TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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1 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS 1

2 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICA SÉRIE DE RISCO (SR) Determina qual foi o agente diretamente responsável pelo evento. Técnica de Identificação (ordena os riscos pela importância ou gravidade). Têm-se: Risco Principal (responsável direto pelo dano); Riscos (ou risco) Iniciais que originam a série; Riscos Contribuintes. Uma vez obtida a série, cada risco é analisado em termos das possíveis inibições que podem ser aplicadas a cada caso. 2

3 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICA SÉRIE DE RISCO (SR) TIPO: Análise geral, qualitativa. APLICAÇÃO: Análise A PRIORI e acidentes. OBJETIVOS: Inibir sequências de fatos catastróficos ou sua repetição. METODOLOGIA: Análise de sequência de eventos por relação causa efeito com metodologia própria incluindo inibições a cada elemento da série. RESULTADOS: Descrição do fenômeno, determinação de um elenco de inibições, determinação de causas remotas ou iniciais da sequência. OBSERVAÇÕES: Indicado na analise de acidentes. Simplicidade que permite o envolvimento de pessoal operacional qualificado e administrativo. 3

4 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS EVENTO e EVENTOS Obs.: A ponta das setas caminham sempre aos danos. e e 4

5 Exercício (SR): O CASO DO JOÃO João estava furando um cano. Para executar o serviço se equilibrava em cima de umas caixas em forma de escada. Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele já havia feito vários furos e a broca estava com fio gasto; por esta razão João estava forçando a penetração da mesma. Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saiam do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento que deixava a descoberto os fios condutores da eletricidade. Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ele quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que acontecia, sendo atingido por um estilhaço de broca em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu. Um acontecimento semelhante, ocorrido há um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de segurança na execução desta tarefa. O óculos que João devia ter usado estava sujo e quebrado, pendurado em um prego. Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar óculos; por essa razão, ele não se preocupava em recomendar o uso dos mesmos nestas operações, porque tinha coisas mais importantes a fazer.

6 EVENTO EVENTO Falta de Oculos Produção estilhaço e 6

7 Risco (Risk): Expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de tempo ou número de ciclos operacionais Perigo (Hazard): uma ou mais condições de uma variável com potencial para causar danos Técnicas Inerentes a cada etapa IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS ANÁLISE DE RISCOS AVALIAÇÃO DE RISCOS TIC / WI Técnica de Incidentes Críticos (TIC) APR / AMFE / HAZOP What-if (WI) Análise Análise Preliminar de de Operabilidade Modos de de Risco Falha de (APR) e Perigos Efeitos ou Perigo (AMFE) (APP) HAZard and OPerability Studies (HAZOP) AAE / ADB / ACC / AAF Análise por Diagrama de Blocos (ADB) Análise de Causas Árvore de e Conseqüências Falhas Eventos (AAF) (AAE)(ACC) PREVENÇÃO FINANCIAMENTO ELIMINAÇÃO DOS RISCOS REDUÇÃO DOS RISCOS AUTO SEGURO AUTO ADOÇÃO TRANSFERÊNCIA PARA TERCEIROS 7

8 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TI) WHAT-IF (WI) 8

9 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) TIPO: Análise operacional, qualitativa. APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas. OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos que representam. METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os incidentes críticos através de entrevistas com observadores-participantes de uma amostra aleatória estratificada. RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos ANTES que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos. OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam detectáveis por outras formas de investigação. 9

10 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS Desastre Comissão pede que Airbus faça aviões mais seguros (de Paris) A Comissão que apura as causas do Airbus A-320, que caiu dia 20 de janeiro em Estrasburgo (nordeste da França) e matou 87 pessoas, sugeriu que três modificações sejam introduzidas no aparelho para aumentar suas condições de segurança. Relatório preliminar: 1. Instalação de um alarme que indique ao piloto a aproximação do solo; 2. A alteração do formato de um dos botões de comando para diferência-lo de outro parecido; A comissão deve se pronunciar sobre as causas do acidente dentro de dez ou 15 dias. (JBM) 3. Instalação de um equipamento que emita sinais indicando a localização do avião em caso de acidente. 10

11 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS What-if / Checklist (WIC) O que aconteceria se? E se? 11

12 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS WHAT-IF/CHECKLIST Tipo: Análise geral e qualitativa APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré-operacional. OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos. METODOLOGIA: O WI/C é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões, questionamento de procedimentos, instalações de um processo, enfim, gerando soluções para os problemas levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WI/C uma vez utilizado é aplicado periodicamente. RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras. OBSERVAÇÕES: O WI/C possui uma estruturação e sistemática capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo. 12

13 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS WHAT-IF (WI) / CHECKLIST - Planilha Atividade O que aconteceria se? Causas Conseqüências Observação e Recomendação

14 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA WHAT-IF (WI) / CHECKLIST Seqüência de atividades que teríamos que fazer para acionar o compressor para encher o pneu de ar. Verificar se os registros estão fechados; Drenar reservatórios; Verificar correias de transmissão; Definir o nível de óleo do cabeçote; Armar o disjuntor e ligar a botoeira Aguardar enchimento do reservatório e desligar o compressor; Abrir registro de saída de ar; Posicionar e regular a pressão na posição desligar; Encher o pneu.

15 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA WHAT-IF (WI) / CHECKLIST 1. Q - E se os registros não estiverem fechados? Resp. - Acarretará vazamentos. Rec. - Fechar os registros. 2. Q - E se o usuário não conhecer o sistema? Resp. - Poderá causar danos ao equipamento ou lesões a sí ou a terceiros. Rec. Usuários habilitados ou não habilitados antes de ligar o sistema devem ler os procedimentos. 3. Q - E se o dreno estiver entupido? Resp. Acumulo de água e envio de ar umedecido para o sistema que poderá danificar a pressão e os registros. Rec. Proceder desentupimento ou trocar registro do dreno.

16 EXERCÍCIO Considere e Atividade: Lavar roupa utilizando a máquina lavadora automática 1. Liste a sequência de atividades, para lavar 5 kg de roupa utilizando a lavadora de roupa automática. 2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada uma das atividades listadas no item anterior. 3. Para cada uma das atividades faça a pergunta O que aconteceria se...? e preencha todas as outras colunas da planilha. Atividade O que aconteceria se? Causas Conseqüências Observação e Recomendação Seleção de roupas Fossem misturadas roupas claras com escuras Falta de critério ou conhecimento Roupas escuras com fiapos claros Roupas claras manchadas de escuro Criar critério de separação entre roupas claras e escuras e instruir o responsável ela atividade Seleção de roupas Fossem misturadas roupas boas e ruins Falta de critério ou conhecimento Roupas boas sujas por fiapos Criar critério de separação entre roupas boas e instruir o responsável pela atividade Continuar o exercício.....

17 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS APR Análise Preliminar de Risco PHA Preliminary Hazard Analysis APP Análise Preliminar de Perigo 17

18 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR) TIPO: Análise Inicial, qualitativa. APLICAÇÃO: Fase de projeto/ desenvolvimento de processo, produto ou sistema. OBJETIVOS: Determinar Risco e Medidas Preventivas antes da fase operacional. METODOLOGIA: Revisar aspectos de segurança através de um formato padrão. Considerando: causa e efeito de cada risco, medidas de prevenção ou correção e caracterização dos risco para priorização de ações. RESULTADOS: Coletar medidas de controle de riscos (desde fase operacional). Permitir revisar o Projeto em tempo hábil. Definir o responsável por cada etapa do controle do risco. OBSERVAÇÕES: Contribui para revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos Risco Causa Efeito Cat. de Severidade Medidas Preventivas ou Corretivas Resp. 18

19 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MODELO DE PLANILHA APR Identificação do sistema: Data: / /. Identificação do Subsistema: Revisão: 000/00. Risco Causa Efeito Cat. de Severidade Medidas Preventivas ou Corretivas Resp. Acidente com veiculo Inabilidade Falta de atenção Veiculo sem manutenção Lesão Fratura Morte IV (VER TABELA EM ANEXO) Incentivo para reduzir acidentes com veículos; Manutenção preventiva; Treinamentos RH IV CATASTRÒFICA III CRÍTICA II MARGINAL I DESPREZIVEL Morte, incapacidade permanente total, perda do equipamento/instalações, danos graves ao meio ambiente(não recuperável), perda financeira elevada, danos elevados a imagem da empresa. Lesões graves com incapacidade parcial grave, perda parcial do equipamento, danos sérios as instalações, grandes perdas financeiras, danos sérios ao meio ambiente. Lesões com incapacidade parcial leve, danos leves aos equipamentos e instalações, danos ao meio ambiente facilmente recuperável, perdas financeiras indiretas e pequenas. Lesões leves (tratamento médico e retorno imediato ao trabalho), danos leves aos equipamentos, não prejudicial ao meio ambiente.

20 IV CATASTRÒFICA III CRÍTICA II MARGINAL I DESPREZIVEL TABELA CATEGORIA DE SEVERIDADE DOS EFEITOS - PLANILHA APR Morte, incapacidade permanente total, perda do equipamento/instalações, danos graves ao meio ambiente(não recuperável), perda financeira elevada, danos elevados a imagem da empresa. Lesões graves com incapacidade parcial grave, perda parcial do equipamento, danos sérios as instalações, grandes perdas financeiras, danos sérios ao meio ambiente. Lesões com incapacidade parcial leve, danos leves aos equipamentos e instalações, danos ao meio ambiente facilmente recuperável, perdas financeiras indiretas e pequenas. Lesões leves (tratamento médico e retorno imediato ao trabalho), danos leves aos equipamentos, não prejudicial ao meio ambiente.

21 EXEMPLO: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR Identificação: Análise de RISCO/SERVIÇO DE INSTALAÇÕES TELEFONICAS EM ALTURA E EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS RISCO CAUSA EFEITO CAT. RISCO ALTA VOLTAGEM QUADA PELA ESCADA AGENTES QUÍMICOS (ENTRADA EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS) EXPLOSÃO NA CAIXA SUBTERRÂNEA ATROPELAMENTO ACIDENTES COM VEÍCULOS MAÇARICO CONTATO COM EQUIPAMENTO DE OUTRA CONCESSIONÁRIA RAIOS FALTA DE AMARRAÇÃO DA ESCADA; NÃO UTILIZAÇÃO DE EPI (cinto) ANIMAIS EM DECOMPOSIÇÃO; VAZAMENTO DE CONCESSIONÁRIA DE GÁS/ESGOTO PRESENÇA DE MISTURA EXPLOSIVA E FONTE DE IGNIÇÃO ANIMAIS EM DECOMPOSIÇÃO; VAZAMENTO DE CONCESSIONÁRIA DE GÁS/ESGOTO INABILIDADE; FALTA DE ATENÇÃO DOS MOTORISTAS VEÍCULO EM MÁ CONDIÇÃO DE MANUTENÇÃO INABILIDADE; FALTA DE ATENÇÃO; MÁ CONDIÇÃO DE MANUTENÇÃO CHOQUE ELÉTRICO; QUEIMADURA GRAVE; MORTE LESÃO; FRATURA; MORTE MAL ESTAR; LESÃO; MORTE QUEIMADURA GRAVE; FRATURA; MORTE LESÃO; FRATURA; MORTE LESÃO; FRATURA; MORTE QUEIMADURAS NAS MÃOS OU CORPO IV IV IV IV IV IV III MEDIDAS PREVENTIVAS OU CORRETIVAS TREINAMENTO; SUPERVISÃO SUPERVISÃO; USO EPI; TREINAMENTO USO DE DETECTORES DE GASES; SUPERVISÃO; VENTILAÇÃO USO DE DETECTOR DE EXPLOSIVIDADE; SUPERVISÃO; VENTILAÇÃO TREINAMENTO; SINALIZAÇÃO ADEQUADA INCENTIVO PARA REDUZIR ACIDENTES COM VEÍCULOS; MANUTENÇÃO PREVENTIVA; TREINAMENTO MANUTENÇÃO; TREINAMENTO R

22 EXERCÍCIO Considere e Atividade Risco para troca de pneu em Rodovia Utilizar a planilha da APR. Analisar os riscos. Situação: sozinho no seu carro, no acostamento e na rodovia. Atitudes: descer do carro, pegar o macaco e o step. Quais riscos o motorista está correndo? Quais as causas desses riscos? Quais os riscos quais os níveis de severidade? Que controles deveria ter para impedir que esses perigos ocorressem?

23 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS FMEA Failure Mode and Effects Analysis AMFE Analise de Modos de Falha e Efeitos 23

24 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) TIPO: Análise detalhada, quantitativa / qualitativa APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos. OBJETIVOS: Determinar falhas de efeito crítico em componentes. Analisar a confiabilidade de conjuntos de equipamentos e sistemas. METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos. Determinar meios de detecção e compensação das falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas. RESULTADOS: Reduzir falhas no desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenir ao invés de detectar. Reduzir o tempo e o custo. Fontes de dados para critérios de manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e ensaios. Integrar departamentos envolvidos. Documentação do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação. OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas: contenção, corretiva e preventiva 24

25 SEQUÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO AMFE 1. Definir a equipe responsável pela execução; 2. Definir os itens do Sistema e dividir os Subsistemas que podem ser controlados. Traçar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes; 3. Preparação Previa e Coleta de dados (CHECKLIST dos componentes de cada subsistema e sua função específica); 4. Identificar: a) modos de falha e seus efeitos; b) causa da falha; c) controles atuais de detecção das falhas; 7. Determinar os índices de Ocorrência, Severidade, Detecção; 8. Analisar as recomendações; 9. Revisar os procedimentos; 10. Preencher Planilha, a partir, das listas de verificação; 11. Revisar o processo

26 Compressores: reservatório de ar; resfriador intermediário; resfriador posterior; separador de condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios; desumidificador.

27

28 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MODELO DE PLANILHA AMFE Cliente: Código: AMFE de Processo AMFE nº 001/09 Pagina 01/01 Item Responsável de projeto Data da FMEA (inicio) / / Grupo de Trabalho Preparado por Data / / - Revisão 00/00 Função de Processo/ Produto Modo de Falha Potencial Efeito Potencial de falha S E V E R I D A D E Causa Mecanismo Potencial de falha O C O R R E N C I A Controle de Processo Atual D E T E C Ç Ã O N P R Ação Rec. Resp. e Prazo Resultados da ação Ações Tomada s S E V O C O D E T N P R Requisitos * NPR (NUMERO DE PRIORIDADE DE RISCO)

29 GRAU DE SEVERIDADE EFEITO CRITÉRIO INDICE Muito alto Grande interrupção na produção 7 Alto Pequena interrupção na produção 6 Moderado Pequena interrupção na produção 5 Baixo Uma parte dos produtos deve ser selecionado 4 Muito baixo Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estação de trabalho 3 Menor muito menor Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado, defeito notado por alguns clientes 2 Nenhum Não afeta o produto e não prejudica o processo 1 GRAU DE OCORRÊNCIA PROBABILIDADE DE FALHAS TAXAS DE FALHAS POSSIVEIS IND. Muito alto 1 em 10 5 Alto 1 em 29 4 Moderado 1 em 50 3 Baixo 1 em Remoto 1 em GRAU DE DETECÇÃO DETECÇÃO CRITÉRIO IND. Remota Certamente não será detectado 5 Muito baixa Provavelmente não será detectado Baixa Provavelmente será detectado 3 Moderada Grande probabilidade de ser detectado Alta Certamente será detectado 1 4 2

30 NPR Numero de Prioridade de Risco É o produto da Severidade, Ocorrência e Detecção Pode ser avaliado pelo diagrama de Paretto Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deve ser dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.

31 EXEMPLO ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITOS CAIXA D` ÁGUA COMPONENTE MODO DE FALHA EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES EFEITOS NO SISTEMA CAT. RISCO METODOS DE DETECÇÃO AÇÕES DE COMPENSAÇÃO, REAPROS, OBSERVAÇÕES FLUTUADOR (BÓIA) FALHA EM FLUTUAR VALVULA DE ENTRADA ABRE RECIPIENTE PODE IR AO NÍVEL MÁXIMO CONSUM O EXCESSI O II OBSERVAR SAÍDA DO LADRÃO; CONSUMO EXCESSIVO EXCESSO DE ÁGUA PELO LADRÃO (VÁLULA DE ALÍVIO) - REPARAR OU SUBSTITUIR A BÓIA; CORTAR SUPRIMENTO. VÁLULA DE ENTRADA EMPERRA ABERTA (FALHA EM FECHAR QUANDO O NÍVEL SOBE) BÓIA FICA SUBMERSA RECIPIENTE PODE IR AO NÍVEL MÁXIMO NENHUM II IDEM IDEM- REPARAR OU SUBSTITUIR A VÁLVULA; CORTAR SUPRIMENTO VÁLULA DE ENTRADA EMPERRA FECHADA (FALHA EM ABRIR QUANDO O NÍVEL DESCE) BÓIA FICA SUSPENSA RECIPIENTE PODE IR AO NÍVEL MÁXIMO SUPRIME NTO CESSA IV FALTA DE ÁGUA NA REDE DE ENTRADA REPARAR OU SUBSTITUIR VALVULA; CONSEGUIR SUPRIMENTO EXTERNO

32 COMPONENTE EXEMPLO ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITOS CAIXA D` ÁGUA (continuação) MODO DE FALHA EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES EFEITOS NO SISTEMA CAT. RISCO METODOS DE DETECÇÃO AÇÕES DE COMPENSAÇÃO, REAPROS, OBSERVAÇÕES VÁLVULA DE ALÍVIO (LADRÃO) VÁLVULA DE ENTRADA E VALVULA DE ALÍVIO VÁLVULA DE ENTRADA E VALVULA DE ALÍVIO RECIPIENTE (CAIXA) FALHA EM DAR VAZÃO (ENTOPE) EMPERRA ABERTA ENTOPE RACHAD URA - COLAPSO NENHUM NENHUM I INSPEÇÃO PERIÓDICA; TESTES BÓIA FICA SUBMERSA RECIPIENTE PODE TRANSBORDAR BÓIA FICA SUBMERSA RECIPIENTE PODE TRANSBORDA R VARIADOS OPERAÇÃO APARENTEMENTE NORMAL RISCOS ACIDENTES ELÉTRICOS NO RECINTO DA CAIXA; TUBULAÇÃO PODE FICAR ENERGIZADA IV UMIDADE; INFILTRAÇÃO; CHOQUE NOS REGISTROS; CONSUMO EXCESSIVO IDEM A ANTERIOR IV IDEM IDEM SUPRIMENTO CESSA IV DESENTUPIR, A MENOS QUE COMBINADA COM OUTRAS FALHAS SEM IMPORTANCIA CORTAR SUPRIMENTOS (ÁGUA, ENERGIA) UTILIZAR ÁGUA (DESCARGA) DESENTUPIR LADRÃO REPARAR OU SUBSTITUIR VÁLULA CORTAR SUPRIMENTOS REPARAR OU SUBSTITUIR CAIXA

33 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS AAF Análise de Árvore de Falhas FTA Fault Tree Analysis 33

34 ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) - Fault Tree Analysis (FTA) TIPO: Análise Quantitativa / Qualitativa APLICAÇÃO: Qualquer evento indesejado, especialmente em sistemas complexos. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS OBJETIVOS: Obter a probabilidade de ocorrência do evento indesejado. METODOLOGIA: Selecionar o evento. Determinar os fatores contribuintes. Aplicar dados quantitativos. Determinar a probabilidade de ocorrência. RESULTADOS: Conhecer o sistema e sua confiabilidade. Detectar falhas e as conseqüências de eventos mais prováveis. Possibilitar decisões de tratamento de Riscos baseados em dados quantitativos. OBSERVAÇÕES: Pode ser realizada em diferentes níveis de complexidade. Ótimos resultados podem ser conseguidos apenas com a forma qualitativa de análise. ESTUDO QUANTITATIVO: Através Álgebra Booleana (George Boole). 34

35 ÁLGEBRA BOOLEANA São estruturas algébricas que "capturam a essência" das operações lógicas E, OU, e NÃO, bem como das operações da teoria de conjuntos soma, produto e complemento, baseada em números binários. Representação utilizada: E, OU ou NÃO. Os matemáticos usam com frequência: (+) para OU e (.) para E e representam NÃO com uma linha traçada sobre a expressão que está a ser negada.. (e) intersecção + (ou) união 35

36 A ~A V F Tabelas das Principais Operações do Cálculo Proposicional Dei Negação F V A negação da proposição "A" é a proposição "~A", de maneira que se "A" é verdade então "~A" é falsa, e vice-versa. Conjunção (E) A B A^B V V V F V F F F F V F F F V V F F F A conjunção é verdadeira se e somente se os operandos são verdadeiros. Disjunção (OU) A B AvB A disjunção é falsa se, V V V e somente se ambos os operandos forem V F V falsos. Condicional (Se... Então) [Implicação] A B A B V V V V F F F V F F F V A conjunção é falsa se, e somente se, o primeiro operando é verdadeiro e o segundo operando é falso. 36

37 Algumas das definições usadas na análise quantitativa da árvore de falhas. ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) 37

38 ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) 38

39 Bibliografia CAMPOS, Jaime Ferreira. Elementos de Lógica Matemática e Teoria dos Conjuntos, in Lições de Análise Real, Instituto Superior Técnico, Lisboa, jmatos/ltc/ltc.pdf ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à Lógica Matemática, Nobel, São Paulo, AZEVEDO FILHO, Adriano. Princípios de Inferência Dedutiva e Indutiva: Noções de Lógica e Métodos de Prova. 1ª Edição 2010, Scotts Valley: CreateSpace, 148p. BRENNAN, Andrew; DEUSTCH, Max; GOLDSTEIN, Lawrence. Lógica. Artmed, 1a edição 2007, 224p. DA COSTA Newton. Ensaio sobre os Fundamentos da Lógica. Hucitec, 2ª Edição 1994, 256p. FEITOSA, Hércules de Araújo; PAULOVICH, Leonardo. Um Prelúdio á Lógica. UNESP 1a edição 2006, 225p. 39

40 ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) Desta forma, para a árvore de falhas representada na figura, as probabilidades dos eventos, calculadas obedecendo-se às determinações das comportas lógicas, resultam em: E = A intersec. D D = B união C E = A intersec. B união C P(E) = P(A intersec. B união C) 40

41 Exemplo de aplicação Evento a ser desenvolvido evento-topo (e) Modulo ou comporta Evento contribuinte

42 S I M A simbologia lógica de uma árvore de falhas B O L O G I A

43 EXERCÍCIO 1 Desenvolver a AAF: energia para ignição

44 EXERCÍCIO 2 Desenvolver a AAF: combustível

45 EXERCÍCIO 3 Desenvolver a AAF para um acidente grave em salto de para-quedas.

46 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS HAZOP Hazard and Operability Etudies 46

47 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS Técnica de analise de sistemas baseada em um procedimento que gera perguntas de maneira estruturada e sistemática através de um conjunto apropriado de palavras guias. Utilizada para identificar e avaliar desvios (problemas de segurança) em uma planta de processos Identificar problemas operacionais que, poderiam comprometer a habilidade da planta ao atingir a produtividade prevista no projeto. 47

48 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MODELO DE PLANILHA HAZOP Cliente: Código: Processo Nº 001/09 Pagina 01/01 Item Responsável de projeto Data (inicio) / / Grupo de Trabalho Preparado por Data / / - Revisão 00/00 Palavra -guia Parâmetro Desvio Causas Efeitos Observações e Recomendações

49 EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DEFINIÇÃO DOS TERMOS HAZOP NODOS DE ESTUDO: Lugares (nos desenhos de tubulação, instrumentação e nos procedimentos), nos quais os parâmetros do processo são investigados em busca de desvios; INTENÇÃO: Como se espera que a planta opere, na ausência de desvios nos nodos de estudos; DESVIOS: Existe afastamento em relação a intenção que são descobertos mediante a aplicação sistemática das palavras; CAUSAS: Razões pelas quais podem ocorrer os desvios, uma vez demonstrado que um desvio possui uma causa plausível, ele poderá ser tratado como desvio significativo; CONSEQUENCIAS: Resultado do desvio verificado; PALAVRAS-GUIAS: São palavras simples utilizadas para qualificar ou quantificar a intenção.

50 Lista dos Parâmetros típicos de processo Vazão (Va) Pressão (P) Temperatura (T) Concentração (Cc) Densidade (D) ph Contaminação (Ct) Energia (E) Vácuo (Vc) Volume (Vo) Velocidade (Ve) Fluxo (F)

51 O que são palavras-guias? PALAVRA-GUIA SIGNIFICADO Não/nenhum Maior Menor Parte de Reverso Inverso Outro que Outra condição operacional Ausência total de intenção Aumento quantitativo Diminuição quantitativa Diminuição qualitativa O oposto lógico da intenção Oposto lógico da intenção de projeto Substituição completa Diversos, de acordo com cada caso (partida, parada, mudança de catalisador, em carga reduzida) As palavras-guias utilizadas, devem ser entendidas por todos

52 Correlação entre os termos da Metodologia (continuação) PARAMETRO DE PROCESSO PALAVRA-GUIA Concentração Não-nenhum Maior Menor Outro que Contaminação Maior Energia Menor Parte de Não-nenhum Maior Menor DESVIO Ausência do componente Maior concentração Menor concentração Outro componente Maior contaminação quantitativa Menor contaminação quantitativa Maior contaminação qualitativa Sem energia Tensão maior Tensão menor

53 Correlação entre os termos da Metodologia (continuação) PARAMETRO DE PROCESSO PALAVRA-GUIA DESVIO Fluxo Pressão Vazão Não-nenhum Reverso Maior Menor Parte de Inverso Nenhuma Maior Menor Sem fluxo Fluxo reverso Nenhuma pressão Pressão maior Pressão menor Vácuo Vazão zero Vazão maior Vazão menor

54 Correlação entre os termos da Metodologia PARÂMETRO DE PROCESSO Velocidade Temperatura Volume PALAVRA-GUIA Nenhuma Maior Menor Outro que Maior Menor Nenhum Maior Menor DESVIO Velocidade nula Maior velocidade Menor velocidade Sentido inverso Temperatura mais alta Temperatura mais baixa Vazio Maior volume Menor volume

55 EXERCÍCIO Considere o Sistema do Reator e DESENVOLVA A TÉCNICA HAZOP Condição: Fluxo de A parou. Reagente B não poderá ultrapassar a concentração do reagente A, pois ocorrerá uma explosão. Possíveis Causas: PQ parou fluxo A? Tanque de armazenamento vazio; A bomba para, devido a: falha mecânica ou elétrica, desligamento ou outros; ruptura da linha; Válvula de isolamento fachada.

56 Palavra -guia EXERCÍCIO Desenvolvimento da Técnica HAZOP Parâmetro Desvio Causas Efeitos Observações e Recomendações Nenhum Fluxo de A Não há vazão de A Mais Fluxo de A Quantidade Excessiva de A no reator Tanque armazenamento vazio; Bamba falha em operar; Bomba desligada; Ruptura da linha; Válvula de isolamento fechada. Bomba dispara Explosão Excesso de A no reator e contaminação da saída com A; Transbordamento do reator Alarme de nível baixo; Monitoramento de nível no tanque; Indicador de fluxo com alarme e bomba reservada; Inspeção periódica da bomba e linha Retirada de amostra e monitoramento no laboratório da qualidade; Alarme de níel alto no reator. Continuar o Exercício HAZOP para outras possibilidades de ocorrência.

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