UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO DA CASA BRASIL-ÁFRICA
|
|
- Tiago Medina Castilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO DA CASA BRASIL-ÁFRICA BELÉM/MAIO/2006 1
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO CASA BRASIL-ÁFRICA I - JUSTIFICATIVA O século passado registrou significativo esforço de estudiosos e pesquisadores em produzir estudos sobre a presença da África na formação da sociedade Brasileira. Estes estudos enfatizam como os negros sobreviveram no interior da sociedade nacional. Até o final da década 70, os estudos sobre a situação dos negros no Brasil, ficavam concentrados basicamente em três áreas: medicina, psicologia, e antropologia que tinha como foco principal o folclore e as religiões afro-brasileiras. Porém, no início dos anos 80, surge nas universidades brasileiras uma nova vertente teórica, elaborada quase que exclusivamente por pesquisadores militantes do Movimento Negro, que estrategicamente vêm forjando espaços políticos para a inserção de suas propostas nas diferentes campos de conhecimento. A promulgação da Lei , de 09 de Janeiro de 2003, alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, incluindo no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Africana e Afro-Brasileira. Em seu parágrafo primeiro a nova Lei estabelece que o conteúdo programático a ser desenvolvido pela escola deverá conter o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes a história do Brasil. A cultura brasileira e, logicamente, a rica música que se faz e consome no país estruturam-se a partir de duas básicas matrizes africanas, provenientes das civilizações 2
3 conguesa e iorubana. A primeira sustenta a espinha dorsal dessa música, que tem no samba sua face mais exposta. A segunda molda, principalmente, a música religiosa afro-brasileira e os estilos dela decorrentes. Entretanto, embora de africanidade tão expressiva, a música popular brasileira, hoje, ao contrário da afro-cubana, por exemplo, distancia-se cada vez mais dessas matrizes. O Brasil é o maior país negro fora da África, de acordo com o IBGE, os brancos representavam 54,43% da população contra 5,43% de pretos e 40,20% de pardos. No entanto, pouco se conhece sobre a África no Brasil. As referências existentes são, geralmente, eivadas de preconceitos e a idéia geral sobre o continente é a de que ali há apenas fome, pobreza, miséria, epidemias e guerras. A história do continente africano para além do período da escravidão tem sido ignorada na academia brasileira, e a importância do continente africano no cenário político e econômico internacional só recentemente começou a fazer parte dos interesses de pesquisa em nossas universidades. Os pretos e pardos são uma parcela expressiva da força de trabalho no Brasil, a uma taxa de: 30 milhões de trabalhadores, o que corresponde a 45% dos ocupados. No que diz respeito à escolaridade, os pretos e pardos apresentam número menor de anos de estudo e maiores taxas de analfabetismo em relação à população branca, não dispondo de recursos que permitam investimento em educação, os negros estarão em ocupações precárias e pior remuneradas. Pesquisas realizadas na década de 90, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio- Econômicos (Dieese), evidenciam uma realidade precária enfrentada pelos negros no mercado de trabalho brasileiro, em comparação com a enfrentada pelos não-negros, quando se consideram dados como: taxas de desemprego, presença nos diferentes postos de trabalho e os valores dos rendimentos. Conforme sinalizado, os dados referentes ao mercado de trabalho evidenciam que no Brasil, a convivência pacífica entre os diferentes grupos raciais não assegura igualdade de oportunidades. Assim como, a inserção e a permanência dos negros no mercado de trabalho se da de forma precária e desigual, visto que a população negra se ocupa de forma intensa nos ramos de atividade agrícola, construção civil e prestação de serviços, com maior representatividade na categoria de trabalhos domésticos. 3
4 A discriminação no emprego, na educação, na remuneração e a falta de políticas públicas de qualificação, bem como a integração da população negra explicitam o quanto o racismo é presente na sociedade brasileira. Auferindo a menores rendimentos, com altas taxas de analfabetismo e número de anos de estudo inferiores a outros segmentos, a população negra recebe um tratamento diferenciado que a impede de dar saltos de mobilidade social e consequentemente atingir melhores níveis de vida. As trabalhadoras negras são duplamente penalizadas. Os estudos sobre a raça negra sempre foram colocados à parte e, considerados muitas vezes, no período da ditadura militar, estudos que colocavam em perigo a segurança nacional. Atualmente o tema de exclusão social, tem sido objeto de análise de vários estudiosos em campos diversos e com objetos específicos tanto no que diz respeito ao Brasil, como em relação à diáspora negra histórica e contemporânea. No cenário atual, a desigualdade é considerada norma social, por aqueles que possuem significativos poder econômico e social. Os negros do Estado do Pará compõem uma camada significativa dos excluídos socialmente. Um aspecto que não pode ser ignorado, é que estes, constituem a maioria da população que vive a margem da sociedade e, em situação de risco, sejam crianças, jovens ou adultos, tratados como coisa, mercadoria, ser de segunda categoria na sociedade brasileira. Ante este quadro, a problemática racial transformou-se em questão central para o Estado nas últimas décadas. Não será somente o Estado que ira voltar-se para atender as demandas postas por estes novos sujeitos sociais, outros setores da sociedade civil como legisladores, educadores, organizações não-governamentais irão dispensar uma atenção especial a população negra. Cabe ao Estado, incluídas ai as instituições públicas de ensino, traçar políticas para atender as necessidades postas por este segmento social. Com o advento da Lei /03, que altera a Lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Africana e Afro-Brasileira; o parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, estabelece os fundamentos normativos para implementação deste 4
5 conteúdo curricular importante. Trata-se de uma decisão política com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores, papel precípuo da UFPA. O Brasil tem mantido cooperação importante com países Africanos, com destaque para o PEC-G - Programa de Estudantes Convênio de Graduação. Uma atividade de cooperação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos, a fim de possibilitar aos cidadãos de paises em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais, realizar estudos universitários no País em nível de graduação, nas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G. Todos os anos a UFPA recebe alunos pelo PEC-G de vários países africanos e a política de internacionalização da instituição tende a ampliar a participação estrangeira na Universidade. Estes alunos necessitam e apoio para bem suceder em seus objetivos acadêmicos e podem, com sua experiência de vida africana, contribuir sobremaneira para os objetivos apontados na Lei /03. Há também um considerável interesse de professores da UFPA em pesquisar temas relacionados à África e às africanidades no Brasil. A soma de esforços de docentes brasileiros e discentes africanos, se concretamente estimulada e apoiada, tem grande potencial transformador da visão atualmente dominante sobre o continente africano em nosso Estado e no país. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso VI, é clara: "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias". Infelizmente não é essa a liberdade que desfrutam os praticantes de religiões de matriz africana no Brasil. O preconceito contra eles é um dos mais renitentes. Feiticeiros, enviados do demo, curandeiros, macumbeiros, entre outros termos, sempre pejorativos, já fazem parte do cotidiano brasileiro. Recentemente um dos grandes jornais do País estampou no alto de página do seu caderno mais importante a seguinte manchete: "Lula leva até mãe de Santo para Roma". Muito se protestou. Retratação, nem pensar. Na Região Norte, conforme dados do IBGE, dos 52% da população branca Brasileira apenas 26,2% estão localizadas aqui, o que nos leva a identificar uma população majoritariamente constituída de negros (pretos e pardos). Adultos, jovens e crianças negras na condição de oprimidos, sofrem de uma dualidade que se instala na interioridade do seu ser. Querem ser, mas temem ser, tais 5
6 pessoas introjetaram a sombra do opressor e seguem suas pautas. Sua luta se trava entre serem eles mesmos ou serem duplos. Entretanto, não se pode esquecer o grande número de negros que escapam a tais condicionamentos e que fazem oposição sistemática à ideologia do embranquecimento, buscando identificar-se com suas raízes culturais. Refletir sobre a África, sua história e seu presente, e sobre a história e a contemporaneidade Afro no Brasil são os objetivos deste projeto. A CASA BRASIL-ÁFRICA, é um espaço que permitirá a população negra e a comunidade universitária, abordar assuntos, os mais variados possíveis, os quais estarão contribuindo para a eliminação de preconceitos e discriminações. O espaço da CASA BRASIL-ÁFRICA, possibilitará, ainda, aos estudantes, pesquisadores, professores da rede pública e privada do ensino médio, fundamental e superior, bem como a outros segmentos da população amazônica, a produção de novos conhecimentos que substituirão visões estereotipadas e preconceituosas sobre os negros e suas origens. Percebe-se que cada vez mais, jornais e revistas semanais, estão complementando o material didático dos professores. Dados da desigualdade racial, conquistas dos movimentos negros, reivindicações dos povos indígenas, movimentos internacionais, são ricos instrumentos para dar início ao estudo da história, partindo do hoje, para entender que não existe uma só história, mas histórias construídas por relações, por pessoas e não apenas por heróis. A presença africana no cotidiano histórico e na cultura brasileira é imensa e nós temos limitações de compreendê-la devido às ausências de história Africana nas escolas, universidades e movimentos políticos. Mas a gravidade é maior, pois compõe parte da estrutura racista assimilada pela população negra que ficou com medo da própria imagem não reivindicando o direito à própria história. O papel fundamental da CASA BRASIL- ÁFRICA é o de romper com as barreiras que nos aprisionam como homens e mulheres no interior da sociedade brasileira. Pois a cultura africana está enraizada na cultura brasileira, mesmo que muitos tentem mascarar essa influência. 6
7 II OBJETIVOS Com base nos princípios apresentados na justificativa do projeto a CASA BRASIL- ÁFRICA tem por objetivos: 2.1. Promover a formação profissional para a inclusão da questão racial na educação e as contribuições do direito para as relações raciais; 2.2. Contribuir para a implementação da Lei /03, que respalda a criação de projetos pedagógicos que tornam o currículo escolar mais democrático, 2.3. Contribuir na formação de jovens capazes de criar, em cooperação com os outros, uma sociedade na qual todos possam viver com dignidade Oferecer elementos para a compreensão da contribuição dos povos africanos na formação do Brasil moderno Promover a divulgação do Estatuto da Igualdade Racial e sua real aplicação; 2.6. Propiciar às comunidades quilombolas um espaço de intercâmbio entre a Universidade, a sociedade civil organizada e suas necessidades Contribuir para o acolhimento dos estudantes africanos na UFPA Promover o intercâmbio de pessoas e idéias entre o Brasil e os países africanos Apoiar as iniciativas da Cátedra Brasi-África de Cooperação Internacional. III - METAS 1- Apoiar os Estudantes Africanos na UFPA e os estudantes ingressos pelo sistema de cotas raciais; 2- Cooperação entre o Brasil e os países africanos; 3- Cooperação Nacional com outras instituições; 4- Abrir espaço de integração entre estudantes e pesquisadores; 5- Realizar cursos, seminários, palestras, exposições, cinema, vídeo, música e outras formas de manifestações artística envolvendo o continente africano; 6- Realizar workshops sobre lendas, mitos e sobre a cosmovisão afro-indígena e africana, além de aulas abertas de dança afro-brasileira e culturas africanas. 7- Realizar oficinas de sensibilização sobre auto-estima, arte e estética negra. 8- Realizar mini-cursos sobre formação da identidade negra. 9- Realizar, juntamente com a Cátedra Brasil-África de Cooperação Internacional e outros órgãos da UFPA e de outras instituições, atividades que estimulem a análise reflexiva sobre a história da África e a África contemporânea. 7
8 IV- ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA CASA BRASIL- ÁFRICA COORDENAÇÃO: Caberá ao Grupo de Estudos Afro-Amazônico (NEAB da UFPA) indicar o(a) coordenador(a) a ser nomeado pela administração superior. VICE-COORDENAÇÃO: o mesmo procedimento da coordenação se aplica a vice- Coordenação. SECRETARIA: O Grupo Afro-Amazônico solicitará a PROGEP 02(dois) funcionários para o trabalho administrativo. PESQUISADORES: Docentes/ Técnicos/ da UFPA e de outras instituições que estudam a temática. CORPO TECNICO: técnicos da UFPA; DOCENTES: Os docentes do Grupo de Estudos Afro-Amazônico, de áreas afins e docentes e pesquisadores interessados na temática africana da UFPA. BOLSISTA: A UFPA deverá destinar uma cota de bolsas para atender alunos brasileiros e estrangeiros que estudam e pesquisam assuntos relacionados à África e o Brasil; ESTÁGIOS: A CASA BRASIL-ÀFRICA oferecerá, em articulação com a PROEG, estágios para os alunos optantes do sistema de COTAS; ESPAÇO FISICO (CASA): A Universidade Federal do Pará providenciará um espaço físico, para a operacionalização de todas as atividades inerentes a CASA BRASIL-ÁFRICA; Grupo de AfroAmazônico 8
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisCidadania e Educação das Relações étnico-raciais.
Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,
Leia maisMINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO TEMÁTICA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA TEMÁTICA DA HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL
Leia maisUniversidade Estadual Paulista
Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente
Leia maisI - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;
RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31
LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05 Novo cronograma Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)
1-6 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-6 SUMÁRIO
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG
1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 45/2015 Institui o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 006/2009
NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...
POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISAS E EXTENSÃO AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS NEABI / IFNMG
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISAS E EXTENSÃO AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS NEABI / IFNMG Junho/2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES N 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Diário Oficial da União nº 192, de 05 de outubro de
Leia maisMinistério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
Leia maisEJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC
EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº /
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Estudos
Leia mais1 CONTEXTUALIZAÇÃO. 2.1 OBJETIVOS DOS NEABIs
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, no uso de suas atribuições legais, e em consonância com as Deliberações Nº.11/2014, Nº. 15/2014 e Nº. 17/2015 do Conselho de
Leia maiso CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS, no uso das
Cf GOVERNO DO, ~ ESTADO DE GOlAS, Df.senvO~""Ir:remo com Responsabilidade,DE b DE 2009. Estabelece normas complementares para a inclusão, no Sistema Educativo do Estado de Goiás, das disposições das Leis
Leia maisOs estudos contemporâneos sobre desigualdades raciais no Brasil Raça, desigualdades e política no Brasil contemporâneo. Aula 9 -
Os estudos contemporâneos sobre desigualdades raciais no Brasil Raça, desigualdades e política no Brasil contemporâneo. Aula 9 - Roteiro O modelo de realização socioeconômica de Carlos Hasenbalg e Nelson
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO Quando se contempla a importância, na missão da FAMETRO, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe
Leia maisestão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades
EDITORIAL Temos a satisfação de apresentar ao público o novo número da Revista Contemporânea de Educação (RCE), que conta com a publicação do número temático Educação das relações étnico-raciais e educação
Leia maisTÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO
TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):
Leia maisCIRCULAR Vitória, 14 de maio de Edital de Inscrições de Grupos de Trabalhos
CIRCULAR 004 - Vitória, 14 de maio de 2018. Edital de Inscrições de Grupos de Trabalhos A Coordenação Geral e a Comissão Científica da 5ª CONFERÊNCIA MUNDIAL: COMBATE ÀS DESIGUALDADES ECONÔMICAS, RACIAIS
Leia maisFormação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n /2003
Formação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n 10.639/2003 Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Introdução No Brasil,
Leia maisO que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.» DE 06 DE OUTUBRO DE 1999
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.» 2669 - DE 06 DE OUTUBRO DE 1999 EMENTA: Altera a Resolução N 1234/86 - CONSEP e define o Currículo do Curso de Licenciatura
Leia maisO ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP
O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP estevão.armada@yahoo.com.br 1. Introdução De acordo com a Lei Federal n 11.645/08, torna-se obrigatório
Leia maisABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS
ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS Weiller César Almeida de Oliveira 1, Dayana Santos 2, Elizângela Marcelina de Araújo 3, Mayra Oliveira Silva
Leia maisDÉCADA INTERNACIONAL DE. AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO
DÉCADA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO DÉCADA INTERNACIONAL DOS AFRODESCENDENTES 1º DE JANEIRO DE 2015 A 31 DE
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisEspecialização em Estudos Culturais, História e Linguagens
Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Turma 07 -->Previsão de Início: Agosto *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar
Leia maisPalavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema
UM OLHAR CONSCIENTE A PARTIR DO CINEMA NEGRO Adriano Rodrigues 1 Daniele Adriane Batista Gouveia 2 Cristina Gomes Tonial 3 Resumo Este artigo é o resultado de um projeto comunitário de extensão, intitulado
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ COMISSÃO DO CONCURSO PÚBLICO TAE 2019
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em Educação Edital nº 14/2018, de 20 de dezembro de 2018 A Comissão Organizadora
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisDireito Civil : Temáticas de Gênero, Raça e Etnia. Direito Civil Mateus Silveira
Direito Civil : Temáticas de Gênero, Raça e Etnia. Direito Civil Mateus Silveira ESTATUTOS DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL Nº 12.288/10 E LEI ESTADUAL LEI Nº 13.694/11) Professor Mateus Silveira Professor
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO Uma vez que se contemple a importância, na missão da FAMETRO, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se
Leia maisEDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS: formação de professores.
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS: formação de professores. RAFAELLA BARBOSA GOMES 1 SANDRA REGINA R. DOS SANTOS 2 INTRODUÇÃO Visando obsevar os avanços e recuos face à atual legislação educacional
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO
Luci Ferreira Ribeiro Ciências Biológicas Janes Lavoratti Geografia Elisabete Serviço social Renata Moreira Psicologia Ana Angélica dos Santos Letras (Frances) Claudemir Teixeira Pedagogia Eick Rojas Economia
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DESIGN DE MODA
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DESIGN DE MODA PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I... DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EDITAL PrInt
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EDITAL PrInt 2019-2022 1. Título geral do projeto da UFRJ encaminhado e aprovado pelo MEC "Sustentabilidade, Crescimento e Combate à Desigualdade" 2. Título do projeto encaminhado
Leia maisSecretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais
Secretaria Municipal de Educação Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais Belo Horizonte 2013 Prefeito de Belo Horizonte Marcio Araujo de Lacerda Secretária Municipal de Educação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA CAMPUS ABAETETUBA PROJETO DE ENSINO NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA ABAETETUBA/2017 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. Título: projeto de ensino NEGRITUDE EM FOCO. 1.2. O
Leia maisRelações Raciais e o Combate às Desigualdades
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 5 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Relações Raciais e o Combate às Desigualdades As
Leia maisRAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS
Negritude Discriminação Racial 40 Negritude Entidades, instituições em favor do negro 35 Negritude Discriminação Racial Denúncias 9 Negritude Discriminação Racial Denúncias condenações realizadas 7 Cultura
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CEB/CEE/AL Nº82/2010 EMENTA: Estabelece Normas complementares para a Educação das Relações Étnico-raciais e a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO IFTO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO IFTO Nome do Campus/Unidade: Setor(es) responsável(eis): PROEX E PROEN Título da(s) ação(ões): I Seminário de Consciência Indígena e Afro-brasileira
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2014.2 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Edu 311 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOL CURSO DEPARTAMENTO ÁREA PEDAGOGIA DEDU POLÍTICA CARGA HORÁRIA T 60 P 00 E 00 PROFESSOR(A)
Leia maisXIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!
XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular
Leia maisSubprojeto (conforme item 4.4 do Edital nº 61/2013)
Subprojeto (conforme item 4.4 do Edital nº 61/2013) Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Sociais Modalidade do curso [ x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus Paulo VI Município
Leia maisEQUIPE EXECUTORA PERÍODO DE REALIZAÇÃO FINANCIAMENTO
ENCONTRO COM AUTORES Esse projeto é uma atividade de extensão do Grupo de Pesquisa do Pensamento Complexo iniciada em 2009. Os encontros acontecem sempre na penúltima sexta-feira de cada mês, às 5 horas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO
PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO EDITAL/UFU/N o 02/2014- NEAB-UFU O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura
Leia maisProjetos de estudos da cultura afro-brasileira
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira EE Brasílio Machado Professor(es) Apresentador(es): Maria de Fatima Tambara Suzi Rabaça Alves Realização: Foco do Projeto Este projeto objetivou a produção
Leia maisACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Prof. Drª Margô Gomes de Oliveira Karnikowski DAES / INEP FÓRUM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, GO, Out/2016
Leia maisEDITAL Nº 01 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GRUPO DE ESTUDOS AFRO-AMAZÔNICO-GEAM INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA ARTE FACULDADE DE ARTES VISUAIS EDITAL
Leia maisDireitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
Direitos Humanos Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Professor Mateus Silveira Instagram:@professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf Canal no You Tube:
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI Nº /03 NO 4 e 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLA MUNICIPAIS E DUAS ESTADUAIS DE BELÉM-PA 1
APLICAÇÃO DA LEI Nº 10.639/03 NO 4 e 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLA MUNICIPAIS E DUAS ESTADUAIS DE BELÉM-PA 1 Jéssica Regina Mariano 2 ; Juliany de Seixas Cardoso²; Maria Célia Virgolino Borges
Leia maisTESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
Leia maisProjeto de extensão em histórias e culturas indígenas : relato de ação de Extensão
Projeto de extensão em histórias e culturas indígenas : relato de ação de Extensão Prof. Clovis Antonio Brighenti Est. Cleber Rocha de Oliveira Esta obra está bajo Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,
Leia maisNome do candidato Por favor, abra somente quando autorizado.
Nome do candidato Por favor, abra somente quando autorizado. INSTRUÇÕES 1. Esta prova contém sete questões que estão distribuídas da seguinte forma: as de número 01 a 05 são do tipo objetivas, apresentando
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.639, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisProjeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização
1 Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização Prof. Dr. Rogério Canedo FL/UFG 2 Março de 2018 A literatura
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO PORTO ALEGRE 15 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES
Leia maisProcessos acadêmicos. Dra Sandra Aparecida Benite Ribeiro Coordenadora de graduação
Processos acadêmicos Dra Sandra Aparecida Benite Ribeiro Coordenadora de graduação Sejam Bem Vind@s! Quem somos Universidade Federal de Goiás Regionais Catalão, Goiânia, Goiás e Jataí A Regional Jataí
Leia maisGabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA
PROJETO DE LEI Nº,DE 2015. (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre a reserva de vagas para o ingresso na pós-graduação nas universidades e instituições federais de ensino superior e dá outras providências.
Leia maisIV Encontro Nacional do Censo da Educação Superior. Importância da Coleta e do Tratamento do Quesito Cor ou Raça. Brasília, 10/10/2014
IV Encontro Nacional do Censo da Educação Superior Importância da Coleta e do Tratamento do Quesito Cor ou Raça Brasília, 10/10/2014 Síntese das atribuições da SEPPIR (DECRETO Nº 7.261, DE 12 DE AGOSTO
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004
ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004 NORMAS PARA A ATIVIDADE CURRICULAR EM COMUNIDADE ACC COMO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO
Leia maisPLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência.
PLANO DE AULA 12 Nome: Camila Abreu de Carvalho Alunos: 8 ano do ensino fundamental. Tema da aula: Quilombos, remanescentes de quilombos e identidades quilombolas. Atividade da aula: Cineclube memórias
Leia maisApresentação. Núcleo de Estudos sobre África e Brasil
Sumário Apresentação...06 Programação das mesas-redondas...10 Programação das comunicações...14 Programação das exibições de documentários...27 Resumos das mesas-redondas...28 Resumos das comunicações...38
Leia maisManual do Regulamento das Atividades Complementares Estética
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ÁREA DA SAÚDE E BEM-ESTAR ESTÉTICA ESTÉTICA Manual do Regulamento das Atividades Complementares Estética 2017 2 INTRODUÇÃO A Lei de Diretrizes
Leia maisRAÇA BRASIL REPORTAGENS: TEMAS & CÓDIGOS GRUPOS TEMÁTICOS (2.318 REPORTAGENS / 185 TEMAS & CÓDIGOS)
Personalidade Personalidade Perfil 322 Personalidade Personalidade Carreira 244 Estética Cabelos Femininos 157 Sociedade Eventos NULL 121 Estética Moda Feminina & Masculina 118 Estética Moda Feminina 107
Leia maisConceito de Extensão
Conceito de Extensão LEGISLAÇÃO Resolução nº 04/2009 CONSUN Março de 2009 Política Nacional de Extensão FORPROEX Maio de 2012 Política - FORPROEX A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional
Leia maisA LEI /2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO
A LEI 10.639/2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO Deise Belizário Terto (UFRN) deisebelizario@gmail.com Tânia Maria de Araújo Lima (UFRN) poemastulipas@yahoo.com.br
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 2 Sumário LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.... 3 GABARITO... 5 Questões Inéditas contidas no Material Completo! (67 Questões) LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 (12 Questões) DECRETO Nº 6.040,
Leia maisLei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa
Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia mais12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL)
1 12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL) Esse Núcleo visa possibilitar ao discente do Curso de Graduação em História uma complementação de sua formação inicial,
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Decreto Federal nº 3.298/99 Política Nacional para a Integração da Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º. A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisExercícios LDB. Prof. Carlinhos Costa
Exercícios LDB Prof. Carlinhos Costa Segundo a LDB/96, garantir o direito subjetivo de aprender implica fazer da escola um lugar em que os cidadãos se sintam valorizados e reconhecidos em sua identidade
Leia maisRACISMO E EDUCAÇÃO: O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE ANTIRRACISTA
RACISMO E EDUCAÇÃO: O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE ANTIRRACISTA Jessica Damiana dos Santos Silva¹; Mayara Patricia da Silva² Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste
Leia maisEdital Programa de Apoio a Projetos de Internacionalização da UFF PIUFF - Edição 2013
Edital Programa de Apoio a Projetos de Internacionalização da UFF PIUFF - Edição 2013 Dispõe sobre auxílio financeiro aos Cursos de Graduação e Programas de Pós-graduação Stricto Sensu com vistas a fomentar
Leia maisQUADRO DE EQUIVALÊNCIAS ESTRUTURAS CURRICULARES 2001 E 2009 CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IDEAL
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL BÁSICA FORMAÇÃO ESPECÍFICA Introdução à História 08 1º. Introdução à História 08 1º. História do Brasil I 04 2º. História do Brasil I 06 2º. História do Brasil II 04 2º. História
Leia mais