Managed Investments. Bradesco Asset Management São Paulo, Brasil. Análise. Moody s Global MQ1. Fundamento do Rating. Fevereiro de 2009.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Managed Investments. Bradesco Asset Management São Paulo, Brasil. Análise. Moody s Global MQ1. Fundamento do Rating. Fevereiro de 2009."

Transcrição

1 Análise Moody s Global Managed Investments Fevereiro de 2009 Sumário: Fundamento do Rating 1 Perfil de Gestão de Recursos 2 Indicadores de Gestão 3 Atividades de Gestão de Investimentos 5 Resultados de Investimento 9 Robustez Financeira 10 Apêndice I Ratings da Moody s de Qualidade de Gestor de Investimentos 11 Apêndice II Avaliação da Moody s de Desempenho dos Investimentos 12 Apêndice III Resumo dos Resultados 14 Pesquisa Relacionada da Moody s 19 Contatos dos Analistas: São Paulo Norton Bastos Buenos Aires Carlos de Nevares Assistant Vice President/Analyst Nova York Henry Shilling Senior Vice President Martin Duffy Vice President/Senior Credit Officer Paris Yaron Ernst Managing Director São Paulo, Brasil MQ1 Fundamento do Rating A Moody s atribuiu seu rating máximo de Qualidade de Gestão de investimento MQ1 à (BRAM), uma gestora de recursos, domiciliada no Brasil, com recursos sob gestão na ordem de R$151,7 bilhões (aproximadamente US$65 bilhões) em 31 de dezembro de A avaliação do rating MQ1 incorpora o julgamento da Moody s de que a excelente capacidade de gestão e as práticas operacionais da empresa sustentam um ambiente de gestão e controle eficaz. O rating MQ1 é baseado em: Excelente ambiente de gestão e controle, sustentado por uma estrutura organizacional eficiente e altas qualificações de seus profissionais; Processo de investimento bem planejado e disciplinado, que enfatiza o desempenho consistente para perfis de investimentos semelhantes; Total comprometimento do grupo Bradesco com o segmento de gestão de recursos, no qual tem mais de 40 anos de experiência; Atenção especial dado ao relacionamento com clientes; Forte capacidade financeira para financiar operações atuais e futuras; Resultados de investimentos acima da média obtidos no estudo Moody s Investment Performance Measurement (Apêndice II). Os desafios para a BRAM incluem: Manter e fortalecer sua posição de mercado nos seus respectivos mercados; Expandir para novos mercados, incluindo internacionalmente, integrando novas estratégias de negócios às existentes atualmente.

2 Perfil de Gestão de Recursos Empresa Controladora Nome Início das Operações 1943 Rating da Moody's Número de Funcionários (Set/08) Filiais / Pontos de Serviço (Set/08) Banco Bradesco S.A. Ratings A1 e Prime 1 / Perspectiva Estável de Depósito em Moeda Local de Longo e Curto Prazos; Ratings Aaa.br e BR-1 / Perspectiva Estável de Depósito de Longo e Curto Prazos na Escala Nacional Brasileira filiais, pontos de serviço e terminais 24hs Gestora de Investimentos Nome Início das Operações 2001 Rating da Moody's MQ1 / Perspectiva Estável Recursos Sob Gestão (Dez/08) R$151,7 bilhões (US$64,9 bilhões) Número de Funcionários 112 A BRAM é uma subsidiária integral do Banco Bradesco S.A., o maior banco de varejo privado do Brasil, com ativos de R$422,7 bilhões (US$220,8 bilhões) e lucro líquido de R$6,0 bilhões (US$3,1 bilhões) em 30 de setembro de Devido à sua diversificação, elevada participação no mercado e fundamentos financeiros sólidos, o Bradesco tem rating de depósito em moeda local Aaa.br na escala nacional brasileira e rating A1 na escala global. Em julho de 2001, o Bradesco reorganizou suas operações de gestão de fundos integrando várias unidades diferentes à BRAM, incluindo as parcerias Bradesco Templeton (formada com a Franklin Templeton), BCN Alliance (formada com a Alliance Capital) e a divisão de gestão de recursos do banco. Desde então, a BRAM assumiu o controle das operações de gestão de recursos de várias instituições, com o objetivo de ganhar escala neste setor altamente competitivo. As aquisições incluem: Deutsche Bank Investimentos DTVM, Banco Mercantil de São Paulo, Banco do Estado do Amazonas (BEA), Banco Cidade, JP Morgan Fleming Asset Management e Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil S.A. (BBV Banco). A BRAM consolidou essas aquisições estratégicas com eficiência, sendo ao mesmo tempo capaz de identificar, reter e adaptar os atributos considerados mais importantes dessas instituições adquiridas. Em 2006, a BRAM foi incorporada pelo Banco Bradesco BBI S.A., uma subsidiária do Banco Bradesco S.A. (sua empresa controladora). O Banco Bradesco BBI S.A. consolida as atividades de Investment Banking, Gestão de Recursos, Corretora de Valores (São Paulo, Nova York e Londres) e Private Banking. Seu foco principal é o desenvolvimento de novos nichos em atividades relacionadas aos mercados de capitais nacionais e internacionais, assim como a gestão de recursos, fluxos de capital e reservas de capital dos clientes. O diferencial atual da BRAM é a sua capacidade de responder às necessidades de risco e retorno de seus clientes através de seu portfolio de produtos bem balanceado. A evolução da companhia, que incorporou o know-how mundial e local através de uma série de aquisições, beneficiou o grupo em termos de escala e oferta de produtos para sua base de clientes. 2 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

3 Indicadores de Gestão (Ativos, Clientes, Produtos e Composição de Carteira) Ativos Sob Gestão BRAM Ativos Sob Gestão +14,2% +5,2% 126,2 144,2 151,7 Fonte: ANBID Dez-06 Dez-07 Dez-08 R$ Bilhões O volume de ativos sob gestão aumentou de R$126,2 bilhões em 2006 para R$144,2 bilhões em 2007, representando uma taxa de crescimento anual de 14,2%, e chegando a R$151,7 bilhões em dezembro de 2008, representando um crescimento de 5,2% no ano. Composição por Tipos de Fundo Valor % dototal Renda Fixa ,9 33,2% Previdência Aberta ,4 25,3% Referenciado DI ,9 18,3% Multimercado ,2 13,6% FIDCs 9.262,7 6,1% Ações 4.851,1 3,2% Curto Prazo 256,7 0,2% Cambial 132,9 0,1% Total R$ ,8 100,0% Fonte: ANBID (Dez/08) A composição de ativos é diversificada em comparação com outras grandes empresas. Os fundos de Renda Fixa (33,2%), Previdência Aberta (25,3%), Referenciado DI 1 (18,3%) e Multimercado (13,6%) são as principais categorias. 1 Os Fundos Referenciados DI são fundos mútuos de taxas pós-fixadas indexadas à taxa DI, a taxa de referência diária do Brasil, que é baseada nas taxas de juros praticadas pelos bancos locais e calculadas e publicadas pelo Banco Central do Brasil. 3 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

4 Composição por Tipos de Cliente Valor (Milhões de R$) % do Total Previdência Aberta ,7 35,9% Varejo ,3 16,3% Fundos de Pensão ,5 9,5% Corporate ,2 9,3% Private Intermediário ,1 7,2% Private Banking ,5 7,1% Seguradoras 8.981,5 5,7% Gov/ Fundos Públicos 5.101,4 3,2% Outros 3.740,2 2,4% Capitalização 3.175,7 2,0% Middle Market 1.512,9 1,0% Instituições Financeiras 666,7 0,4% Estados & Municípios 248,7 0,2% Estrangeiros 0,1 0,0% Total ,3 100,0% Fonte: Investidor Institucional (Jun/08) Os planos de previdência aberta (similares ao 401k nos EUA, com 35,9%), e os fundos de Varejo (16,3%) são os maiores segmentos de cliente e os principais geradores de receita. Os Fundos de Pensão (9,5%), Corporate (9,3%), Private Intermediário (7,2%) e Private Banking (7,1%) também têm participação significativa na composição dos tipos de clientes, mas com menor geração de receita. Composição por Veículos de Investimento Valor(Milhões de R$) % do Total Fundos Exclusivos ,3 54,9% Fundos Abertos ,8 32,7% Carteiras Administradas ,1 10,0% Fundos de Securitização 3.740,2 2,4% Clubes de Investimento 25,9 0,0% Total ,3 100,0% Fonte: Investidor Institucional (Jun/08) O Fundo Exclusivo 2 é o veículo de investimento mais representativo da BRAM (54,9%) seguido pelos Fundos Abertos (32,7%) e Carteiras Administradas (10,0%), indicando uma participação significativa de previdência aberta e fundos exclusivos de investidores institucionais na composição. 2 Os fundos exclusivos são veículos de investimento com vantagens fiscais e apenas um cotista (geralmente um indivíduo de grande fortuna, uma corporação ou um investidor institucional). 4 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

5 Perfil dos Investimentos Valor(Milhões de R$) % do Total Títulos Públicos ,8 64,7% Títulos Privados ,1 15,0% Ações ,2 13,6% Fundos de Terceiros 6.596,8 4,2% Fundos de Securitização 3.740,2 2,4% Instrumentos Cambiais 372,7 0,2% Eurobonds / Bradies 91,6 0,1% Total ,3 100,0% Fonte: Investidor Institucional (Jun/08) A BRAM segue a tendência geral do setor de fundos abertos brasileiro e demonstra uma predominância de investimentos em títulos públicos (64,7%), seguida por Títulos Privados (15,0%), Ações (13,6%) e Fundos de Terceiros (4,2%). Atividades de Gestão de Investimentos Estrutura Organizacional Diretor Superintendente Banco Bradesco S.A. DGRC Dep. de Gestão de Riscos e Compliance Diretoria de Adm. BBI (Administrativo, Marketing e Financeiro) Executiva Renda Variável Executiva Renda Fixa e Multimercados Executiva Comercial Renda Variável Varejo e Ligadas Multimercados Corporate/ Parceria Institucional Produtos Risco Operacional Gerência de Análise de Investimento Macroeconomia Projetos Internacionais Fundo de Fundos Jurídico Institucional Corporate e Private Gerência Client Service Projetos e Informática Compliance Qualidade Middle Office e Formalização Controles Gerenciais A estrutura organizacional da BRAM é bem estabelecida, eficiente e disciplinada, composta por 112 funcionários altamente profissionais e bem qualificados, que formam uma equipe dinâmica e motivada. A estrutura assegura que haja uma segregação de funções evidente, bem como definição de responsabilidades 5 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

6 e linhas de alçada adequadas. Os valores organizacionais da BRAM apoiam a forte cultura fiduciária, voltada à criação e estabilização de valores para seus clientes, funcionários e acionistas. A expansão da empresa através de aquisições tem permitido que a organização desenvolva e retenha uma equipe altamente qualificada e motivada. Fica também evidente o alto nível de profissionalismo e qualificação nas principais unidades organizacionais, incluindo a alta administração, gestão de investimento, operações, pesquisa, gestão de risco e compliance. Além disso, a empresa dá uma forte ênfase ao treinamento, desenvolvimento, crescimento e retenção de seus funcionários. O Bradesco cuida das atividades de back-office da BRAM de forma terceirizada, incluindo a custódia dos ativos de clientes, movimentação de ativos, contabilidade, precificação de carteiras, informe aos clientes e envio de documentos para órgãos reguladores. Processo de Decisão de Investimento As decisões de investimentos seguem um processo disciplinado, tendo como base as políticas e diretrizes definidas pelo Comitê de Investimento em reuniões semanais. O processo prioriza o desempenho consistente com perfis de investimento semelhantes, contando com uma abordagem de criação de Model Portfolios e uma estrutura de decisão por comitês. Entre as muitas responsabilidades do Comitê de Investimento estão: a) o estabelecimento e o monitoramento das políticas de investimentos e de asset allocation, seguindo os limites de crédito definidos pelo Bradesco com relação a emissores, emissões e contrapartes; b) a avaliação do comportamento e das tendências dos mercados nos quais a empresa opera e, com base nessa avaliação, definir diretrizes gerais para escolha dos ativos para cada categoria de fundo; c) análise e aprovação das operações propostas pelos gestores de portfolios; d) avaliação do desempenho histórico das carteiras administradas e fundos em relação ao risco, retornos absolutos e retornos relativos a benchmarks relevantes; e d) análise comparativa de desempenho dos fundos administrados pela BRAM em relação a seus pares. A elaboração de portfolios de Renda Fixa conta com um modelo macroeconômico top-down, considerando taxas de juros, taxas de câmbio, inflação, e tendências do PIB como os fatores principais. A análise é complementada por uma perspectiva de crédito bottom-up, baseada na análise fundamental de cada emissor. A estratégia também é implementada utilizando-se Model Portfolios dentro dos objetivos e limitações de investimento. O Model Portfolio é ajustado ativamente, em resposta às mudanças dos limites de crédito e das premissas econômicas. No processo de elaboração de portfolios de Renda Variável, a BRAM adota uma abordagem bottom-up, utilizando um modelo próprio de fluxo de caixa descontado aplicado a cada empresa. A estratégia também é implementada utilizando Model Portfolios dentro dos objetivos e limitações de investimento Os Model Portfolios de Renda Variável são ajustados ativamente para considerar as mudanças nas políticas de investimento e as limitações definidas pelo Comitê de Investimentos. A abordagem aplicada aos fundos Multimercados é uma combinação daquelas aplicadas aos fundos de Renda Fixa e de Ações. A abordagem dos fundos Multimercados é complementada pelas técnicas de market timing focadas na previsão de movimentos futuros de preço nos diferentes mercados dos quais o fundo participa. Acontecimentos Recentes Em 2008, em linha com as recentes tendências em direção à internacionalização, a BRAM decidiu estabelecer uma plataforma de distribuição de fundos internacional. Essa plataforma é destinada para servir os clientes internacionais interessados em investir no Brasil e os investidores brasileiros interessados em investir no exterior. As duas primeiras iniciativas ocorreram no Chile e no Japão, onde a BRAM fechou acordos com bancos locais para distribuição de seus produtos de investimento. Em paralelo, a BRAM está estabelecendo uma nova família de fundos offshore para investidores que desejam usufruir das oportunidades de investimento no Brasil. 6 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

7 Outra realização importante da BRAM em 2008 foi a implantação do Plano de Continuidade de Negócios, instalado em um local remoto em São Paulo, com todos os equipamentos, sistemas mission-critical, dados e processos internos necessários para garantir a recuperação da empresa em caso de desastres e de interrupções de suportes de TI, garantindo a continuidade dos serviços em menos de 24hs. Em 2007, a BRAM reorganizou seus processos de tomada de decisão com a criação de dois comitês: os Comitês Executivos, que são responsáveis por avaliar e ratificar as estratégias de investimento, asset allocation, crédito corporativo e aprovação dos gestores de recursos de terceiros em caso de fundo de fundos; e o Comitê Não Executivo, que tem uma natureza mais tática e inclui comitês individuais de investimento sobre fundos de Renda Fixa, Ações e Multimercado. Outras mudanças que ocorreram em 2007 foram a criação da área de Fundo de Fundos, o início da distribuição de fundos no Chile, o realinhamento das políticas de recursos humanos com o controlador (BBI) e com o mercado e a implementação de projetos de informação e tecnologia. Durante o terceiro trimestre de 2006, outra mudança importante foi implantada na estrutura organizacional da BRAM foi criada uma nova divisão para lidar exclusivamente com os Fundos Multimercado 3. O motivo principal que resultou na concepção dessa categoria de fundos, que encontrou grande receptividade entre os investidores brasileiros, foi a expectativa de que fundos dessa natureza continuariam a crescer nos próximos anos, como alternativa aos de renda fixa, em razão da queda nas taxas de juros. Atualmente, a BRAM possui três áreas de gestão de fundos e carteiras administradas, cada uma especializada em suas estratégias: Renda Fixa, Multimercado e Ações. Pesquisa e Análise As áreas de análise de crédito e equity research da BRAM são eficientes utilizando práticas descritas integralmente em manuais e sujeitas a rigorosos processos de aprovação sendo conduzidas por profissionais experientes e bem qualificados. Ao desenvolver os Model Portfolios de Renda Fixa, a BRAM adota uma combinação de uma abordagem top-down voltada para o risco de mercado e uma abordagem bottom-up que lida com risco de crédito. Ao desenvolver os Model Portfolios de Renda Variável, a BRAM adota uma abordagem bottom-up, visando identificar ações negociadas com desconto em comparação a seus respectivos valores intrínsecos. Gestão de Risco Na BRAM, a gestão de risco ocupa uma posição especial no processo de investimento envolvendo um conjunto integrado de controles e processos que compreendem risco de crédito, risco de mercado, risco operacional e risco de liquidez. A BRAM utiliza metodologias e modelos modernos, em linha com as melhores práticas internacionais. O risco de mercado é medido e administrado por meio de análises quantitativas, com ênfase nos modelos de value-at-risk para suas exposições. O risco de crédito é definido e medido através de análises fundamentalistas; as exposições a risco futuro são avaliadas através de vários modelos de teste de estresse e o histórico de desempenho é medido e avaliado utilizando-se de índices de risco-e-retorno, como o Índice de. A gestão de risco, que é composta por seis profissionais, é responsável pela implementação e monitoramento de modelos de controle de risco que guiam e restringem as operações de investimento, assim como fornecem parâmetros diários requeridos pelos modelos de risco de mercado. A área tem total autonomia para recomendar ou, em alguns casos extremos, determinar ajustes aos portfolios. A BRAM utiliza uma combinação de instrumentos de gestão de risco incluindo Value at Risk para monitorar o risco de mercado diário, análise fundamentalista para controlar risco de crédito, teste de estresse para monitorar a exposição dos portfolios a cenários extremamente adversos e análise do desempenho histórico. Para implantar a análise do desempenho passado, a área de gestão de risco calcula índices de risco e retorno e os compara aos de carteiras similares ou benchmarks. 3 Os fundos Multimercado combinam ativos de diferentes mercados, investindo em renda fixa, ações e câmbio, com ou sem alavancagem, dependendo das diretrizes de investimento previstas em seu regulamento. 7 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

8 Ao final de cada dia, a divisão de risco envia um relatório detalhado sobre a exposição de risco de todas as carteiras administradas e fundos à divisão de controle de risco da empresa controladora. As práticas e políticas de gestão de risco da BRAM têm um papel fundamental na organização. Os programas de compliance e os sistemas de reporte financeiro são bem planejados e abrangentes. As áreas de risco e de compliance são supervisionadas rigorosamente pela empresa controladora. O compromisso em participar do programa ISO 9001 reforçou a ênfase sobre o ambiente de controle e compliance. Compliance e Auditoria O Compliance tem um papel importante no processo de investimento, pois é responsável por certificar que a alocação dos investimentos está de acordo com as exigências legais e fiduciárias, com os regulamentos internos e externos e com as diretrizes dos clientes. O Compliance reúne-se toda semana para discutir problemas que podem ter ocorrido com clientes e para definir procedimentos relacionados a novos produtos. A BRAM conta com um sistema da Empresa Nexxus,que fornece maior flexibilidade e verificação diária de compliance. A BRAM adota um grupo de boas práticas com a intenção de reforçar a consistência da responsabilidade fiduciária em relação aos clientes: Segregação: total e absoluta entre o capital e os interesses de gestores e investidores; Avaliação dos Ativos (Mark to Market): avaliação diária dos ativos pelo valor de mercado justo, garantindo que as ações de participação em um fundo reflitam o valor de mercado justo dos ativos do fundo. Block Trading: os ativos negociados devem ser distribuídos de maneira justa entre os fundos e carteiras administradas. Conformidade com as Políticas de Investimento: a política de investimento define o perfil de um fundo no qual os investidores irão basear suas decisões de investimento, portanto a BRAM procura oferecer transparência em suas diretrizes e enfatizar a necessidade de um compliance rigoroso. Processamento Administrativo Os procedimentos de middle-office são totalmente automatizados por sistemas que conectam a BRAM com os mercados, outros prestadores de serviço (incluindo os bancos custodiantes/controladores) e os clientes. A BRAM está desenvolvendo, em parceria com a Nexxus, o Order Management System OMS, um programa desenvolvido para, entre outras funções, simular as negociações, automatizar o registro e contabilização de ativos e processar o compliance antes da negociação. Além disso, foram feitos investimentos substanciais em áreas como base de dados, fluxo de novos produtos, CRM, relatório gerencial, registro de carteiras, ferramentas para tomada de decisão, soluções de mobilidade para clientes, acesso VPN, entre outros. Também foi desenvolvido um sistema para registrar as perdas financeiras resultantes de erros operacionais. O sistema ajuda a BRAM a identificar as causas principais das perdas operacionais e a melhorar os controles e ferramentas internas para mitigar os riscos operacionais. Serviço ao Cliente A BRAM dedica uma atenção especial à gestão de relacionamento com os clientes. Os clientes nacionais foram segmentados geograficamente em Território I e Território II. O Território I compreende clientes nos estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e alguns clientes nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O Território II compreende clientes nos estados do Sul, Minas Gerais e parte dos clientes em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os profissionais da área comercial da BRAM atendem diretamente aos clientes dos segmentos institucionais (fundos de pensão, seguradoras etc.), corporate e parcerias (brokers de fundos externos). Esses serviços 8 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

9 incluem a identificação das necessidades individuais e a elaboração de estratégias customizadas aos clientes. Antes de iniciar qualquer atividade relacionada à gestão de recursos, a BRAM disponibiliza consultoria para a identificação do perfil de investimento do cliente. Juntamente com o cliente, os profissionais da área comercial identificam o grau de tolerância a risco, os benchmarks mais adequados aos objetivos de investimento do cliente, diretrizes e restrições. Esses parâmetros são documentados, registrados e formalmente comunicados ao Diretor Superintendente, ao Superintendente Executivo de Renda Fixa e Multimercado, Superintendente Executivo de Renda Variável, à área de Compliance, aos Gestores e ao Risco. Em seguida, a gestão e o monitoramento dos portfolios são implantados de acordo com esses parâmetros e especificações pré-estabelecidos. Os profissionais da área comercial reúnem-se com os clientes trimestralmente para avaliar o desempenho das carteiras administradas e dos fundos exclusivos, discutir o cenário econômico e decidir sobre possíveis ajustes nas alocações de ativos e estratégias de duration da carteira. Além disso, sempre que necessário, a equipe está disponível para teleconferências, com participação de outros profissionais que possam esclarecer questões relativas aos investimentos feitos, processamento de operações e cenários do mercado. Além dos clientes diretos da BRAM, a equipe apoia os segmentos de Varejo, Private Banking, Corporate e Prime do Bradesco. Periodicamente, a BRAM conduz uma pesquisa de satisfação do cliente. Todas as respostas e os comentários são arquivados e os resultados são sistematicamente analisados para servir de base para implantação de mudanças operacionais voltadas à melhoria do atendimento ao cliente. Resultados de Investimento Um objetivo principal para uma empresa de gestão de investimento é alcançar um desempenho de investimento competitivo, enquanto oferece uma ampla variedade de produtos para clientes de diversos perfis de risco e retorno. Essa diversidade, combinada com a imprevisibilidade dos mercados, resulta em uma grande variedade de resultados de desempenho ao longo do tempo. Para completar a sua análise em relação aos resultados de investimento consideradas na análise de imq, a Moody's aplicou testes de desempenho para uma amostra de fundos e os agrupou em categorias, de acordo com os indicadores específicos de retorno (consulte o Apêndice II). As amostras gerais incluem as seguintes categorias de fundo: Renda Fixa, Referenciado DI, Multimercado, Ações e Curto Prazo. Os retornos ajustados ao risco da BRAM foram comparados com os de outras empresas de gestão de ativos, aplicando-se benchmarks gerais do mercado. Os julgamentos do analista são aplicados como uma avaliação qualitativa dos dados, no esforço de discernir a capacidade de gestão para cada classe de ativos. Devido à sua forte presença de mercado, a BRAM tem uma participação significativa em todas as cinco categorias de fundos do estudo. Dos 24 gestores de ativos que passaram pelos critérios de triagem da Moody s para fundos de Renda Fixa, a BRAM ficou classificada em 16º, tendo desempenho em linha com outras empresas de porte similar, mas ficando atrás de competidores menores sem o mesmo poder de barganha nas negociações de títulos. Dos 29 gestores na amostra de fundos Referenciados DI, a BRAM ficou em 3 º lugar, tendo obtido um resultado excelente. Na amostra de fundos Multimercados, a BRAM apresentou um desempenho fraco, sendo classificada como a 41 ª de 49 empresas. Na amostra de fundos de Ações, correspondendo a uma classe de ativos com pequena participação no universo dos fundos, a BRAM ficou no meio da escala, em 16 º lugar, em um universo de 34 empresas. Por fim, na amostra de fundos de Curto Prazo, também correspondentes a uma pequena classe de ativos, a BRAM ficou classificada em 14º de 15 empresas, tendo obtido um fraco desempenho no período de cinco anos, findos em dezembro de Considerando-se que os fundos de Renda Fixa e Referenciado DI são as categorias mais representativas para a BRAM, representando 27,7% e 68,5%, respectivamente, de todos os fundos administrados pela BRAM e contemplados no estudo, a empresa obteve resultados acima da média, o que sustenta seu rating MQ1. 9 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

10 Robustez Financeira Grupo Bradesco (valores consolidados) SEM08 Total de Ativos , ,4 403,270.7 Total de Passivos & Patrimônio Líquido , ,4 403,270.7 Patrimônio Líquido , , ,9 Receita Operacional Líquida , , ,6 Despesas Operacionais , , ,0 Receita Operacional 6.375, , ,5 Receita Não Operacional -9, ,9 381,6 Lucro Antes de Juros e Impostos 6.367, , ,2 Lucro Líquido 5.054, , ,9 BRAM Companhia de Gestão de Recursos de Terceiros SEM08 Total de Ativos 153,8 184,5 177,5 Total de Passivos & Patrimônio Líquido 153,8 184,5 177,5 Patrimônio Líquido 130,5 148,9 159,8 Receita Operacional Líquida 95,7 79,6 40,8 Despesas Operacionais ,9-23,4 Receita Operacional 36,8 39,7 17,4 Receita Não Recorrente 8,7 0 0 Lucro Antes de Juros e Impostos 45,5 39,7 17,4 Lucro Líquido 37,5 25,7 10,9 O investimento contínuo na expansão da companhia demonstrou o compromisso da empresa controladora com o segmento de gestão de ativos um compromisso que permitiu que a BRAM ganhasse escala nos últimos anos. Considerando o apoio recebido do Bradesco, a BRAM demonstra excelente saúde financeira e forte capacidade de financiar suas operações correntes, assim como sustentar suas atividades de negócios e necessidades de investimento futuros. Desde o seu começo, a BRAM tem realizado investimentos substanciais nas áreas de infraestrutura, tecnologia e distribuição. A BRAM possui dois fluxos de receitas: receitas diretas, originadas de seus próprios canais de distribuição e receitas indiretas, aquelas originadas através dos canais de distribuição do Bradesco. Em caso de receitas advindas dos fundos distribuídos pelo Bradesco, a BRAM recebe 8% de todas as taxas cobradas pelo banco comercial. O fato de sua empresa controladora ter grande força financeira assegura à BRAM os recursos necessários para financiar as operações correntes e para cumprir com as exigências de capital, bem como sustentar as atividades e necessidades de investimento futuras. 10 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

11 Apêndice I Ratings da Moody s de Qualidade de Gestor de Investimentos Os ratings de Qualidade de Gestor de Investimentos da Moody s representam uma avaliação da forma como um gestor de investimentos, empresa ou unidade da empresa, cria, gerencia e monitora os seus produtos de investimento e atende a sua clientela. Gestores de Investimentos são definidos como instituições cuja atividade principal envolva a gestão de recursos de varejo, grandes fortunas e/ou institucionais. Os ratings incorporam a avaliação da Moody s sobre as atividades de investimento da entidade, incluindo, quando aplicável, o desempenho dos produtos oferecidos, o perfil financeiro da entidade e o desempenho no atendimento a clientes. O escopo analítico empregado pela Moody s enfoca as práticas operacionais de cada entidade e pode variar de uma entidade para outra. Os ratings de Qualidade de Gestão de Investimento da Moody s não indicam a capacidade de uma empresa pagar uma dívida financeira ou satisfazer a outras obrigações financeiras contratuais, em seu próprio favor ou em favor de terceiros, em decorrência de transações realizadas na gestão ativa de carteiras de investimento. Além disso, os ratings não têm a intenção de considerar a perspectiva de desempenho prospectivo de uma carteira, fundo mútuo ou outro veículo de investimento, com relação à valorização, volatilidade ou rendimento. As definições do rating de Qualidade de Gestão de Investimento são como a seguir: Símbolo do Rating MQ1 MQ2 MQ3 MQ4 MQ5 Definição do Rating Entidades classificadas como MQ1 são julgadas como tendo excelente ambiente de administração e controle. Entidades classificadas como MQ2 são julgadas como tendo um ambiente de administração e controle muito bom. Entidades classificadas como MQ3 são julgadas como tendo um bom ambiente de administração e controle. Entidades classificadas como MQ4 são julgadas como tendo um ambiente de administração e controle adequado. Entidades classificadas como MQ5 são julgadas como tendo um fraco ambiente de administração e controle. Nota: O modificador "+" pode ser adicionado à categoria de rating MQ1 para indicar o ambiente de gestão e controle mais forte. 11 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

12 Apêndice II Avaliação da Moody s de Desempenho dos Investimentos I. Amostra de Fundos O banco de dados do SI-ANBID inclui um grande número de fundos mútuos ativos (cerca de 8.500). Nós selecionamos uma amostra de fundos que seguisse alguns critérios pré-determinados para analisar o desempenho histórico: 1. Categorias de Fundo: restringindo a amostra às categorias de fundos mais populares entre os investidores, selecionamos as seguintes categorias, tal qual definidas pela CVM: Ações Renda Fixa Multimercado Curto Prazo Referenciado DI 2. Tempo de Negociação: só consideramos os fundos mútuos negociados por pelo menos cinco anos. 3. Porte: somente fundos com patrimônio acima de R$25 milhões em 31 de dezembro de 2008 foram incluídos na amostra. Após o processo de filtragem, ficamos com uma amostra de 620 fundos. II. Medida de Desempenho A Moody s analisou os resultados de investimento alcançados em uma amostra de 620 fundos das classes de ativos mais representativas no Brasil, durante um período de cinco anos findos em dezembro de Para poder comparar de forma justa o desempenho histórico dos fundos incluídos na amostra, foram feitas estimativas de retornos brutos (retornos antes da dedução de taxas de administração), evitando o impacto sobre o desempenho de taxas administrativas, que variam em função do segmento de mercado do fundo. Cada fundo foi avaliado em três conceitos, dois índices de desempenho ajustado ao risco Índice de e Information Ratio, e uma medida de habilidade de gestão. Os resultados dos fundos foram agregados calculando-se a média ponderada de cada medida de desempenho por classe de ativo e gestor. Em seguida, estes resultados receberam pontuações conforme a faixa a qual pertenciam dentre cinco escalas de igual tamanho. As pontuações alcançadas para cada medida de desempenho foram, então, agrupadas por classe de ativo e gestor, com base em médias ponderadas. O Information Ratio () é a medida mais importante na tabela de pontuação ponderada, com 70% do peso. O mede o desempenho do retorno ajustado ao risco do portfólio em relação ao retorno ajustado ao risco de seu respectivo benchmark, que pode ser entendido como uma carteira com gestão passiva e risco de investimento similar. O estudo utilizou retornos compostos de classes de ativos, definidos como retornos ponderados para cada classe de ativo, como benchmarks. O Information Ratio indica um retorno diferencial médio histórico (a diferença entre o retorno do fundo em cada período e o retorno de seu benchmark no mesmo período) por unidade de volatilidade histórica (o desvio padrão) do retorno diferencial. A medida de habilidade de é a segunda em importância, com um peso relativo de 20% na tabela de pontuação ponderada. Ela mede o timing de mercado por meio da estimativa de dois betas, um para 12 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

13 movimentos de alta e outro para movimentos de baixa. Os gestores com habilidade de timing terão betas elevados em relação a movimentos de alta e betas insignificantes ou negativos em relação a movimentos de baixa. Por fim, a significância dos betas é utilizada como medida de habilidade de investimento do gestor. O Índice de tem um peso relativo de 10% na tabela de pontuação ponderada. É similar ao Information Ratio, mas enquanto o Information Ratio compara o excesso de retorno do portfólio em relação ao benchmark mais relevante, o Índice de compara o excesso de retorno do portfólio em relação a um ativo sem risco. A Moody s utilizou a taxa DI, que reflete a taxa de juros média diária praticada entre os bancos brasileiros, como o referencial de taxa de retorno sem risco. 13 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

14 Apêndice III Resumo dos Resultados Renda Fixa Gestor Ativo (milhões de R$) Total 1 CONCORDIA 282-2,43 2 2,78 4 1,00 4 3, DAYCOVAL 55-3,06 2 2,64 4 1,00 4 3, BANRISUL 834-2,97 2 1,64 3 1,00 4 3, SUL AMERICA 203-3,01 2 1,55 3 1,00 4 3, FATOR 185-2,67 2 2,07 3 1,00 4 3, ABN AMRO 5,157-3,50 1 1,24 3 0,97 4 3, BANESTES 417-4,16 1 1,43 3 1,00 4 3, TOKYO MITSUBUISHI 136-3,67 1 1,45 3 1,00 4 3, UBS PACTUAL 980-3,52 1 1,29 3 0,96 3 2, CAIXA 33,050-4,11 1 0,98 3 0,80 3 2, HSBC 2,660-2,62 2 0,83 2 1,00 4 2, WESTERN ASSET 7,266-2,43 2 0,89 2 0,72 3 2, SAFRA 1,897-2,81 2 0,56 2 0,89 3 2, ICATU HARTFORD 259-1,96 2 0,52 2 0,61 3 2, BB DTVM 39,122-3,25 1 0,88 2 0,89 3 2, BRAM 13,314-3,98 1 0,92 2 0,79 3 2, UAM 5,969-3,39 1 0,63 2 0,94 3 2, ITAU 21,934-1,74 2 0,62 2 0,19 2 2, BNP PARIBAS 437-1,56 2 0,42 2 0,12 2 2, ALFA 263-1,76 2 0,55 2 0,00 2 2, NOSSA CAIXA 2,269-1,03 2 0,58 2 0,00 1 1, PARANA BANCO 50-1,85 2 0,66 2 0,00 0 1, MAPFRE 37-0,34 3 0,14 1 0,00 2 1, BANPARÁ 26-0,49 3-0,05 0 1,00 4 1,10 24 Referenciado DI Gestor Ativos (Milhões de R$) Total 1 ITAU ,99 1 2,47 4 0,00 1 3, WESTERN ASSET ,27 1 2,56 4 0,00 1 3, BRAM ,40 0 2,83 4 0,00 1 3, HSBC ,35 0 2,62 4 0,00 1 3, UAM ,79 0 2,61 4 0,00 1 3, TOKYO MITSUBUISHI 169-4,48 0 2,61 4 0,00 1 3, BANIF PRIMUS 103-4,36 0 2,94 4 0,00 1 3, SUMITOMO 82-5,39 0 2,43 4 0,00 1 3, UBS PACTUAL ,85 1 3,59 4 0,00 0 2, CREDIT SUISSE HEDGING GRIFFO Ranking Ranking ,15 1 2,67 4 0,00 0 2, CREDIT AGRICOLE 897-4,22 1 3,42 4 0,00 0 2, Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

15 Referenciado DI Gestor Ativos (Milhões de R$) Total 12 CAIXA ,33 0 2,74 4 0,00 0 2, VOTORANTIM 492-4,96 0 3,14 4 0,00 0 2, BNB 178-4,46 0 2,42 4 0,00 0 2, SUL AMERICA 38-4,41 0 2,67 4 0,00 0 2, NOSSA CAIXA ,39 1 1,69 3 0,01 2 2, BANRISUL ,80 2 1,76 3 0,00 1 2, BB DTVM ,73 1 1,77 3 0,00 1 2, MERCANTIL DO BRASIL 40-1,15 2 0,25 2 1,00 4 2, MERCATTO 33-3,22 1 1,82 3 0,00 1 2, ABN AMRO ,61 0 2,34 3 0,00 1 2, BNP PARIBAS 540-2,62 2 1,25 3 0,00 0 2, BCSUL VERAX 29-3,43 1 2,34 3 0,00 0 2, ALFA 194-4,39 0 2,13 3 0,00 0 2, BANESTES 278-0,61 3 0,14 1 1,00 4 1, SAFRA 381-4,90 0 0,86 2 0,00 1 1, ICATU HARTFORD 52-1,79 2 0,75 2 0,00 0 1, SANTANDER ,28 1 0,38 2 0,00 0 1, BRB 80-0,44 3 0,03 0 1,00 4 1,10 29 Multimercado Gestor Ativos (Milhões de R$) Total Ranking 1 SANTA FE 26-0,41 3 0,25 2 0,98 4 2, DAS 322-0,27 3 0,44 2 0,96 4 2, FATOR 298-0,15 3 0,43 2 0,57 3 2, VOLATIVIDADE 55-0,74 3 0,33 2 0,96 3 2, GAVEA 1,169-0,08 4 0,23 2 0,02 2 2, JGP 438-0,06 4 0,52 2 0,05 2 2, NEST 26 0,14 4 0,33 2 0,00 2 2, BNP PARIBAS 1,256-0,37 3 0,30 2 0,00 2 2, VOTORANTIM 320-0,60 3 0,33 2 0,26 2 2, BNY MELLON 157-0,30 3 0,41 2 0,03 2 2, MERCATTO 52-0,12 3 0,56 2 0,05 2 2, ATICO 35-0,29 3 0,35 2 0,22 2 2, MAXIMA 33-0,19 3 0,33 2 0,10 2 2, BRESSER 30-0,21 3 0,33 2 0,01 2 2, VENTURESTAR 69-0,01 4 0,44 2 0,00 0 1, PATRIA 339-0,30 3 0,34 2 0,00 0 1, CAPITANIA 263-0,61 3 0,36 2 0,00 0 1, NEO 105-0,40 3 0,34 2 0,00 0 1, CREDIT SUISSE HEDGING GRIFFO Ranking ,14 3 0,16 1 0,51 3 1, Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

16 Multimercado Gestor Ativos (Milhões de R$) Total 20 SAFRA 262-0,35 3 0,14 1 0,45 3 1, NOBEL 39-0,26 3 0,22 1 0,77 3 1, CREDIT SUISSE 785-1,26 2 0,22 1 0,52 3 1, OPPORTUNITY 651-0,11 4 0,17 1 0,31 2 1, CLARITAS 378-0,02 4 0,18 1 0,03 2 1, MAPFRE 151-1,12 2 0,11 1 0,45 3 1, WESTERN ASSET 998-0,33 3 0,22 1 0,06 2 1, GAP 746-0,36 3 0,16 1 0,20 2 1, BBM 75-0,18 3 0,12 1 0,02 2 1, LLA 68-0,27 3 0,22 1 0,03 2 1, SUL AMERICA 52-0,55 3 0,09 1 0,01 2 1, OPUS 27-0,47 3 0,19 1 0,21 2 1, UBS PACTUAL 7,197-1,44 2 0,16 1 0,14 2 1, ITAU 4,835-1,28 2 0,13 1 0,25 2 1, SANTANDER 2,060-1,00 2 0,10 1 0,20 2 1, ABN AMRO 1,234-1,06 2 0,21 1 0,14 2 1, UAM 817-1,26 2 0,07 1 0,29 2 1, MAGLIANO 121-1,64 2 0,22 1 0,10 2 1, ALFA 71-2,84 2 0,14 1 0,20 2 1, MAUA 132-0,04 4 0,20 1 0,00 0 1, UPSIDE 36-0,15 3-0,03 0 1,00 4 1, BRAM 860-0,85 3 0,01 0 0,52 3 0, RELIANCE 202-0,47 3 0,06 0 0,51 3 0, HSBC 127-0,42 3-0,05 0 0,87 3 0, PARANA BANCO 33-0,46 3 0,06 0 0,91 3 0, AAA 27-0,30 3 0,00 0 0,70 3 0, CONCORDIA 131-1,98 2 0,19 1 0,00 0 0, BB DTVM 3,095-1,63 2-0,02 0 0,47 3 0, CAIXA 41-0,76 3 0,06 0 0,13 2 0, INVESTIDOR PROFISSIONAL Ranking 27-0,18 3 0,03 0 0,00 0 0, Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

17 Ações Gestor Ativos (Milhões de R$) Total 1 BNY MELLON 598 0,06 4 0,42 2 0,46 3 2, GERAÇÃO 164 0,08 4 0,24 2 0,73 3 2, OPPORTUNITY ,04 4 0,23 2 0,06 2 2, TEMPO CAPITAL 748 0,25 4 0,61 2 0,32 2 2, DYNAMO 700 0,04 4 0,21 1 0,96 3 1, CREDIT SUISSE HEDGING GRIFFO Ranking 603 0,07 4 0,18 1 0,70 3 1, FAMA 179 0,00 4 0,10 1 0,86 3 1, UBS PACTUAL 175 0,03 4 0,18 1 0,56 3 1, MERCATTO 125 0,03 4 0,15 1 0,37 3 1, BNP PARIBAS 60 0,01 4 0,16 1 0,40 3 1, PAVARINI E OPICE 35 0,00 4 0,08 1 0,47 3 1, CREDIT AGRICOLE 29 0,00 4 0,09 1 0,72 3 1, ITAU ,01 4 0,12 1 0,26 2 1, BB DTVM ,00 4 0,14 1 0,17 2 1, ABN AMRO ,01 4 0,09 1 0,22 2 1, BRAM 809 0,00 4 0,11 1 0,30 2 1, SAFRA 505 0,01 4 0,11 1 0,18 2 1, SCHRODER 266 0,01 4 0,15 1 0,27 2 1, GAP 117 0,02 4 0,13 1 0,29 2 1, CREDIT SUISSE 102 0,05 4 0,18 1 0,30 2 1, POLO 292 0,19 4 0,15 1 0,00 0 1, HSBC 472-0,02 4 0,01 0 0,65 3 1, UAM 256-0,02 4 0,05 0 0,39 3 1, TARPON 196-0,01 4 0,04 0 0,43 3 1, INVESTIDOR PROFISSIONAL 141-0,06 4-0,05 0 0,90 3 1, FATOR 104-0,04 4-0,04 0 0,84 3 1, CLARITAS 41-0,10 4 0,00 0 0,85 3 1, SUL AMERICA 31-0,06 4-0,15 0 0,54 3 1, CAIXA 154-0,06 4-0,15 0 0,21 2 0, SANTANDER 134-0,05 4-0,09 0 0,18 2 0, WESTERN ASSET 102-0,04 4-0,05 0 0,32 2 0, FOCUS 39-0,04 4-0,03 0 0,26 2 0, SKOPOS 256-0,01 4 0,03 0 0,00 0 0, GAS 101-0,04 4-0,04 0 0,00 0 0, Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

18 Money Market Gestor Ativos (Milhões de R$) Total 1 ITAU ,13 0 3,11 4 0,09 2 3, BANRISUL 79-1,84 2 1,99 3 1,00 4 3, ABN AMRO 965-5,06 0 3,16 4 0,00 1 3, BNP PARIBAS 522-4,98 0 3,03 4 0,00 1 3, BB DTVM ,07 0 3,32 4 0,00 0 2, HSBC 612-5,32 0 3,28 4 0,00 0 2, BNY MELLON 307-5,51 0 2,92 4 0,00 0 2, OPPORTUNITY 185-5,00 0 3,32 4 0,00 0 2, CAIXA 171-5,03 0 3,03 4 0,00 0 2, SICREDI 125-5,06 0 3,36 4 0,00 0 2, CREDIT SUISSE 119-4,96 0 3,86 4 0,00 0 2, BNB 101-5,76 0 4,68 4 0,00 0 2, SANTANDER 54-4,63 0 2,22 3 0,00 0 2, BRAM 98-2,01 2 0,09 1 1,00 4 1, SAFRA 42-8,02 0-2,26 0 0,00 1 0,20 15 Ranking 18 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

19 Pesquisa Relacionada da Moody s Special Report Moody's Approach to Evaluating and Assigning Investment Manager Quality Ratings to Asset Management Companies, Agosto de 2005 (SF60845) Relatório Número: Original English version: Autor Especialista de Produção Tradutora Norton Bastos Ida Chan Carmen Reis OS RATINGS DE CRÉDITO SÂO OPINIÕES ATUAIS DA MOODY'S INVESTORS SERVICE, INC. (MIS) A RESPEITO DOS RISCOS RELATIVOS FUTUROS DAS ENTIDADES, CRÉDITOS, TÍTULOS DE DÍVIDAS OU ASSEMELHADOS. A MIS DEFINE RISCO DE CRÉDITO COMO O RISCO DE UMA ENTIDADE NÃO CUMPR COM SUAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS OU FINANCEAS NO PRAZO ESTIPULADO, E UMA ESTIMATIVA DAS PERDAS FINANCEAS NO CASO DE DESCUMPRIMENTO ( default ). OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO TRATAM DE OUTROS RISCOS, INCLUINDO MAS NÃO LIMITADOS A: RISCO DE LIQUIDEZ, DE VALOR DE MERCADO OU DE VOLATILIDADE DO PREÇO. OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO SÃO DECLARAÇÕES SOBRE UM FATO ATUAL OU PASSADO. OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO DEVEM SER TOMADOS COMO CONSELHO DE INVESTIMENTO OU FINANCEO, NEM COMO RECOMENDAÇÕES DE COMPRA, VENDA OU DETENÇÃO DE TÍTULOS DETERMINADOS. OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO AVALIAM A ADEQUAÇÃO DE UM INVESTIMENTO PARA UM DETERMINADO INVESTIDOR. A MIS EMITE SEUS RATINGS DE CRÉDITO COM A EXPECTATIVA E COM BASE NO ENTENDIMENTO DE QUE CADA INVESTIDOR FARÁ SEU PRÓPRIO ESTUDO E AVALIAÇÃO DE TÍTULOS QUE CONSIDERE COMPRAR, CONTINUAR DETENDO OU VENDER. Direitos autorais: 2009, Moody s Investors Service, Inc., e/ou suas licenciadas, sociedades controladoras, sob controle comum ou controladas (em conjunto, a MOODY S ). Todos os direitos reservados. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROTEGIDAS PELA LEGISLAÇÃO DE DEITOS AUTORAIS E NÃO PODEM SER COPIADAS, REPRODUZIDAS, TRANSMITIDAS, DIVULGADAS, REVENDIDAS OU ARMAZENADAS PARA USO SUBSEQÜENTE PARA QUALQUER DESSES FINS, NO TODO OU EM PARTE, DE QUALQUER FORMA OU MEIO, POR QUALQUER PESSOA, SEM O CONSENTIMENTO PRÉVIO, POR ESCRITO, DA MOODY S. Todas as informações contidas neste documento foram obtidas pela MOODY S junto a fontes que ela considera precisas e confiáveis. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como outros fatores, contudo, essas informações são fornecidas no estado em que se encontram, sem garantia de qualquer tipo, e a MOODY S não presta, a respeito dessas informações, qualquer declaração ou garantia, expressa ou implícita, quanto à precisão, grau de atualização, completude, valor comercial ou adequação a qualquer fim específico. Em nenhum caso a MOODY S será responsável perante qualquer pessoa, física ou jurídica, por (a) perdas ou danos causados, sofridos ou relacionados, no todo ou em parte, a erro (por negligência ou não) ou circunstâncias diversas, dentro ou fora da esfera de controle da MOODY S ou de seus diretores, administradores, empregados ou agentes, em relação à obtenção, compilação, análise, interpretação, comunicação, publicação ou transferência dessas informações, ou (b) danos diretos ou indiretos de qualquer natureza (incluindo, sem limitação, lucros cessantes), resultantes do uso ou incapacidade de usar essas informações, mesmo se a MOODY S for avisada com antecedência sobre a possibilidade de ocorrência desses danos. Os ratings de crédito e os comentários de análise de relatórios financeiros, se houver, constituirão parte das informações contidas neste documento, e poderão ser interpretados somente como manifestação de opinião, e não como declaração de fato ou recomendação para a compra, venda ou detenção de valores mobiliários. A MOODY S NÃO PRESTA NENHUMA GARANTIA, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, QUANTO À PRECISÃO, GRAU DE ATUALIZAÇÃO, COMPLETUDE, VALOR COMERCIAL OU ADEQUAÇÃO A QUALQUER FIM ESPECÍFICO DE QUALQUER RATING, OUTRA OPINIÃO OU INFORMAÇÃO. Cada rating ou outra opinião deve ser considerado apenas como um fator para uma decisão de investimento tomada por um usuário das informações contidas neste documento, ou em nome desses usuários. Os usuários devem, conseqüentemente, realizar seu próprio estudo e avaliação de cada valor mobiliário, emissor, garantidor e fornecedor de suporte de crédito, para cada valor mobiliário que possam considerar comprar, deter ou vender. A MOODY S, neste ato, divulga que a maioria dos emissores de títulos de dívida (incluindo títulos corporativos e municipais, debêntures, notes e notas promissórias) e de ações preferenciais classificadas pela MOODY S se obrigou, antes da atribuição de qualquer rating, a pagar à MOODY S, por serviços de avaliação e rating por ela prestados, honorários de US$1.500 a aproximadamente US$ A Moody s Corporation (MCO) e sua subsidiária integral, a agência de classificação de risco Moody s Investors Service (MIS), também mantêm políticas e procedimentos a fim de preservar a independência dos ratings e dos processos de rating da MIS. São incluídas anualmente no website da Moody s sob o título Shareholder Relations Corporate Governance Director and Shareholder Affiliation Policy., informações acerca de relações societárias que possam existir entre diretores da MCO e entidades classificadas por ratings, e entre entidades que possuem ratings da MIS e que também informaram publicamente à SEC (Security and Exchange Commission EUA) deter participação acionária maior que 5% na MCO. Esse rating foi preparado sem levar em consideração seus objetivos, necessidades ou situação financeira. Você deve, antes de utilizar essa opinião, verificar se é apropriada aos seus objetivos, necessidades e situação financeira. * Este documento foi preparado originalmente em inglês e posteriormente traduzido para diversas outras línguas, inclusive o português. Em caso de divergência ou conflito entre as versões, a versão original em inglês prevalecerá. 19 Fevereiro de 2009 Análise Moody's Global Managed Investments

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

RBC BRASIL DTVM LTDA. Confiança que faz a diferença

RBC BRASIL DTVM LTDA. Confiança que faz a diferença RBC BRASIL DTVM LTDA Confiança que faz a diferença Sobre o RBC Brasil O RBC Brasil (RBC Brasil DTVM Ltda) é uma subsidiária integral do Royal Bank of Canada, cuja história de atuação em nosso país remonta

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em

Leia mais

12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016. The asset manager for a changing world

12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016. The asset manager for a changing world 12º FÓRUM PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS 2016 The asset manager for a changing world INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS LUIZ FIGUEIREDO HEAD - INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS The asset manager for a changing world 1.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Índice Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Informações Qualitativas... 4 Risco de Crédito... 4 Risco de Mercado... 5 Risco de Liquidez...

Leia mais

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco Responsável: Controle de Riscos Aprovação: BRCC Propósito deste documento Promover transparência quanto à estrutura de gestão de riscos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

BTG Pactual. Administração de Fundos Agosto 2012. Para informações adicionais, favor observar a página ao final desta apresentação.

BTG Pactual. Administração de Fundos Agosto 2012. Para informações adicionais, favor observar a página ao final desta apresentação. BTG Pactual Administração de Fundos Agosto 2012 Para informações adicionais, favor observar a página ao final desta apresentação. Histórico do BTG Pactual 2012 Aquisição da Celfin Capital no Chile 1983-86

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Bradesco Asset Management São Paulo, Brazil

Bradesco Asset Management São Paulo, Brazil 27 DE ABRIL 2011 GLOBAL MANAGED INVESTMENTS ANÁLISE Bradesco Asset Management São Paulo, Brazil Conteúdo: FUNDAMENTO DO RATING 1 PERFIL DE GESTÃO DE RECURSOS 2 INDICADORES DE GESTÃO 3 ATIVIDADES DE GESTÃO

Leia mais

Política de Gestão de Negócios e de Relacionamento

Política de Gestão de Negócios e de Relacionamento Boletim n o 4* Política de Gestão de Negócios e de Relacionamento Entrada em Vigor: 15 de junho de 2015 Versão: 13 Autor: Grupo de Gestão de Negócios e de Relacionamento (BRM) I. INTRODUÇÃO A. Princípios

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

Política Institucional Gerenciamento de Capital

Política Institucional Gerenciamento de Capital P a g e 1 1 P a g e 2 Índice: 1. Objetivos... 2 2. Estrutura... 3 Diretoria BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A e BNY Mellon Banco S.A... 4 Diretor Responsável

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 16% 5% Relações externas, Comunicação N=19 79% Estratégia e inovação Gestão de Risco Outros Meio Ambiente, saúde e segurança Outros: Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

La supervisión de las actividades comercializadoras de los intermediarios financieros en Brasil

La supervisión de las actividades comercializadoras de los intermediarios financieros en Brasil La supervisión de las actividades comercializadoras de los intermediarios financieros en Brasil Roberto Mendonça Pereira CVM - Comissão de Valores Mobiliários Brasil Alerta As opiniões aqui expostas são

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Scotiabank Brasil ( Scotiabank ) é baseada na política do grupo de Risk Management Global do Scotiabank

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

p r o v i d i n g c o n f i d e n c e t h r o u g h p e r f o r m a n c e

p r o v i d i n g c o n f i d e n c e t h r o u g h p e r f o r m a n c e p r o v i d i n g c o n f i d e n c e t h r o u g h p e r f o r m a n c e Nossos Serviços A Trident Fund Services uma divisão do Grupo Trident Trust oferece aos patrocinadores de fundos um serviço de apoio

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB) POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Julho 2015 SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO (SBB) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) (Resumo) Índice I. Introdução 03 II. Objetivo

Leia mais

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO L2 0 0 6 R E L AT Ó R I O A N U A EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Prêmio de Seguros Participação no Mercado (em %) Mercado 74,2% Fonte: Susep e ANS Base: Nov/2006 Bradesco 25,8%

Leia mais

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

Maximizando a rentabilidade e a segurança dos investimentos de nossos clientes

Maximizando a rentabilidade e a segurança dos investimentos de nossos clientes APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Maximizando a rentabilidade e a segurança dos investimentos de nossos clientes ÍNDICE Equipe, Posicionamento e Parceiros da Plurimax Filosofia de Investimentos e Controle de

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Questionário ISE. Dimensão Econômico-Financeira

Questionário ISE. Dimensão Econômico-Financeira Questionário ISE Dimensão Econômico-Financeira 2015 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. ESTRATÉGIA E RISCO CORPORATIVO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RISCOS E OPORTUNIDADES CORPORATIVOS...

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras

Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras Anexo à Política de Investimento Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras 2014 a 2018 Novembro de 2013 1 ÍNDICE 1. PROCESSO DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO

Leia mais

Guia das Demonstrações Financeiras Pontos para Fechamento de 2013 Aspectos contábeis

Guia das Demonstrações Financeiras Pontos para Fechamento de 2013 Aspectos contábeis www.pwc.com.br Guia das Demonstrações Financeiras Pontos para Fechamento de 2013 Aspectos contábeis Novembro de 2013 Agenda 2013 Normas novas e revisadas IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO Nº 550, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008: Dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros derivativos em nota explicativa

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

Supervisão de Mercados Penalidades e Termos de Compromisso

Supervisão de Mercados Penalidades e Termos de Compromisso Supervisão de Mercados Penalidades e Termos de Compromisso FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTAS POR DESCUMPRIMENTO OBJETIVO DISPOSITIVOS DO CÓDIGO Registro de Fundos Atraso no Registro de Documentação de Fundo

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO TRAVESSIA INVESTIMENTO NO EXTERIOR 23.352.

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO TRAVESSIA INVESTIMENTO NO EXTERIOR 23.352. FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO TRAVESSIA INVESTIMENTO NO EXTERIOR 23.352.186/0001-43 Mês de Referência: Novembro de 2015 CLASSIFICAÇÃO ANBIMA:

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

Supervisão de Mercados

Supervisão de Mercados OFERTAS PÚBLICAS Atraso no protocolo do Anúncio de Encerramento: Banco BTG Pactual S/A, 01 multa, R$ 4.500,00. Recomendação de Formador de Mercado: Link S/A CCTVM, 01 multa, R$ 750,00; Prosper S/A Corretora

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de

Leia mais

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010 Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto - 2010 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de

Leia mais

O Brasil Plural é um Grupo Financeiro fundado em 2009 que possui escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York. Nossos sócios possuem um amplo

O Brasil Plural é um Grupo Financeiro fundado em 2009 que possui escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York. Nossos sócios possuem um amplo O Brasil Plural é um Grupo Financeiro fundado em 2009 que possui escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York. Nossos sócios possuem um amplo histórico de sucesso no mercado de capitais brasileiro

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

FEBRABAN Auditoria Contínua em Tesouraria. Indicadores Chaves de Risco na Função de Tesouraria: Abordagem World-Class

FEBRABAN Auditoria Contínua em Tesouraria. Indicadores Chaves de Risco na Função de Tesouraria: Abordagem World-Class RISK MANAGEMENT & REGULATORY SERVICES FEBRABAN Auditoria Contínua em Tesouraria Indicadores Chaves de Risco na Função de Tesouraria: Abordagem World-Class Novembro 2003 Risk Management & Regulatory Services

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais