CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO Sessão 1 Apresentação

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1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 Sessão 1 Apresentação

2 Curso 2011 Domingos: início - 10h Equipamento desportivo imprescindível para as aulas práticas 2

3 Aulas teóricas Slides no portal do aluno, no site do CEF (já receberam password e username) Mas...é importante tirar apontamentos Também é importante consultar livros/sites recomendados 3

4 Assiduidade e Avaliação Tolerância 10 minutos no inicio e fim da sessão Rubricar folha de presenças no inicio e fim de cada sessão (manhã e tarde) Tomar conhecimento do regime de assiduidade avaliação e procedimento de justificação de faltas 4

5 Avaliação contínua Assiduidade Mínima: 80% sessões = 2,5 sessões Avaliação teórico: (1 teste escrito 9.5) Avaliação prática: (1 avaliação de desempenho 9.5) Nota final = 40% Teórica + 60% Prática 5

6 Exame Final Avaliação TP 17 Julho Exame Final 31 Julho Avaliação teórico-prática sobre a totalidade dos conteúdos leccionados 6

7 Informações CEF Segunda a sexta, das 10h30 às 18h Para quê? Consultar biblioteca Fazer sugestões e reclamações 7

8 CONTACTOS: SITE: 8

9 Avaliação de Saúde

10 Avaliação de Saúde Objectivos Procedimentos a adoptar Cumprimentar sócio/ rapport Avaliação estilo de vida e história clínica Administração de um questionário Estratificação factores de risco DAC Identificação Objectivos de treino Medições em Repouso Fc PAS e PAD

11 Avaliação de Saúde Para garantir uma óptima relação risco-benefício o instrutor deve incorporar a avaliação de saúde antes de realizar os testes de aptidão física ou iniciar um programa de exercício (ACSM 2006)

12 Avaliação de Saúde Objectivos Identificar e excluir indivíduos com contraindicações médicas para a prática de exercício físico Identificar indivíduos com risco aumentado que devem ser sujeitos a teste de avaliação antes de iniciar programa de exercício físico (ACSM 2006)

13 Avaliação de Saúde Objectivos Identificar indivíduos com doenças clinicamente significativas que devem participar num programa de exercício supervisionado pelo médico Identificar indivíduos com outras necessidades especiais (ACSM 2006)

14 Avaliação de Saúde Em suma Detectar presença de doenças e factores de risco para DAC e outras doenças crónicas para Minimizar riscos Maximizar benefícios Melhorar a adesão Prescrição do Exercício (ACSM 2006)

15 Avaliação de Saúde Procedimentos Úteis Cumprimentar o Sócio Explicar o objectivo da avaliação (saúde e estilo de vida) Avaliar estilo de vida (ACSM 2006)

16 Avaliação de Saúde Procedimentos Úteis Administração do questionário PAR-Q & You (Physical Activity Readiness Questionnaire) 7 perguntas Historial Clínico Autorização médica (necessária?) (ACSM 2006)

17 Avaliação de Saúde Questionário de Saúde PAR - Q & You

18 Avaliação de Saúde

19 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Positivos Idade Antecedentes familiares Hábitos tabágicos Hipercolesterolémia Diminuição da tolerância à glicose Obesidade Estilo de vida sedentário Hipertensão

20 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Idade Homem com mais de 45 anos e mulher com mais de 55 anos (ACSM 2009)

21 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Antecedentes familiares EAM ou morte súbita antes dos 55 anos de idade nos pai ou irmãos, ou antes dos 65 anos de idade na mãe ou irmãs (ACSM 2009)

22 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Hábitos Tabágicos Indivíduos fumadores ou que deixaram de fumar há - de 6 meses (ACSM 2006)

23 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Hipercolesterolémia Se C-LDL > 130 mg/dl ou C-HDL < 40 mg/dl ou c/ medicação hipolipemiante Se o CT é o único valor disponível usar > 200 mg/dl (ACSM 2006)

24 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Diminuição da Tolerância à Glicose Medição da glicémia em jejum 100 mg/dl confirmada pela medição em pelo menos 2 ocasiões distintas (ACSM 2009)

25 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Obesidade IMC 30 kg/ m 2 ou perímetro da cintura > 102 cm ou > 88 cm (ACSM 2006)

26 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Estilo de Vida Sedentário Pessoas que não participam em programas de actividade física de pelo menos 30, em pelo menos 3 dias da semana, durante pelo menos 3 meses (ACSM 2009)

27 Avaliação de Saúde

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31 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Hipertensão Pressão Arterial 140/ 90 (2x) ou com medicação anti-hipertensiva PAS PAD Normal <120 <80 Pré- Hipertensão Hipertensão nível I Hipertensão nível II e ou ou ou 100

32 Avaliação de Saúde Avaliação da Pressão Arterial

33 Avaliação de Saúde Pressão Arterial É a força que o sangue exerce contra a parede das artérias e veias quando o coração bombeia o sangue para a circulação (ACSM 2005) PA = DC x RVP

34 Avaliação de Saúde Pressão Arterial Sistólica (PAS) Reflecte a força exercida nas artérias, pelo sangue, na altura da sístole Pressão Máxima

35 Avaliação de Saúde Pressão Arterial Diastólica (PAD) Reflecte a força exercida nas artérias, pelo sangue, na altura da diástole ou relaxamento do miocárdio, equivalente à resistência periférica Pressão Mínima

36 Avaliação de Saúde

37 Avaliação de Saúde Medição da Pressão Arterial Sentado durante 5, com braço solto apoiado numa mesa, à altura do coração Braçadeira ajustada à volta do braço, alinhada com artéria braqueal Diafragma do estetoscópio artéria braqueal Estetoscópio correctamente orientado Insuflar pêra de enchimento até 20 mmhg acima do esperado (parafuso do esfigmomanómetro fechado) Desapertar suavemente 2-5mmHG por segundo

38 Factores de Risco Positivos Idade Antecedentes Familiares Hábitos Tabágicos Comentários > 45 - > 55 anos < anos Fuma ou < 6 meses Hipercolesterolémia Diminuição da Tolerância à Glicose Obesidade Sedentarismo Hipertensão Factores de Risco Negativos HDL Estratificação do Risco ACSM CT > 200; C-HDL < 40 ou C-LDL >130 (mg/dl) > 100 mg/ dl > 30 kg/m 2 ou > 102 cm ( ) ou 88 cm ( ) 30 actividade física 140/ 90 mmhg > 60 mg/dl B- M - E

39 Avaliação de Saúde Factores de Risco de Doença Coronária Negativos Colesterol HDL elevado C- HDL > 60 mmhg (ACSM 2009)

40 Avaliação de Saúde Principais sinais ou sintomas de doença Dor, desconforto no peito, pescoço, maxilar inferior, braços, ou outras áreas que possam ser de natureza isquémica (ACSM 2009)

41 Avaliação de Saúde Principais sinais ou sintomas de doença Polipneia em repouso com esforço ligeiro Tonturas ou síncope (ACSM 2009)

42 Avaliação de Saúde Principais sinais ou sintomas de doença Ortopneia ou dispneia paroxística nocturna Edema dos membros inferiores Palpitações ou taquicardia Claudicação intermitente Fadiga ou polipneia com actividades usuais (ACSM 2009)

43 Avaliação de Saúde Principais sinais ou sintomas de doença Sopro Cardíaco (ACSM 2009)

44 Avaliação de Saúde Estratificação do Risco Baixo Risco Assintomáticos e com um FR no máximo Risco Moderado Assintomáticos com dois ou mais FR Risco Elevado Com um ou mais sinais ou sintomas de doenças cardiovasculares (cardíaca ou doença cerebrovascular), pulmonares (DPOC, asma ou fibrose cística) ou metabólica (Diabetes Mellitus, doença da tiróide) (ACSM 2009)

45 Avaliação de Saúde Baixo Risco Risco Moderado Risco Elevado É necessário Prova de Esforço? Ex. Moderado (40-60%VO 2 máx) Ex. Vigoroso (>60%VO 2 máx) Não necessário Não necessário Recomendado Não necessário Recomendado Recomendado Baixo Risco Risco Moderado Risco Elevado É necessário presença de médico? Teste Submáximo Não necessário Não necessário Recomendado Teste máximo Não necessário Recomendado Recomendado (ACSM 2006)

46 Avaliação de Saúde Baixo Risco Teste máximo ou participar num programa de exercício de intensidade vigorosa Resum mo Risco Moderado Teste sub-máximo ou participar num programa de exercício de intensidade moderada Risco Elevado Não pode realizar teste sem a presença do médico Não pode participar num programa de exercício sem consentimento do médico

47 Avaliação de Saúde Estratificação ACSM do Risco Inicial Estudo de Caso

48 Avaliação de Saúde Caso Estudo de Sr. Rui tem 42 anos de idade, pesa 80,9 kg e tem 173 cm de altura. Trabalha na construção civil. Deixou de fumar há menos de 4 meses. O pai teve um ataque cardíaco (EAM) com 61 anos. O Sr. Rui não tem sinais nem sintomas de doença cardio-respiratória. Apresenta 120/82 mmhg de pressão arterial com medicação. O colesterol total é de 220 mg/dl e a glicémia em jejum de 96 mg/dl Quantos factores de risco tem? Estratificação do Risco Inicial (ACSM)? Teste de Avaliação máximo ou sub-máximo? Pode participar num programa de exercício de intensidade vigorosa antes de obter consentimento médico?

49 Avaliação de Saúde 3 Factores de Risco - 1) tabagismo, 2) HTA, 3) Hipercolesterolémia Caso Estudo de Risco Moderado Teste de Avaliação máximo (com presença médico) ou sub-máximo Não. É recomendada a realização de uma prova de esforço

50 Avaliação de Saúde Sr. Amândio tem 35 anos de idade, pesa 70 kg, fuma há cerca de 2 anos, tem diabetes e quer começar a praticar actividade física Estratificação do Risco Inicial (ACSM)? QUIZ È considerado factor de risco negativo: a) Col- LDL < 100 mg/dl b) Col- LDL > 130 mg/dl c) Col. Total > 200 mg/dl d) Nenhuma das anteriores

51 5 Intervalo

52 Avaliação Cardio-Respiratória

53 Aptidão cardio-respiratória respiratória

54 Componentes aptidão física Aptidão cardio-respiratóriarespiratória Refere-se à capacidade de realizar exercícios dinâmicos, de intensidade moderada a alta, que envolvam grandes grupos musculares, por longos períodos de tempo. A realização destes exercício depende do estado funcional dos sistemas respiratório, cardiovascular e músculo-esquelético.

55 Componentes aptidão física Níveis baixos de aptidão cardio-respiratória têm sido associados a um aumento significativo do risco de morte prematura por várias causas e principalmente doenças cardiovasculares (ACSM, 2006)

56 Componentes aptidão física A forma de avaliar a aptidão cardio-respiratória é através do consumo máximo de oxigénio (VO 2 máx.) VO 2 máx: Quantidade máxima de oxigénio que pode ser captado, fixado, transportado e utilizado pelo organismo durante um esforço máximo de características gerais;

57 Componentes aptidão física VO 2 máx. reflecte: Capacidade do coração, pulmões, e sangue transportar oxigénio para os músculos; Utilização do oxigénio durante o exercício. pelos músculos

58 Consumo máximo de oxigénio (VO 2 máx.) Captação Fixação Transporte Utilização Eficiência

59 Componentes aptidão física VO 2 = Débito cardíaco x Difer. Arterio-Venosa de oxigénio Equação de Fick VO 2 = DC X A-VO 2 Débito cardíaco (DC) Componente central do VO 2 Difer. Arterio-venosa de oxigénio (A-VO 2 ) Componente periférica do VO 2

60 Componentes aptidão física Débito cardíaco (DC) Quantidade de sangue bombeada por minuto DC = Frequência Cardíaca x Volume sistólico Frequência cardíaca (FC) Nº de batimentos por minuto Volume Sistólico (VS) Volume ejectado em cada sístole

61 Componentes aptidão física Diferença arterio-venosa de oxigénio(a-vo 2 ) Diferença entre a quantidade de oxigénio no sangue arterial e no sangue venoso; Capacidade do músculo em extrair maior ou menor quantidade de oxigénio do sangue; Quanto menor a quantidade de oxigénio no sangue venoso mais oxigénio o músculo consumiu.

62 Componentes aptidão física Consumo máximo de oxigénio (VO 2 máx.) VO 2 absoluto: em L.min - 1 ou ml.min min - 1. Usado para expressar gasto energético em actividades sem o peso do corpo (ex. bicicleta). VO 2 relativo: em ml.kg - 1.min - 1. Usado para expressar gasto energético em actividades com o peso do corpo (ex. andar, correr).

63 Componentes aptidão física Consumo máximo de oxigénio (VO 2 máx.) O VO2 máx. determinado num teste de passadeira é normalmente 5% a 15% mais alto que o atingido durante um teste em cicloergómetro (Foss,1998).

64 Avaliação da Aptidão Cardio-respiratóriarespiratória

65 Componentes aptidão física PROTOCOLOS S/Exercício Questionário IMC Sexo Idade e.g. Jackson e col. Directos ou indire ectos Máximos Progressivos e.g. YMCA Exercício Submáximos Constante e.g. Astrand

66 Componentes aptidão física VO 2 máx. predito (sem Exercício) Homem Activo = 69,7 0,612 x Id Homem Sedentário = 57,8 0,445 x Id

67 Componentes aptidão física Consumo máximo de oxigénio (VO 2 máx.) O VO 2 máx. pode ser determinado a partir testes directos ou indirectos, de esforço máximo ou submáximo, para classificar a condição cardio- respiratória do cliente.

68 Componentes aptidão física Testes de esforço máximo Vs submáximo Quando a medição directa do VO 2 máx. não é exequível ou desejável, existe uma variedade de testes de esforço máximo ou submáximo que podem ser utilizados para estimar o VO 2 máx. A decisão de utilizar um teste de esforço máximo ou submáximo depende da finalidade para a realização do teste, do estado de saúde do cliente a ser testado e da disponibilidade de equipamento e pessoal qualificado (ACSM, 2006).

69 Componentes aptidão física Testes de esforço máximo Vs submáximo

70 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Os testes de esforço submáximos não têm tanta precisão como os testes máximos, mas permitem uma fiabilidade razoável na estimação do VO 2 máx. do cliente com baixo custo e risco reduzido (ACSM, 2006); O erro de estimação do VO 2 máx. pode variar entre 10-20% (ACSM, 2005)

71 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo O objectivo dos testes de esforço submáximos é determinar a resposta da FC (carga interna) para um ou mais patamares de esforço submáximos (carga externa) e utilizar os resultados obtidos para estimar o VO 2 máx. (ACSM, 2006).

72 Componentes aptidão física Os testes de esforço submáximo assumem determinados pressupostos: A FC máxima para uma determinada idade é igual para todos; Existe uma relação linear entre a FC e o VO 2 ; logo os valores máximos de Fc e VO2 são atingidos simultaneamente O steady-state da FC (carga interna) é obtido para cada patamar de esforço submáximo (carga externa); Eficiência mecânica (VO2 para determinada carga externa) é a mesma para todos os indivíduos.

73 Exemplo teste sub-máximo, passadeira (corrida), 0% inclinação, 3 com steady-state, 20 anos Fc1 = 110 bpm; Fc2 = 120 bpm Vel1 = 120 m/min; Vel 2 = 130 m/min Passadeira (corrida) VO 2 (ml/kg/min) = 0,2 x vel (m/min) + 0,9 x vel (m/min)x Inc (%) + 3,5 VO 2 máx = VO22+b (Fcmax- Fc2) b= (VO2 2 -VO2 1 )/(Fc 2 -Fc 1 )

74 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Quando o cliente repete o teste de esforço submáximo a resposta da FC para uma determinada carga submáxima diminui, indicando que a aptidão cardio- respiratória do cliente tenha melhorado, independentemente da fiabilidade do valor estimado do VO 2 máx.

75 Componentes aptidão física Contra-indicações para testes de esforço Contra-indicações absolutas Angina instável EAM recente (menos de 2 dias) ou outros eventos cardíacos agudos; Arritmia causando sintomas ou compromisso hemodinâmico; Estenose aórtica grave sintomática; Insuficiência cardíaca sintomática; (ACSM, 2000)

76 Componentes aptidão física Contra-indicações para testes de esforço Contra-indicações absolutas Embolia pulmonar aguda ou Enfarte pulmonar; Miocardite e pericardite aguda; Suspeita ou confirmação de aneurisma dissecante da aorta; Infecções agudas. (ACSM, 2009)

77 Componentes aptidão física Contra-indicações para testes de esforço Contra-indicações relativas Estenose coronária esquerda Estenose cardíaca valvular moderada; Alterações electrolíticas (ex. hipocaliémia, hipomagnesémia); Pressão arterial grave (PAS > 200 mmhg e/ou PAD > 110 mmhg) em repouso; (ACSM, 2009)

78 Componentes aptidão física Contra-indicações para testes de esforço Contra-indicações relativas Cardiomiopatia hipertrófica e outras formas de obstrução à saída do fluxo sanguineo; Doenças neuromusculares, musculoesqueléticas e reumáticas que são exacerbadas pelo exercício; Bloqueio auriculoventricular de grau elevado; (ACSM, 2009)

79 Componentes aptidão física Contra-indicações para testes de esforço Contra-indicações relativas Aneurisma ventricular; Doença metabólica não controlada (ex. diabetes, tirotoxicose, ou mixedema); Doenças infecciosas crónicas (ex. mononucleose, hepatite, sida). (ACSM, 2009)

80 Componentes condição física Testes de esforço submáximo A resposta da FC a um esforço submáximo, é facilmente influenciada por vários factores: Ambientais (calor e/ou humidade) Comportamentais (fumador, antecedentes AF...) Alimentação (tempo desde da última refeição) Estas variáveis têm de ser controladas para serem válidas para que a estimação possa ser usada como ponto de referência.

81 Componentes aptidão física Testes de Esforço

82 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Testes de campo para estimar VO 2 máx. 2 Teste 1-mile walk (Kline et. all.,1987) Teste 1-mile run (George et. all.,1993)

83 Testes de esforço submáximo Componentes aptidão física Testes de campo para estimar VO 2 máx. (1-mile walk/run) O objectivo deste teste é percorrer a distância no menor tempo possível (1 milha = 1,609 Km); Teste deve começar com um aquecimento de 2 3 min. de modo a familiarizar o cliente com a passadeira; Instruir o cliente a andar ou correr o mais rápido possível... Velocidade confortável;

84 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Testes de campo para estimar VO 2 máx. (1-mile walk/run) Velocidade confortável: Andar ( Km/h) Correr ( 12.0 Km/h = Homens) ( 10.0 Km/h = Mulheres) 2

85 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Testes de campo para estimar VO 2 máx. (1-mile walk/run) A FC pode ser medida de 1 em 1 min.. (não imprescindível) A FC deve ser maior que 110 bpm e atingir o steady-state state antes do final do teste (ex. 2 FC dentro 5 bpm)

86 Componentes condição física Testes de esforço submáximo Testes de campo para estimar VO 2 máx. (1-mile walk/run) No final do teste, registar a FC pós-exercício e tempo percorrido em minutos e segundos ( ) Iniciar um período de retorno à calma de pelo menos 4 min. (± 100 bpm) 2

87 Componentes aptidão física Testes de esforço submáximo Teste 1-mile walk (Kline et al.,1987) Teste 1-mile run (George et al., ) MARCHA VO 2max (ml.kg -1.min -1 )= ( x peso, kg) ( x idade) + (6.315 x sexo) ( x tempo, min) ( x FC) CORRIDA VO 2max (ml.kg -1.min -1 )= (8.344 x sexo) (0,1636 x peso, kg) (1.438 x tempo, min) ( x FC) Sexo: Mulheres = 0; Homens = 1

88 Componentes aptidão física Aptidão cardio-respiratóriarespiratória Mto. Fraco: 0 29% Fraco: 30 49% Suficiente: 50 69% Bom: 70 89% Mto. Bom: %

89 Componentes aptidão física Aptidão cardio-respiratória respiratória Mto. Fraco: 0 29% Fraco: 30 49% Suficiente: 50 69% Bom: 70 89% Mto. Bom: %

90 Componentes aptidão física Critérios de Interrupção de um teste de esforço Atingir 85% Fc máxima Descida significativa ( 10 mmhg) da PAS com aumento da intensidade do exercício; Elevação excessiva da pressão arterial: PAS > 250 mmhg ou PAD > 115 mmhg; (ACSM, 2009)

91 Componentes aptidão física Critérios de Interrupção de um teste de esforço Sinais de perfusão sanguínea pobre: tonturas, confusão, etc Ausência do aumento da FC com o aumento da intensidade do exercício Sintomas de Angina; (ACSM, 2009)

92 Componentes aptidão física Critérios de Interrupção de um teste de esforço O cliente pede para parar Manifestações físicas ou verbais de fadiga extrema Falha do equipamento de avaliação (ACSM, 2009

93 Falha do equipamento!! Componentes aptidão física

94 Vai pedir para parar..!! Componentes aptidão física

95 Aula Prática Estratificação do Risco Preenchimento PAR-Q& You Avaliar Fc rep e Pressão Arterial rep. 1 Mile Walk/ Run Test

96 PARA AUXILIAR NA PRÁTICA Frequência Cardíaca (FC) de Repouso Como medir? ao final de 5 sentado para actividades realizadas sentado (bicicleta, remo); ao final de 3 em pé (após 5 sentado), para actividades na posição bípede; < com TCV devido a um maior retorno venoso (>VS); Cardiofrequencímetro: como colocar?

97 Componentes aptidão física CARDIO FREQUENCÍMETRO Para que serve? Como se coloca? Centrado, imediatamente abaixo do peito É também na avaliação que se educa o sócio

98 Aluno CEF (está desde 1992 a tentar medir PA)

99 Obrigado pela atenção

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