GRUPO TELEFÓNICA - 1 -

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4 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONDENSADAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO PRIMEIRO SEMESTRE DO EXERCÍCIO DE

5 DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA N/AUDITADO AUDITADO Milhões de euros Nota 30/06/ /12/2008 A) ATIVOS NÃO CIRCULANTES Intangíveis Ágio Imobilizado Propriedades para investimento 5 1 Participações em empresas coligadas Ativos financeiros não circulantes Ativo fiscal diferido B) ATIVOS CIRCULANTES Estoques Contas a receber de clientes e outros Ativos financeiros circulantes Impostos a recuperar Caixa e equivalentes Ativos não circulantes mantidos para a venda 6 7 TOTAL DO ATIVO (A + B) A) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Patrimônio líquido atribuível às participações minoritárias B) PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Obrigações financeiras de longo prazo Credores e outras contas a pagar de longo prazo Passivo fiscal diferido Provisões de longo prazo C) PASSIVOS CIRCULANTES Obrigações financeiras de curto prazo Credores e outras contas a pagar de curto prazo Impostos a pagar Provisões de curto prazo TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (A+B+C) As Notas 1 a 14 e o Anexo I são parte integrante destes balanços patrimoniais consolidados - 2 -

6 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS CONSOLIDADOS SEMESTRAIS janeiro - junho Dados não auditados (Milhões de euros) Nota Receitas por vendas e prestações de serviços líquidos Outras receitas Provisões (8.004) (8.662) Despesas com pessoal (3.260) (3.389) Outras despesas operacionais (5.887) (5.932) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE AMORTIZAÇÕES (OIBDA) Amortizações 5 (4.388) (4.521) RESULTADO OPERACIONAL Participação em resultados de empresas coligadas 30 (4) Receitas financeiras Receitas de variações cambiais Despesas financeiras (1.561) (1.829) Despesas de variações cambiais (2.781) (2.795) Resultado financeiro líquido (1.339) (1.388) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS PROVENIENTES DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS Imposto de renda (1.559) (1.520) RESULTADO DO PERÍODO Resultado do exercício atribuído às participações minoritárias (64) (97) RESULTADO DO PERÍODO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA SOCIEDADE CONTROLADORA Resultado por ação, básico e diluído, atribuído aos acionistas da sociedade controladora (euros) 0,79 0,77 As Notas condensadas 1 a 14 e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações de resultados consolidadas semestrais

7 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS GLOBAIS CONSOLIDADOS SEMESTRAIS janeiro - junho Dados não auditados (Milhões de euros) Resultado do período Ganhos (perdas) na avaliação de ativos financeiros disponíveis para a venda 257 (346) Reclassificação de ganhos (perdas) incluídos na demonstração de resultados - (143) Efeito fiscal (51) (457) Ganhos (perdas) provenientes de coberturas (1.082) 235 Reclassificação de ganhos (perdas) incluídos na demonstração de resultados (2) 93 Efeito fiscal 315 (98) (769) 230 Diferenças de conversão (752) Ganhos e perdas atuariais e efeito do limite do ativo em planos de benefícios definidos 12 6 Efeito fiscal (3) (2) 9 4 Participação em ganhos (perdas) classificados diretamente no patrimônio líquido (46) (87) Efeito fiscal 3 3 (43) (84) Total resultado consolidado do período Atribuíveis a: Acionistas da sociedade controladora Participações minoritárias As Notas condensadas 1 a 14 e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações de resultados globais consolidados semestrais

8 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO SEMESTRAIS Atribuível à Sociedade controladora Ativos disponíveis para a venda Derivativos Coligadas Capital Social Ágio na emissão Reserva legal Reserva de reavaliação Ações em tesouraria Ganhos acumulados Diferenças de conversão Total Partici-pações minoritárias Saldo em 31 de dezembro de (2.179) (566) (216) (3.611) Resultado do período Outros resultados globais do período (770) (43) Total do resultado global do período (770) (43) Variação líquida de ações em tesouraria (509) (509) - (509) Distribuição de dividendos (4.551) (4.551) (255) (4.806) Outras movimentações (162) (162) 60 (102) Saldo em 30 de junho de (2.688) (360) 643 (259) (2.484) Saldo em 31 de dezembro de (232) (144) Resultado do período Outros resultados globais do período (457) 230 (79) (864) (1.166) 107 (1.059) Total do resultado global do período (457) 230 (79) (864) Variação líquida de ações em tesouraria (2.088) (232) (1.246) - (1.246) Distribuição de dividendos (1.869) (1.869) (227) (2.096) Outras movimentações (1.060) (1.060) 199 (861) Saldo em 30 de junho de (2.320) (223) (767) Total do patrimônio líquido As Notas condensadas 1 a 14 e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações das mutações do patrimônio líquido consolidadas semestrais - 5 -

9 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS SEMESTRAIS janeiro - junho Dados não auditados (Milhões de euros) Recebimentos operacionais Pagamentos a fornecedores por despesas e pagamentos de pessoal (22.842) (24.318) Dividendos recebidos Pagamento de juros e outras despesas financeiras (1.366) (1.819) Pagamento de impostos (1.306) (629) Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades operacionais Recebimentos procedentes de alienações de investimentos tangíveis e intangíveis Pagamentos de investimentos tangíveis e intangíveis (4.063) (3.767) Recebimentos por alienações de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes alienados Pagamentos de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes adquiridos (19) (206) Recebimentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes de caixa - 17 Pagamentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes de caixa (133) (63) Recebimentos líquidos procedentes de excedentes de tesouraria não incluídos em equivalente de caixa (650) 48 Recebimentos por subvenções de capital 19 2 Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades de investimento (4.600) (3.221) Dividendos pagos (2.330) (1.915) Transações com acionistas (476) (1.150) Emissões de obrigações e bônus Recebimentos de empréstimos, créditos e notas Amortização de obrigações e bônus (1.860) (548) Pagamento e amortização de empréstimos, créditos e notas (1.676) (6.250) Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades de financiamento (1.586) (3.711) Efeito da taxa de câmbio em recebimentos e pagamentos 183 (86) Efeito de mudanças nos métodos de consolidação e outros efeitos não monetários - 16 Variação líquida em caixa e equivalentes durante o período (119) Caixa e equivalentes no início do período CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO Reconciliação de caixa e equivalentes com o balanço patrimonial SALDO NO ÍNICIO DO PERÍODO Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa SALDO NO FINAL DO PERÍODO Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa As Notas condensadas 1 a 14 e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações de fluxos de caixa consolidados semestrais

10 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA NOTAS EXPLICATIVAS CONDENSADAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONSOLIDADAS (DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS) CORRESPONDENTES AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE (1) INTRODUÇÃO E INFORMAÇÃO GERAL Composição do Grupo Telefónica A Telefónica, S.A. e suas coligadas e controladas formam um Grupo integrado de empresas que operam, principalmente, nos setores de telecomunicações, mídia e contact center (doravante Grupo Telefónica ou o Grupo, indistintamente). A sociedade controladora deste Grupo de empresas é a Telefónica, S.A. (doravante, Telefónica, a Sociedade ou a Companhia, indistintamente), uma sociedade anônima mercantil, constituída por tempo indeterminado no dia 19 de abril de 1924, com sua sede social em Madri (Espanha), rua Gran Vía, número 28. Estrutura societária do Grupo De acordo com o artigo 4º de seus Estatutos Sociais, o objeto social básico da Telefónica é a prestação de todo tipo de serviços públicos ou privados de telecomunicações, bem como dos serviços auxiliares, complementares ou derivados de telecomunicações. Todas as atividades integrantes do referido objeto social poderão ser desenvolvidas tanto na Espanha como no exterior, podendo ser realizadas diretamente de forma total ou parcial pela Sociedade, ou pela titularidade de ações, participações em sociedades ou outras entidades jurídicas com objeto social idêntico ou análogo. O Grupo Telefónica mantém um modelo de gestão regional e integrado mediante três unidades de negócio de acordo com os distintos mercados geográficos nos quais opera, e com uma visão integrada dos negócios de telefonia fixa e móvel: - Telefónica Espanha - Telefónica América Latina - Telefónica Europa A atividade desenvolvida por grande parte das sociedades que compõem o Grupo Telefónica é regulada por normativas diferenciadas, que exigem em determinadas circunstâncias, a necessidade de obter autorizações, concessões ou licenças para a prestação dos diferentes serviços. Da mesma forma, determinados serviços de telefonia fixa e móvel, são realizados em regime de tarifas e preços regulados

11 (2) BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONDENSADAS CONSOLIDADAS As demonstrações financeiras intermediárias condensadas consolidadas correspondentes ao semestre findo em 30 de junho de 2009 (doravante designadas como demonstrações financeiras intermediárias) foram elaboradas de acordo com o disposto na Norma Internacional de Contabilidade (NIC) 34 sobre Informação Financeira Intermediária e conforme o previsto no artigo 12 do Decreto Real 1362/2007 e, portanto, não incluem todas as informações e divulgações adicionais requeridas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas anuais completas, em conseqüência disto, devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para sua correta interpretação. Estas demonstrações financeiras intermediárias foram aprovadas pelo Conselho de Administração em sua reunião ocorrida em 29 de julho de Os valores incluídos nas presentes demonstrações financeiras intermediárias estão expressos em milhões de euros, exceto quando indicado o contrário e, portanto, são suscetíveis a arredondamentos. (3) COMPARAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A comparação das informações financeiras intermediárias se refere aos períodos semestrais findos em 30 de junho de 2009 e 2008, exceto pelo balanço patrimonial que compara 30 de junho de 2009 com 31 de dezembro de Em 30 de junho de 2009, a demonstração de resultados globais e a demonstração das mutações no patrimônio líquido consolidado semestrais foram apresentados de acordo com a alteração contida na NIC 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras (ver Nota 4), e, consequentemente, a apresentação das informações de 30 de junho de 2008 foi adaptada conforme estabelecido na alteração citada. No Anexo I das demonstrações financeiras intermediárias são reconhecidas as principais variações no âmbito de consolidação ocorridas durante o primeiro semestre de Com relação à sazonalidade, a série histórica dos resultados consolidados não indica que as operações do Grupo, no seu conjunto, estão sujeitas a variações significativas entre o primeiro e o segundo semestre do exercício. (4) NORMAS DE VALORAÇÃO As políticas contábeis adotadas para a elaboração das informações financeiras intermediárias correspondentes a 30 de junho de 2009 são as mesmas que as seguidas para a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas anuais do exercício de 2008, exceto pela adoção, com entrada em vigor em 1º de janeiro de 2009, das seguintes normas, modificações e interpretações publicadas pela IASB ( International Accounting Standards Board ) e adotadas para uso na Europa pela União Européia: - 8 -

12 Alteração à NIC 23, Custos de Juros(Revisada) A alteração consiste em eliminar a possibilidade de contabilizar diretamente no resultado os custos de financiamento associados à construção ou desenvolvimento de ativos qualificados no momento de sua ocorrência. Esta alteração não implicou em qualquer modificação das normas de valoração adotadas pela Telefónica. Alteração à NIC 1, Apresentação das Demonstrações Financeiras (Revisada) A modificação requer a apresentação separada das mutações no patrimônio líquido geradas por transações com acionistas das geradas por transações com terceiros não acionistas. A demonstração das mutações no patrimônio líquido apresenta o detalhe das variações patrimoniais por operações com os sócios, apresentando em uma única linha o efeito no patrimônio líquido das transações com não acionistas. Também foi introduzida a demonstração de resultados globais, que pode ser uma única demonstração ou duas demonstrações interligadas. A Telefónica optou por apresentar duas demonstrações. A modificação a seguir não é obrigatória, porém a Telefónica optou por utilizar as denominações propostas, que são: Demonstração da situação financeira, em vez de balanço Demonstração de resultados Demonstração de resultados globais em vez de demonstração de receitas e despesas reconhecidas Demonstração de mutações no patrimônio líquido Demonstração de fluxos de caixa Alteração à NIIF 2, Pagamentos com preço baseado na ação: condições de irrevogabilidade e cancelamento Esta alteração esclarece a definição de condições de irrevogabilidade e define o tratamento contábil de uma concessão de instrumentos de patrimônio cancelada em conseqüência do descumprimento de uma condição não determinante da irrevogabilidade. A aplicação desta alteração não teve impacto sobre a posição financeira nem sobre os resultados do Grupo. Alterações à NIC 32 e à NIC 1, Instrumentos financeiros com opção de venda incorporada e obrigações surgidas na liquidação As modificações incorporam uma exceção no tratamento de certos instrumentos financeiros com opção de venda incorporada e obrigações surgidas na liquidação, para considerá-los como instrumentos de patrimônio sempre que se cumpram uma série de condições. A adoção destas alterações não gerou impacto sobre a situação financeira nem sobre os resultados do Grupo. CINIIF 13, Programas de fidelização de clientes Esta interpretação estabelece que as entidades que adotam programas de pontos ou créditos a seus clientes em conseqüência de uma transação comercial e que no futuro serão trocados por produtos ou serviços gratuitos ou bonificados, devem tratar a entrega de tais pontos como parte da transação comercial que os gerou. Ou seja, trata-se de uma - 9 -

13 transação multi-elemento que combina a venda do próprio produto ou serviço e a venda de pontos ou créditos, de tal forma que uma parte do valor cobrado deve ser alocada aos pontos entregues e ser diferida até o momento de sua devolução. A parte correspondente aos pontos será determinada com base no seu valor justo. A adoção desta interpretação não teve impacto significativo sobre a situação financeira nem sobre os resultados do Grupo. Atualizações nas NIIF (Maio 2008) Este texto introduz uma série de atualizações às NIIF vigentes, fundamentalmente para eliminar inconsistências e esclarecer a redação de algumas destas normas. Estas atualizações não geraram impacto sobre a posição financeira nem sobre os resultados do Grupo Telefónica. Por outro lado, na data de elaboração destas demonstrações financeiras intermediárias, as seguintes modificações e interpretações, com data de entrada em vigor para os exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2009, haviam sido publicadas pelo IASB, porém ainda não haviam sido adotadas pela União Européia: Alterações à NIIF 7 Divulgações de instrumentos financeiros Esta alteração requer divulgações mais detalhadas em relação à medida de valor justo e do risco de liquidez. Também, adiciona-se a necessidade de se divulgar qualquer alteração no método de mensuração do valor justo e as razões para tal alteração. Além disso, estabelece três níveis de hierarquia para a mensuração do valor justo.. Alterações à NIC 39 e CINIIF 9, Derivativos implícitos Estas alterações esclarecem qual é o efeito que tem a reclassificação de um ativo financeiro fora da categoria de valor justo com variações em resultados na hora de determinar se um instrumento derivativo implícito deve ser registrado em separado do contrato principal ou não. Também proíbe a reclassificação se o derivado embutido não é suscetível de ser avaliado separadamente, no momento de reclassificar um contrato híbrido fora da categoria mencionada. Alteração à NIC 39 Coberturas para transações entre segmentos Esta alteração, incluída na NIIF de atualizações das NIIF publicada em abril de 2009, esclarece que as entidades não podem cobrir transações entre segmentos, em linha com a NIC 39, que não permite a contabilização de coberturas entre entidades do mesmo Grupo nas demonstrações financeiras consolidadas. O Grupo analisou o impacto da aplicação destas modificações e interpretações e sua adoção não teve um impacto significativo sobre as demonstrações financeiras consolidadas no período de sua aplicação inicial. Por outro lado, a União Europeia adotou a interpretação da CINIIF 16, Cobertura de investimento líquido em um negócio no exterior, para aplicação como muito tarde desde a data do começo do primeiro exercício posterior ao 30 de junho de Esta interpretação fornece orientação para o registro das coberturas de investimento líquido em uma entidade no exterior, incluindo quais riscos de taxa de câmbio são suscetíveis de ser objeto de

14 cobertura para efeitos contábeis, quais empresas do grupo podem manter o instrumento de cobertura, e como determinar o montante das diferenças de conversão relativas tanto ao instrumento de cobertura como ao investimento líquido, que devem ser reclassificadas para a demonstração de resultados no momento da baixa contábil do investimento objeto de cobertura. O Grupo optou aplicar esta interpretação de maneira antecipada no exercício 2009, e sua aplicação não gerou impacto sobre a posição financeira nem sobre os resultados do Grupo. Adicionalmente, a União Européia adotou a interpretação CINIIF 12, Acordos de concessão de serviços, para aplicação nos exercícios iniciados em 29 de março de Esta interpretação estabelece o tratamento contábil aplicável no desenvolvimento, financiamento, gestão e manutenção das infra-estruturas relacionadas com a prestação de um serviço público, quando, em virtude de um acordo, é uma entidade pública que regula os serviços prestados e suas tarifas, e tem o controle sobre seus ativos, que são revertidos no final da concessão. A Interpretação aborda aspectos fundamentais no tratamento contábil dos direitos da concessionária sobre as infra-estruturas estabelecendo dois modelos contábeis em função de qual seja a natureza dos benefícios econômicos a receber pela concessionária. A aplicação desta interpretação não terá impacto na posição financeira, nem nos resultados do Grupo. Novas NIIF e Interpretações do Comitê de Interpretações NIIF (CINIIF) não efetivas em 30 de junho de 2009 Na data de publicação destas demonstrações financeiras intermediárias, as seguintes NIIF, alterações e interpretações do CINIIF haviam sido publicadas, porém não eram de aplicação obrigatória:

15 Normas e Alterações às Normas Aplicação obrigatória: exercícios iniciados a partir de NIIF 3 revisada Combinações de negócios 1º de julho de 2009 Alteração à NIC 27 Demonstrações financeiras individuais e consolidadas 1º de julho de 2009 Atualizações às s NIIF (abril 2009) 1º de janeiro de 2010 (*) Alteração à NIC 39 Itens suscetíveis de serem cobertos 1º de julho de 2009 Alteração à NIIF 2 Transações do Grupo com pagamento baseado na ação e liquidação em dinheiro 1º de janeiro de 2010 (*) As alterações à NIIF 2, NIC 38 (em relação aos ativos intangíveis adquiridos em combinações de negócio) CINIIF 9 e CINIIF 16 entram em vigor para todos os exercícios iniciados a partir de 1º de julho de Também, para o guia adicional ao apêndice da NIC 18 sobre a determinação de agente / principal, não se estabelece data de entrada em vigor, dado que este apêndice não faz parte da norma. Interpretações Aplicação obrigatória: exercícios iniciados a partir de CINIIF 17 Distribuições de ativos não monetários aos acionistas 1º de julho de 2009 CINIIF 18 Transmissão de ativos por clientes (**) (**) Aplica-se àquelas transmissões realizadas a partir de 1º de julho de O Grupo está atualmente analisando o impacto da aplicação destas normas, alterações e interpretações, não esperando um impacto significativo sobre as demonstrações financeiras intermediárias consolidadas no periodo de aplicação inicial. (5) INFORMAÇÕES FINANCEIRAS POR SEGMENTOS A segmentação da informação de resultados e investimentos em ativos fixos do primeiro semestre do exercício de 2009, assim como do primeiro semestre do exercício de 2008 é a seguinte:

16 janeiro - junho 2009 Milhões de euros Telefónica España Telefónica Latinoamérica Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo Vendas a clientes externos Vendas a clientes internos (274) - Outras receitas e despesas operacionais (4.919) (6.697) (4.692) (341) (16.649) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (*) (49) Amortizações (1.067) (1.805) (1.451) (65) (4.388) RESULTADO OPERACIONAL (114) INVESTIMENTO EM ATIVOS FIXOS janeiro - junho 2008 Milhões de euros Telefónica España Telefónica Latinoamérica Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo Vendas a clientes externos Vendas a clientes internos (274) - Outras receitas e despesas operacionais (5.158) (6.700) (4.973) (195) (17.026) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (*) Amortizações (1.140) (1.781) (1.541) (59) (4.521) RESULTADO OPERACIONAL INVESTIMENTO EM ATIVOS FIXOS (*) Para efeito de apresentação das informações por segmentos foram excluídos dos resultados operacionais de cada segmento aquelas despesas e receitas decorrentes do uso da marca e gerenciamento, e que não têm impacto sobre os resultados consolidados do Grupo

17 Deste modo, a segmentação de ativos, passivos e investimentos em empresas coligadas em 30 de junho de 2009 e 31 de dezembro de 2008 é a seguinte: junho 2009 Milhões de euros Telefónica España Telefónica Latinoamérica Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo PARTICIPACOES EM EMPRESAS COLIGADAS ATIVOS IMOBILIZADOS TOTAL DE ATIVOS ATRIBUÍVEIS (2.654) TOTAL DE PASSIVOS ATRIBUÍVEIS Telefónica España dezembro 2008 Telefónica Latinoamérica Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo Milhões de euros PARTICIPACOES EM EMPRESAS COLIGADAS ATIVOS IMOBILIZADOS TOTAL DE ATIVOS ATRIBUÍVEIS (3.045) TOTAL DE PASSIVOS ATRIBUÍVEIS (6) INTANGÍVEIS, IMOBILIZADO TANGÍVEL E ÁGIO A evolução dos registros de ativos intangíveis e imobilizado tangível durante o primeiro semestre de 2009 foi a seguinte: Milhões de euros Intangível Imobilizado Tangível Total Saldo inicial em 31/12/ Adições Amortizações (1.385) (3.003) (4.388) Baixas - (34) (34) Diferenças de conversão Saldo final em 30/06/ A evolução dos ágios durante o semestre é a seguinte: Milhões de euros Ágio Saldo inicial em 31/12/ Adições 50 Diferenças de conversão 841 Saldo final em 30/06/ Cabe destacar o impacto das diferenças de conversão dos ativos intangíveis, imobilizados materiais e ágios, devido à evolução das taxas de câmbio das moedas onde o Grupo opera. (7) PARTES RELACIONADAS Principais acionistas As principais transações realizadas pelas empresas do Grupo com os acionistas significativos (Banco Bilbao Vizcaya Argentaria S.A. (BBVA) e Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona (La

18 Caixa), incluindo as sociedades dependentes de seus respectivos grupos consolidados) estão divulgadas no quadro a seguir: Despesas e receitas janeiro - junho (Milhões de euros) Despesas financeiras Arrendamentos 2 4 Recebimento de serviços 12 8 Outras despesas 5 2 DESPESAS Receitas financeiras Dividendos recebidos 3 15 Prestação de serviços Venda de bens (terminados ou em curso) 5 23 Outras receitas 4 - RECEITAS Outras transações janeiro - junho (Milhões de euros) Acordos de financiamento: créditos e aportes de capital (credor) Venda de ativos materiais, intangíveis ou outros ativos - - Acordos de financiamento: créditos e aportes de capital (devedor) Contratos de arrendamento financeiro (arrendatário) Amortização ou cancelamento de créditos e contratos de arrendamento (arrendatário) 1 2 Garantias e avais prestados Garantias e avais recebidos 1 4 Dividendos e outros benefícios distribuídos Outras operações (derivativos)

19 Empresas coligadas A divulgação dos valores reconhecidos no balanço patrimonial consolidado correspondente a empresas coligadas é a seguinte: (Milhões de euros) 30/06/ /12/2008 Participações em empresas coligadas Créditos a longo prazo com empresas coligadas Créditos a curto prazo com empresas coligadas Devedores empresas coligadas por operações correntes Empréstimos concedidos a empresas coligadas Credores empresas coligadas por operações correntes Da mesma forma, as principais operações realizadas com empresas coligadas no primeiro semestre de 2009 e 2008 foram as seguintes: janeiro - junho (Milhões de euros) Receitas operacionais com empresas coligadas Despesas operacionais com empresas coligadas O volume de garantias prestados pelo Grupo para empresas associadas em 30 de junho de 2009 aumentou para 356 milhões de euros. Negócios conjuntos ( Joint ventures ) Na data de 27 de dezembro de 2002 a Telefónica Móviles, S.A. (atualmente Telefônica, S.A.) e a PT Movéis Serviços de Telecomunicaçoes SGPS S.A. (PT Móveis) constituíram em 50% a joint venture Brasilcel N.V. (Grupo Vivo) mediante o aporte de 100% das participações que ambos os grupos possuíam, direta e indiretamente, nas companhias de telefonia móvel no Brasil. Esta sociedade é integrada às demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Telefónica pelo método de consolidação proporcional. As contribuições da Brasilcel N.V. ao balanço patrimonial consolidado do Grupo Telefónica em 30 de junho de 2009 e em 31 de dezembro de 2008 são as seguintes: (Milhões de euros) 30/06/ /12/2008 Ativos circulantes Ativos não circulantes Passivos circulantes Passivos não circulantes Deste modo, as principais contribuições aos resultados operacionais das demonstrações de resultados consolidadas correspondentes aos períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2009 e 2008 são as seguintes:

20 janeiro - junho (Milhões de euros) Receitas operacionais Despesas operacionais Remunerações e outras informações relativas ao Conselho de Administração e a Alta Administração A seguir estão detalhadas de acordo com a divulgação estabelecida na Circular 1/2008, de 30 de janeiro, da Comissão Nacional do Mercado de Valores, sobre informação periódica dos emissores, as remunerações e prestações que correspondem aos membros do Conselho de Administração da Companhia durante os primeiros seis meses dos exercícios de 2009 e Administradores: janeiro - junho (Milhares de euros) Remuneração fixa Remuneração variável Diárias Outros (1) TOTAL (1) Dentro da rubrica Outros são incluídos os montantes recebidos por: (i) participações de seguro médico e de cobertura odontológica; (ii) remuneração recebida por fazer parte dos Conselhos Assessores de Catalunha, Andaluzia e Valência; e (iii) contribuições realizadas por parte do Grupo Telefónica ao Plano de Previdência Social de Diretores (Plano de Aposentadoria). Outros benefícios dos Administradores: janeiro - junho (Milhares de euros) Fundos e Planos de pensão: Aportes Prêmios de seguro de vida TOTAL Por outro lado, é detalhada a seguir a remuneração total recebida, por todos os conceitos, os Diretores que integravam a Alta Administração da Companhia (excluídos os que fazem parte do Conselho de Administração) nos primeiros seis meses dos exercícios de 2009 e Diretores: janeiro - junho (Milhares de euros) Total remuneração recebida pelos diretores (8) DISTRIBUIÇÕES AOS ACIONISTAS Dividendos Durante o primeiro semestre dos exercícios 2009 e 2008 foram distribuídos os seguintes dividendos:

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

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