UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO DA CASA BRASIL-ÁFRICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO DA CASA BRASIL-ÁFRICA BELÉM/MAIO/2006 1

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GRUPO AFROAMAZÔNICO PROJETO CASA BRASIL-ÁFRICA I - JUSTIFICATIVA O século passado registrou significativo esforço de estudiosos e pesquisadores em produzir estudos sobre a presença da África na formação da sociedade Brasileira. Estes estudos enfatizam como os negros sobreviveram no interior da sociedade nacional. Até o final da década 70, os estudos sobre a situação dos negros no Brasil, ficavam concentrados basicamente em três áreas: medicina, psicologia, e antropologia que tinha como foco principal o folclore e as religiões afro-brasileiras. Porém, no início dos anos 80, surge nas universidades brasileiras uma nova vertente teórica, elaborada quase que exclusivamente por pesquisadores militantes do Movimento Negro, que estrategicamente vêm forjando espaços políticos para a inserção de suas propostas nas diferentes campos de conhecimento. A promulgação da Lei , de 09 de Janeiro de 2003, alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, incluindo no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Africana e Afro-Brasileira. Em seu parágrafo primeiro a nova Lei estabelece que o conteúdo programático a ser desenvolvido pela escola deverá conter o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes a história do Brasil. A cultura brasileira e, logicamente, a rica música que se faz e consome no país estruturam-se a partir de duas básicas matrizes africanas, provenientes das civilizações 2

3 conguesa e iorubana. A primeira sustenta a espinha dorsal dessa música, que tem no samba sua face mais exposta. A segunda molda, principalmente, a música religiosa afro-brasileira e os estilos dela decorrentes. Entretanto, embora de africanidade tão expressiva, a música popular brasileira, hoje, ao contrário da afro-cubana, por exemplo, distancia-se cada vez mais dessas matrizes. O Brasil é o maior país negro fora da África, de acordo com o IBGE, os brancos representavam 54,43% da população contra 5,43% de pretos e 40,20% de pardos. No entanto, pouco se conhece sobre a África no Brasil. As referências existentes são, geralmente, eivadas de preconceitos e a idéia geral sobre o continente é a de que ali há apenas fome, pobreza, miséria, epidemias e guerras. A história do continente africano para além do período da escravidão tem sido ignorada na academia brasileira, e a importância do continente africano no cenário político e econômico internacional só recentemente começou a fazer parte dos interesses de pesquisa em nossas universidades. Os pretos e pardos são uma parcela expressiva da força de trabalho no Brasil, a uma taxa de: 30 milhões de trabalhadores, o que corresponde a 45% dos ocupados. No que diz respeito à escolaridade, os pretos e pardos apresentam número menor de anos de estudo e maiores taxas de analfabetismo em relação à população branca, não dispondo de recursos que permitam investimento em educação, os negros estarão em ocupações precárias e pior remuneradas. Pesquisas realizadas na década de 90, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio- Econômicos (Dieese), evidenciam uma realidade precária enfrentada pelos negros no mercado de trabalho brasileiro, em comparação com a enfrentada pelos não-negros, quando se consideram dados como: taxas de desemprego, presença nos diferentes postos de trabalho e os valores dos rendimentos. Conforme sinalizado, os dados referentes ao mercado de trabalho evidenciam que no Brasil, a convivência pacífica entre os diferentes grupos raciais não assegura igualdade de oportunidades. Assim como, a inserção e a permanência dos negros no mercado de trabalho se da de forma precária e desigual, visto que a população negra se ocupa de forma intensa nos ramos de atividade agrícola, construção civil e prestação de serviços, com maior representatividade na categoria de trabalhos domésticos. 3

4 A discriminação no emprego, na educação, na remuneração e a falta de políticas públicas de qualificação, bem como a integração da população negra explicitam o quanto o racismo é presente na sociedade brasileira. Auferindo a menores rendimentos, com altas taxas de analfabetismo e número de anos de estudo inferiores a outros segmentos, a população negra recebe um tratamento diferenciado que a impede de dar saltos de mobilidade social e consequentemente atingir melhores níveis de vida. As trabalhadoras negras são duplamente penalizadas. Os estudos sobre a raça negra sempre foram colocados à parte e, considerados muitas vezes, no período da ditadura militar, estudos que colocavam em perigo a segurança nacional. Atualmente o tema de exclusão social, tem sido objeto de análise de vários estudiosos em campos diversos e com objetos específicos tanto no que diz respeito ao Brasil, como em relação à diáspora negra histórica e contemporânea. No cenário atual, a desigualdade é considerada norma social, por aqueles que possuem significativos poder econômico e social. Os negros do Estado do Pará compõem uma camada significativa dos excluídos socialmente. Um aspecto que não pode ser ignorado, é que estes, constituem a maioria da população que vive a margem da sociedade e, em situação de risco, sejam crianças, jovens ou adultos, tratados como coisa, mercadoria, ser de segunda categoria na sociedade brasileira. Ante este quadro, a problemática racial transformou-se em questão central para o Estado nas últimas décadas. Não será somente o Estado que ira voltar-se para atender as demandas postas por estes novos sujeitos sociais, outros setores da sociedade civil como legisladores, educadores, organizações não-governamentais irão dispensar uma atenção especial a população negra. Cabe ao Estado, incluídas ai as instituições públicas de ensino, traçar políticas para atender as necessidades postas por este segmento social. Com o advento da Lei /03, que altera a Lei 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Africana e Afro-Brasileira; o parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, estabelece os fundamentos normativos para implementação deste 4

5 conteúdo curricular importante. Trata-se de uma decisão política com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores, papel precípuo da UFPA. O Brasil tem mantido cooperação importante com países Africanos, com destaque para o PEC-G - Programa de Estudantes Convênio de Graduação. Uma atividade de cooperação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos, a fim de possibilitar aos cidadãos de paises em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais, realizar estudos universitários no País em nível de graduação, nas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G. Todos os anos a UFPA recebe alunos pelo PEC-G de vários países africanos e a política de internacionalização da instituição tende a ampliar a participação estrangeira na Universidade. Estes alunos necessitam e apoio para bem suceder em seus objetivos acadêmicos e podem, com sua experiência de vida africana, contribuir sobremaneira para os objetivos apontados na Lei /03. Há também um considerável interesse de professores da UFPA em pesquisar temas relacionados à África e às africanidades no Brasil. A soma de esforços de docentes brasileiros e discentes africanos, se concretamente estimulada e apoiada, tem grande potencial transformador da visão atualmente dominante sobre o continente africano em nosso Estado e no país. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso VI, é clara: "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias". Infelizmente não é essa a liberdade que desfrutam os praticantes de religiões de matriz africana no Brasil. O preconceito contra eles é um dos mais renitentes. Feiticeiros, enviados do demo, curandeiros, macumbeiros, entre outros termos, sempre pejorativos, já fazem parte do cotidiano brasileiro. Recentemente um dos grandes jornais do País estampou no alto de página do seu caderno mais importante a seguinte manchete: "Lula leva até mãe de Santo para Roma". Muito se protestou. Retratação, nem pensar. Na Região Norte, conforme dados do IBGE, dos 52% da população branca Brasileira apenas 26,2% estão localizadas aqui, o que nos leva a identificar uma população majoritariamente constituída de negros (pretos e pardos). Adultos, jovens e crianças negras na condição de oprimidos, sofrem de uma dualidade que se instala na interioridade do seu ser. Querem ser, mas temem ser, tais 5

6 pessoas introjetaram a sombra do opressor e seguem suas pautas. Sua luta se trava entre serem eles mesmos ou serem duplos. Entretanto, não se pode esquecer o grande número de negros que escapam a tais condicionamentos e que fazem oposição sistemática à ideologia do embranquecimento, buscando identificar-se com suas raízes culturais. Refletir sobre a África, sua história e seu presente, e sobre a história e a contemporaneidade Afro no Brasil são os objetivos deste projeto. A CASA BRASIL-ÁFRICA, é um espaço que permitirá a população negra e a comunidade universitária, abordar assuntos, os mais variados possíveis, os quais estarão contribuindo para a eliminação de preconceitos e discriminações. O espaço da CASA BRASIL-ÁFRICA, possibilitará, ainda, aos estudantes, pesquisadores, professores da rede pública e privada do ensino médio, fundamental e superior, bem como a outros segmentos da população amazônica, a produção de novos conhecimentos que substituirão visões estereotipadas e preconceituosas sobre os negros e suas origens. Percebe-se que cada vez mais, jornais e revistas semanais, estão complementando o material didático dos professores. Dados da desigualdade racial, conquistas dos movimentos negros, reivindicações dos povos indígenas, movimentos internacionais, são ricos instrumentos para dar início ao estudo da história, partindo do hoje, para entender que não existe uma só história, mas histórias construídas por relações, por pessoas e não apenas por heróis. A presença africana no cotidiano histórico e na cultura brasileira é imensa e nós temos limitações de compreendê-la devido às ausências de história Africana nas escolas, universidades e movimentos políticos. Mas a gravidade é maior, pois compõe parte da estrutura racista assimilada pela população negra que ficou com medo da própria imagem não reivindicando o direito à própria história. O papel fundamental da CASA BRASIL- ÁFRICA é o de romper com as barreiras que nos aprisionam como homens e mulheres no interior da sociedade brasileira. Pois a cultura africana está enraizada na cultura brasileira, mesmo que muitos tentem mascarar essa influência. 6

7 II OBJETIVOS Com base nos princípios apresentados na justificativa do projeto a CASA BRASIL- ÁFRICA tem por objetivos: 2.1. Promover a formação profissional para a inclusão da questão racial na educação e as contribuições do direito para as relações raciais; 2.2. Contribuir para a implementação da Lei /03, que respalda a criação de projetos pedagógicos que tornam o currículo escolar mais democrático, 2.3. Contribuir na formação de jovens capazes de criar, em cooperação com os outros, uma sociedade na qual todos possam viver com dignidade Oferecer elementos para a compreensão da contribuição dos povos africanos na formação do Brasil moderno Promover a divulgação do Estatuto da Igualdade Racial e sua real aplicação; 2.6. Propiciar às comunidades quilombolas um espaço de intercâmbio entre a Universidade, a sociedade civil organizada e suas necessidades Contribuir para o acolhimento dos estudantes africanos na UFPA Promover o intercâmbio de pessoas e idéias entre o Brasil e os países africanos Apoiar as iniciativas da Cátedra Brasi-África de Cooperação Internacional. III - METAS 1- Apoiar os Estudantes Africanos na UFPA e os estudantes ingressos pelo sistema de cotas raciais; 2- Cooperação entre o Brasil e os países africanos; 3- Cooperação Nacional com outras instituições; 4- Abrir espaço de integração entre estudantes e pesquisadores; 5- Realizar cursos, seminários, palestras, exposições, cinema, vídeo, música e outras formas de manifestações artística envolvendo o continente africano; 6- Realizar workshops sobre lendas, mitos e sobre a cosmovisão afro-indígena e africana, além de aulas abertas de dança afro-brasileira e culturas africanas. 7- Realizar oficinas de sensibilização sobre auto-estima, arte e estética negra. 8- Realizar mini-cursos sobre formação da identidade negra. 9- Realizar, juntamente com a Cátedra Brasil-África de Cooperação Internacional e outros órgãos da UFPA e de outras instituições, atividades que estimulem a análise reflexiva sobre a história da África e a África contemporânea. 7

8 IV- ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA CASA BRASIL- ÁFRICA COORDENAÇÃO: Caberá ao Grupo de Estudos Afro-Amazônico (NEAB da UFPA) indicar o(a) coordenador(a) a ser nomeado pela administração superior. VICE-COORDENAÇÃO: o mesmo procedimento da coordenação se aplica a vice- Coordenação. SECRETARIA: O Grupo Afro-Amazônico solicitará a PROGEP 02(dois) funcionários para o trabalho administrativo. PESQUISADORES: Docentes/ Técnicos/ da UFPA e de outras instituições que estudam a temática. CORPO TECNICO: técnicos da UFPA; DOCENTES: Os docentes do Grupo de Estudos Afro-Amazônico, de áreas afins e docentes e pesquisadores interessados na temática africana da UFPA. BOLSISTA: A UFPA deverá destinar uma cota de bolsas para atender alunos brasileiros e estrangeiros que estudam e pesquisam assuntos relacionados à África e o Brasil; ESTÁGIOS: A CASA BRASIL-ÀFRICA oferecerá, em articulação com a PROEG, estágios para os alunos optantes do sistema de COTAS; ESPAÇO FISICO (CASA): A Universidade Federal do Pará providenciará um espaço físico, para a operacionalização de todas as atividades inerentes a CASA BRASIL-ÁFRICA; Grupo de AfroAmazônico 8

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