Situar as relações entre o ensino de língua portuguesa e a PROVA BRASIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Situar as relações entre o ensino de língua portuguesa e a PROVA BRASIL."

Transcrição

1 Roteiro original elaborado por Magda Soares para a sua palestra no SEMINÁRIO APROVA BRASIL, realizado em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de maio de FUNDAÇÃO SANTILLANA EDITORA MODERNA A PROVA BRASIL E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVO da exposição: Situar as relações entre o ensino de língua portuguesa e a PROVA BRASIL. mais amplamente, relações entre avaliações externas à escola nacional: SAEB, estaduais: PROALFA, outras SARESP, ou municipais, ou internacionais, como o PISA e o ensino de língua portuguesa. O lugar de onde falo: formadora de professores de língua portuguesa para o ensino básico, elaboradora de material didático para o ensino fundamental daí, o foco que me foi atribuído, nesta mesa, em língua portuguesa na Prova Brasil, mas: considerações que se aplicam também ao ensino de outras áreas de conhecimento Matemática, na PROVA BRASIL e nas estaduais, e outras áreas, como no ENEM. O recorte: a leitura, que é o que a Prova Brasil avalia; por quê: PRESSUPOSTO: no contexto da língua portuguesa importância da leitura, porque habilidades de leitura são essenciais nas sociedades grafocêntricas; a leitura está presente na avaliação de todas as outras áreas, como será destacado adiante;

2 o progresso e sucesso pessoais, educacionais e profissionais dependem fortemente da leitura. 2 Conceito de avaliação, dois tipos (modalidades) básicos de avaliação: O que avalia a PROVA BRASIL? (e outras avaliações externas) Em qual das duas modalidades básicas de avaliação se situa a Prova Brasil? As duas modalidades: avaliação da aprendizagem (do aluno) avaliação do ensino (dos professores, das escolas) A Prova Brasil e outras avaliações externas à escola avaliam o ensino, não a aprendizagem. Antes de discutir o ensino de língua portuguesa e a Prova Brasil, algumas considerações sobre a avaliação da aprendizagem de língua portuguesa: 1. avaliação da aprendizagem, do aluno: é a que se faz no interior da escola, no nível de cada série/ano, de cada turma avaliação do desempenho do aluno (no singular, porque o objetivo é que cada um aprenda). AVALIAÇÃO INTERNA À ESCOLA Busca resposta para a pergunta: o aluno aprendeu o que lhe foi ensinado? o aluno atingiu os objetivos que orientaram o ensino que foi dado a ele? os objetivos fixados no projeto pedagógico da escola - programas, currículos? no caso da língua portuguesa: objetivos fixados para a aprendizagem da língua? algumas alternativas: desenvolver a língua oral? falar? aprender a falar o quê, em que situações? ouvir? aprender a ouvir? desenvolver habilidades de leitura? de quais gêneros? de quais habilidades? desenvolver habilidades de produção de textos? de quais gêneros?

3 3 aprender a morfossintaxe da língua a gramática? subordinada ao uso da língua ou como um conteúdo independente? aprender a ortografia subordinada ao uso da língua ou como um conteúdo independente? Avaliações de língua portuguesa no interior da escola serão avaliações dos objetivos perseguidos é fundamental que esses objetivos e, portanto, a avaliação deles tenham suporte nas teorias linguísticas e pedagógicas (o que ainda não tem acontecido de forma generalizada entre nós). Nesta modalidade (avaliação do aluno no interior da escola), enfrenta-se atualmente uma contradição, desde que se passou a rejeitar finalmente e felizmente a figura da reprovação: entre o reconhecimento das desigualdades e a negação das desigualdades. Contradição que ocorre em todos os conteúdos, não só em língua portuguesa, mas nesta talvez mais essencial e determinante: a língua é componente da cultura dos alunos, é marcada pelo contexto cultural dos alunos na escola pública estão crianças e jovens de diferentes grupos socioeconômicos e culturais, portanto, falantes de diferentes modalidades da língua, criando especificidades para o ensino e diferenças na aprendizagem: além das que decorrem das características da língua do grupo cultural de que provém o aluno, os ritmos são diferentes, as potencialidades são diferentes, os pontos de partida são diferentes, e outros fatores que atuam sobre a aprendizagem. No que se refere à avaliação no interior da escola, enfrentar a contradição entre: a diferenciação que a avaliação revela e, como consequência, a classificação e a certificação (aprovar ou reprovar, promover ou reter), e a equalização a que todos têm direito; em outras palavras, a avaliação no interior da escola enfrenta o desafio de

4 4 reconhecer diferenças entre os alunos (diferenças entre as aprendizagens, que decorrem de um conjunto de fatores associados ao desempenho) mas, ao mesmo tempo, deve fazer frente às diferenças, combatê-las. Assim, a escola vive hoje uma contradição: reconhecendo as diferenças de aprendizagem, mas rejeitando diferenciar os alunos (princípio da não reprovação, da não classificação), deve tornar iguais os desiguais (particularmente no ensino fundamental), se não tem condições pedagógicas e administrativas para isto - estratégias de recuperação, de ensino diferenciado), a consequência é: subescolariza os desiguais, mantendo as diferenças de aprendizagem (o que se chama, na área da educação, o efeito Mateus: origem em um versículo do Evangelho Segundo Mateus, o versículo que conclui a parábola dos dez talentos : Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem será tirado. (os ricos se tornarão mais ricos, os pobres se tornarão mais pobres; algo como: os que aprenderam, aprenderão mais; aos que não aprenderam, será negado até o que deveriam aprender) Aproximando-nos agora à Prova Brasil: como já dito, avalia o ensino, não a aprendizagem 2. avaliação do ensino duas possibilidades: Uma avaliação do ensino também interna à escola a pergunta: foi ensinado o que se pretendeu ensinar? (em relação ao que a escola (ou uma rede de ensino, quando há um projeto coletivo, que envolve todas as escolas) decidiu que fosse ensinado, em seu projeto pedagógico, em seus programas, na escolha que faz de livros didáticos...) a avaliação do processo pedagógico na escola (ou na rede), do desempenho da escola (ou da rede), do processo de ensino (não mais da aprendizagem), do rendimento de seus professores, mas não só, da escola (ou da rede) como um todo (professores,

5 5 organização do trabalho pedagógico, condições materiais, a qualidade da gestão etc.) Tudo isso com parâmetros internos a cada escola (ou a cada rede). Avaliação, em cada escola, do desempenho dos professores, naturalmente tendo como principal indicador a aprendizagem em sua turma (pesquisas que têm evidenciado que o principal determinante da qualidade do ensino é o professor) por que há professores que, em uma mesma escola, que atende ao mesmo grupo sociocultural, têm sucesso na alfabetização, na leitura e escrita dos alunos, e outros não? Avaliação, em cada rede, do desempenho das escolas, que depende de indicadores como gestão (pesquisas que têm evidenciado a importância fundamental da qualidade da gestão para o desempenho dos alunos), infraestrutura, estruturação e muitos outros fatores que exercem efeito sobre o desempenho dos alunos - por que há escolas, em uma mesma rede, que têm sucesso em língua portuguesa e outras não? Uma avaliação do ensino externa aos professores, à escola, às redes: aqui se situa a Prova Brasil (e as outras avaliações externas) a pergunta: foi aprendido, e portanto foi ensinado, aquilo que deve ser ensinado e aprendido? Deve: o que foi ensinado corresponde: a uma concepção atualizada do ensino de determinado conteúdo? ao que propõem parâmetros nacionais que, em princípio, devem estar de acordo com concepções atualizadas do ensino? Neste caso, o padrão é externo à escola trata-se de uma avaliação do ensino externa à escola

6 6 do exterior da escola, propõe-se uma avaliação que: não pretende informar às escolas ou aos professores ou às redes a aprendizagem de seus alunos (porque avalia o que deveria ter sido ensinado e não o que foi realmente ensinado); não pretende avaliar competência de professores (que podem ser competentes para ensinar aquilo que se propuseram ensinar, mas não é aquilo que deveriam ensinar); não pretende classificar escolas ou certificar escolas. Diante dos resultados da PROVA BRASIL, a resposta que deve ser buscada é à pergunta: Estamos ensinando em leitura (e em matemática) aquilo que deveria ser ensinado? e não buscar a resposta à pergunta (o que geralmente se tem feito): Os nossos alunos estão aprendendo o que estamos ensinando? O que estamos ensinando pode não ser o que deveríamos estar ensinando. Uma avaliação que pretende diagnosticar o ensino tendo como padrão de qualidade e referência habilidades definidas segundo o estado atual dos fundamentos linguísticos, psicológicos e pedagógicos da leitura (ou da matemática). para orientar a redefinição rumos, detectar e permitir que professores, escolas e redes detectem a distância ou a proximidade entre o que é e o que deveria ser, e assim evidenciar as modificações e as intervenções que são necessárias. É nesta modalidade de avaliação que se insere a PROVA BRASIL (e outras SAEB, as estaduais, a Provinha Brasil): avaliação do ensino, segundo padrões externos à escola

7 7 avaliações exteriores à escola: avaliações a serviço da sociedade - garantir que a escola ensine aquilo que é necessário ensinar para a formação do cidadão contemporâneo em língua portuguesa e nos demais conteúdos. O que essa avaliação pode revelar e tem revelado, no caso do ensino da leitura, em que os resultados têm sido insatisfatórios na Prova Brasil (e em todas as outras avaliações externas à escola, em leitura): a defasagem entre o que a escola tradicionalmente vem ensinando e o que as mudanças sociais exigem que ela ensine (a sociedade muda mais rapidamente que a escola); a defasagem entre aquilo a que já chegaram os conhecimentos científicos (as ciências que fundamentam os conteúdos e os processos escolares no caso da língua portuguesa, as ciências linguísticas e cognitivas) e o que a escola continua a ensinar; a desatualização da formação do professor em relação ao progresso dos conhecimentos científicos. Avaliação de língua portuguesa, feita do exterior da escola se está vivendo na escola uma fase de transição no que se refere ao ensino da língua portuguesa: de um ensino tradicional, orientado por uma concepção da língua como sistema, ensino sobre a língua, quer como ensino de gramática normativa, quer como aprendizagem da língua oral e escrita exclusivamente para conhecimento e apropriação da chamada língua padrão, o dialeto de prestígio para um ensino moderno, a partir apenas dos anos 1970, 1980, orientado por uma concepção da língua como discurso, instrumento de comunicação, visando ao desenvolvimento do uso da língua e das práticas sociais de leitura e de escrita. Do exterior da escola a avaliação permite detectar a defasagem entre o que se está ensinando e o que se deveria estar ensinando; em ambos os casos, com o objetivo de diagnosticar e reorientar o ensino.

8 8 O que a Prova Brasil avalia, em língua portuguesa: a leitura Não avalia o ensino da língua portuguesa, mas de um de seus componentes, sem dúvida o mais importante: o recorte é a leitura O que fica de fora: falar, ouvir, escrever Por que não digo que fica de fora a gramática: ensinada como um conteúdo, não tem relação com proficiência no uso da língua; avaliações externas não têm proposto questões de gramática (Prova Brasil, SAEB, Enem, vestibulares, livros didáticos cf restrições a livros em que a gramática por ela mesma tem muito peso), a gramática está subjacente a questões de uso da língua escrita. A persistência da gramática no ensino da língua, um indicador de não atualização desse ensino e de seus professores ainda se insiste em ensinar sobre a língua, quando o importante é ensinar o uso da língua no caso, uso da língua escrita nas práticas sociais em que ela está envolvida (muito frequentes nas sociedades grafocêntricas), e da língua oral, nas situações formais de interação. Por que o recorte em leitura: O lugar essencial, fundamental, indispensável da leitura, não só em língua portuguesa, mas em todas as áreas de conhecimento. Na Prova Brasil (como no Enem, no SAEB): as questões se baseiam em textos (o enunciado é um texto que precisa ser lido e interpretado); as opções de resposta (questões múltipla escolha) são textos que precisam ser lidos e interpretados); as opções de resposta têm de ser confrontadas com o texto do enunciado, numa intertextualidade. O falso pressuposto de que ensinar leitura se limita a alfabetizar alfabetizado, o aluno torna-se capaz de ler qualquer texto.

9 9 A leitura é processo extremamente complexo: para além da compreensão, exige habilidades cognitivas e estratégias como: inferir, ler entre linhas, estabelecer relações entre ideias ou argumentos do texto, etc no ensino de língua portuguesa, não se tem desenvolvido de forma sistemática e explícita essas habilidades. descritores da Prova Brasil indicam as habilidades mais relevantes e essenciais, os resultados do desempenho dos alunos apresentados segundo os níveis de competência atingidos são orientação para o ensino das habilidades a Matriz de referência da Prova Brasil (como a do SAEB, a da Provinha Brasil) pode orientar a construção da Matriz curricular das redes e das escolas. A avaliação externa em leitura permite: evidenciar quais são as habilidades de leitura que deveriam estar sendo ensinadas aos alunos; detectar se o que se vem ensinando como leitura é o que corresponde às demandas atuais da sociedade, portanto, se responde adequadamente à formação do cidadão (já que as habilidades avaliadas são as fundamentais para essa formação em leitura); verificar se o que se vem ensinando em leitura atende ao que dizem as ciências lingüísticas em seu estado atual (já que a prova se organiza segundo o que dizem essas ciências); orientar escolas e redes na elaboração de seus projetos pedagógicos e suas avaliações internas (já que, cada escola e cada rede tem um retrato de seu nível de atendimento ao que deveria ser o ensino de leitura).

10 10 CONCLUINDO: para que a avaliação externa em língua portuguesa - leitura para evidenciar às escolas, às redes, ao sistema que competências e habilidades de leitura os alunos deveriam ter, portanto, que competências e habilidades as escolas deveriam estar desenvolvendo mostrar os objetivos a perseguir, as habilidades a desenvolver, o padrão pelo qual se orientar papel de demonstração; para que as escolas confrontem o que seu ensino é com o que ele deveria ser, e possam confirmar o que fazem ou corrigir rumos, redirecionar o ensino papel de diagnóstico que fundamente ações de enfrentamento dos problemas identificados; para fundamentar tomadas de decisão na área da política educacional no âmbito das escolas, das redes, do sistema papel de orientação: fornecimento de indicadores que definam ações necessárias (por exemplo, orientação para projetos e programas de ensino, de atualização dos professores, critérios de avaliação de material didático); para que as instituições que formam professores identifiquem as necessidades do magistério da rede de ensino público papel de correção e redirecionamento dos processos de formação inicial, continuada e em serviço de professores.

Teste Cognitivo do Programa Brasil Alfabetizado (Leitura, escrita e matemática)

Teste Cognitivo do Programa Brasil Alfabetizado (Leitura, escrita e matemática) Teste Cognitivo do Programa Brasil Alfabetizado (Leitura, escrita e matemática) Congreso Iberoamericano de Educación Permanente y técnico profisional Asunción, Paraguay 27 y 28 de setiembre de 2011 Dra.

Leia mais

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 3610 134 Tarouca CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1º ANO Ano letivo 2016/2017 AEDJLV - Tarouca (Código

Leia mais

SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES

SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES Ajustes Finais da BNCC Profa. Dra. Maria Inês Fini OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO DE CAMPINAS UNDIME X BCN SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES 1. Quanto à estrutura (formato) do documento, 2.

Leia mais

Três Gerações de Avaliação da Educação Básica. Bonamino & Souza (2012)

Três Gerações de Avaliação da Educação Básica. Bonamino & Souza (2012) Três Gerações de Avaliação da Educação Básica Bonamino & Souza (2012) Três gerações de avaliação da educação básica A classificação das avaliações é um recurso analítico As gerações convivem no tempo,

Leia mais

Base Nacional Curricular Comum

Base Nacional Curricular Comum Base Nacional Curricular Comum Referência para o currículo nacional e para avaliação da educação básica MARIA INÊS FINI Presidente do INEP Base Nacional Curricular Comum Art. 26. Os currículos da educação

Leia mais

Avaliação educacional

Avaliação educacional Avaliação educacional Anos 90 tentativa de solucionar os problemas educacionais Determinaria a elevação dos padrões de desempenho Avaliações apenas apontam problemas Avaliações de natureza amostral e supostamente

Leia mais

Portuguesa 3º 3 ano EF. O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização?

Portuguesa 3º 3 ano EF. O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Aprender a aprender Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF Por que essa é uma questão

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

Bonificação por Desempenho

Bonificação por Desempenho Bonificação por Desempenho Sistema Educacional do Estado de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª a 3ª séries) 1.500.000 EJA 700.000 Total 5.100.000

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª

Leia mais

AVALIAÇÃO SISTÊMICA MINEIRA:DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Lucia Valente FACIP/UFU

AVALIAÇÃO SISTÊMICA MINEIRA:DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Lucia Valente FACIP/UFU AVALIAÇÃO SISTÊMICA MINEIRA:DESAFIOS E POSSIBILIDADES Lucia Valente FACIP/UFU Começo de prosa... A prática precisa da avaliação como os peixes precisam de água e a lavoura da chuva... Paulo Freire Questões

Leia mais

Planejamento Escolar 2019

Planejamento Escolar 2019 Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.

Leia mais

CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: Poucos Avanços

CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: Poucos Avanços CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: Poucos Avanços DESAFIOS NEM SEMPRE ATUAIS PROFA. DRA. MARIA INÊS FINI Currículo (implícito ou explícito) Brasil Avaliação da Educação Básica Prova Série Regularidade Foco Resultados

Leia mais

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem

Leia mais

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 O QUE É A PROVINHA BRASIL? A Provinha Brasil é um instrumento elaborado para oferecer aos

Leia mais

Concepção de letramento

Concepção de letramento Concepção de letramento A contribuição de Comenius, com o objetivo de expandir a instrução pública para as massas populares, inaugurou o caminho da produção do método do ensino eficiente da leitura para

Leia mais

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR)

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR) Aula 03: Política educacional. Gestão educacional. Financiamento da Educação. Avaliação do sistema escolar brasileiro Tópico 04: Avaliação do sistema escolar brasileiro No contexto educacional, compreende-se,

Leia mais

Prova Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) - Parte 2

Prova Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) - Parte 2 Prova Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) - Parte 2 INEP Ana Djéssika Silva Cruz Vidal UFJF Abril 2012 MSI Tech Support (Institute) ECONS - Laboratório de Economia 23/04 1 / 12 Realização

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

Ano letivo 2018/2019. Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos. Av. Dr. Francisco Sá Carneiro Tarouca

Ano letivo 2018/2019. Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos. Av. Dr. Francisco Sá Carneiro Tarouca Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 3610 134 Tarouca Ano letivo 2018/2019 AEDJLV - Tarouca (Código 151944) Sede: Escola Básica e Secundária Dr. José Leite

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos

Leia mais

Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática

Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática Oficina de apropriação de resultados SABE Avalie Ensino Médio Matemática Dayane Tinoco Analista de Instrumento de Avaliação e-mail: dayane@caed.ufjf.br Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que

Leia mais

AVALIA MACEIÓ Oficina de Apropriação de Resultados

AVALIA MACEIÓ Oficina de Apropriação de Resultados AVALIA MACEIÓ 2015 Oficina de Apropriação de Resultados OBJETIVO Promover a compreensão e a interpretação de resultados da avaliação educacional externa, com foco na escola. PARTE 1 Objetivos Específicos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

perspectivas para o futuro

perspectivas para o futuro Alfabetização perspectivas para o futuro Primeiros desafios Baixos índices de alfabetização reforçam a importância da formação dos professores para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem

Leia mais

JOSÉ FRANCISCO SOARES

JOSÉ FRANCISCO SOARES JOSÉ FRANCISCO SOARES Produção e uso de evidências na educação básica JOSÉ FRANCISCO SOARES Sumário Educação Evidências: (pedagógicas) Modelo Conceitual Agenda de pesquisa Educação concretizada A educação

Leia mais

Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC

Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC Fonte: Inep/MEC Resultados da ANA Avaliação Nacional de Alfabetização 2016 Realizada com mais

Leia mais

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules

Leia mais

TRÊS GERAÇÕES DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL INTERFACES COM O CURRÍCULO DA/NA ESCOLA

TRÊS GERAÇÕES DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL INTERFACES COM O CURRÍCULO DA/NA ESCOLA TRÊS GERAÇÕES DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL INTERFACES COM O CURRÍCULO DA/NA ESCOLA BONAMINO, Alícia; SOUZA, Sandra Zákia. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces

Leia mais

Política pública de Educação

Política pública de Educação Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental 2.900.000 Ensino Médio 1.500.000 EJA 600.000

Leia mais

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO Autor: Rosimeire Farinelli Aluna do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Nível de mestrado - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS/Paranaíba

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO REALIZAÇÕES E DESAFIOS

A AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO REALIZAÇÕES E DESAFIOS A AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO REALIZAÇÕES E DESAFIOS Contexto, políticas e avaliação A partir de 1995, o SAEB retrata dificuldade na promoção de avanço sustentável nos resultados de Leitura e Matemática.

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO Professora: Maria da Cruz Rufino Leal 07.02.2018 MISSÃO DOS CETI S Assegurar um ensino de

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autora: Maria Elisabete Regis Ribeiro Universidade Vale do Acaraú UVA elisabete0934@gmail.com Resumo: A educação infantil atualmente se orienta por

Leia mais

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Apresentação Debora Paschoal Consultora Pedagógica Dom Bosco Pedagoga Especialista em Neurociência debora.paschoal@pearson.com Objetivos da palestra

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

CABE A ESCOLA TANTO A APRENDIZAGEM DAS HABILIDADES BÁSICAS DE LEITURA E ESCRITA (Alfabetização), QUANTO O DESENVOLVIMENTO, PARA ALÉM DESSA HABILIDADE

CABE A ESCOLA TANTO A APRENDIZAGEM DAS HABILIDADES BÁSICAS DE LEITURA E ESCRITA (Alfabetização), QUANTO O DESENVOLVIMENTO, PARA ALÉM DESSA HABILIDADE CABE A ESCOLA TANTO A APRENDIZAGEM DAS HABILIDADES BÁSICAS DE LEITURA E ESCRITA (Alfabetização), QUANTO O DESENVOLVIMENTO, PARA ALÉM DESSA HABILIDADE BÁSICA, DAS HABILIDADES, DOS CONHECIMENTOS E DAS ATITUDES

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada. Dr. Delarim Martins Gomes

Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada. Dr. Delarim Martins Gomes Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada Dr. Delarim Martins Gomes INTRODUÇÃO As DCN-FIC propõem a ordenação do futuro, alicerçadas na educação

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Oficina de Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Profª Ana Letícia Duin Tavares

Oficina de Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Profª Ana Letícia Duin Tavares Oficina de Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Profª Ana Letícia Duin Tavares O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Por que essa é uma questão importante? Os resultados

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG Estrutura da Apresentação Cenário das Avaliações em larga escala, no Brasil, implementadas pela União, no contexto da

Leia mais

difusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino

difusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2010 página 1 Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Adriana Bauer e Gláucia Novaes: cultura de avaliação tem levado redes de

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras

Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras Limites e possibilidades da Provinha Bagé: uma análise do desempenho e aprendizagem do aluno para redimensionar a prática das alfabetizadoras Taiana Duarte Loguercio Provinha Bagé é o nome da avaliação

Leia mais

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro Universidade do Estado da Bahia Campus XII

A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro Universidade do Estado da Bahia Campus XII 00609 Resumo A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NAS CULTURAS DO ESCRITO Giane Araújo Pimentel Carneiro gianeap@hotmail.com Universidade do Estado da Bahia Campus XII O presente trabalho é resultado de uma pesquisa

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

OFICINA DE DE RESULTADOS Lívia Fagundes Neves ees

OFICINA DE DE RESULTADOS Lívia Fagundes Neves ees OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Lívia Fagundes Neves ees livia.fagundes@caed.ufjf.br Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS (LE II) 2016 Prova 16 Tipo de Prova: Escrita e Oral 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍB

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍB RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/15/2003. APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS LICENCIATURA PLENA, DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E AGRÁRIAS, CAMPUS IV, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO NOVA LEI Mudanças Expressivas Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 Linguagens Matemática Ciências da natureza Formação técnica e profissional Ciências

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa por Thenner Freitas da Cunha e-mail: thenner@caed.ufjf.br Objetivos: Interpretar os resultados

Leia mais

A aliação ducacional SAEGO

A aliação ducacional SAEGO Avaliação Educacional SAEGO Conceito de Avaliação AVALIAR Conceito de Avaliação Atividade O que lhe vem à cabeça quando você pensa em avaliação? Quebra de paradigmas Tipos de Avaliação Avaliação Diagnóstica

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

DIAGNÓSTICO ESCOLAR. Coordenação Pedagógica

DIAGNÓSTICO ESCOLAR. Coordenação Pedagógica 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MAF DEPARTAMETNO DE MATEMÁTICA E FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I PROFESSOR: Ms SAMUEL LIMA PICANÇO Coordenação Pedagógica

Leia mais

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SEE, 2009 : PROFESSORA: Matilde Flório 1 PROFESSORA: Matilde Flório Pós-Graduada

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil

Leia mais

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016

Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.

Leia mais

AVALIAÇÃO. Conteúdos. Métodos AVALIAÇÃO. auto avaliação

AVALIAÇÃO. Conteúdos. Métodos AVALIAÇÃO. auto avaliação Diretrizes de Avaliação Educacional CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DIRETRIZES DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL As Diretrizes de Avaliação Educacional 1 estão contidas em um documento oficial da Secretaria

Leia mais

A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL

A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL O INÍCIO... Ivo Gomes Ponto de Partida Anos 90 Ponto de Partida Anos 90 Mudança na gestão municipal 1997; Distorção Idade-série; Estrutura física escolar péssima; Analfabetismo

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português - Interpretar discursos orais breves; - Reter informação essencial; - Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência; - Apresentar argumentos.

Leia mais

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística. 03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS Encontro Estadual do Ensino Fundamental Ciclo Complementar e Anos Finais Belo Horizonte, 22, 23 e 24 de setembro de 2010 Programa de Intervenção

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião

Leia mais

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO

Leia mais

POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO: AVANÇOS E ESTAGNAÇÕES. Instituto Ayrton Senna Outubro/2013

POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO: AVANÇOS E ESTAGNAÇÕES. Instituto Ayrton Senna Outubro/2013 POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO: AVANÇOS E ESTAGNAÇÕES Instituto Ayrton Senna Outubro/2013 Cidades em números (Censo Escolar 2012) Pré-escola (4 e 5 anos) Total de matrículas 4.754.721 Municipal 3.526.373 (74,2%)

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EFTA Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Avaliação das Aprendizagens AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS INTRODUÇÃO No início do ano letivo, sob proposta da equipa

Leia mais

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA PNAIC/2016 Módulo I Analisando o Boletim da ANA Objetivos: Compreender o papel da Avaliação Nacional da Alfabetização ANA no contexto das avaliações de aprendizagem no ciclo da alfabetização; Conhecer

Leia mais

15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24

15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24 15,2% DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS CHEGAM AOS OITO ANOS DE IDADE SEM ALFABETIZAÇÃO Alfabetização tardia pode gerar descompasso entre idade e aprendizagem e comprometer vida escolar. Para Priscila Cruz, diretora-executiva

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Acessibilidade: mediação pedagógica. Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann

Acessibilidade: mediação pedagógica. Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann Acessibilidade: mediação pedagógica Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann Ementa: Funções Psicológicas Superiores; conceitos; Processos mentais aquisição da alfabetização

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 3610 134 Tarouca CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3º ANO Ano letivo 2017/2018 AEDJLV - Tarouca (Código

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na realização de uma avaliação educacional em larga escala, é necessário que os objetivos da

Leia mais

OFICINA DE DE RESULTADOS

OFICINA DE DE RESULTADOS OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas a serem definidas pelas escolas envolvidas no processo de avaliação.

Leia mais

DIFICULDADES RECORRENTES EM MATEMÁTICA DOS ALUNOS DA 4ª SERIE/5ºANO EM TRÊS CICLOS AVALIATIVOS

DIFICULDADES RECORRENTES EM MATEMÁTICA DOS ALUNOS DA 4ª SERIE/5ºANO EM TRÊS CICLOS AVALIATIVOS DIFICULDADES RECORRENTES EM MATEMÁTICA DOS ALUNOS Resumo DA 4ª SERIE/5ºANO EM TRÊS CICLOS AVALIATIVOS SOUSA, Clarilza Prado de PUCSP clarilza.prado@uol.com.br OLIVEIRA, Clayton Jose da Silva PUCSP clayton.ef@hotmail.com

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20%

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) Atitudes e Valores (saber ser/saber estar) 20% CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (2.º Ano) A deve atender aos domínios do: Saber Ser / Saber Estar ( 20% ) Saber / Saber fazer ( 80% ) À dinâmica educativa, estará sempre subjacente o respeito pelo

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais