Câmara Municipal Reunião ordinária de 23 de julho de 2014

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1 + Câmara Municipal Reunião ordinária de 23 de julho de 2014 Presenças Presidente Vereadores Tomé Alexandre Martins Pires Noel Ricardo Estevens Farinho Daniel Abraços Veiga Maria Isabel da Palma Estevens Miguel Graça Valadas Paula Jesus Godinho Pais Soares Hora de abertura: 17H30 Faltas justificadas, nos termos do art.º 39.º a) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro: Senhor Vereador Carlos Alberto Bule Martins Alves, por motivo de férias. 1

2 ATA N.º 16/2014 REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA REALIZADA NO DIA 23 DE JULHO DE 2014 Na Sala de Sessões do edifício da autarquia, reuniu ordinariamente o Órgão Executivo, aos vinte e três dias do mês de julho do ano de dois mil e catorze, pelas dezassete horas e trinta minutos, convocados nos termos do n.º 3 do artigo 40.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Aprovação da Ata n.º 15/2014 De acordo com o estipulado no n.º 4 do artigo 57º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, colocou-se à consideração a ata n.º 15, relativa à reunião realizada no dia 9 de julho, a qual foi previamente distribuída por todos os eleitos. Feitas as alterações solicitadas pelo Sr. Vereador Daniel Veiga nas suas intervenções, a ata foi aprovada, por unanimidade Da Ordem do Dia, documentos distribuídos a todos os membros nos termos do artigo 35.º n.º 1 alínea o) e art.º 53º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e n.º 5 do art.º 6 do Regimento, constam os seguintes assuntos: Pedidos de isenção de pagamento de taxas 2. Licenças de recinto improvisado 3. Parecer sobre constituição de compropriedade 4. Destaque de parcela do prédio sito em Santa Iria Requerente: Maria José Garcias Rosa 5. Zona Industrial de Serpa Proposta de atribuição de lotes 6. Parecer prévio vinculativo - Aquisição de Serviços de Apoio à Virtualização 7. Parecer prévio vinculativo - Aquisição de Serviços para a realização da VII Edição da Feira Histórica e Tradicional 8. Assuntos gerais de interesse autárquico para conhecimento 9. Resumo Diário da Tesouraria 2

3 ORDEM DO DIA 1. PEDIDOS DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS 1.1. Comissão de Festas de Santa Iria De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas de Santa Iria, através de requerimento n.º 9457/2014, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento da taxa de licença de ruido, para o baile a realizar no centro cultural, no dia 2 de agosto Comissão de Festas de Pias De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas de Pias, através de requerimento n.º 9438/2014, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento das taxas de licença de ruido e recinto improvisado, para os espetáculos realizados nos pavilhões da Junta de Freguesia, nos dias 11 a 13 do corrente mês de julho Comissão de Festas das Santas Cruzes De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas das Santas Cruzes, através de requerimento n.º 9344/2014, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento das taxas de licença de ruido e de recinto improvisado, para os bailes realizados no salão polivalente, nos dias 5, 12 e 19 do corrente mês de julho Comissão de Festas de Nossa Senhora de Fátima De acordo com o solicitado pela Comissão de Festas de Nossa Senhora de Fátima, através de requerimento n.º 9396/2014, nos termos do n.º 2 do artigo 8º e art.º 11.º do Regulamento de Taxas e Outras Receitas Municipais, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, isentar aquela Comissão do pagamento da taxa de licença de ruido, para o baile realizado no salão polivalente de A-do-Pinto, no dia 12 do corrente mês de julho LICENÇAS DE RECINTO IMPROVISADO 2.1. Comissão de Festas das Santas Cruzes Na sequência do requerimento n.º 8952/2014, da Comissão de Festas das Santas Cruzes, datado de 30 de junho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 2 de julho: «A Comissão de Festas das Santas Cruzes, pretende a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Bailes, nos dias 05 a 19 de Julho deste ano, no exterior Junto ao Salão Polivalente em Vila Nova de S.Bento, com início às 21h30 e termino as 6h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que se encontram em falta o seguinte elemento instrutório: 3

4 - Plano de evacuação em situações de Emergência De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma. Mais se informa que o pedido em causa deverá ser presente a reunião de camara, no entanto tendo em conta a data do evento coloco à consideração superior a emissão da licença e posteriormente o pedido deve ser encaminhado para a próxima reunião de camara.» Uma vez que o evento é realizado ao ar livre em espaço aberto, a Chefe da Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território considera não ser necessário a apresentação de plano de evacuação de emergência e propõe o deferimento do pedido. Face ao exposto, o Sr. Presidente emitiu despacho favorável no dia 4 de julho Na sequência do requerimento n.º 8955/2014, da Comissão de Festas das Santas Cruzes, datado de 30 de junho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 2 de julho: «A Comissão de Festas das Santas Cruzes, pretende a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Baile, nos dias 12 e 13 de Julho deste ano, no Cruzeiro em Vila Nova de S.Bento, com início às 12h00 e termino as 6h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que se encontram em falta o seguinte elemento instrutório: - Plano de evacuação em situações de Emergência De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma.( )» Uma vez que o evento é realizado ao ar livre em espaço aberto, a Chefe da Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território considera não ser necessário a apresentação de plano de evacuação de emergência e propõe o deferimento do pedido. Face ao exposto, o Sr. Presidente da Câmara emitiu despacho favorável no dia 4 de julho. 4

5 Deliberação A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do disposto no artigo 35º, n.º 3, da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, ratificar os despachos proferidos pelo Sr. Presidente, datados de 4 do corrente mês de julho, respeitante ao licenciamento de recinto improvisado, para os bailes realizados nos dias 5 a 19 do corrente mês de julho, junto ao Salão Polivalente de Vila Nova de S.Bento e para o baile realizado no dia 12 de julho, no Cruzeiro, em Vila Nova de S.Bento Comissão de Festas de Pias Na sequência do requerimento n.º 9435/2014, da Comissão de Festas de Pias, datado de 8 de julho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 11 de julho: A Comissão de Festas de Pias pretende a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Musica ao vivo, nos dias 11 a 13 de Julho deste ano, no exterior dos Pavilhões da Junta de Freguesia de Pias - Antigos Casões da UCP em Pias, com início às 22h00 e termino as 4h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que se encontram em falta o seguinte elemento instrutório: - Plano de evacuação em situações de Emergência, no entanto o evento realiza-se no logradouro. De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma. Mais se informa que o pedido em causa deverá ser presente a reunião de camara, no entanto tendo em conta a data do evento coloco à consideração superior a emissão da licença e posteriormente o pedido deve ser encaminhado para a próxima reunião de camara.» Uma vez que o evento é realizado ao ar livre em espaço aberto, a Chefe da Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território considera não ser necessário a apresentação de plano de evacuação de emergência e propõe o deferimento do pedido. Face ao exposto, o Sr. Presidente emitiu despacho favorável no dia 11 de julho. Deliberação A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do disposto no artigo 35º, n.º 3, da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, ratificar o despacho proferido pelo Sr. Presidente, datado de 11 do corrente mês de julho, respeitante ao licenciamento de recinto improvisado, para evento de música ao vivo, nos dias 11 a 13 de Julho do corrente ano, no exterior dos Pavilhões da Junta de Freguesia de Pias (Antigos Casões da UCP)

6 2.3. Comissão de Festas de Nossa Senhora de Guadalupe Na sequência do requerimento n.º 9204/2014, da Comissão de Festas de Nossa Senhora de Guadalupe, datado de 3 de julho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 4 de julho: «A Comissão de Festas de Nossa Senhora da Guadalupe, pretende a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Musica ao Vivo, nos dias 07 a 26 de Julho deste ano, no Cine Parque Esperança, sito na avenida Jose Maria da Graça Afreixo, em Serpa, com inicio às 20h e termino as 4h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que se encontra instruído com os elemento necessários. De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma. Mais se informa que o pedido em causa deverá ser presente a reunião de camara, no entanto tendo em conta a data do evento coloco à consideração superior a emissão da licença e posteriormente o pedido deve ser encaminhado para a próxima reunião de camara.» Face ao exposto, o Sr. Presidente emitiu despacho favorável no dia 10 de julho, para os eventos realizados nos dias 11, 12, 18 e 19 do corrente mês de julho. Deliberação A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do disposto no artigo 35º, n.º 3, da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, ratificar o despacho proferido pelo Sr. Presidente, datado de 10 do corrente mês de julho, respeitante ao licenciamento de recinto improvisado, para os eventos de música ao vivo, realizados nos dias 11, 12, 18 e 19 do corrente mês de julho. Foi ainda deliberado por unanimidade, nos termos do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, autorizar a emissão da licença de recinto improvisado para os eventos de música ao vivo, a realizar nos dias 25 e 26 do corrente mês de julho

7 Na sequência do requerimento n.º 9207/2014, da Comissão de Festas de Nossa Senhora de Guadalupe, datado de 3 de julho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 4 de julho: «A Comissão de Festas de Nossa Senhora de Guadalupe, pretende a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Musica ao vivo, nos dias 01 a 30 de Agosto deste ano, no Cine parque Esperança, sito na Avenida Jose Maria da Graça Afreixo em Serpa, com início às 20h00 e termino as 4h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que o pedido se encontra devidamente instrutório: De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma. Mais se informa que o pedido em causa deverá ser presente a reunião de camara.» Deliberação Foi deliberado por unanimidade, nos termos do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, autorizar a emissão da licença de recinto improvisado para os eventos de música ao vivo, a realizar nos dias 1 a 30 de agosto do corrente ano, no Cine parque Esperança, sito na Avenida José Maria da Graça Afreixo, em Serpa Na sequência do requerimento n.º 9208/2014, da Comissão de Festas de Nossa Senhora de Guadalupe, datado de 3 de julho, a Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, emitiu a seguinte informação, no dia 4 de julho: «A Comissão de Festas de Nossa Senhora da Guadalupe pretende, a emissão de licença para recinto improvisado, para realizar Musica ao Vivo, nos dias 05 a 27 de setembro deste ano, no Cine Parque Esperança, sito na avenida Jose Maria da Graça Afreixo, em Serpa, com início às 20h e termino as 4h00. De acordo com o Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, no seu artigo 14º e seguintes, verifica-se que se encontra instruído com os elementos necessários. De referir, que a aprovação da licença deverá respeitar o exposto nos pontos 1 e 2 do artigo 16º, Dec-Lei n.º 309/02, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29-09, ou seja, prevê-se o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e só depois a entidade licenciadora analisa o pedido e sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias sobre o despacho de aprovação da instalação ou de indeferimento do pedido. Segundo o ponto 2, do referido DL, o despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. Face ao exposto, coloco à consideração superior a emissão da mesma. Mais se informa que o pedido em causa deverá ser presente a reunião de camara.» 7

8 Deliberação Foi ainda deliberado por unanimidade, nos termos do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, autorizar a emissão da licença de recinto improvisado para os eventos de música ao vivo, a realizar nos dias 5 a 27 de setembro do corrente ano, no Cine parque Esperança, sito na Avenida José Maria da Graça Afreixo, em Serpa PARECER SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COMPROPRIEDADE Na sequência do requerimento apresentado pela Sociedade de Advogados Serra Lopes, Cortes Martins & Associados e de acordo com o parecer técnico da Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, datado de 3 do corrente mês de julho, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, emitir parecer favorável à constituição de compropriedade no prédio rústico denominado "Herdade das Covas", descrito na competente Conservatória do Registo Predial sob o n.º 3385/ e inscrito na matriz cadastral rustica da freguesia de Pias, sob o artigo Secção G, decorrente das permutas que a sociedade Requerente "HC - Projetos Agro- Industriais, SA." vai celebrar com José Teles Praça, casado com Gisela Guerreiro Sota e Mariana Guerreiro Teles Praça Oliveira Neves, casada com Telmo Hilário Oliveira Neves, cabendo aos primeiros (José Teles Praça e Gisela Guerreiro Sota) a quota ideal de 8946/10000 e aos segundos (Mariana Guerreiro Teles Praça Oliveira Neves e Telmo Hilário Oliveira Neves) a quota ideal de 1054/10000, por não se verificar que a referida transmissão vise ou dela resulte parcelamento físico em violação ao regime legal dos loteamentos urbanos, conforme o disposto e para os efeitos previstos no artigo 54º, n.º 1, da Lei n.º 91/95, de 2 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64/2003, de 23 de Agosto DESTAQUE DE PARCELA DO PRÉDIO SITO EM SANTA IRIA REQUERENTE: MARIA JOSÉ GARCIAS ROSA 1. Prédio original sito em Santa Iria (Estrada da Mina de São Domingos), em Santa Iria, concelho de Serpa, inscrito na matriz urbana com o n.º 1718, da extinta freguesia de Salvador (Serpa), e descrito na conservatória do registo predial de Serpa sob o n.º 414/ , com a área total de 1054 m2 e seguinte composição: área coberta de 340 m2; área descoberta de 714 m2 e as seguintes confrontações: a norte com a Estrada da Mina de São Domingos; a sul com a Rua do Lazareto; a nascente com Manuel Francisco Mordido e a poente com Barranco de Santa Iria. 2.Parcela a destacar sito em Santa Iria (Estrada da Mina de São Domingos, n.º 59 A), em Santa Iria, concelho de Serpa, com a área total de 764 m2 e seguinte composição: área coberta de 162 m2; área descoberta de 602 m2 e as seguintes confrontações: a norte com a Estrada da Mina de São Domingos; a sul com a Rua do Lazareto; a nascente com Prédio original e a poente com Barranco de Santa Iria. (Nota: as áreas correspondem ao levantamento apresentado) De acordo com o parecer técnico da Divisão de Urbanismo e Ordenamento do Território, datado de 1 do corrente mês de julho, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, certificar que o destaque do prédio urbano descrito no ponto 2 do prédio original descrito no ponto 1, não constitui operação de loteamento urbano, pois reúne os requisitos do destaque de parcela, dentro do aglomerado urbano de 8

9 Santa Iria, de acordo com o estabelecido no ponto 4 do artigo 6º do Decreto-Lei 555/99, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 26/2010, de 30/03, dado que é possível proceder-se a destaques de parcela dentro do perímetro urbano, desde que as duas parcelas resultantes do destaque confrontem com arruamentos públicos. De acordo com os pontos 6, 7 e 8, do mesmo artigo: - «Não é permitido efetuar na área correspondente ao prédio originário novo destaque nos termos aí referidos por um prazo de 10 anos contados da data do destaque anterior; - O condicionalismo da construção bem como o ónus do não fracionamento previstos nos n.º 5 e 6 devem ser inscritos no registo predial sobre as parcelas resultantes do destaque, sem o que não pode ser licenciada qualquer obra de construção nessas parcelas; - O disposto no presente artigo não isenta a realização das operações urbanísticas nele previstas da observância das normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as constantes de planos municipais ou especiais de ordenamento do território, de servidões ou restrições de utilidade pública, as normas técnicas de construção, as de proteção do património cultural imóvel ( ).» 5. ZONA INDUSTRIAL DE SERPA PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES Procedeu-se à análise da seguinte informação, datada de 16 do corrente mês de julho, emitida pelo Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico: «No seguimento da aprovação, pelo executivo camarário, na reunião de 25 de junho de 2014, da alteração ao loteamento 1 da fase 2 da Zona Industrial de Serpa, considera-se estarem reunidas condições para nova atribuição de lotes nessa zona industrial. Uma vez que a alteração ao loteamento 1 permitiu com a alteração da dimensão dos lotes 44, 45, 46 e 47 a constituição de mais dois lotes, designadamente os lotes 48 e 49, torna-se necessário que o executivo camarário anule a deliberação tomada a 28 de janeiro 2009, no que concerne à atribuição dos lotes 45 e 46 a João Seleiro Dias e Sebastião Nolasco, Construção Civil Lda. respetivamente e proceda a nova atribuição. Submete-se à V. apreciação e deliberação a seguinte proposta de distribuição de lotes disponíveis na Zona Industrial: - Lote 41, área de 1500m2, área máxima de implementação de 1050m2 e de construção de 1275m2, a atribuir a Raul António dos Santos Cofones para desenvolvimento de atividade de fabrico de equipamentos de inox para hotelaria. De acordo com a ficha de projeto entregue, a construção da infraestrutura será realizada em duas fases, num valor total de investimento de Necessita de uma área de construção de 800m2. Existência de três postos de trabalho na serralharia a laborar, com previsível aumento; - Lote 44, área de 498,27m2, área máxima de implementação de 348,79m2 e de construção de 423,53m2, a atribuir a Armando Arranhado Alves Ferreira para desenvolver a atividade de prestação de serviços e comercialização de sistemas de rega. Empresa INTERREGA. 9

10 A ficha de projeto indica um investimento total de aproximadamente , com recurso a financiamento nacional e/ou comunitário. Prevê a criação de três postos de trabalho. Necessita de aproximadamente 450m2 para construção; - Lote 45, área de 712,68m2, área máxima de implementação 498,88m2 e de construção de 605,78m2, a atribuir a Ezequiel Filipe Neves Charneca, para atividade de extração de mel e processamento de produtos apícolas. De acordo com a ficha de projeto o requerente necessita de 400m2 de área de implementação. O valor de investimento é de , com recurso a fundos nacionais e/ou comunitários. Prevê a criação de três postos de trabalho efetivos e dois postos de trabalho sazonais; - Lote 46, área de 740,90m2, área máxima de implementação 518,63m2 e de construção de 629,77m2, a atribuir a Fernando Augusto Fidalgo para indústria agroalimentar; - Lote 47, área de 767,18m2, área máxima de implementação 537,03m2 e de construção de 652,10m2, a atribuir a João Seleiro Dias para armazém de materiais e equipamentos de construção civil. Manutenção dos postos de trabalho existentes e criação de um posto de trabalho. Ao requerente foi-lhe atribuído o lote 45 através da deliberação do executivo camarário tomado na reunião de 28 de janeiro de 2009; - Lote 48, área de 785,20m2, área máxima de implementação 549,64m2 e de construção de 667,42m2, a atribuir a Sebastião Nolasco Construção Civil, Lda., para armazém de materiais de construção. Manutenção dos Postos de trabalho existentes. Ao requerente foi-lhe atribuído o lote 46 através da deliberação do executivo camarário tomado na reunião de 28 de janeiro de 2009; - Lote 49, área de 800,77m2, área máxima de implementação 560,54m2 e de construção de 680,65m2, a atribuir a José Maria Pereira Ragageles, para desenvolver a atividade de prestação de serviços com veículos de pronto-socorro. Numa primeira fase o requerente estima um investimento de , repartido pela construção do edifício ( área coberta de 500m2) e aquisição de pronto socorro. As duas fases restantes apresentam um investimento total de aproximadamente (aquisições de viaturas). Prevê a criação de dois postos de trabalho.» Intervenções O Sr. Vereador Noel Farinho congratulou-se com a atribuição dos lotes e recorda o pedido efetuado numa anterior reunião da Câmara Municipal e que aguarda resposta, para que seja entregue uma informação sobre os lotes atribuídos na ZAE de Pias e Vila Nova de S.Bento e na Zona Industrial de Serpa, relativamente ao número de empresas que existem e quantas empresas ou entidades estão em lista de espera para atribuição de lotes, bem como a indicação dos lotes que ainda se encontram disponíveis O Sr. Presidente disse que, a atribuição destes lotes na zona industrial de Serpa, é um sinal de que a autarquia continua empenhada em dar resposta às solicitações das empresas, pois esta tem sido sempre uma área com a qual a Câmara se tem preocupado, embora não se consiga dar resposta a todos 10

11 os pedidos efetuados, mesmo com a existência de três zonas de atividades económicas no concelho, e em relação à listagem solicitada, irá tentar prestar essa informação o mais rapidamente possível O Sr. Vereador Daniel Veiga disse que essa preocupação com as empresas deveria ter sido iniciada há 20 anos e hoje estaríamos com outros projetos e numa fase de crescimento mais avançada. O Sr. Presidente respondeu que desde há muito que a autarquia tem tido esta dinâmica e recorda que há 20 anos já se tinha iniciado a Zona de Armazéns em Serpa, e pouco tempo depois a Zona Industrial, seguindo-se depois as Zonas de Atividades Económicas de Vila Nova de S.Bento e Pias. Refere que antes de se poder concretizar as propostas de atribuição de lotes, existe muito trabalho que não tem visibilidade, mas que é desenvolvido pela autarquia de forma contínua e lembra ainda o trabalho do atual CADES Centro de Apoio ao Desenvolvimento Económico, no acompanhamento das empresas e dos processos ligados ao desenvolvimento económico Deliberação A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação proferida na reunião do Órgão Executivo realizada no dia 28 de janeiro 2009, relativa à atribuição dos lotes 45 e 46 da Zona Industrial de Serpa, a João Seleiro Dias e Sebastião Nolasco, Construção Civil Lda., respetivamente e proceder à atribuição dos lotes 41, 44, 45, 46, 47, 48 e 49 da referida Zona Industrial, de acordo com a proposta acima transcrita PARECER PRÉVIO VINCULATIVO - AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO À VIRTUALIZAÇÃO Procedeu-se à análise da seguinte informação, datada de 18 do corrente mês de julho, emitida pelo Chefe da Divisão de Administração, Finanças, Recursos Humanos e Assessoria Jurídica: «Pela Informação SGD nº 4330, datada de 05/06/2014, que antecede, é informado o seguinte: O Município de Serpa, no âmbito da modernização administrativa adaptou para a sua infraestrutura tecnológica um sistema de virtualização que atualmente conta com: 10 Servidores virtuais; 80 VDI (terminais); Este sistema, foi adquirido em duas fases, à empresa Visualforma que, em conjunto com o Serviço de Qualidade, Otimização e Informática, procedeu à respetiva implementação. Nesta fase, concluído formalmente o processo, afigura-se essencial continuar a beneficiar da experiência e conhecimentos específicos da referida Visualforma, por forma a garantir a completa implementação do sistema de virtualização. Neste sentido seria importante adquirir serviços tecnológicos especializados à mesma empresa para garantir o adequado suporte à estrutura humana e material existente e otimizar a mesma por forma a retirar o máximo proveito do investimento realizado. Tendo em consideração os pressupostos anteriores os serviços tecnológicos a prestar pela entidade seriam os seguintes: Aplicar atualizações, ou modificações de configuração nos sistemas operacionais; Analisar dados dos sistemas e identificação de potenciais problemas; 11

12 Introduzir e integrar novas tecnologias no ambiente já existente do Data Center; Administração Sistemas de Virtualização em Tecnologia VMWARE; Gerir e administração politicas de segurança; Realizar e verificar backups; Conceber as medidas adequadas à manutenção de meios e condições para a proteção do sistema e da informação; Perspetivar novos recursos necessários para uma utilização plena do sistema; Responder a problemas técnicos nos sistemas da AIRC; Assegurar que a infraestrutura de rede esteja disponível e operacional. O trabalho a desenvolver pela empresa envolve a prestação de serviços executadas diretamente nas instalações do Município complementado coma a execução de diversas tarefas e trabalho de apoio executado nas (e a partir das) instalações de empresa. Neste momento prevê-se como essencial a prestação do serviço até final do corrente ano civil. Para o trabalho a desenvolver estima-se o encargo total máximo de ,00, acrescido de IVA à taxa legal. Considerando que: a celebração de contratos de aquisição de serviços carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, independentemente da natureza da contraparte, de acordo com os n.ºs 4 e 11 do art.º 73º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para 2014; que nos termos do nº 2, do artigo 3º, da Portaria n.º 53/2014, de 3 de março, que veio regulamentar os termos e a tramitação do parecer prévio vinculativo na administração central, com as devidas adaptações à administração local, são os seguintes os elementos necessários para a instrução do pedido de parecer prévio vinculativo: a) Descrição do contrato e seu objeto, demonstrando não se tratar de trabalho subordinado, bem como a inconveniência do recurso a modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir e a inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa; O presente procedimento Aquisição de Serviços de apoio à Virtualização reveste a forma de prestação de serviço. Trata-se de um trabalho não subordinado, o qual é prestado com autonomia e não se encontra sujeito à disciplina e à direção do Município, nem impõe o cumprimento de horários de trabalho, sendo inconveniente o recurso à modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir. Foi feita a verificação de inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, pela 12

13 Técnica Superior, Drª Norine Brito, conforme atesta o Anexo A que se junta à presente informação. Ainda de acordo com a Portaria nº 48/2014, de 26 de fevereiro nenhum órgão ou serviço abrangido pelo âmbito da aplicação fixado no artº 3º da Lei nº 80/2013, de 28 de novembro, pode iniciar procedimento para a contratação de prestação de serviços antes de executado procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação. Foi feito o pedido de verificação de acordo com o estipulado no artº 4º daquele diploma legal, cuja resposta faz parte integrante da presente informação e consubstancia o Anexo B: b) Declaração de confirmação de cabimento orçamental emitida pelo órgão, serviço ou entidade requerente; A verba está contemplada no Orçamento Municipal para o ano de 2014, classificada e cabimentada com o número sequencial 7551/2014, da seguinte forma, conforme atestam os anexos C1 e C2: - Orgânica 02 Câmara Municipal; - Económica Outros Trabalhos Especializados; c) Indicação e fundamentação da escolha do procedimento de formação do contrato; De acordo com o anteriormente exposto, torna-se necessário proceder à contratação do serviço supra identificado, cujo valor base do procedimento está estimado em ,00 (quinze mil euros), a acrescer a taxa de IVA legal em vigor, 13

14 propondo-se a adoção do procedimento de Ajuste Direto ao abrigo do disposto na al. a) do nº 1 do artigo 16º e na al. a) do nº 1 do artigo 20º, todos do Código dos Contratos Públicos (adiante designado por CCP). d) Identificação da contraparte; De acordo com o estabelecido no nº 1 do artigo 113º e nº 1 do artigo 114º do CCP e nos termos da mesma informação SGD 4330/2014, de 05/06/2014, a empresa a convidar a apresentar proposta é: Visualforma - Tecnologias de Informação, SA Com sede no Visualforma Business Center - EN Sítio das Figuras, Loja Faro visualforma@visualforma.pt NIPC nº Verificou-se que a empresa não atingiu o valor limite do art.º 113, n.º 2 do CCP, e que a mesma se encontra registada na plataforma eletrónica SaphetyGov, em uso neste Município e onde decorrerá o procedimento, alojado em e) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no artigo 33.º e nos n.os 1, 2, 3, 8 e 9 do artigo 73.º, ambos da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, juntando, para o efeito, os elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e, ou, contraparte; Entende-se que o presente procedimento não está sujeito a redução remuneratória conforme determinado no artº 73º, nº 1 da LOE Trata-se da celebração de um contrato novo e não de uma renovação. Não se verifica identidade de objeto. É verdade que no passado foram celebrados contratos de prestação de serviços com a mesma contraparte, no entanto tratando-se de contrato novo (conforme referido) não é possível estabelecer qualquer critério de comparação para operar a redução remuneratória. propõe-se que a presente informação seja remetida à próxima Reunião da Câmara Municipal para apreciação e, em conformidade, seja deliberado emitir parecer prévio vinculativo à abertura do procedimento de Ajuste Direto para a Aquisição de Serviços de Apoio à Virtualização, nos termos dos nºs 8 e 11, do artigo 73º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro.» Deliberação Face ao exposto, a Câmara Municipal deliberou, por maioria, com três abstenções por parte dos senhores vereadores do Partido Socialista, emitir parecer favorável à abertura do procedimento de 14

15 Ajuste Direto para a Aquisição de Serviços de Apoio à Virtualização, nos termos dos nºs 8 e 11, do artigo 73º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro PARECER PRÉVIO VINCULATIVO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DA VII EDIÇÃO DA FEIRA HISTÓRICA E TRADICIONAL Procedeu-se à análise da seguinte informação, datada de 18 do corrente mês de julho, emitida pelo Chefe da Divisão de Administração, Finanças, Recursos Humanos e Assessoria Jurídica: «Pela Informação SGD nº 5044/2014, datada de 3 de julho, que antecede, é informado o seguinte: Para realização deste Evento importa a contratualização de empresa de produção e animação, pelo que somos a solicitar ajuste direto à ViV Arte Companhia de Teatro e Laboratório de Recriação Histórica para produção e dinamização desta edição do certame. A adjudicação em apreço sustenta-se nos seguintes critérios e compromissos: - o município de Serpa não detém pessoal qualificado e em número suficiente para produção e dinamização dum Evento com as especificidades em apreço, a saber: animação e recriação histórica; conferencias; exposições; oficinas de formação de dança, esgrima e personagens (teatroteka); teatralizações; espetáculos de fogo; cortejos e animação itinerante, grupos de música e de dança, espetáculos equestres; stage combat; jogos e provas de perícia; rábulas e estórias; ambientação e panejamento, disponibilização de trajes e alimentação dos grupos / artistas participantes - É reconhecida a experiência da entidade na organização destes eventos Face ao exposto e considerando que: que a celebração de contratos de aquisição de serviços carecem de Parecer Prévio Vinculativo do órgão executivo, independentemente da natureza da contraparte, de acordo com os n.ºs 4 e 11 do art.º 73º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para 2014; que nos termos do nº 2, do artigo 3º, da Portaria n.º 53/2014, de 3 de março, que veio regulamentar os termos e a tramitação do parecer prévio vinculativo na administração central, com as devidas adaptações à administração local, são os seguintes os elementos necessários para a instrução do pedido de parecer prévio vinculativo: a) Descrição do contrato e seu objeto, demonstrando não se tratar de trabalho subordinado, bem como a inconveniência do recurso a modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir e a inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial opto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa: O presente procedimento - Aquisição de Serviços para Produção e dinamização da VII Feira Histórica e Tradicional de Serpa 2014 reveste a forma de prestação de serviços. Trata-se de um trabalho não subordinado, o qual é prestado com autonomia e não se encontra sujeito à disciplina e à direção do Município, nem impõe o cumprimento de 15

16 horários de trabalho, sendo inconveniente o recurso à modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir. Foi feita a verificação de inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, pela técnica superior, Dr.ª Norine de Brito, conforme atesta o Anexo A que se junta à presente informação. Ainda de acordo com a Portaria nº 48/2014, de 26 de fevereiro nenhum órgão ou serviço abrangido pelo âmbito da aplicação fixado no artº 3º da Lei nº 80/2013, de 28 de novembro, pode iniciar procedimento para a contratação de prestação de serviços antes de executado procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação. Foi feito o pedido de verificação de acordo com o estipulado no artº 4º daquele diploma legal, cuja resposta faz parte integrante da presente informação e consubstancia o Anexo B; b) Declaração de confirmação de cabimento orçamental emitida pelo órgão, serviço ou entidade requerente; A verba está contemplada no Orçamento Municipal para o ano de 2014, classificada e cabimentada com o n.º sequencial 7530/2014 da seguinte forma, conforme atesta o anexo C1 e C2: - Orgânica 02 Câmara Municipal 16

17 - Económica Outros serviços c) Indicação e fundamentação da escolha do procedimento de formação do contrato; De acordo com o anterior exposto, torna-se necessário proceder à contratação do serviço supra identificado, cujo valor base do procedimento está estimado em ,00 (vinte e quatro mil quinhentos e cinquenta euros), isentos de IVA ao abrigo do artigo 9.º do CIVA, podendo assim ser adotado a modalidade de Ajuste Direto ao abrigo do disposto na al. a) do n.º 1 do art.º 16, no art.º 18.º e na al. a) do n.º 1 do art.º 20.º, todos do Código dos Contratos Públicos (adiante designado por CCP). d) Identificação da contraparte De acordo com o estabelecido no n.º 1 do art.º 113 e n.º 1 do art.º 114 do CCP e nos termos da informação da SGD I/5044/2014 de 3/07/2014, elaborada pela Chefe Intermédia de 3.º Grau da Unidade Municipal de Cultura, Desporto e Juventude Dr.ª Sara Romão, a empresa a convidar a apresentar proposta é: Companhia de Teatro Vivarte Laboratório de Recreação Histórica Rua do Foral, Oliveira do Bairro Contribuinte n.º Telef Fax teatrario@teatro-vivarte.org Verificou-se que a empresa não atingiu o valor limite no art.º 113, n.º 2 do CCP, e que a mesma se encontra registada na plataforma eletrónica SaphetyGov, em uso neste Município e onde decorrerá o procedimento, alojado em e) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no artigo 33.º e nos n.os 1, 2, 3, 8 e 9 do artigo 73.º, ambos da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, juntando, para o efeito, os elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e, ou, contraparte; Entende-se que o presente procedimento não está sujeito a redução remuneratória conforme determinado no artº 73º, nº 1 da LOE 2014, porquanto, apesar de se verificar a identidade da contraparte, o objeto da prestação sujeita a procedimento é significativamente distinto. Não obstante, sempre se verifica que o valor do presente procedimento é consideravelmente inferior ao valor do procedimento adotado no ano anterior (mais concretamente, ,00 ). Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal delibere emitir parecer prévio vinculativo para que se proceda à abertura do procedimento de ajuste direto para Aquisição de Serviços para Produção e dinamização da VII Feira Histórica e Tradicional de Serpa 2014, nos termos do n.º 11 do art.º 73.º da Lei 83-C/2013 de 31 de dezembro.» 17

18 Intervenções O Sr. Vereador Noel Farinho interveio para dizer que, pese embora a boa relação com esta empresa, fazia sentido que houvesse um procedimento concursal ou convite a duas ou três entidades, a bem da transparência e constata-se que, mais uma vez, é efetuado um ajuste direto O Sr. Presidente respondeu que este tipo de aquisição de serviços é um processo muito diferente da maioria das aquisições de serviços e pela sua especificidade, tem que ser tratado de outra forma, contudo, antes de se chegar a esta proposta para o ajuste direto com esta empresa, existiu muito trabalho prévio. Houve um trabalho inicial da Srª Vereadora Isabel e da equipa que com ela trabalha, no contato com outras empresas (que são poucas nesta área) e no âmbito do que a autarquia pretendia deste evento e dos valores que se queriam disponibilizar, foram analisadas as propostas apresentadas e considerou-se que esta se enquadrava naquilo que a Câmara pretendia. Refere ainda que, devido à particularidade deste tipo de evento, seria difícil conseguir transpor para um caderno de encargos de um procedimento concursal, todos os pormenores necessários para a descrição de todas as atividades a decorrer durante a Feira O Sr. Noel Farinho diz ainda que depreende que a Câmara não teria condições técnicas para definir num caderno de encargos o que pretende duma feira histórica e que considera que é mais fácil comprar feito, ao que o Sr. Presidente respondeu que nunca disse que a autarquia não tinha condições técnicas para isso, mas que devido à especificidade de certos eventos é preferível optar por este procedimento, uma vez que um concurso público poderia ficar deserto, pois são poucas as empresas prestadoras de serviços nestas áreas Deliberação Face ao exposto, a Câmara Municipal deliberou, por maioria, com três abstenções por parte dos eleitos do Partido Socialista, emitir parecer favorável à abertura do procedimento de ajuste direto para Aquisição de Serviços para Produção e dinamização da VII Feira Histórica e Tradicional de Serpa 2014, nos termos do n.º 11 do art.º 73.º da Lei 83-C/2013 de 31 de dezembro ASSUNTOS GERAIS DE INTERESSE AUTÁRQUICO PARA CONHECIMENTO Na sequência dos assuntos expostos pelo Sr. José Candeias, no período de intervenção do público, na reunião da Câmara Municipal realizada no dia 2 de abril do corrente ano, relativamente à Sociedade Recreativa de Vales Mortos, após as diligências feitas entretanto pela Câmara Municipal no sentido de resolver algumas das situações colocadas, foi remetido oficio n.º 5068/2014 à Direção daquela Sociedade, a informar que, quanto às obras na cobertura do edifício, há o compromisso do empreiteiro em concluir a cobertura em agosto; no que diz respeito ao consumo de eletricidade no Centro Médico, estamos a analisar com a EDP a possibilidade de separação dos quadros elétricos e sobre o relógio da Igreja, realizou-se uma reunião com o Sr. Padre, em que foi transmitida a situação e o descontentamento da população. 18

19 O Órgão Executivo tomou conhecimento do prosseguimento deste processo O Sr. Vereador Noel Farinho disse que este tipo de informação é uma boa prática, promove o diálogo e permite aos eleitos acompanharem o prosseguimento dos processos, tendo o Sr. Presidente referido que existiu sempre uma preocupação em prestar o máximo de informação sobre a atividade da Câmara Municipal e acrescentou ainda que, relativamente aos pedidos de informação que são solicitados pelos eleitos, é sempre da sua responsabilidade o envio dessa informação RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA A Câmara Municipal tomou conhecimento do Resumo Diário da Tesouraria n.º 137, referente ao dia 22 de julho de 2014, o qual apresenta os seguintes saldos: ,46 (quatrocentos e sessenta e três mil setecentos e sete euros e quarenta e seis cêntimos) e ,27 (cento e quarenta e oito mil quatrocentos e quarenta e três euros e vinte e sete cêntimos), respeitante a operações orçamentais e operações não orçamentais, respetivamente Terminada a apreciação da ordem de trabalhos, o Sr. Ver. Noel Farinho interveio para, no âmbito do compromisso publico que os eleitos do PS assumiram, e do projeto que designaram de Ouvir para Melhor Agir, com o objetivo de fazer uma ação política construtiva, informar que estão a decorrer as reuniões com as Juntas de Freguesia do concelho. Da visita a Vila Nova de S.Bento, destacam o problema da emigração que se verifica nas freguesias daquela União, que supera o que se passa noutros locais, pois estão ali sedeadas a maioria das empresas de construção do concelho. Constatam que o problema é maior do que pensavam e muitas famílias estão a enfrentar problemas sérios e refere que esta é uma preocupação que querem partilhar com o resto Executivo e para aquela União é também uma preocupação o facto de terem uma localidade de pequena dimensão, Vale de Vargo, que não é servida por um equipamento de Lar. Diz ainda que reiteraram o que já tinham proposto numa reunião da Câmara, para que se fizesse um estudo no sentido de perceber se seria de alguma utilidade ou viabilidade a construção de uma plataforma logística, entre a fronteira e Vila Nova de S.Bento. Diz ainda que foi referido nessa reunião que os eleitos do PS se iriam debater neste mandato para que, com carater de urgência, se amplie a Zona de Atividades Económicas de Vila Nova de S.Bento e, caso possível, que se crie uma estrutura dessa natureza em Vale de Vargo Seguiu-se a intervenção do Sr. Presidente que começou por dizer que qualquer uma das situações atrás expostas, não é nova para a autarquia, uma vez que se tem feito o acompanhamento dessas situações. No que diz respeito à emigração, não é um problema apenas daquela União de freguesias e seria importante que existissem outras políticas a nível nacional que pudessem evitar este problema. Quanto ao Lar em Vale de Vargo, é um processo que a Câmara tem acompanhado há muito tempo e já adquiriu um primeiro terreno em 2005 que não foi utilizado pela Associação para esse fim. A Associação decidiu avançar com um projeto que não tinha a valência de lar e depois verificou que poderia noutra fase construir o lar, juntando-o ao equipamento já existente e a Câmara adquiriu então um segundo terreno para permitir a concretização desse projeto. Foram efetuadas reuniões com a Flor do Enxoé e 19

20 estamos a aguardar que decidam se adaptam o projeto que já tinham e que foi pago pela Câmara ou se avançam para outro novo projeto. Neste momento, aguarda-se a decisão e respetivo pedido de apoio por parte da Flor do Enxoé, para posterior decisão da Câmara Municipal. Em relação à plataforma logística será um assunto a analisar e sobre a ampliação da zona de atividades económicas de Vila Nova de S.Bento, diz que o assunto está a ser tratado, existindo já um terreno com valor acertado e mais dois em negociação e com esses três terrenos poderão ser construídos mais alguns lotes. Recorda ainda que também a ampliação da zona de atividades económicas de Pias é um assunto que já está previsto do Plano de Urbanização daquela freguesia. A Srª Vereadora Isabel Estevens interveio para informar que, no âmbito do protocolo celebrado com o Instituto Politécnico de Beja, para a criação da plataforma de entendimento e de colaboração mútua entre aquele Instituto e as câmaras municipais, estão a ser desenvolvidas reuniões de trabalho com aquele Instituto e os municípios, sobre a temática do empreendedorismo, bem como o envolvimento das escolas neste processo O Sr. Vereador Noel Farinho interveio ainda para agradecer a instalação do telefone no gabinete dos eleitos da oposição e reitera o pedido para resolução do assunto no que diz respeito à impressora e ligação à internet Na sequência do solicitado pelo Sr. Vereador Noel Farinho, na reunião realizada no dia 11 de junho do corrente ano, foi enviado no dia 23 de julho, a seguinte informação prestada pelo Sr. Presidente, sobre os custos com a edição de 2014 do Encontro de Culturas: «Em resposta ao pedido feito na reunião de Câmara de 11 de junho de 2014 sobre os custos globais do Encontro de Culturas, informa-se que, após apuramento de todos os custos, o valor total das despesas é de 124,858,97 euros. Este valor inclui as despesas globais do encontro, no valor de ,84 (IVA incluído) correspondentes à totalidade dos custos (divulgação, logística, produção, agenciamento, segurança, etc) e o pagamento da comparticipação assumida para a candidatura da ERT Turismo do Alentejo ao INAlentejo, para o espetáculo do dia do Cante, no valor de 2.999,13 euros, integrada na candidatura de Preparação e promoção da candidatura do Cante Alentejano a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Resta acrescentar que este modelo de Festival, com concentração de iniciativas num fim de semana alargado, revela-se bastante positivo, até pela otimização de recursos, facto de ficou patente também no número de espetadores em todos os eventos.» Na sequência da intervenção do Sr. Vereador Daniel Veiga na reunião de 2 de abril do corrente ano, relativamente à Conta de Gerência de 2012, foram os eleitos informados por , que o referido documento encontra-se disponível para consulta no Sítio da Internet do Município, bem como a Conta de Gerência de 2013, aprovada pelo Órgão Deliberativo na sessão de 28 de abril. 20

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