro
Conferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro Origem? Associação Empresarial sem fins lucrativos Criada em 2003 Iniciativa do então Presidente
Leia maisCompreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado
Mesa Redonda sobre Energia no Brasil Gás e Energia e Disruptores Compreendendo Gás Para Crescer: Objetivos jurídicos e regulatórios, regime fiscal, transporte e uma nova situação de mercado Superintendência
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia maisA Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras
Seminário Internacional de Integração Energética Bolívia Brasil A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Ruderico F. Pimentel 26 de Julho de 2010 ROTEIRO I. Empresas Estatais - Aspectos
Leia maisExperiencias de Cooperação e Integração nos Mercados Elétricos
Experiencias de Cooperação e Integração nos Mercados Elétricos MIBEL Um Caso de Sucesso Jorge Simão Lisboa, 25.Out.2017 Jorge.simao@omip.pt www.omip.eu 1 Integração de Mercados - Electricidade Segurança
Leia maisGrandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua Oficial Portuguesa
República Democrática de São Tomé e Principe X Conferência RELOP A COOPERAÇÃO REGIONAL NO SETOR ENERGÉTICO NOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA Grandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua
Leia mais+ cresce vento CO2 custos 10 vezes 20% da eletricidade-eua 22% da eletricidade global em 2030 nuclear 60% da energia renovável eclinando
Energia eólica YERGIN, Daniel. The Quest https://www.google.com.br/search?q=turbinas+e%c3%b3licas +maiores+empresas+mundiais&espv=2&biw=1920&bih=979&t bm=isch&tbo=u&source=univ&sa=x&ei=2vpbvn3djvd8sasmydiaq&ved=0ce4qsaq
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisAcesso ao Mercado de Carbono. Seminário Tecnicelpa, Tomar 31 de Março 2006
Acesso ao Mercado de Carbono Seminário Tecnicelpa, Tomar 31 de Março 2006 O Mercado Europeu de Carbono O Comércio Europeu de Licenças de Emissão - CELE Atribuição de Licenças em Portugal Volumes de Mercado
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T16
Teleconferência de Resultados 1T16 Relações com Investidores São Paulo, 5 de Maio de 2016 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são
Leia maisGás Natural no Brasil: O que será o amanhã?
Gás Natural no Brasil: O que será o amanhã? Carlos Augusto Arentz Pereira Prof. Adjunto UERJ NOVO MERCADO DE GÁS: REFLEXOS NO TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Recordar é viver Europa A Era do
Leia maisWorkshop Infraestrutura - Energia. Novos Modelos de Negócio para o Setor Elétrico
Workshop Infraestrutura - Energia Novos Modelos de Negócio para o Setor Elétrico Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE São Paulo, SP 18 de Julho de 2017 Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisEstudo Executivo Sobre Transformação Digital
Estudo Executivo Sobre Transformação Digital O Imperativo da Transformação para Pequenas e Médias Empresas de Tecnologia A tecnologia está transformando o modo pelo qual pequenas e médias empresas fazem
Leia maisMIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA
MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho
Leia mais5ª Conferência de Petróleo, Gás e Indústria Naval do Espirito Santo Painel 1 Petróleo e Gás no Espirito Santo
5ª Conferência de Petróleo, Gás e Indústria Naval do Espirito Santo Sumário A conjuntura global do setor petróleo Mercado Investimento Impacto na cadeia global de fornecedores - O futuro do petróleo Perspectivas
Leia mais