DONS ESPIRITUAIS. FERRAMENTAS de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 7. Professores: Eber Hávila Rose Luiz Felipe Silva de Figueiredo

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2 DONS ESPIRITUAIS Ferramentas de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 7 Dom, Ofício e Vocação Professores: Eber Hávila Rose e Luis Felipe Silva de Figueiredo BASE BÍBLICA CENTRAL: Ef 4.11 Este versículo central listando quatro dons associados a pessoas está dentro de uma mensagem maior sobre a unidade da igreja. No contexto do versículo o apóstolo cita o Sl como uma analogia alternativa para mostrar como Cristo recebeu o direito de conceder os dons espirituais. Aqui, Paulo retrata Cristo retornando de sua batalha na terra para a glória da cidade celestial com os prêmios de sua grande vitória no calvário. Levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Cristo por meio de sua morte, ressurreição e glorificação, tirou as correntes do cativeiro satânico; isto é, a humanidade cativa a Satanás passou a ser o espólio de Cristo. Assim, fomos transferidos do império das trevas e de sua escravatura e tornamo-nos escravos de Cristo e de sua justiça. [5].Os cativos é o Seu próprio povo. A ênfase nos dons citados aqui está ligada ao ensino das Escrituras. A Palavra é o grande instrumento para a edificação da igreja. INTRODUÇÃO Na relação dos dons conforme apresentado na tabela da lição 1 observamos que em alguns casos Paulo designa o dom específico (tais como dons de curar, socorros, governos, variedade de línguas), e em outros, porém, ele designa as pessoas que têm esses dons (tais como apóstolos, profetas, evangelistas). A forma de distribuição varia em cada lista. Então aqui vemos a primeira distinção entre dom e ofício. Dom é a habilidade e competência dada por Deus para o exercício de um serviço. O ofício é uma atribuição especial, ou cargo exercido por pessoas especialmente escolhidas para isto que são essenciais para a existência e continuação da igreja. Existem posicionamentos diversos quanto aos ofícios e a continuação destes nos dias de hoje, como detalhado no transcorrer da lição. A vocação é essencialmente uma chamada para o crente exercer um ofício. Alguns pontos serão discutidos quanto à esta chamada envolvendo o chamamento de Deus e a instrumentalidade da Igreja. IDEIA CENTRAL Deus para a execução da Sua obra concedeu dons aos homens como um charisma com o objetivo de edificação de Seu corpo. Os dons tem o benefício do bem comum. Associado aos dons Deus instituiu algumas pessoas especialmente designadas para obras especiais. Algumas destas atribuições estão associadas a ofícios. Estes homens são escolhidos através de indicações providenciais ordinárias dadas por Deus e através da instrumentalidade da igreja. O chamamento de Deus, através de diversas formas, para exercer algum ofício é chamado de vocação. Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 2

3 OBJETIVOS DA LIÇÃO - ao final desta lição o leitor estará em condições de: Saber: Quais são as diferenças entre o significado de dons, ofício e vocação e conhecer diversos pensamentos relacionados à forma como eles atuam na igreja. Ser: Um crente comprometido em fazer uso de seus dons e não negligenciar a vocação a que for chamado. Agir: Buscar conhecer o seu dom e se prontificar a assumir funções dentro da igreja conforme o chamado do Senhor. Os dons são as ferramentas de Deus para edificação do Corpo de Cristo. São recursos, habilidades, competências que Deus concede ao seu povo para a sua obra na igreja. Algumas descrições mais detalhadas foram apresentadas na lição de número 1. Os ofícios estão relacionados a pessoas que possuem dons característicos a cada ofício para desempenho do seu trabalho. Eles são vocacionados para este ofício envolvendo a ação de Deus e instrumentalidade da igreja. Existem algumas diferenças quanto a estes pontos os quais são muito influenciados pelo posicionamento cessacionista e aqueles que creem na contemporaneidade dos dons. Mesmo entre os grupos em particular existem algumas diferenças internas. Para discussão e apoio nesta aula, vamos apresentar o posicionamento de alguns teólogos e escritores de linha reformada através dos quais podemos entender melhor estes tópicos. Vamos abordar primeiramente a vocação por haver menos divergências. A vocação pode ser extraordinária ou ordinária. A vocação dos oficiais extraordinários é aquela chamada diretamente por Deus para estabelecimento da sua igreja, tais como os apóstolos que foram instrumentos para falarem e escreverem as palavras do próprio Deus e as registraram nas Escrituras. Eles haviam estado com Jesus e testemunhado sua ressurreição (ou recebido uma revelação especial do Jesus ressurreto) e que haviam sido comissionados por Jesus para serem fundadores da igreja. Esses apóstolos foram escolhidos diretamente por Cristo, por isso serem chamados de apóstolos de Cristo. A palavra também foi empregada em um sentido mais amplo, para pessoas envidadas como representantes de igrejas particulares como Barnabé, Silas, Timóteo. Eles foram chamados de apóstolos das igrejas (2Co 8:23). Neste sentido a palavra pode ser aplicada a missionários e outros cristãos enviados em missão especial. [3] Ao que tudo indica, o apóstolo de Ef 4.11 se refere aos apóstolos de Cristo e este ofício tinha sua função restrita ao período de vida destes homens. Eles são apóstolos da Igreja dos dias atuais, como também o foram da Igreja Primitiva no sentido de que somente por meio da sua palavra é que os crentes de todas as eras subsequentes têm comunhão com Jesus Cristo. Não existe divergência quanto a este ponto no meio reformado. Quanto aos oficiais ordinários, estes permanecem na igreja hoje. Para a questão de quais são estes ofícios existem diferenças e serão discutidas abaixo. No entanto, podemos classificar a vocação destes oficiais como Vocação Interna e Vocação Externa. A vocação interna consiste em certas indicações providenciais ordinárias dadas por Deus, através da consciência de estar sendo impelido a uma tarefa especial, à convicção de que o indivíduo esteja intelectual e espiritualmente preparado e a experiência de que Deus está pavimentando o caminho que leva à meta. A vocação externa chega pela instrumentalidade da igreja local e havia uma escolha que o povo fazia (At 1.15,16; 6:1-6; 1Tm 3:2-13). Estes eram investidos no ofício através da ordenação e imposição de mãos. Em seguida vamos ver vários posicionamentos sobre os ofícios que não são necessariamente divergentes entre si, mas apresentam nuances particulares. Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 3

4 Louis Berkhof [1] : Classifica os ofícios como extraordinários e ordinários. Dentre os extraordinários estão os apóstolos, profetas e evangelistas. Nos ordinários estão presbíteros, que são os que presidem, governos, guias, pastores. Este é o pastor mestre de Ef 4.11 que detinha a superintendência do rebanho que fora entregue aos seus cuidados. Eles tinham que abastecê-lo, governá-lo e protegê-lo [1] pag 539. Mestres foi um ofício originalmente diferente de presbíteros, mas que se transformou em uma só classe com duas funções inter-relacionadas conforme já indicado em Ef Daí na igreja Presbiteriana existirem os presbíteros docentes e regentes, ensino e governo. Diáconos foram instituídos em At 6 e têm os dons de serviço e se dedicavam à obras de misericórdia e caridade. Quanto aos apóstolos já foi comentado acima. Quanto aos profetas tinham o dom de falar para edificação da igreja. Ocasionalmente serviam de instrumentos para a revelação de mistérios e para a predição de eventos futuros. Aquela parte deste dom (profecias) é permanente na Igreja Cristã, e foi definidamente reconhecido pelas Igrejas Reformadas (calvinistas), mas esta última parte era de caráter carismático e temporário. Os profetas diferiam dos ministros comuns no sentido de que eles falavam sob inspiração especial [1] pag 538. Portanto, o ofício de profeta cessou, mas não o dom de profecia com caráter de trazer à luz os ensinamentos bíblicos para edificação da igreja. Quanto aos Evangelistas pouco se sabe. Eles acompanhavam e assistiam os apóstolos, e às vezes eram enviados pr estes em missões especiais. Seu trabalho era pregar e batizar, mas incluía também a ordenação de presbíteros e o exercício da disciplina. Ao que parece, sua obra era mais gerla e algo superior à dos ministros regulares [1] pag 538. O ofício cessou junto com os apóstolos, mas o dom de evangelismo teria continuado com a igreja (esta última frase não está explícita no texto em referência). Wayne Grudem [2] : Ressalta que apóstolo é um ofício e não um dom e que o ofício de apóstolo não existe mais hoje [2] pag 888 item 21. Os apóstolos são equivalentes aos profetas do antigo testamento [2] pag 893. Apóstolos e pastores-mestres são ofícios que têm um reconhecimento formal da igreja. Para o cargo de pastor (ou presbítero) é necessário ordenação ou posse. Não acredita que profetas e evangelistas fossem ofícios formalmente reconhecidos na igreja primitiva. Profeta se referia mais a alguém que profetizava com mais frequência na igreja dando referência ao dom. O mesmo para evangelista. Mestres poderiam ter funções de ensino formalmente reconhecidas na igreja, talvez associado ao ofício de presbítero ou outros [2] pag 887. Usa da argumentação de que em outros pontos Paulo cita a pessoa, mas não está relacionado ao um ofício em particular como o que exorta ou quem contribui e quem exerce misericórdia. O dom de profecia permanece da mesma forma que no período apostólico. Ele não gosta da definição de profecia como previsão de futuro, proclamação de uma palavra do Senhor ou pregação poderosa, mas sim dizer algo que Deus traz de modo espontâneo à mente [2] pag 892. Assim, as profecias na igreja hoje devem ser consideradas palavras meramente humanas, não palavras de Deus, e não equivalentes às palavras de Deus em autoridade... A profecia ocorre quando uma revelação proveniente de Deus é relatada com palavras (meramente humanas) do próprio profeta [2] pag 898, 898. Muitos crentes podem ter uma intuição para orar por algo, ou orientar alguém sobre algo, uma inspiração para escrever um hino. Paulo chamava de revelação a sensação ou intuição dessas coisas, e o relato dessa inspiração divina à igreja reunida era chamado profecia [2] pag 899. Elas não têm autoridade das escrituras no período apostólico e condena muito os cessacionistas por afirmar isto. Identifica um problema de semântica entre os cessacionistas e continuistas quando diz: O maior problema é este: o que Gaffin e Reymond chamam aqui iluminação, o Novo Testamento parece chamar revelação, e o que eles chamariam relato falado de tal iluminação, o Novo Testamento parece chamar profecia [2] pag 883. Ensino é uma explicação ou aplicação das Escrituras. É o que hoje chamaríamos estudo bíblico ou pregação. Assim a profecia possui menos autoridade que o ensino [2] pag 899. A profecia é um dom valioso, assim como muito outros dons, mas é nas Escrituras que Deus e somente Deus nos fala com suas palavras... E em vez de buscar uma orientação frequente por meio Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 4

5 da profecia, devemos destacar que é nas Escrituras que devemos encontrar orientação para nossa vida [2] pag 902. As duas frases anteriores foram destacadas para mostrar que parece que, mesmo sem intenção, o autor coloca a profecia com um certo paralelismo com as escrituras. John Stott [2] : É provável que a palavra apóstolo seja usada com três sentidos diferentes no Novo Testamento. Todos os cristãos no sentido de que todos somos enviados por Cristo ao mundo e compartilhamos da missão apostólica da igreja. Apóstolos das igrejas, mensageiros enviados em missões especiais de uma igreja para outra. Neste sentido a palavra pode ser aplicada a missionários e outros cristãos enviados em missão especial. Apóstolos de Cristo que incluía os doze, foram testemunhas oculares do Jesus histórico, foram indicados e autorizados pessoalmente por Cristo. Neste sentido, não têm sucessores. Quanto aos profetas: Tem sido argumentado que profeta pode ser usado em sentido secundário (o primário seria veículo de revelação direta e nova) como Ágabo cuja função não é acrescentar algum elemento à revelação, mas predizer algum evento futuro. Isto é possível. Todavia, tanto a história da igreja quanto a experiência pessoal me faz ser cauteloso [3] pag 106. Ainda outros interpretam o dom da profecia como exposição da Escritura ou da pregação, ou de edificar, exortar e consolar... Entretanto, todas estas interpretações ficam longe da elevada definição bíblica acerca da profecia. Na escritura, um profeta não é, em primeiro lugar, uma pessoa que prediz o futuro, nem alguém que comenta o cenário político nem um pregador avivado, nem mesmo alguém que traz uma palavra de ânimo; ele é a boca de Deus, o instrumento de uma revelação. [2] pag 106. Neste sentido Paulo identifica os apóstolos e profetas como os mais importantes de todos os charismata. É neste sentido que devemos dizer que eles não existem mais na igreja (sejam quais forem os significados e ministérios secundários). Hoje, Deus não ensina mais a igreja através de uma nova revelação, mas pela exposição da sua revelação que foi completada em Cristo e na Bíblia. [2] pag 106,107. Augustus Nicodemus [4] : A sua posição com relação aos apóstolos é semelhante aos demais, ou seja, era exclusiva ao período apostólico e reservado aos doze e a Paulo. Quanto às profecias elas ocorriam tanto no período apostólico como nas igrejas em todos os tempos. No entanto, havia o profeta com funções mais exclusivas para as igrejas locais. Ele cita: Profetas de igrejas locais aparecem somente em seu papel de exortar, instruir e edificar as suas comunidades. Ágabo parece ter sido um profeta itinerante... Essas mensagens provavelmente consistiam em citações de passagens das Escrituras do Antigo Testamento acompanhadas de interpretação e aplicação das mesmas. O que fazia os profetas diferentes dos mestres é que essas interpretações lhes ocorriam durante os cultos, por meio do que Paulo chama de revelação [4] pag 56. Mas a revelação que vinha aos profetas locais era mais um tipo de iluminação quanto ao sentido das Escrituras do AT ou, melhor ainda, quanto à mensagem dos apóstolos. [4] pag 236. As mensagens dos profetas refletia um conhecimento incompleto e parcial, não eram inspiradas e nem infalíveis como os profetas do AT. A mensagem deveria se examinada e julgada. O sentido de revelação aqui é similar à iluminação... concluímos que a revelação que recebiam tinha a ver com sentido das Escrituras e sua aplicação às igrejas locais. [4] pag 57. Os apóstolos recebiam e os profetas explicavam. Não ficou explícito se o autor defende que o ofício de profeta cessou, no entanto, o autor citou, como referência, uma frase de Calvino: Calvino é da opinião de que os três primeiros são ofícios colocados por Deus na Igreja, dos quais um é temporário (apóstolo) e os outros são permanentes (profetas e mestres). Para ele, esses profetas não são dotados do dom de vaticinar (predizer), mas são expositores e intérpretes da Palavra de Deus, hábeis para aplicar seu ensino às circunstâncias presentes. [4] pag 114 Mesmo não estando explicito a questão do ofício de profeta no NT, no entanto, pela sua frase a seguir é de se presumir que ele acredita que profeta não era ofício no NT e continua assim: Em contraste, não há, no Novo Testamento, qualquer menção ao chamamento de alguém Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 5

6 para ser profeta de uma igreja local: ser profeta é um dom, dado soberanamente pelo Espírito, sem que seja preciso uma experiência distinta de chamamento. Os que são chamados e vocacionados à semelhança dos antigos profetas são os apóstolos. [4] pag 57. Hernades Dias Lopes [5] : Os apóstolos tinham três qualificações: (1) conhecer pessoalmente a Cristo; (2) ser testemunha titular da sua ressurreição e (3) ter o ministério autenticado com milagres especiais. Neste sentido, não temos mais apóstolos hoje. Num sentido geral, todos nós fomos chamados para ser enviados. [5] pag 108. O ministério dos apóstolos cessou com a morte da primeira geração da igreja. Hoje não temos mais profetas, mas o dom de profecia, que é a exposição fiel das Escrituras. Concordo com John Stott quando diz que ninguém pode reivindicar uma inspiração comparável àquela dos profetas nem usar a fórmula introdutória deles: Assim diz o Senhor. [5] pag 109. O autor cita Francis Foulkes: O ministério, ou pelo menos o nome, de profeta logo deixou de existir na igreja. Sua obra, que era receber e declarar a palavra de Deus sob inspiração direta do Espírito, era mais vital antes da existência do cânom das Escrituras do Novo Testamento. [5] pag 109. Quanto a evangelista ele não comenta a questão do ofício mas sim do dom associando-os à milícia missionária da igreja. Está associado com o ministério de evangelístico. Pastores e mestres constituem um só ofício com dupla função. [5] pag 110. CONCLUSÃO E APLICAÇÃO O texto de Efésios apresenta uma relação de dons associados a pessoas. A ênfase nos dons citados ali está ligada ao ensino das Escrituras. A Palavra é o grande instrumento para a edificação da igreja. O dom é a habilidade e competência dada por Deus para o exercício de um serviço. O ofício é uma atribuição especial, ou cargo exercido por pessoas especialmente escolhidas para isto que são essenciais para a existência e continuação da igreja. A vocação é essencialmente uma chamada para o crente exercer um ofício. A vocação pode ser extraordinária ou ordinária no sentido de que podem ser atribuições de caráter temporário na igreja ou permanente. Mesmo no meio reformado existem algumas diferenças relacionadas a quais são os ofícios e quais são temporários e quais contínuos e as atribuições detalhada de cada um. O entendimento quanto aos ofícios tem uma relação quanto à compreensão sobre o cessacionismo, apenas de não absoluta. Quanto ao ofício de apóstolo existe uma concordância uniforme de que este ofício foi exclusivo para o período apostólico no sentido físico das pessoas. Num certo sentido os apóstolos continuam falando hoje através da palavra escrita, a Bíblia. Quanto ao ofício de profeta existe uma maior divergência. Alguns creem que o ofício cessou na igreja primitiva, mas o dom permanece na sua forma de trazer à luz os ensinamentos bíblicos para edificação da igreja. Outros creem que profeta não foi um ofício na igreja primitiva e permanece da mesma forma hoje com o seu dom. Existem diferenças também quanto à atribuição do profeta e características do dom. Este dom tem primariamente a sua função da anunciar a palavra através da pregação para edificação, exortação e consolo da igreja. No entanto, outras atribuições dos profetas na igreja primitiva são mais discutíveis como prever o futuro, uma habilidade especial para interpretar acontecimentos políticos ou conhecer a situação particular das pessoas que os rodeiam. O entendimento não é absolutamente uniforme, apesar de não haver nenhuma ênfase neste ponto e até pelo contrário. Existem diferenças no entendimento se os profetas foram usados na igreja primitiva para anunciar a palavra inspirada com Palavra de Deus ou o Assim diz o Senhor à parte das escrituras, ou seja, em relação à autoridade e infalibilidade. Quanto aos evangelistas o assunto é menos debatido, mas de forma geral o dom de evangelismo está associado a missões e Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 6

7 habilidades na apresentação do evangelho e todos os trabalhos associados à esta área. Algumas diferenças sobre a existência e continuidade do ofício. Seja como for, a despeito de todas as diferenças no meio reformado sobre estes temas, isto não tem comprometido a mensagem maior associada ao ensino reformado quando este ensino é aplicado com sabedoria, prudência e firmemente alicerçado na Palavra. É importante ter um conhecimento bíblico sólido a respeito destes assuntos em função de algumas distorções dos dias atuais, particularmente fora do meio reformado, com seus extremismos e extravagâncias e também para alicerçar a verdade da Palavra de Deus como única regra de fé e prática. QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1. Como você entende algumas igrejas atuais voltarem a utilizar o nome apóstolos? 2. Qual o seu entendimento sobre a forma de manifestação de Deus hoje relacionado ao dom de profecia? 3. Discuta um pouco sobre a questão da autoridade do profeta ou daquele que exerce o dom de profecia? REFERÊNCIAS: [1] Berkhof, Louis. Teologia Sistemática. Editora Cultura Cristã, São Paulo, SP. Pag. 538 a 541. [2] Grudem, Wayne. Teologia Sistemática. Atual e exaustiva. Vida Nova, São Paulo, SP. [3] John R. W. Stott, Batismo e Plenitude do Espírito Santo. São Paulo, SP: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, [4] Lopes, A. Nicodemus. O Culto Espiritual. Um estudo de 1 Coríntios sobre questões atuais e diretrizes bíblicas para o culto cristão. Editora Cultura Cristã, São Paulo, SP. [5] LOPES, Hernandes Dias: Efésios Igreja, a noiva gloriosa de Cristo. Hagnos, São Paulo, SP. Pag. 106 a 110. Lição 7 Dom, Ofício e Vocação 7

8 Lição 02 8

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